N9
82p \
CONS~RCIO
VERSUS
CR~DIrODIRETO EM
UM REGIME DEI/MOEDA
EST)(VEL~'Clovis de Faro
CONSORCIO VERSUS C~DITO DIRETO EM UM REGIME DE MOEDA ESTAVEL.
J - Introdução
Aqui no Brasil, uma das modalidades mais populares
pa-ra o financiamento da aquisição de bens, principalmente no caso
de automóveis, é a do consórcio. Esta popularidade pode, ao m~
nos em parte, ser explicada pelo fascínio exercido pela
compo-nente de jogo que é inerente ao processo. De outro lado, e
sen-do provavelmente a razão preponderante, acreditamos que sua
grande acei tação pelo público ék"JiJ ~er atribuída ã percepção de que
a participação em um consórcio, quando comparada com outra
al-ternativa de financiamento, seja mais vantajosa.
Tendo corno motivação a possibilidade de, como
preconi-zado no chamado Plano Crupreconi-zado, passarmos a viver em um regime
de moeda estável, o presente trabalho tem o objetivo de
forne-cer elementos para a aferição da vantagem mencionada. Mais esp~
cif.i c ame n te , efetua-se uma análise comparativa entre as duas se
guintes alternativas para o finõnciamento da aquisição de um da
do bem: participação em um consórcio ou urna operação de crédito
direto.
2 - Características das Duas Alternativas
Comecemos pelo C'3.<;,J dn r:-{~mscJrcio. Como hipótese bási ca
de trabalho iremos admitir que, t i l ] r.omo correntemente
•
nao possam efetuar lances. Isto é, iremos supor somente o caso
de àistribuição do bem considerado mediante sorteio.
Para fixar.mos idéias, suponha-se que o bem em apreço,!
digamos um automóvel, tenha um valor igual a C, e que o consór
cio, constituído com a adesão de n par~ic~pantes, tenha a
dura-ção de n meses. A cada mês será sorteado um automóvel entre os
participantes ainda não contemplados.
Lançando mao do modelo de extração de uma urna, sem r~ .
posição, é fácil verificar que, considerando um certo
partici-pante, a probabilidade de que ele venha a ser sorteado somente
no k-ésimo mês, k=I,2, ..• ,n, é igual a l/no Isto é,
for.malmen-te, designando por K a variável aleatória que designa o mês em
que o nosso indivIduo é contemplado, e representando por k sua
realização, temos que K apresenta uma distribuição discreta-uni
forme, sendo que:
I
I k
=
n 1,2, ... ,n (1)
Segue-se, então, que o número de meses que serao decor
ridos, desde a constituição do consórcio até a época em que o
~
nosso particular consorciado e contemplado no sorteio,
apresen-ta o seguinte valor esperado
w:
ou
n
lJ
=
1: k.PK(k) k=llJ
=
(n+l)/21 k
= - t k
n k=l
•
3.
Conseqüentemente, dado que o número n costuma set par,
podemos considerar que um consorciado típico tenha que esperar
Ulf' :lGnero de meses m igual ã metade do prazo, mais I, ou seja
m ~ 1 + n/2, para que receba seu automóvel.
Por outro lado, para participar do consórcio nosso
in-divIduo tIpico deve efetuar n pagamentos mensais. Se o
consór-cio fosse uma ação entre amigos, sendo desprezados os custos de
administração envolvidos, cada pagamento deveria ser igual a
C/no Na eventualidade de um consórcio com fins lucrativos, o
valor do bem
é
acrescido de uma certa taxa a, dita deadminis-tração, o que faz, em princípio, com que cada um dos n
pagamen-tos seja igual a CCl + a)/n. Adicionalmente, como prescrito P~
la regulamentação específica dos consórcios, os participantes
devem arcar ainda com os custos da constituição de um fundo de
reserva. Tal fundo, considerado invidualmente, deve igualar a
uma certa fração 6 do valor do bem. Deste modo, incluindo a forma
çao do fundo de reserva, cada um dos n pagamentos passa a ser
igual a C(l + a + 6)/n.
