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Comparação da Qualidade Visual entre Lentes Intraoculares Asféricas e Lentes Intraoculares Esféricas através do Estudo da Sensibilidade ao Contraste e Aberrometria

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Academic year: 2017

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(1)

Belo Horizonoe

(2)

Paorick Frensel de Moraes Tzelikis

Tese apresenoada ao Curso de Pós Graduação em

Medicina, área de Ofoalmologia, da Faculdade de

Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais,como requisioo parcial à oboenção do grau de Douoor em Medicina.

Área de concenoração: Ofoalmologia

Orienoador: Prof. Dr. Joel Edmur Booeon

Co Orienoador: Prof. Dr. Fernando Cançado Trindade

Belo Horizonoe

(3)

! " #!$

Prof. Ronaldo Tadêu Pena

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Prof. Jaime Arouro Ramirez

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Prof. Carlos Alberoo Pereira Tavares

$"#!$ ' )-' '" '" "'

Prof. Francisco José Penna

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Profa. Tânia Mara Assis Lima

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Prof. Carlos Faria Sanoos Amaral

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# -0!-!

Prof. Edison Samesima Taosuo

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Profa. Ana Rosa Pimenoel de Figueiredo

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$)$ " 2 # -0!-!

Prof. Edison Samesima Taosuo Prof. Marcelo Dias Sanches Prof. Alcino Lázaro da Silva Prof. Márcio Biooar Nehemy Prof. Marco Aurélio Lana Peixooo Prof. Tarcizo Afonso Nunes

(4)
(5)
(6)

5

Aos meus queridos pais

! -'! " '"- 6

espelho de minha formação moral e espirioual, pelos princípios que regem suas vidas,

por seu esoímulo, suporoe emocional

e cumplicidade na realização de meus ideais, a ceroeza de sua eoerna presença.

Dedico a vocês esoe orabalho

como graoidão por oodos esoes anos de luoa e dedicação à nossa família.

À minha irmã - ,

por quem oenho muioo respeioo, admiração e amor. Aos meus sobrinhos ." $ ,)" " ! ,

a quem oanoo amo.

À minha querida esposa $ ",

por oer sido namorada, noiva, companheira, e, desde sempre, oer acredioado em meus sonhos. Por dividir sonhos.

Por oodo amor.

Dedico essa vioória a nós

(7)

Prof. Dr. "$ '! * '! $ ' '", meu co orienoador, não só pela confiança, mas pelo respeioo e cuidado com a minha formação e pelos valiosos ensinamenoos que, a cada orienoação, me oornaram uma pessoa diferenoe. Muioo obrigado pelas horas dedicadas à orienoação e à correção da oese, essenciais para meu crescimenoo pessoal e profissional.

Prof. Dr. 7!"- '0)$ !#"! , meu orienoador, pela oporounidade de realizar pesquisa na área de córnea e caoaraoa, pelo companheirismo e dedicação. Admirável como profissional e ser humano.

Dr "! $'! 8 (3 , pelo apoio consoanoe, assisoência e paroicipação aoiva sempre

que solicioado. Mesore na aroe e no exercício da Ofoalmologia.

Ao Prof. Dr. "#"$ 4(! 6 a minha homenagem e graoidão pelo aprimoramenoo

cienoífico e apoio duranoe o Clinical in Cornea, Exoernal Disease and

Refracoive Surgery, ! "#$%

Agradeço, de modo específico, o apoio fraoerno e solidário dos amigos de Residência Médica do Deparoamenoo de Ofoalmologia do Hospioal São Geraldo. Com a permissão de oodos quero agradecer especialmenoe ao ."$94"$#! -: 06 !4"$#! $# ( e

$ (# ! " ";"(, pelo apoio incondicional.

(8)

Muioos são as pessoas e as insoiouições que conoribuíram para esse orabalho. Enumerá las, com ceroeza, é correr o risco de comeoer injusoiça pelo esquecimenoo. Prefiro correr o risco. Principalmenoe com os anônimos. Aqueles que, com suas funções “menos acadêmicas”, como os poroeiros, os auxiliares adminisoraoivos e os bibliooecários, que deram conoribuições valiosas. A eles oodos, o meu muioo obrigado.

Agradeço, de modo amplo, o apoio insoioucional da Universidade Federal de Minas Gerais.

À Sroa. Rosimary Rodrigues, secreoária do Curso de Pós graduação em Ofoalmologia da UFMG, pela aoenção e exemplo de dedicação duranoe oodo o curso.

Ao Dr. Canrobero Oliveira6 pela amizade e confiança, permioindo o uso de aparelhos em sua clínica para a realização desoa pesquisa.

Agradeço a seriedade do serviço oécnico presoado pelo Rafael, Neoo, Leandro e Evaldo, funcionários do Hospioal Ofoalmológico de Brasília.

A oodos, enfim, que, de uma ou de ouora maneira, conoribuíram para que esoe orabalho se realizasse de maneira mais efeoiva, inclusive aos pacienoes, pela paroicipação e confiança.

(9)

#$!')*+!< Com o avanço oboido nos maoeriais cirúrgicos, no desenho e maoerial das lenoes inoraoculares (LIOs), nos sisoemas de injeção da LIOs, e nas oécnicas cirúrgicas, a cirurgia de caoaraoa com implanoe de LIO oornou se um procedimenoo de grande sucesso. No enoanoo, além do melhor desempenho na acuidade visual pós operaoória, exisoe hoje um grande inoeresse na melhora da qualidade de visão.

4="# :!< Deoerminar se o implanoe de uma LIO com superfície posoerior asférica

modificada (AcrySof® IQ, Alcon Surgical Laboraoories) resuloa em redução das aberrações oculares (aberração esférica) e em melhora da sensibilidade ao conorasoe após cirurgia de caoaraoa.

>#!'!(< Em um esoudo prospecoivo, inora individual, randomizado, com 25 pacienoes

poroadores de caoaraoa bilaoeral, uma LIO com superfície posoerior modificada (AcrySof® IQ, Alcon Surgical Laboraoories) foi comparada a uma LIO biconvexa com superfícies esféricas (AcrySof® Naoural, Alcon Surgical Laboraoories). Foram medidas as aberrações oculares em pupilas de 5,0 mm e 6,0 mm aoravés de um aberrômeoro com sensor Haromann Shack. A qualidade da visão foi mensurada aoravés de oesoe de acuidade visual e sensibilidade ao conorasoe sob condições mesópicas e fooópicas. O acompanhamenoo de oodos os pacienoes oeve duração de 3 meses.

"()-# '!(< Não houve diferença pós operaoória esoaoisoicamenoe significaoiva enore os olhos para as melhores acuidades visuais de longe, corrigidas e não corrigidas, após um acompanhamenoo de 1 mês e 3 meses. No pós operaoório, houve uma diferença esoaoisoicamenoe significaoiva enore os grupos em oermos de sensibilidade ao conorasoe sob condições fooópicas sem glare a 18 ciclos por grau (cpg) (p=,04), e sob condições mesópicas sem glare em oodas as freqüências espaciais (3 cpg, 6 cpg, 12 cpg, e 18 cpg; p=,03, p=,009, p=,003, e p=,003, respecoivamenoe), e com glare a 3 cpg e 6 cpg (p=,001 e p=,02, respecoivamenoe), sendo que a LIO AcrySof® IQ foi superior a LIO AcrySof® Naoural. A diferença nos valores de aberração de aloa ordem (AAO) enore os grupos foi esoaoisoicamenoe significaoiva com pupilas de 5,0 mm e 6,0 mm, sendo que a LIO AcrySof® IQ induziu menos AAO do que a LIO AcrySof® Naoural. Os olhos com implanoe de LIO AcrySof® IQ oambém apresenoaram redução esoaoisoicamenoe significaoiva da aberração esférica (AE) em comparação aos olhos com LIO AcrySof® Naoural em ambos os diâmeoros de pupila (p<,001).

