• Nenhum resultado encontrado

Estresse calórico sobre a luteólise de vacas holandesas não lactantes

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Estresse calórico sobre a luteólise de vacas holandesas não lactantes"

Copied!
14
0
0

Texto

(1)

RESSALVA

Atendendo solicitação do autor, o texto

completo desta dissertação será

(2)

UNESP

FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

ESTRESSE CALÓRICO SOBRE A LUTEÓLISE DE VACAS

HOLANDESAS NÃO LACTANTES

HENRY DAVID MOGOLLÓN GARCÍA

(3)

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”- UNESP

FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

ESTRESSE CALÓRICO SOBRE A LUTEÓLISE DE VACAS

HOLANDESAS NÃO LACTANTES

HENRY DAVID MOGOLLÓN GARCÍA

Orientador: Prof. Dr. Adj. João Carlos Pinheiro Ferreira

(4)

Nome do Autor: Henry David Mogollón García

Título:

ESTRESSE CALÓRICO SOBRE A LUTEÓLISE DE VACAS

HOLANDESAS NÃO LACTANTES

COMISSÃO EXAMINADORA

Prof. Dr. João Carlos Pinheiro Ferreira Orientador

Departamento de Biotecnologia Animal FMVZ – UNESP – Botucatu, SP.

Prof. Dra. Fabiana Ferreira de Souza Membro

Departamento de Biotecnologia Animal FMVZ – UNESP – Botucatu, SP.

Prof. Dr. Ian Martin Membro

Universidade de Uberaba - UNIUBE

(5)

iv

DEDICATÓRIA

Dedico esse titulo aos meus pais Henry e Maria por ter me dado a vida e a certeza que ia ser um triunfador; me dando a melhor herança do mundo, o estudo. Obrigado pais, amo vocês;

(6)

AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente às vaquinhas por ter me emprestado seu corpo e vida, sem vocês nada teria acontecido;

Aos meus pais, Henry e María pela confiança e compreensão em todo momento, por me levantar nas situações ruins da vida, e sobre tudo por ter me formado em casa.

À Rosalba por ser tão compreensiva e excelente mãe;

Às minhas irmãs Yinna, Sandra, Jessica, Heidy, pelo apoio nos momentos difíceis;

Agradeço ao Professor João por ser o meu pai no Brasil e por ter me

aceitado como orientado;

À Viviana e Andrés por estar sempre ao meu lado e me ensinar quanto bonita é a vida; amo vocês

Ao Professor Mauricio pelo apoio na minha vinda; você é o “culpável” do meu mestrado;

Aos professores da FMVZ por transmitir os seus conhecimentos e por ter sempre a vontade de colaboração;

Ao grupo de pesquisa e irmãos Rodrigo “Barrichelo” , Carol “mãe”, Eduardo, Camila, Camila Luba, Carla, Milena, Mary, Monica, Pablo, