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Composição corporal e exigências nutricionais em magnésio, potássio e sódio de cordeiros Santa Inês.

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Academic year: 2017

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Composição corporal e exigências nutricionais em magnésio, potássio

e sódio de cordeiros Santa Inês(1)

Luciana Castro Geraseev(2), Juan Ramón Olalquiaga Pérez(2), Cristiane Leal dos Santos(2), Osni Vieira Prado(2) e Kleber Tomás de Resende(3)

Resumo _ O trabalho objetivou determinar a composição corporal de cordeiros Santa Inês e estimar suas exigências de magnésio, potássio e sódio, para ganho de peso. Foram conduzidos dois experimen-tos com 18 cordeiros machos em cada um, com peso médio inicial de 25 e 15 kg no primeiro e no segundo experimentos, respectivamente. Em cada experimento, seis animais foram abatidos, para determinação das quantidades de cada mineral retido no corpo, servindo como animais-referência para a técnica do abate comparativo. Os doze animais remanescentes em cada experimento foram divididos em dois grupos: seis animais receberam alimentação ad libitum e seis receberam alimentação restrita. Os cordeiros do grupo ad libitum e restrito foram abatidos quando os do grupo ad libitum atingiram 35 e 25 kg de peso vivo no primeiro e segundo experimentos, respectivamente. A composição corporal em Ca, P, Mg, K e Na foi estimada a partir de equações de regressão do logaritmo da quantidade desses minerais presentes no corpo vazio dos animais, em razão do peso corporal vazio. As exigências líquidas desses minerais por kg de ganho de peso vivo, obtidas a partir da derivação das equações de predição da composição corporal foram: 0,47 e 0,41 g de Mg, 2,32 e 2,05 g de K e 1,33 e 0,55 g de Na, respectiva-mente, em animais com 15 e 35 kg.

Termos para indexação: Ovis aries, ovinos, necessidade de nutrientes, nutrientes minerais.

Body composition and nutritional requirements for magnesium, potassium and sodium of Santa Inês lambs

Abstract _This study was carried out in order to determine body composition in magnesium, potas-sium and sodium requirements for weight gain in Santa Inês lambs. Two experiments were conducted using 18 animals in each one: in the first experiment, animals with mean initial live weight of 25 kg were used; in the second, animals with initial live weight of 15 kg were used. Six animals were slaughtered at the beginning of each experiment, in order to determine the amount of each mineral retained in the animals’ body, as check animals for comparative slaughter technique. The remaining twelve animals were divided in two groups: six animals were ad libitum fed and six animals were restrictedly fed. The animals ad libitum and restrictedly fed were slaughtered when the first reached 35 and 25 kg of live weight, in the first and in the second experiments, respectively. Their body composition was estimated through the prediction equations obtained from the regression of the logarithm of the amount of Mg, K, and Na in the empty body on the logarithm of the empty body weight. The net requirements for gain were obtained through derivation of the body composition prediction equation. Net requirements of Mg, K and Na for kg of live weight gain for lambs with 15 and 35 kg of live weight were, respectively: 0.47 and 0.41 g of Mg; 2.32 and 2.05 g of K; 1.33 and 0.55 g of Na.

Index terms: Ovis aries, sheep, nutritional requirements, mineral nutrients.

(1)Aceito para publicação em 21 de julho de 2000. (2)Universidade Federal de Lavras (UFLA), Dep. de Zootecnia,

Caixa Postal 37, CEP 37200-000 Lavras, MG. E-mail: lgerasev@ufla.br, jroperez@ufla.br, msccii@ufla.br

(3)Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus

de Jaboticabal, Rod. Carlos Tonanni, km 5, CEP 14870-000 Jaboticabal, SP.

E-mail: kresende@fcav.unesp.br

Introdução

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Representam um componente essencial na dieta de ruminantes e influenciam de modo marcante a sua produtividade, pois atuam como co-fatores essenci-ais para utilização de energia e proteína. Além disso, esses elementos inorgânicos não podem ser sinteti-zados pelo organismo animal, devendo ser forneci-dos de forma balanceada na alimentação diária (Beede, 1991).