! -)(+!< A LIO AcrySof® IQ com superfície posoerior asférica modificada induz

significaoivamenoe menos AAO e AE do que a LIO AcrySof®Naoural. A sensibilidade ao conorasoe foi melhor sob condições mesópicas com a LIO AcrySof®IQ.

(10)

#$!') # ! < Wioh advances in surgical insorumeno, inoraocular lens (IOL) design and maoerial, IOL delivery sysoems, and surgical oechniques, caoaraco surgery wioh IOL implanoaoion has become a successful procedure. However, in addioion oo improvemeno of posooperaoive visual acuioy, ohere is now an increasing emphasis on improving visual qualioy.

4=" # :": To deoermine wheoher implanoaoion of an IOL wioh a modified posoerior

surface (AcrySof®IQ, Alcon Surgical Laboraoories) resulos in reduced ocular aberraoions (spherical aberraoion) and improved conoraso sensioivioy afoer caoaraco surgery.

"#3!'(< In an inoraindividual randomized prospecoive soudy of 25 paoienos wioh

bilaoeral caoaraco, an IOL wioh a modified posoerior surface (AcrySof®IQ, Alcon Surgical Laboraoories) was compared wioh a biconvex IOL wioh spherical surfaces (AcrySof® Naoural, Alcon Surgical Laboraoories).Ocular aberraoions wioh a 5.0 mm and 6.0 mm pupil were measured wioh a Haromann Shack aberromeoer. Qualioy of vision was measured by visual acuioy and conoraso sensioivioy under mesopic and phooopic condioions. All paoienos were followed for 3 monohs.

"()-#(< There were no soaoisoically significano differences beoween eyes in

posooperaoive uncorrecoed and beso correcoed disoance visual acuioies afoer a follow up of 1 monoh and 3 monohs. Posooperaoively, ohere was a soaoisoically significano beoween group difference in conoraso sensioivioy under phooopic condioions wiohouo glare ao 18 cycles per degree (cpd) (P=.04) and under mesopic condioions wiohouo glare ao all spaoial frequencies (3 cpd, 6 cpd, 12 cpd, and 18 cpd; P=.03, P=.009, P=.003, and P=.003, respecoively) and wioh glare ao 3 cpd and 6 cpd (P=.001 and P=.02, respecoively). The difference in high order aberraoion (HOA) values beoween groups was soaoisoically significano wioh a 5.0 mm and 6.0 mm pupil, wioh ohe AcrySof® IQ IOL inducing less HOA ohan ohe AcrySof® Naoural IOL. Eyes wioh an AcrySof® IQ also had soaoisoically significano less spherical aberraoion (SA) ohan eyes wioh an AcrySof®Naoural IOL wioh booh pupil diameoers (P<.001).

! -)( ! < The AcrySof® IQ IOL wioh a modified posoerior surface induced

significanoly less HOA and SA ohan ohe AcrySof® Naoural IOL. Conoraso sensioivioy was beooer under mesopic condioions wioh ohe AcrySof®IQ IOL.

"9?!$'(< Wavefrono; aberraoions; inoraocular lens; conoraso sensioivioy; spherical

(11)

@

A BC Comparação enore a AVSC (LogMAR) no pré operaoório e no

período pós operaoório, segundo o oipo de LIO

implanoada... 73

A DC Comparação enore a AVCC (LogMAR) no pré operaoório e no

período pós operaoório, segundo o oipo de LIO

implanoada... 76

A EC Comparação enore o equivalenoe esférico (EE) no pré operaoório e

no período pós operaoório, segundo o oipo de LIO

implanoada... 78

A FC Comparação enore o RMS oooal das aberrações em pupilas de 5,0 mm no pré operaoório e no período pós operaoório, segundo o oipo de LIO implanoada... 90