Finalmente, os consórcios com fins lucrativos costumam
cobrar também uma certa taxa y, incidente sobre o valor do bem,
a título de taxa de adesão. LJuc.lrnente, esta cobrança é feita
de uma só vez, juntamente com a primeira mensalidade. Assim, d~
notando-se por P
k o valor do k-étimo pagamento, e adreitindo-se
que o fundo de reserva, que deve S0r remunerado a uma certa
ta-xa mensal de juros i , seja resti.tuLdo exatamente na data de
en-cerramento do grupo considerado no consórcio, segue-se que, em
c {{
1 + a + B 1 /n + 'y'} I k = 1C (1 + a + B)/n, k
=
2,3, ••. n-l (3)C (1 + (l + 8)/n - (B/n) [(1 + i)n-l]/i}, k=n
No caso do crédito direto, ignbrando a cobrança de uma
possIvel taxa de cadclst..i.:0, o ~uoivíduo, desde que dê uma certa
entrada E I pode financiar o saldo S = C - E, a uma dada taxa men
sal de juros p, em até h prestações mensais e iguais a
p
;onde:- -h
P = S. p /[ 1 - (l + p) ] (4)
3 - Modelo de Comparação entre as Duas Alternativas
Supondo que o indivíduo considerado tenha uma postura
neutra com relação a risco, o que implica que tome suas
deci-sões com base em valores esperados, o parâmetro básico para o
modelo que formularemos é o prazo m. Dado que espera que, caso
ingresse no consórcio, só receba o carro no fim de m meses, p~
demcl$ imaginar que o indivíduo em apreço avalie também a segui!!,
te alternativa. Ao invés de ingressar no consórcio, o indivíduo
aplica em um fundo de acumulação de capital, que pague a
mensal i ' , as m primeiras mensalilades que deveria pagar
taxa
caso
ti vesse decidido consorciar-se. \~esta eventualidade, no fim do
prazo m, tendo em vista (3), segü.l~-se que teria acumulado no
fundo uma quantia F igual a:
5.
Dando este valor F como entrada para aquisição do
car-ro, e dirigindo-se
ã
um estabelecimento de crédito parafinan-ciar o saldo S = C - F, o indivíduo considerado, obtendo seu
au-toIrtúvel no mesmo prazo que no caso do consórcio, deve pagar ain
da ús correspondentes h prestações mensais, como calculadas
se-gundo a expressão (4).
Buscando tornar mais intuitiva a lógica do processo
de escolha entre as duas alternativas em cotejo, começaremos a
análise com o caso particular onde o número h de prestações, no
crédito direto, é exatamente igual ao prazo remanescente do con
sórcio, n-m.
3 . I - Caso onde h
=
n - mSe for possível fixar h = n - m, é óbvio que, face à
de-volução do fundo de reserva, a adesão ao consórcio é mais vanta
josa se for verificada a seguinte desigualdade:
p > C (a + S)
In
(6)Por outro lado, nao ocnrrendo (6), e de conclusão
ime-diata que a alternativa crédito ~ireto sera a preferível se,
acumulando-se mensalmente, no mesmo fundo que paga a taxa
men-sal i f
, a "diferença poupada" di 0nde
d = C (l + Cl + B)
In -
p
( 7)observe-se, no fim do praz0 (·riginal n, uma quantia
que seja superior ã que seria acumula12 no fundo de reserva
re-,
lativo ao consórcio. Isto
é,
será melhor nao entrar noconsór-cio se:
d [ (1 + i ' ) n -m - 1 J i ' > (B / n ) [ (1 + i) n - 1 J / i (8)
Obviamente, se a relação (8) for verificada como igual
dade, as duas alternativas serdo equivalentes. Por conseguinte,
dado que o valor de
p
é crescente com a taxa p, segue-se que,independentemente do valor do carro, a alternativa crédito direto
somente será a preferível se a ~axa de juros cobrada for
infe-..
rior ao valor crItir;o i que satisfaz a seguinte equação:
*
{ 1+0+8 _ A [ P
n 1 _ (1+0 *)m-n
(l+i') n-rn_1
=
n
...ê...
[(1+i) --1 In I
j •
(9) onde
A -- 1 - y ( 1 +i ' ) rn - _~~
r,i:
~~r ,(
1 + j.' ) TIl - I ]TI .1'
(lO)
Para facilitar a determinação do valor crItico p., e
conveniente que (9) seja re-escrita como:
PMT
onde
*
o
=
PV f - ->---
I1 - (1 + p*) 1T'-1l
PMT
=
1+0+8n
(1 + i ' ) n -rn - J
1. '
e
PV = A [ (I + i I ) n -m - 1 1
i '
;5 [Jl..+ 1) n - I
_I 1
(9 ' )
(11)
---~~-~~-~---- _ .. _ _ ..
7.