A importância de se fornecer, aos animais, suplementação mineral adequada, torna-se ainda mais evidente em vista do empobrecimento dos solos, re-sultando em forrageiras deficientes em um grande número de macro e micro elementos minerais (Andriguetto et al., 1990).

Deficiências ou excessos de minerais podem cau-sar problemas reprodutivos, perda de peso, desor-dem de pele, diarréia, anemia, perda de apetite, anor-malidade óssea, entre outros (Conrad et al., 1985). McDowell (1985) assinalou que diversas investiga-ções realizadas na América Latina reportaram aumen-tos de 20 a 100% nas porcentagens de parição, de 10 a 25% nas taxas de crescimento e sensível redução dos índices de mortalidade como resultado da ado-ção da suplementaado-ção mineral em bovinos.

Assim, o conhecimento das exigências nutricionais é de suma importância para a exploração racional de qualquer atividade. Entretanto, no Brasil, ainda exis-tem poucos estudos sobre esse assunto, principalmen-te no caso de ovinos deslanados e, especificamenprincipalmen-te, da raça Santa Inês.

Na maioria dos casos, os cálculos para balanceamento de ração para estes animais têm sido baseados nas tabelas do National Research Council (NRC) e do Agricultural Research Council (ARC). Essas recomendações têm sido usadas sem qualquer preocupação de examiná-las e adaptá-las às condi-ções locais, existindo dúvidas quanto à validade do uso de requerimentos estabelecidos nas regiões tem-peradas para animais em regiões tropicais (Silva, 1996). Os experimentos de alimentação podem ser usados para estimar as exigências de minerais, mas eles só prevalecem nas condições em que o experi-mento foi conduzido. Por esses motivos, muitos pa-íses têm desenvolvido tabelas de exigências nutricionais adaptadas às suas condições e ao tipo de animais utilizados.

O objetivo deste trabalho foi determinar a com-posição corporal de cordeiros Santa Inês e suas exi-gências nutricionais em magnésio, potássio e sódio.

Material e Métodos

O trabalho foi desenvolvido no setor de Ovinocultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras, em Lavras, região sul do Estado de Minas Ge-rais. Foram conduzidos dois experimentos, utilizando-se 18 cordeiros machos inteiros da raça Santa Inês em cada um. O primeiro experimento foi realizado no período de fevereiro a julho de 1997, em que foram avaliadas a com-posição corporal e as exigências nutricionais em magnésio, potássio e sódio, de cordeiros na faixa de 25 a 35 kg de peso vivo. O segundo experimento foi realizado no perío-do de setembro de 1997 a março de 1998, senperío-do avaliaperío-dos os mesmos parâmetros descritos em relação ao primeiro experimento, com cordeiros na faixa de 15 a 25 kg de peso vivo.

No início do experimento, seis animais foram abatidos servindo como animais-referência; os demais entraram no experimento aos pares, sendo um para alimentação ad libitum, e o outro, para alimentação restrita. Os animais da alimentação ad libitum receberam quantidades de ra-ção que permitiam uma sobra de 20% do total oferecido, enquanto os animais do grupo de alimentação restrita re-ceberam quantidades de ração para atender a uma ingestão diária de energia metabolizável, correspondendo à exigên-cia de mantença, com acréscimo de 20%, segundo as re-comendações do Agricultural Research Council (1988).

A dieta experimental (Tabela 1) foi balanceada para atender às exigências nutricionais de proteína, energia metabolizável e minerais, segundo as recomendações do Agricultural Research Council (1988), sendo fornecida duas vezes ao dia, às 8 e às 16 horas. O controle do consu-mo foi medido por meio da pesagem das quantidades fornecidas e rejeitadas diariamente. Amostras da dieta ex-perimental e das sobras foram coletadas diariamente e, posteriormente, a cada 14 dias, formaram-se amostras com-postas por animal. O controle do desenvolvimento dos animais foi feito por meio de pesagens semanais sem jejum prévio.