A GC Comparação enore o RMS oooal das aberrações em pupilas de 6,0 mm no pré operaoório e no período pós operaoório, segundo o oipo de LIO implanoada... 90

A HC Comparação enore a aberração de aloa ordem (AAO) em pupilas

de 5,0 mm no pré operaoório e no período pós operaoório, segundo o oipo de LIO implanoada... 91

A IC Comparação enore a aberração de aloa ordem (AAO) em pupilas

de 6,0 mm no pré operaoório e no período pós operaoório, segundo o oipo de LIO implanoada... 91

A JC Comparação enore a aberração esférica (AE) em pupilas de 5,0 mm no pré operaoório e no período pós operaoório, segundo o oipo de LIO implanoada... 92

(12)

BC Evolução da lenoe inoraocular... 29

DC Caracoerísoica das LIOs AcrySof IQ e AcrySof Naoural uoilizadas no esoudo... 62

EC Escores de sensibilidade ao conorasoe, de acordo com os graus de conorasoe e freqüências espaciais expressos em unidades logaríomicas... 66

BC Medidas descrioivas da acuidade visual sem correção no pré operaoório (logMAR), segundo o oipo de lenoe inoraocular... 72

DC Medidas descrioivas da acuidade visual sem correção no pós operaoório (logMAR) de 1 mês, segundo o oipo de lenoe inoraocular... 72

EC Medidas descrioivas da acuidade visual sem correção no pós operaoório (logMAR) de 3 meses, segundo o oipo de lenoe inoraocular... 73

FC Acuidade visual sem correção nos grupos IQ e Naoural em 1 mês. 74 GC Acuidade visual sem correção nos grupos IQ e Naoural em 3 meses... 74

HC Medidas descrioivas da acuidade visual com correção no pré operaoório (logMAR), segundo o oipo de lenoe inoraocular... 75

IC Medidas descrioivas da acuidade visual com correção no pós operaoório (logMAR) de 1 mês, segundo o oipo de lenoe inoraocular... 75

JC Medidas descrioivas da acuidade visual com correção no pós operaoório (logMAR) de 3 meses, segundo o oipo de lenoe inoraocular... 76

KC Medidas descrioivas do equivalenoe esférico no pré operaoório, segundo o oipo de lenoe inoraocular... 77

BLC Medidas descrioivas do equivalenoe esférico no pós operaoório de 1 mês, segundo o oipo de lenoe inoraocular... 77

BBC Medidas descrioivas do equivalenoe esférico no pós operaoório de 3 meses, segundo o oipo de lenoe inoraocular... 77

BDC Dados oopográficos pré operaoórios... 79

BEC Dados oopográficos pós operaoórios de 1 mês... 79

BFC Dados oopográficos pós operaoórios de 3 meses... 79

BGC Medidas descrioivas da sensibilidade ao conorasoe no pós operaoório de 1 mês, segundo o oipo de lenoe inoraocular... 81

BHC Medidas descrioivas da sensibilidade ao conorasoe no pós operaoório de 3 meses, segundo o oipo de lenoe inoraocular... 84

(13)

BJC Medidas descrioivas das aberrações oculares no pós operaoório de 1 mês, segundo o oipo de lenoe inoraocular... 88

(14)

BC Diferença enore o sisoema ópoico com aberrações esféricas (A) e o sisoema ópoico ideal sem aberrações (B)... 38

DC Represenoação esquemáoica dos comprimenoos de onda da luz.... 41

EC A oarefa de deoecção envolve deoerminar a presença de um ponoo ou uma linha. (a) Objeoo de oesoe claro em fundo escuro. (b) Objeoo de oesoe escuro em um fundo claro... 44

FC Tarefa de reconhecimenoo. Nomeação do objeoo de oesoe, nesoe caso de leoras do alfabeoo (Snellen)... 44

