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Os mysidacea da região litorânea e estuarina de Tramandaí, RS, Brasil (Crustacea, Peracarida, Mysidacea).

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REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA

Revta bras. Zool.. 7 (1-2) : 47-57 15!XIJ/91

OS MYSIDACEA DA REGIÃO L1TORÃNEA E ESTUARINA DE TRAMANDAf, RS, BRASIL (CRUSTÁCEA, PERACARIDA, MYSIDACEA)

Laura Maria Gomes Tavares1 Georgina Bond-Buckup2

ABSTRACf

Five species of Mysidacea are recorded:Metamysidopsis munda(Zimmer, 1918), Me!amysidopsis neritica Bond-Buckup&Tavares,1991, Mysidopsis tortoneseiBaceseu, 1968, Promysis atlantica Tattersall, 1923 e Neomysis americana (Smith, 1873), ali be/onging to the family Mysidae. A key and i/lustrations of the principal morphological characters ofthe species are presented.

INTRODUÇÃO

Ainda que se reconheça a importância de estudos taxonômicos como base para qualquer estudo bio-ecológico, apenas um número reduzido de trabalhos registra a pre-sença de misidáceos no litoral Atlântico da América do Sul. Esses crustáceos foram men-cionados como ocorrentes em águas litorâneas brasileiras somente no Rio de Janeiro e セュ São Paulo (COSTA, 1964; BACESCU, 1968a, b, c, 1969, SILVA, 1970a, b, 1971a; ALMEIDA PRADO, 1973, 1974; REIS &SILVA, 1987). SILVA (197Ib) registrou a presença de misidáceos no litoral de Pernambuco e HENDERSON& BAMBER (1983) identificaram misidáceos em água doce na Bacia Amazônica.

Recentemente, BOND·BUCKUP &TAVARES (1991) descreveram uma nova es-pécie,Metamysidopsis neritica,da região litorânea de Tramandaí, no Rio Grande do Sul. A pesqúisa realizada integra o programa de inventariamento da carcinofauna sul-brasileira, em desenvolvimento no Laboratório de Crustáceos Superiores do Departa-mento de Zoologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS.

MATERIAL E MÉTODOS

AS amostras examinadas estão deposlta<1as na COleção de crustáceos do Departa-mento de Zoologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e resultam de coletas realizadas na zona litorânea e estuarina de Tramandaí (50006' a 500 11' oeste e 290 57'

a 30000' sul) durante o ano de 1987.

Os exemplares foram coletados com rede de plancton de malha 200um,fixados, dissecados e montados em lâminas permanentes, adotando-se a metodologia de Departamento de Zoologia, Instituto de Biociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Av. Paulo Gama, 40, CEP 90040, Porto Alegre, RS, Brasil.

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Revta bras. Zool. STEEDMAN (1981 a, b). As principais estruturas morfológicas, utilizadas na identifica-ção sistemática dos exemplares, foram desenhadas em câmara clara.

Foram feitas medições dos exemplares, tomando-se o comprimento do animal des-de a extremidades-de anterior da carapaça até o ápice do telso.

No texto os códigos UFRGS identificam o material depositado na coleção do De-partamento de Zoologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e MZUSP, na coleção do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo.

A chave de classificação confeccionada apoiou-se em BRATTEGARD (1970), BACESCU (l969) e TATTERSALL (l9 51).

Descrições mais detalhadas das espécies e sinonímias mais amplas poderão ser en-contradas em TATTERSALL, BACESCU, BRATTEGARD (op. cit.) e ALMEIDA

PRADO(1974).

RESULTADOS

Foram identificadas cinco espécies de Mysidae, quatro da tribo Leptomysini e uma espécie da tribo Mysini.

Chave de classificação para as espécies de Mysidacea, famma Mysidae, da região litorânea e estuarina de Tramandaí, RS.

A. Telso distalmente chanfrado, com 18-28 espinhos na margem lateral (Fig. 27). Endopodito dos urópodos tão ou mais longo que o exopodito, com 32-35 espi-nhos de comprimentos desiguais na borda interna (os 4 apicais pouco curvos) (Fig. 28). Maxila com exopodito (Fig. 26) . . . Promysis atlanticaTattersall AI. Telso não chanfrado distalmente. Endopodito dos urópodos menor do que o

exo-podito B

B. Telso Iinguiforme, triangular, curto, de comprimento menor do que duas vezes a

largura de sua base. Maxila sem exopodito C

BI. Telso Iinguiforme, triangular, alongado, de comprimento maior do que duas vezes

a largura de sua base. Maxila com exopodito O

C. Telso com 30-39 lâminas distais, situadas entre dois dentes laterais; ápice COm 3 lã-minas não articuladas: a lâmina mediai mais curta e as duas laterais longas (Figs. 6 e 7). Endopodito do urópodo com 29-43 espinhos eqüidistantes, não alcan-çando o bordo da lâmina (Fi. 5). 4? pleópodo do macho COm seta longa e ornamentada com cerdas plumosas na porção distai (Fig. 4) .