Quando os animais que recebiam alimentação ad libitum atingiram o peso pré-determinado para o aba-te, 35 kg e 25 kg no primeiro e segundo experimento, res-pectivamente, foram abatidos juntamente com o seu par da alimentação restrita.

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cor-poral vazio. O corpo do animal (subdividido em partes menores), bem como o aparelho digestivo, vísceras, san-gue, cabeça, patas e pele foram acondicionados em sacos de plástico e congelados. Posteriormente, este material congelado foi cortado e moído, para a retirada das amos-tras para as análises químicas.

O abate dos animais do grupo de referência e o processamento das amostras referentes ao corpo destes animais seguiram esses mesmos procedimentos.

As análises químicas foram efetuadas segundo o mé-todo descrito por Silva (1990). As amostras referentes ao corpo dos animais foram secadas em estufa com circula-ção de ar, a 65oC, por 72 horas. Após a secagem, esse

material foi desengordurado em aparelho Soxhlet e tritu-rado em moinho de bola.

As análises dos minerais foram feitas por meio da di-gestão nitroperclórica das amostras do corpo dos animais, obtendo-se, dessa forma, a solução mineral. A partir desta solução, foram feitas diluições, para determinação dos di-ferentes minerais. Quanto ao Mg, as diluições foram fei-tas adicionando-se cloreto de estrôncio, e as leituras, to-madas em espectrofotômetro de absorção atômica. As diluições do Na e K foram feitas com nitrato de lítio, e as leituras, tomadas em espectrofotômetro de chama.

O conteúdo corporal de Mg, Na e K foi determinado em razão da concentração destes minerais nas amostras do corpo de todos os animais. A partir destes dados, fo-ram obtidas equações de predição da composição corpo-ral em termos de macrominerais. Estas equações foram obtidas por meio da equação de regressão do logaritmo da quantidade do mineral presente no corpo vazio em função do logaritmo do peso de corpo vazio (Agricultural Research Council, 1988).

Para composição do ganho em peso, utilizou-se a téc-nica do abate comparativo descrita pelo Agricultural Research Council (1988), a qual possibilita a determina-ção mediante a diferença entre o total de cada mineral re-tido no corpo vazio dos animais abare-tidos com 35 e 25 kg

de peso vivo em relação ao total de cada mineral retido no corpo vazio dos animais referência em cada um dos experimentos.

As exigências líquidas de minerais para o ganho em peso corporal vazio foram estimadas a partir da derivação das equações de predição da composição corporal.

A conversão das exigências líquidas para o ganho em peso corporal vazio para exigências líquidas para o ganho em peso vivo foi obtida utilizando-se o fator resultante da regressão do quociente PV/PCV dos animais em razão do seu peso corporal vazio. Para o cálculo das exigências dietéticas totais, foram utilizados os valores de perdas endógenas e disponibilidade, utilizados pelo Agricultural Research Council (1988).

O período experimental não teve duração prefixada, pois correspondeu ao período necessário para que os ani-mais da alimentação ad libitum atingissem o peso vivo de 35 e 25 kg no primeiro e segundo experimentos, respecti-vamente. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, sendo feita a análise de regressão das quanti-dades dos macrominerais presentes no corpo vazio em razão do peso vivo para obtenção das equações de predição. O modelo estatístico utilizado foi: Yij = µ + b1x1i + eij,

onde: Yij = logaritmo da quantidade de macromineral

pre-sente no corpo vazio; µ = efeito da média; b1 = coeficiente

de regressão; x1i = logaritmo do peso do corpo vazio;

eij = erro aleatório.

Resultados e Discussão

Composição corporal

Nos dois experimentos, ocorreu um aumento na concentração de matéria seca e gordura corporal em razão do aumento do peso vivo; por outro lado, ocor-reram decréscimos nas concentrações de proteína e dos três minerais no corpo vazio dos animais (Tabela 2).