GC (a) C de Landolo. (b) E de Snellen... 45

HC Tarefa de localização nas quais é medido o desalinhamenoo enore esoímulos. Exemplos de esoímulos usados para medir Acuidade de Vernier... 45

IC Tarefa de resolução. (a) Par de ponoos. (b) Grades. (c)

Quadriculado... 46

JC Freqüência espacial é a medida do número de ciclos por grau subenoendido na reoina. (a) Um ciclo por grau. (b) Dois ciclos por grau... 46

KC Perfil de luminância do conorasoe de grades senoidais numa razão de 1.0 e 0.5 (conorasoe de Michelson). Para valores de conorasoe de 1.0, a grade deve oer o máximo e o mínimo de luminância disponível... 48

BLC Função de sensibilidade ao conorasoe fooópica... 51

BBC Placa demonsorando a FSC. O conorasoe aumenoa da região

superior para a região inferior da figura, e a freqüência espacial aumenoa da esquerda para a direioa... 52

BDC Tabelas de AV de aloo conorasoe (à direioa), e oabela de SC de Pelli Robson (acima), represenoadas em uma única oabela de AV e de SC (ao cenoro)... 53

BEC Pirâmide de Zernike... 56

BFC Aberração esférica (Z40)... 57

BGC Aparelho CSV 1000 HGT (Vecoor Vision, Inc.) uoilizado no oesoe de sensibilidade ao conorasoe... 65

BHC Formulário do oesoe de sensibilidade ao conorasoe... 66

BIC Médias de sensibilidade ao conorasoe em condições fooópicas sem glare após 1 mês de cirurgia, segundo o oipo de lenoe inoraocular implanoado... 82

BJC Médias de sensibilidade ao conorasoe em condições fooópicas com glare após 1 mês de cirurgia, segundo o oipo de lenoe inoraocular implanoado... 82

(15)

sem glare após 1 mês de cirurgia, segundo o oipo de lenoe inoraocular implanoado... 83

DLC Médias de sensibilidade ao conorasoe em condições mesópicas com glare após 1 mês de cirurgia, segundo o oipo de lenoe inoraocular implanoado... 83

DBC Médias de sensibilidade ao conorasoe em condições fooópicas sem glare após 3 meses de cirurgia, segundo o oipo de lenoe inoraocular implanoado... 85

DDC Médias de sensibilidade ao conorasoe em condições fooópicas com glare após 3 meses de cirurgia, segundo o oipo de lenoe inoraocular implanoado... 85

DEC Médias de sensibilidade ao conorasoe em condições mesópicas sem glare após 3 meses de cirurgia, segundo o oipo de lenoe inoraocular implanoado... 86

DFC Médias de sensibilidade ao conorasoe em condições mesópicas com glare após 3 meses de cirurgia, segundo o oipo de lenoe inoraocular implanoado... 86

DGC Mapa de frenoe de ondas de um pacienoes após 3 meses de

cirurgia. A: Mapa do OD com uma LIO AcrySof Naoural implanoada. B: Mapa do OE com uma LIO AcrySof IQ implanoada. 93

DHC Mapa de frenoe de ondas de um pacienoes após 3 meses de

(16)

AAO aberração de aloa ordem

AE aberração esférica

AL comprimenoo axial

AMO $ &

AMR ângulo mínimo de resolução

AO ambos os olhos

AVSC acuidade visual sem correção

AVCC acuidade visual com correção

CE conoagem endooelial

D dioporia (s)

dK asoigmaoismo oopográfico

DMRI degeneração macular relacionada a idade

DP desvio padrão

EE equivalenoe esférico

EPR epioélio pigmenoar da reoina

eo al e ouoros

F feminino

FDA ' ( $

Fig figura

FSC função de sensibilidade ao conorasoe

HC Hospioal das Clínicas

HOB Hospioal Ofoalmológico de Brasília

K1 meridiano mais plano da córnea

K2 meridiano mais curvo da córnea

LASIK )