. . . .Metamysidopsis mundo(Zimmer) CI. Telso com 18-32 lâminas distais situadas entre 2 dentes laterais; ápice com 3 lâmi-nas não articuladas: a lâmina mediaI mais curta e as duas laterais longas (Figs. 14 e 15). Endopodito do urópodo com 13-29 espinhos de comprimentos desi-guais que ultrapassam o bordo da lâmina' (Fig. 13). 4? pleópodo do macho

com seta curta e sem ornamentos (Fig. 12) .

. . . .Metamysidopsis neriticaBond-Buckup &Tavares D. Telso ornado com cerca de 40 espinhos: 2 ou 3 espinhos látero-proximais seguidos de 16 a 20 espinhos que se tomam mais longos em direção ao ápice; 3 pares de espinhos apicais robustos, sendo o par mediano o maior (Fig. 23). Endopodito do urópodo COm cerca de 20 espinhos mamelonados e ornamentados ao longo

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de toda a sua margem com escamas atípicas que se distribuem desde o

estato-」ゥセエッ até a base dos espinhos (Figo 21 e 22). Seta do 4<:> pléopodo do macho

longa e ornamentada COm cerdas plumosas na porção apical (Fig. 20) . . . . o o . o.... Mysidopsis tortoneseiBacescu DI. Telso com ápice truncado, com dois espinhos pequenos mediais entre dois maio-res; margens laterais com 30-40 espinhos intercalando-se de I a 3 espinhos pe-quenos entre espinhos grandes (Fig. 33). Endopodito dos urópodos com uma linha oblíqua de pêlos abaixo do estatocisto (Fig. 32). Exopodito do 4<:> pleópodo do macho com 2 setas longas e plumosas distais, endopodito reliuzi-do (Fig. 31) : o o . o . . . .. . oNeomysis americana(Smith)

TRIBO LEPTOMYSIN Metamysidopsis mundo(Zlmmer'

(Figuras I a 7 Mysidopsis mundoZimmer 1918, p 17, Flgs. 8- 5 localidadセMtャpoN Armação, Rio de JaneIro. Brasl

MATERIAL EXAMINADC,

Platatorma de Pesca, Tramandaí, b fémeas corr 2.0 a 3,5 mm de comprimento

(UFRGS 00967); idem, I femea COm , mm (UFRGS 00946), idem, 1 fêmea com 8,5 mm (UFRGS, (0947); idem, I macno com 9,2 mm, 6 femeas com 5,0 a 10,1 mm (UFRGS0094

DlSTRIBUIÇÃ

Atlântico Norte: Beaufort, Carolina do Sul, EUA; Golfo do México; Atlântico Sul litoral do Brasil (Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul).

Metamysidopsis neriticaBond-Buckup& Tavare, (Figuras 8 aiS)

Metamysidopszs neriticaBúnd-Buckup& Tavares, 1991 LOCALIDADE-TIPO: Tramandaí, Rio Grande do Sul, Brasil.

MATERIAL EXAMINADO

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Metamysidopsis munda:fêmea

Fig. 1 - antena; 2 - antênula; 3 - maxila; 4 - quarto pléopodo do macho; 5 - uródopo; 6 - teIso ; 7 - porção apical do te Iso .

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Metamysidopsis neritica:macho

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Mysidopsis rononesei:macho

Fig. 16 - vista¬Zャエ・イッセッイウ。ャ do cefalot6rax; 17 antena; 18 antênula; 19 maxila; 20

-quarto pleópodo; 21 - espinho ornamentado da borda interna do ur6podo; 22 - ur6podo; 23 - telso.

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Promysis atlantica:fêmea

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Neomysis americana:macho

Fig. 29 - antena (sem pêlos); 30 - antênulas (sem pêlos); 31 - quarto pleópodo; 32 _ uró-podo; 33 - telsu

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DISTRIBUIÇÃO Conhecido somente da localidade-tipo

Mysidopsis tortoneseiBacescu (Figuras 10 a 23) Mysidopsis tortoneseiBacescu, 1968b, p. 242, Fig. 4A-H

LOCALIDADE-TIPO: Ubatuba, São Paulo, Brasil. MATERlAL EXAMINADO

Plataforma de Pesca, Tramandaí, 2 machos com 4,5 e 5,2 mm, 6 fêmeas com 2,6 a 4,8 mm comprimento (UFRGS 00961).

DISTRIBUIÇÃO

Atlântico Sul: Litoral do Brasil: São Paulo (Ubatuba, Cananéia) e Rio Grande do Sul (Tramandaí).

Promysis AtlânticaTattersall (Figuras 24 a 28) Promysis at/anticat。セエ・イウ。ャャL 1923, p. 286, pl. I, Figs 5-6. LOCALIDADE-TIPO: "Ofr' Rio de Janeiro, Brasil.