Ingrediente Matéria seca

(%)

Energia metabolizável(1)

(kcal/kg)

Proteína bruta (%)

Ca (%) P (%) Na (%) Mg (%) K (%)

Milho, grão 66,23 2,087 6,49 0,022 0,196 0,023 0,060 0,230

Farelo de soja 12,37 0,394 6,28 0,053 0,097 0,005 0,030 0,223

Feno Coast Cross 20,25 0,395 2,44 0,120 0,080 0,008 0,041 0,362

Calcário 0,85 - - 0,306 - - -

-Sal comum 0,25 - - - - 0,092 -

-Sup. mineral(2) 0,01 - - - -

-Sup. vitamínico(2) 0,04 - - - -

-Total 100,00 2,876 15,21 0,501 0,373 0,128 0,131 0,815

Tabela 1. Composição da dieta experimental, expressa em porcentagem da matéria seca, oferecida a ovinos Santa Inês.

(1)National Research Council (1985). (2)Suplemento mineral e vitamínico (nutriente/kg de suplemento): Vit. A, 2.500.000 UI; Vit. D3, 500.000 UI; Vit. E,

(4)

Esse decréscimo na concentração desses mine-rais pode ser explicado pelo aumento na concentra-ção de gordura, e, no caso do Mg, pela reduconcentra-ção do crescimento ósseo à medida que aumenta o peso vivo dos animais. Segundo Nour & Thonney (1988) e Williams et al. (1983), existe correlação negativa entre o teor de gordura corporal e o teor dos elemen-tos inorgânicos, uma vez que a concentração desses elementos nos depósitos de gordura é mínima. Vári-os autores também encontraram valores decrescen-tes para a concentração corporal desdecrescen-tes minerais (Grace, 1983; Thompson et al., 1988; Resende, 1989; Pires et al., 1993; Ferreira et al., 1998; Paulino et al., 1999; Signoretti et al., 1999). Todavia, o Agricultural Research Council (1988) considera constante a de-posição desses minerais, e estima as seguintes con-centrações corporais: 0,41 g de Mg, 1,80 g de K e 1,10 g de Na/kg de peso corporal vazio.

Os valores de concentração de K encontrados nesta pesquisa foram maiores que os estimados pelo Agricultural Research Council (1988): 1,8 g/kg de PCV. Este fato indica, possivelmente, que os animais utilizados neste estudo apresentaram uma proporção de músculos, gordura e ossos diferente em relação aos dos animais utilizados nos estudos analisados pelo Agricultural Research Council (1988). Isto pode ser explicado pelo fato de que nos trabalhos analisados por esse comitê foi utilizada uma grande

porcenta-gem de animais castrados e de raças de oriporcenta-gem e estrutura diferente da raça deslanada utilizada nos presentes experimentos.

A partir da composição corporal dos animais em Mg, K e Na e respectivos peso vivo e peso corporal vazio, foram determinadas as equações de predição da composição corporal destes minerais (Tabela 3). Para determinação destas equações, foi realizada uma análise de comparação de equações lineares (Snedecor & Cochran, 1967) entre as equações de predição estimadas com os animais referência e

ad libitum, comparada com as equações estimadas

com todos animais, uma vez que na literatura con-sultada foram encontrados alguns trabalhos em que as equações de predição da composição corporal fo-ram estimadas excluindo-se os animais da alimenta-ção restrita (Pires et al., 1993; Paulino et al., 1999). Os resultados desta análise mostraram não haver diferenças significativas entre as duas equações, e portanto para a predição da composição corporal desses minerais, foram utilizadas as equações obti-das com todos os animais, em ambos os experimen-tos.

Com exceção da equação geral obtida para o sódio, os valores dos coeficientes de determinação encontrados para as demais equações listadas na Ta-bela 3 foram significativos (P < 0,01), e mostram que houve um ótimo ajustamento das equações, com baixa dispersão dos dados em torno da linha de regressão.