Face à (9'), fica claro, então,que. p* pode ser interpretada
con';'·) u taxa mensal de juros implícita no financiamento de PV
unidades de capital, por intermédio de n-m prestações mensais e
iguais a PMT. Portanto, lançando mão de uma das modenas calcula
doras financeiras de bolso, é trivial a tarefa de determinação
do valor crítico p*.
A título de ilustração, seja o caso de um carro com v!1
lor de Cz$lOO.OOO,OO. Na eventua"jdade de entrada em um
consor-cio com prazo n = 24 meses, no '{Ué ~ as respectivas taxas l sao
a
=
10%, B=
5% e '( ::-: 1%, com o ~l;-,CO de reserva sendo remunerado~ 2
a taxa de juros ue 0,5% a.m. , es',",:)ra-se a seguinte seqüencia
de eventos:
a) paga.IJ1ent,) de wna primej ra n!'~nsalidade no valor de •...
Cz$5.791,67;
l) piJya.Tnento adictonal de 2:3 mensalidade no valor de •••..••
c?:t\, 79J ,67;
~
c) re til:ad3 do carro apos In::: 13 meses;
d) acumuldcão
.
de um fundo de reserva no valor total de .•....Cz$5.298,32, o qual é recebido n0 fim de 24 meses.
Adotando a alternativá dL poupar as 13 primeiras mensa
lidades do consórcio, depositando-as em um fundo que também
pa-ga a taxa de 0,5% a.m., o indiv{du':"l disporá de Cz$65.262,14.
Dando esta quantia como entrada, 2n:.:ra na posse do carro e
fi-lEstes valores são típicos do presen temf't,te prltt l eados no mercado.
nancia o sa1do,no valor de Cz$34.737,86, via uma operaçao de cré
dito direto, em n - m = 11 meses.
Supondo que a taxa de juros cobrada na operaçao de crê
dito direto seja de 5,631650% a.m., o valor de cada uma das 11
prestações será de Cz$4.32l,92. Logo, com relação ao que
aconte-ceria se tivesse optado pelo consórcio, poupará, mensalmente, ..
Cz$469,75. Depositando, mensalmente, esta quantia, em um fundo
que pague a taxa de 0,5% a.m., acumulará, no fim dos 11 meses, o
total de Cz$5.298,39. Ou seja, desprezando a diferença de 7
cen-tavos, acumulará a mesma quantia que teria acumulado na hipótese
de ter ingressado no consórcio.
Conseqüentemente, conclui-se que, se a taxa de juros
cobrada na operação de crédito direto for igual a 5,631650% a.m, 1
as duas alternativas consideradas são equivalentes.Por outro
la-do, se a taxa de juros for inferior àquele valor, que correspo~
de a uma taxa anual de quase 93% e que
é
substancialmenteinfe-rior às que ora são praticadas, a adesão ao consórcio será a
pior alternativa.
Fixando a = 10%,8=5%, yo--1% e 1=1' =O,S~ n.m., sao
apresentados na Tabe.ld 1, em l.unçãu do número de meses n,05
cor-respondentes valores da taxa cr!t'ca mensal,percentual, de juros
p*.
1 Como pode ser facilmente verificado, tal va10r e soluça0 de - - ( ) 9.
9.
'1:lbela I
Vari ação _d_E'_,·'_*_Ci(, _ .'~.:.~o de n, Quando h"" n -m
io"-: ___
o~;"~·-1-~
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2,64_____
~_L___ _"
3,09
o
ponto a ressaltar é que, quanto menor o prazo docon-sórcio, maior é o correspondente valor crítico da taxa de juros.
Face aos valores encontrados, e dado que o nível atual das taxas
de juros é da ordem de 55% a.a.,l oS consórcios só passam a ser
interessantes, mantidas as hipóteses aqu~ adotadas, se o prazo
for superior a 36 meses.
3.2 - Caso geral
Passemos, agora, a examinar o caso geral. Neste, o
nú-mero h de prestações não necessariamente iguala o prazo
remanes-cente n - mi podendo ser tanto maior como menor. Conquanto a
aná-lise que desenvolveremos seja geral, consideraremos somente,
pa-ra fins de ilustpa-rações numéricas ,o caso onde h < Il - m, posto que
este é c mais comum.