MATERIAL EXAMINADO

Plataforma de Pesca de Tramandaí, 2 fêmeas com 4,3 e 4,7 mm (UFRGS 00960). DISTRIBUIÇÃO

Atlântico Norte: desde o norte do Cabo Hatteras, Carolina do Norte, até o Forte Pierce, Flórida, litoral do Texas, EUA. Golfo do México. Atlântico Sul: Litoral do Bra-sil: "Ofr' Rio de Janeiro, Ilha do Governador, Guanabara, RJ, São Paulo (Ubatuba, Ca-nanéia) e Rio Grande do Sul (Tramandaí).

Tribo Mysini

Neomysis Americana(SfiÚth) (Figuras 29 a 33)

Mysis americanaSfiÚth, 1873, p. 552; 1879, p. 106.

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Revta bras. Zoa!.

MATERIAL EXAMINADO

Lagoa das Custódias, Tramandaí, 3 machos com9,0a6,0mm, I fêmea de6,7mm (UFRGS 00954);idem,5machos (UFRGS00955);idem, 5machos (UFRGS 00956),

comprimento entre 8,1 a 8,8 mm.

DISTRIBUiÇÃO

Atlântico Norte: desde o Golfo St. Lawrence, Canadá, até o litoral do Estado de Virginia, EUA. Atlântico Sul: litoral do Brasil(RioGrande do Sul, Tramandaí), Uruguai

(Riode LaPlata, Montevidéu) e Argentina (Baías: Blanca, Anegada e San Borombón).

DISCUSSÃO

BRATTEGARD (1970) em seu trabalho sobre os misidáceos do mar do Caribe destaca a dificuldade na identificação das espécies do gêneroMetamysidopsis. De fato tantoM. munda comoM. neriticasão espécies próximas, mas podem ser separadas pelo conjunto das seguintes características:M mundaapresenta um m3.l0r numero de expaft-sões laminares na porção apical do telso; o endopodito do urópodo possui um maior nú mero de espinhos que não chegam ao bordo da lâmina; seta do quarto pleópodo do ma-cho é menor que os seis segmentos do exopodito e pOSSUI ornamento naporção distaI.

M. neritica possui a seta, muito curta e lIsa, sem ornamentos e os esplIlhu ao endopodi to do urópodo ultrapassam o bordo da lâmina. O registro da oconenCld deM. mUllda

no litoral brasileiro limitava-se às águas da Baia des・ー・エゥセ no p., de Jallelro Sua pre sença em águas litorâneas sulbrasileiras amplia o conheCimento de a distribuição g gráfica.

Mysidopsis tortoneseisó havia sido encontrado no lItoral do Estado de São PaU]0 Brasil, sendo este o primeiro registro para o sul do Brasil. O mesmo fato ocorre com re-lação aPromysis atlantica que até agora só tmha sido encontrada no litoral sudeste do Brasil.

Neomysis americana, espécie estuarina, até então conhecida do Atlântico Norte foi encontrada na região do Rio de La Plata, Uruguai, por GONZÃLEZ(1974)e recen temente, na Argentina, por HOFFMEYER (I990). Como já comentara GONZÃLEZ (op. cit.) essa espécie teria, ou uma distribuição geográfica contínua desde o hemisfériO norte até o sul da \mérica do Sul, ou entáo, ocuparia pelo menos duas áreas distintas. GONZÃLEZ (op. Cio ) considerou a primeira hipótese a mais aceitável, embora seja es-casso o conhecimento da distribuição desses crustáceos no litoral do Atlântico Sul e ainda, diante das características da massa de água supelficial na qual esta espécie ocorre no hemisfério norte e que se mantém com certa homogeneidade desde os 500N até os

350 a400S. A presença dessa espécie na região estuarina de Tramandaí no Rio Grande

do Sul, um pouco mais perto do equador, tende a corroborar a primeira hipótese de GONZÁLEZ (op. cit.). Somente uma investigação mais ampla nos estuários de baixa la-titude do litoral brasileiro poderão esclarecer melhor essa questão.

AGRADECIMENTOS

Agradecemos ao colega Dr. Ludwig Buckup pelas sugestões e revisão ao manus-crito e a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UFRGS pela concessão de uma bolsa de iniciação científica.

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Imagem

Fig. 1 - antena; 2 - antênula; 3 - maxila; 4 - quarto pléopodo do macho; 5 - uródopo;
Fig. 16 - vista ¬Zャエ・イッセッイウ。ャ do cefalot6rax; 17 - antena; 18 - antênula; 19 - maxila; 20 - -quarto pleópodo; 21 - espinho ornamentado da borda interna do ur6podo; 22 - ur6podo;
Fig. 24 - antena; 25 - antênula; 26 - maxila; 27 - telso; 28 - urópodo.
Fig. 29 - antena (sem pêlos); 30 - antênulas (sem pêlos); 31 - quarto pleópodo; 32 _ uró- uró-podo; 33 - telsu

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