Para obtenção das equações gerais de cada mine-ral, também foi realizada uma análise de

compara-Peso e composição Referência Alimentação

restrita

Alimentação aGOLELWXP Animais de 15 a 25 kg de peso vivo

Peso vivo (kg) 15,02±0,614 14,50±0,774 24,92±0,664

Peso corporal vazio (kg) 12,90±1,143 12,65±1,367 21,91±1,384

Matéria seca (%) 32,36±3,034 34,53±1,580 35,91±1,227

Proteína (% mat. natural) 17,52±0,736 17,93±0,738 17,14±0,942 Gordura (% mat. natural) 10,02±3,084 12,17±1,506 14,43±0,985 Magnésio (% mat. natural) 0,060±0,007 0,059±0,008 0,057±0,008 Potássio (% mat. natural) 0,294±0,010 0,290±0,011 0,278±0,015 Sódio (% mat. natural) 0,183±0,010 0,183±0,007 0,165±0,006

Animais de 25 a 35 kg de peso vivo

Peso vivo (kg) 24,31±0,976 26,52±1,763 34,80±0,748

Peso corporal vazio (kg) 20,60±1,308 23,18±1,678 30,06±1,095 Matéria seca (%) 36,84±2,696 39,60±1,390 40,15±2,668 Proteína (% mat. natural) 19,24±1,962 18,38±0,957 18,20±0,909 Gordura (% mat. natural) 13,86±2,806 17,17±1,168 18,62±2,180 Magnésio (% mat. natural) 0,058±0,004 0,054±0,004 0,052±0,002 Potássio (% mat. natural) 0,288±0,058 0,272±0,043 0,257±0,038 Sódio (% mat. natural) 0,106±0,008 0,101±0,007 0,091±0,012

Tabela 2. Peso e composição do corpo vazio para os ani-mais de referência, de alimentação restrita e ad libitum, em ovinos Santa Inês.

Item Equação R2 (%)

Animais de 15 a 25 kg

Peso (g) PCV = -671,20 + 0,9089 PV 96,68

Magnésio (g) Log Mg = -3,05216 + 0,957203 Log PCV 82,36

Potássio (g) Log K = -2,16125 + 0,909001 Log PCV 97,55

Sódio (g) Log Na = -1,87763 + 0,790907 Log PCV 97,18

Animais de 25 a 35 kg

Peso (g) PCV = -1291,62 + 0,900859 PV 96,82

Magnésio (g) Log Mg = -2,24424 + 0,767345 Log PCV 79,02

Potássio (g) Log K = -1,67980 + 0,796819 Log PCV 43,88

Sódio (g) Log Na = -1,53535 + 0,665291 Log PCV 59,22

Geral

Magnésio (g) Log Mg = -2,68265 + 0,868077 Log PCV 88,97

Potássio (g) Log K = -1,98586 + 0,866839 Log PCV 86,39

Sódio (g) Log Na = 0,39276 + 0,236604 Log PCV 15,85

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ção de equações lineares (Snedecor & Cochran, 1967) entre as equações de predição para os animais com 15 a 25 kg de peso vivo (equação 1) e as equações de predição para animais com 25 a 35 kg de peso vivo (equação 2).

Quanto ao Mg e K, os resultados desta análise demonstraram não haver diferenças entre as equa-ções 1 e 2; portanto, seria possível a utilização de qualquer uma das equações para a predição da com-posição corporal em Mg e K de animais com peso vivo na faixa de 15 aos 35 kg.

No caso do Na, o coeficiente de determinação da equação geral foi baixo, o que demonstra que não houve um bom ajustamento desta equação. Além dis-so, na análise de comparação de equações lineares, foi encontrada diferença no coeficiente de elevação entre as equações 1 e 2. Portanto, para o Na, a extrapolação de uma das equações (1 ou 2) para a faixa dos 15 aos 35 kg de peso vivo não seria reco-mendável.

Essa diferença na composição corporal em Na, encontrada entre os dois experimentos, pode ter sido devida às diferenças nas épocas em que os experi-mentos foram conduzidos. Sendo, este mineral, per-dido pela transpiração, mudanças nas condições cli-máticas afetam a concentração corporal de Na. As médias de temperatura e umidade relativa do ar, durante o primeiro e segundo experimentos, foram, respectivamente: 23,34 e 19,06oC e 72,4 e 74,5%.