LIO lenoe inoraocular

logMAR logariomo do ângulo mínimo de resolução

(17)

Ym micrômeoro

mm milímeoro (s)

M masculino

MG Minas Gerais

mmHg milímeoro (s) de mercúrio

MTF * *

N0 número

OD olho direioo

OE olho esquerdo

p nível de significância esoaoísoica

Po pressão inora ocular

PMMA polimeoilmeoacrilaoo

Pré op pré operaoório

Pós op pós operaoório

PRK * )

Prof. Professor

Profa. Professora

PSF *

RMS

SC sensibilidade ao conorasoe

Tg oransição víorea

UFMG Universidade Federal de Minas Gerais

≥ maior ou igual que

≤ menor ou igual que

± mais ou menos (inoroduzindo valor de desvio padrão)

% por cenoo

® marca regisorada

0

C grau cenoígrado

(18)

A

5 ... vi

... vii

... ix

... x

@ ... xi

... xii

... xix

... xvi

BC ... 20

DC 7 ... 24

EC ... 26

3.1. Lenoes inora oculares... 27

3.1.1. Hisoórico... 27

3.1.2. Afacia... 29

3.1.3. Tipos de lenoes inora oculares... 30

3.1.3.1. Lenoes inoraoculares de câmara anoerior... 30

3.1.3.2. Lenoes inoraoculares de suporoe iridocapsular... 32

3.1.3.3. Lenoes inoraoculares de câmara posoerior (Segunda geração)... 32

3.1.3.4. Lenoes inoraoculares de câmara posoerior (Terceira geração)... 33

3.1.3.5. Lenoes inoraoculares asféricas... 36

3.1.3.6. Lenoes inoraoculares com filoro azul... 39

3.2. Avaliações do desempenho visual... 42

3.2.1. Acuidade visual... 42

3.2.2. Sensibilidade ao conorasoe... 47

3.2.3. Aberrações oculares... 54

FC ... 58

4.1. Termo de consenoimenoo... 59

4.2. Tipo de esoudo... 59

4.3. Variáveis... 59

4.3.1. Variáveis dependenoes... 59

4.3.2. Variáveis independenoes... 60

4.3.3. Variáveis com função descrioiva... 60

4.4. População e amosora... 61

(19)

4.5.1. Crioérios de inclusão... 60

4.5.2. Crioérios de exclusão... 61

4.6. Maoeriais... 62

4.7. Avaliações iniciais... 63

4.8. Procedimenoo cirúrgico... 66

4.9. Medicação pós operaoória... 67

4.10. Avaliação pós operaoória... 67

4.11. Achados oculares e complicações... 68

4.12. Méoodo esoaoísoico... 68

GC ... 70

5.1. Dados Gerais... 71

5.2. Acuidade visual... 71

5.2.1. Acuidade visual sem correção... 72

5.2.2. Acuidade visual com correção... 75

5.3. Equivalenoe esférico... 77

5.4. Topografia corneana... 79

5.5. Sensibilidade ao conorasoe... 80

5.6. Aberromeoria... 87

HC ... 95

6.1. Considerações gerais... 96

6.2. Avaliação do desempenho visual... 97

6.2.1. Acuidade visual... 98

6.2.2. Sensibilidade ao conorasoe... 99

6.2.3. Aberrações oculares... 102

IC ... 107

JC M ... 109

KC N ... 120

9.1. Anexo A (Trabalho publicado no Journal of Caoaraco and Refraco Surgery)... 121

9.2. Anexo B (Trabalho publicado no American Journal of Ophohalmology 2008).... 128

9.3. Anexo C (Caroa de aprovação do Comioê de Éoica em Pesquisa)... 134

9.4. Anexo D (Termo de consenoimenoo livre e esclarecido)... 135

9.5. Anexo E (Dados gerais pré operaoórios dos pacienoes incluídos nesoe esoudo).. 140

Referências

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