Abstraindo-se de possíveis restrições quanto a capacid~
de de pagamento de nosso indivíduo típico, o problema com que o
mesmo se defronta resuwe-se em decidir entre a seqü~ncia dos n-m
pagamentos líquidos relativos ao consórcio, e a seqüência
forma-da pelas h prestações associadas ao crédito direto. Ora,
consi-derada a taxa i l
, à qual supomos que o ~ndivíduo possa não so
aplicar suas disponibilidades, mas também, possivelmente via
em-préstimos particulares, financiar pequenas necessidades, a
se-qüência preferível, por ser a de In,llOr custo financeiro, será a
que apresentar o mínimo valor atua::'... Ou seja, tomando-se como
11.
data de comparaçao a que se espera seja a de retirada do carro,
a alternativa adesão ao consórcio somente será a.melhor se for ve
rificada a seguinte desigualdade:
1 + a +
e
[1 - (1 + i ' ) m-n1 -
B (l+i)n-l](l+i'l)m-n<E[
l--(l+i,)-h 1n i I n i C l '
(13)
Posto de outro modo, podemos concluir que, partindo do
caso limite de Qquival~ncia financeira,o ingresso no consórcio só
deve ser efetuado se a taxa mensal de juros cobrada na operaçao
de crédito rlircl.o for superior ao valor crítico [1* soluçâo da
se-i t 1
gu TI.e equaçao:
1 + a + f3 [1 - (1 +i I ) m-n i _ K - - _ . _ - I (1+i)n -1 (1·~
J I)m-n
=
n i ' n
fl*
=
A [-~----=F1- (l+p*)-l
1 - (1 + j ' ) -h
r __ .-c._ I
i I
(14)
Procedendo-se da mesma maneira que no caso particular
já visto, para a detern1inação de p* com o concurso de uma
c:alcu-1adora financeira, basta que se faça agora
PMT
=
Pr.1T (1 + i I ) -he
PV = A r 1 - {1+i ') -11
i '
(15)
(16)
1 Observando-se que. no caso particular onde h = n-m, a equação (14) reuuz-se ã
Ou seja, p* pode ser interpretada como a taxa mensal d~
juros implícita no financiamento de PV unidade de capital,por meio
de h prestações mensais e iguais a PMT.
Na Tabela 11, concentrando atenção no caso onde n = 24
meses, e supondo os rnesm0S valores anteriormente fixados para os
parâmetros a, 8, y, i e i ' , são mostrados os correspondentes
valo-res crIticos da taxa mensal, percentual, de juros p*, para cada um
dos valores de h considerados.
Tabela rI
Variação de p* em Função de h, Quando n = 24
m h p*
13 11 5,63
13 lO 6,10
13 ) 6,67
13 8 7,36
13 7 8,23
13 6 9,36
13 5 10,87
13 4 13,01
13 , ..) 16,27
13 2 21,84
13 1 33,50
Os resultados apresentados evidenciam que, à medida que
diminui o prazo de financiamento na operação de crédito direto, t~
do o ma:s perroanecendo constante, menOR atrativa fica a
alternati-va iPJ1~1 ,sar Em um consórcio. Assim, no caso em que h=4, como
es-13.
tabelecimentos de crédito, a menos que a taxa de juros cobrada
não exceda a, num regime de moeda estável, estratosférica cifro-,
de 333,91% a.a., a alternativa consórcio será um mau negócio.
4 - CO'lclusão
Admitida a hipótese de sucesso do Plano Cruzado,
veri-ficamos aqui que, quando confrontada com a alternativa de
finan-ciamento via uma operação de crédito direto, tal como descrita,
a adesão a um consórcio, para a aquisição de um dado bem, por
parte de um indivíduo neutro com relação a risco, nem sempre e
a -melhor. Conquanto para prazos longos I mantidos os níveis ilOj e
vigentes de taxas de juros, o consórcio seja uma interessante mo
dalidade de financiamento, o mesmo ~ão acontece se o prazo for
curto. Em particular, nas condiçõEs atuais, o caso onde n < 24 me
ses é, do ponto de vista financeIro, gritantemente o menos vanti1
52. A INDETERMINAÇAo DE MORGENSTERN - Antonio Marl~ da$llvelra - 1984
53. O PROeU:t-:A DE CREDI BllI DADE EM POUTI CA ECONOMI CA Rubens Penha Cysne
-19BJf (esgotado)
54.