A composição corporal e a composição do ganho de peso em Mg e K foram calculadas pela equação geral (Tabela 3), obtida pela análise em conjunto dos dois experimentos. Já a composição corporal e a com-posição do ganho de peso em Na foram calculadas utilizando-se as equações obtidas em cada um dos experimentos. A composição do corpo vazio em Mg, K e Na estimada a partir das equações listadas na Tabela 3, encontra-se na Tabela 4.

Os valores de concentração corporal de Mg nos animais com 15 e 35 kg de peso vivo obtidos neste trabalho foram superiores aos encontrados por Rajaratne et al. (1990), os quais variaram de 0,25 a 0,39 g de Mg/kg de PCV. Já os valores de concentra-ção corporal de K e Na, propostos por Annenkov (1982), são inferiores aos encontrados por esta pesquisa, no caso do potássio, e superiores no caso do sódio.

Essas diferenças nos valores de composição cor-poral de Mg, K e Na entre os diversos trabalhos são

decorrentes das diferenças existentes na proporção de ossos, músculos e gordura do corpo dos animais estudados, a qual varia em razão do tipo racial, cate-goria do animal, manejo alimentar, região geográfica e época do ano.

Composição do ganho em peso

As equações para predição da composição do ganho em Mg, K e Na foram obtidas a partir da derivação das equações de predição da composição corporal (Tabela 3), conforme proposto por Silva (1995). As equações obtidas foram:

para o Mg,

Y’ = 0,0018PCV-0,131923; para o K,

Y’ = 0,0089PCV-0,133161;

para o Na, em animais de 15 a 25 kg, Y’ = 0,0105PCV-0,209093;

para o Na, em animais de 25 a 35 kg, Y’ = 0,0194 PCV-0,334709.

As estimativas da composição do ganho em peso corporal vazio, obtidas a partir destas equações, encontram-se na Tabela 4. Assim como ocorreu com a composição corporal, os valores de composição do ga-nho decresceram com o aumento do peso. Segundo Meyer (1988), este decréscimo no caso do K é devido principal-mente ao maior acúmulo de gordura (Tabela 2) e à menor quantidade de tecido muscular dos animais mais velhos.

Nutriente (g/kg) Peso vivo

(kg)

Peso corporal

vazio (kg) Magnésio Potássio Sódio

Concentração no corpo vazio

15,0 12,9 0,596 2,929 1,832

17,5 15,2 0,583 2,866 1,770

20,0 17,5 0,572 2,813 1,719

22,5 19,8 0,563 2,767 1,675

25,0 21,2 0,558 2,742 1,039

27,5 23,5 0,550 2,704 1,004

30,0 25,7 0,544 2,672 0,974

32,5 28,0 0,538 2,642 0,946

35,0 30,2 0,532 2,616 0,923

Concentração no ganho em peso de corpo vazio

15 12,22 0,521 2,558 1,465

20 16,72 0,500 2,453 1,372

25 21,23 0,484 2,376 1,305

25 21,23 0,484 2,376 0,691

30 26,59 0,470 2,306 0,641

35 31,14 0,460 2,258 0,608

Tabela 4. Concentração de magnésio, potássio e sódio no corpo vazio e no ganho em peso corporal vazio, em ovinos Santa Inês(1).

(1)Os valores de magnésio e potássio foram calculados a partir da equação

(6)

As concentrações de K em animais com 35 kg de peso encontradas neste trabalho foram semelhantes às encontradas por Grace (1983), que estudou a dis-tribuição de diversos minerais no ganho de corpo vazio de ovinos em pastejo; todavia, os valores de Mg desta pesquisa foram superiores, e os de Na, inferiores.

Assim como ocorreu com a composição corporal, os valores de composição do ganho encontrados neste trabalho diferiram dos valores fixos apresenta-dos pelo Agricultural Research Council (1988), sen-do que os valores de Mg e K deste trabalho foram maiores.

Essas diferenças na composição do ganho de Mg, K e Na são devidas às diferenças existentes na con-centração de gordura e na proporção de ossos na carcaça dos animais estudados. Portanto, fatores que influenciem essa proporção irão alterar as concen-trações corporais desses minerais.

Exigências de magnésio, potássio e sódio

As estimativas das exigências líquidas de Mg, K e Na para o ganho de peso vivo foram calculadas dividindo-se as exigências líquidas para o ganho de peso corporal vazio (Tabela 4) pelo fator 1,10, obtido pela equação de regressão entre o peso corporal vazio e o peso vivo (Tabela 3). Quanto às exigências líqui-das de mantença, foram utilizados os valores pro-postos pelo Agricultural Research Council (1988).

No cálculo das exigências dietéticas, foram utili-zados os valores de disponibilidade dos minerais pre-conizados pelo Agricultural Research Council (1988). As estimativas das exigências líquidas e dietéticas de Mg, K e Na de cordeiros Santa Inês são apresen-tadas nas Tabelas 5 e 6.

Comparando as exigências líquidas de Mg obti-das neste trabalho, com os valores propostos pelo Agricultural Research Council (1988), observa-se que estas são 14,63% superiores em cordeiros com 15 kg de peso vivo e semelhantes em animais com 35 kg.

No caso do K, as exigências líquidas obtidas nes-te trabalho são 28,9% superiores em cordeiros com 15 kg de peso vivo e 13,9% superiores em animais com 35 kg em relação aos valores propostos pelo Agricultural Research Council (1988). Quanto ao sódio, os valores encontrados por esta pesquisa são 20,9% superiores em cordeiros com 15 kg, e 100% inferiores em animais com 35 kg de peso vivo, quan-do comparaquan-dos com os valores propostos pelo Agricultural Research Council (1988).

Mantença(2) Ganho diário (g)

Peso vivo

(kg) 100 200 300

Magnésio (g/animal/dia)

15 0,045 0,047 0,094 0,141

20 0,060 0,045 0,090 0,135

25 0,075 0,044 0,088 0,132

30 0,090 0,042 0,084 0,126

35 0,105 0,041 0,082 0,123

Potássio (g/animal/dia)

15 1,567 0,232 0,464 0,696

20 1,790 0,223 0,446 0,669

25 2,112 0,216 0,432 0,648

30 2,435 0,210 0,420 0,630

35 2,657 0,205 0,410 0,615

Sódio (g/animal/dia)

15 0,387 0,133 0,266 0,399

20 0,519 0,125 0,250 0,375

25 0,646 0,063 0,126 0,189

30 0,773 0,058 0,116 0,174

35 0,901 0,055 0,110 0,165

Tabela 5. Estimativas das exigências líquidas de magnésio, potássio e sódio para a mantença e para o ganho em peso vivo (g/animal/dia), de ovinos Santa Inês(1).

(1)Os valores de magnésio e potássio foram calculados a partir da equação

geral; os valores de sódio foram calculados para animais de 15 a 25 kg de peso vivo e para animais de 25 a 35 kg de peso vivo, a partir da equação de cada grupo. (2)Agricultural Research Council (1988).

Tabela 6. Estimativas das exigências dietéticas de magnésio, potássio e sódio para a mantença e para o ganho em peso vivo (g/animal/dia), de ovinos Santa Inês(1).