UMA ANALISE ESTATrSTICA DAS CAUSAS DA EMISSAO DO CHEQUE SEM FUNDOS:FORMU-LAÇA0 DE UM PROJETO PilOTO - Fernando de Holanda Barbosa, Clovis de Faro e AloTslo Pessoa de Araujo - 1984
55, POLfTICA MACROECONOMICA NO BRASIL: 196466 Rubens Penha Cysne 1985
-(esgotado)
56. EVOLUÇAo DOS PLANOS BAsICOS DE FINANCIAMENTO PARA AQUISIÇAo DE CASA PROPRIA
DO BANCO NACIONAL DE HABITAÇAo: 1964-1984 - Clovis de Faro - 1985 (esgotado)
57. MOEDA INDEXADA - Rubens P. Cysne - 1985 (esgotado)
58. INFlAÇAO E SALARIO REAl: A EXPEal~NCIA BRASILEIRA Raul José Ekerman
-J C}i.5 l~tado)
59. O ENFOQUE MON~TARIO DO BALANÇO DE PAGAMF.NTOS: UM RETROSPECTO - Valdir
Ramalho de Melo - 1985 {esgotado}
60. MOEDA E PREÇO~, RELATIVOS: EVIO~NCIA EHPfRICA Antonio SaLazar P. Brandão
-1985 (esgotado)
61. INTERPRETAÇAO ECONOMICA, INFLAÇAO E INDE~AÇAo AntonIo MarIa da SilveIra
-1985 (esgotado)
62. MACROECONOMIA - CAPrTULO I - O SISTEMA MCNETARIO - Mario Henrique Simonsen e Rubens Penha Cysne - 1985 (esgotado)
63. MJ:\C!:':'~CONOMIA - CAPrTULO ! I - O BALANÇO DE PAGAMENTOS - Mario Henrique
5l~~n~~n e Rubens Penha Cysne - 1985 (esgotado)
64. MACROECONOMIA - CAPrTUlO III - AS CONTA~l ~ACIONAIS - Mario Henrique Simonsen
e Rubens Penha Cysne - 1985 (esgotado)
65. A DEMANDA POR DIVIDENDOS: UMA JUSTIFICn".A TÉORICA - TOMMY CHIN-CHIU TAN e Sérgio Ribeiro da Costa Werlang - 1985 (esgotado)
66. BREVE RETROSPECTO DA ECONOMIA BRASILEIRA ENTRE 1979 e 1984 - Rubens Penha Cysne - 1985 (esgotado)
68. INFLAÇAO E POLrTICAS DE RENDAS - Fernando de Holanda Barbosa e Clovis ~e
Faro - 1985 (esgotado)
69. BRAZIL INTERNATIONAl TRADE ANO ECONOMIC GROWTH - Mario Henrique
Slmonsen - 1986
70. CAPITALIZAÇAO CONTrNUA: APLICAÇOES - Clovis de Faro - 1986 (esgotado)
71. A RATIONAL EXPECTATIONS PARADOX - Mario Henrique Slmonsen - 1986 (esgotado)
72.
A
BUSINESS CYCLE STUDY FOR THE U.S. FORM 1889 TO 1982 - Carlos IvanSI monsen Lea I - 1986 ..
73.
DINAMICA MACROECONOMICA - EXERCrCIOS RESOLVIDOS E PROPOSTOS - Rubens PenhaCysne - 1986 (esgotado)
74.
COMMON KNOWlEDGE ANO GAME THEORY - Sérgio Ribeiro da Costa Werlang - 198675.
HYPERSTABlllTY OF NASH EQUIllBRIA - Carlos Ivan Slmonsen Leal - 198676.
THE 8ROWNVON NEUMANN DIFFERENTIAL EQUAT/ON FOR B/MATRIX GAMES-Carlos Ivan Slmonsen Leal - i986 (esgotado)
77.
EXISTENCE OF A SOLUTION TO THE PRINCIPAL1S PROBLEM - Carlos Ivan SlmonsenLeal - 1986
78.
FILOSOFIA E POLTTICA ECONOMICA I: Variações sobre o Fenômeno, a Ciência eseus Cientistas - Antonio Maria da Silveira - 1986 (esgotado)
79.
O PREÇO DA TERRA NO BRASIL: VERIFICAÇAo DE ALGUMAS HIPOTESES - AntonioSal azar Pessoa Brandão - 1986
80. MrTODOS MATEMATICOS DE ESTATrSTICA E ECONOMETRIA: Capitulas I e 2
Carlos Ivan Slmonsen leal - 1986
81. BRAZILIAN INDEXING ANO INERTIAL INFLATION: EVIDENCE FROM TIME-VARYING
ESTIMATES OF AN INFLATION TRANSFER FUNCTION
Fernando de Holanda Barbosa e PaulO. McNelis - 1986
82. CONSORCIO VERSUS CREDITO DIRETO EM UM REGIME DE MOEDA ESTAvEl " ClovIs de Faro
~ 1986
000048687