Ganho diário (g) Peso vivo

(kg)

Mantença(2)

100 200 300

Magnésio (g/animal/dia)

15 0,265 0,278 0,556 0,834

20 0,353 0,267 0,534 0,801

25 0,441 0,259 0,518 0,777

30 0,529 0,251 0,502 0,753

35 0,618 0,246 0,492 0,738

Potássio (g/animal/dia)

15 1,567 0,232 0,464 0,696

20 1,790 0,223 0,446 0,669

25 2,112 0,216 0,432 0,648

30 2,435 0,210 0,420 0,630

35 2,657 0,205 0,410 0,615

Sódio (g/animal/dia)

15 0,425 0,146 0,292 0,438

20 0,570 0,137 0,274 0,411

25 0,710 0,130 0,260 0,390

30 0,850 0,064 0,128 0,192

35 0,990 0,061 0,122 0,183

(1)Os valores de magnésio e potássio foram calculados a partir da equação

geral; os valores de sódio foram calculados para animais de 15 a 25 kg de peso vivo e para animais de 25 a 35 kg de peso vivo, a partir da equação de cada grupo. (2)Agricultural Research Council (1988).

(7)

(1988) e os valores obtidos neste trabalho. Essas diferenças são devidas às diferenças existentes na composição corporal dos animais utilizados, e às con-dições climáticas.

Com relação às exigências dietéticas totais de Mg obtidas neste trabalho, observa-se que estas são, apro-ximadamente, 21,6% maiores do que as citadas por Annenkov (1982), em cordeiros com 15 kg de peso vivo, com uma taxa de ganho diário de 200 g e 28,4% menores em animais com 35 kg.

Já as exigências dietéticas totais de Na obtidas neste trabalho foram 7% maiores do que as citadas por Agricultural Research Council (1988), em cor-deiros com 15 kg de peso vivo, com uma taxa de ganho diário de 200 g e 10,6% menores em animais com 35 kg.

Apesar das diferenças existentes entre as estima-tivas das exigências líquidas do ganho de Na e K deste trabalho e as estimativas do Agricultural Research Council (1988), as estimativas das exigên-cias dietéticas totais são semelhantes. Isto ocorre porque no caso destes minerais, as exigências líqui-das para o ganho representam uma pequena parcela das exigências dietéticas totais.

Como discutido anteriormente, a composição cor-poral e, conseqüentemente, as exigências desses mi-nerais, irão variar, principalmente, em razão da pro-porção de ossos, músculos e gordura da carcaça, e qualquer fator que afete essas proporções irá afetar as exigências de Mg, K e Na.

Segundo Silva (1995), numerosas pesquisas de alimentação realizadas no Brasil, baseadas nos re-querimentos nutritivos publicados em tabelas ameri-canas ou européias, têm resultado em níveis de de-sempenho animal muito diferentes do esperado. Por-tanto, os valores de exigências preconizados pelo Agricultural Research Council (1988) e National Research Council (1985) devem ser utilizados com certas restrições, uma vez que estas tabelas foram estabelecidas utilizando-se animais diferentes e sob condições climáticas diferentes, principalmente tra-tando-se de ovinos deslanados, como é o caso da raça Santa Inês.

Conclusões

1. As concentrações corporais e as exigências lí-quidas para o ganho em Mg, K e Na de ovinos Santa Inês em crescimento dos 15 kg aos 35 kg de peso vivo se reduzem com o aumento do peso corporal dos animais.

2. A composição corporal e as exigências líquidas para o ganho em Mg, K e Na estimadas nesta pes-quisa diferem dos valores fixos propostos pelo Agricultural Research Council (1988).

3. As diferenças encontradas entre os valores de tabelas estrangeiras, como o Agricultural Research Council (1988) e National Research Council (1985), e os valores observados neste trabalho refletem a necessidade de realização de novas pesquisas sobre as exigências de Mg, K e Na de ovinos deslanados.

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(8)

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Tabela 1. Composição da dieta experimental, expressa em porcentagem da matéria seca, oferecida a ovinos Santa Inês.
Tabela 2. Peso e composição do corpo vazio para os ani- ani-mais de referência, de alimentação restrita e ad libitum, em ovinos Santa Inês.
Tabela 4. Concentração de magnésio, potássio e sódio no corpo vazio e no ganho em peso corporal vazio, em ovinos Santa Inês (1) .
Tabela 5. Estimativas das exigências líquidas de magnésio, potássio e sódio para a mantença e para o ganho em peso vivo (g/animal/dia), de ovinos Santa Inês (1) .

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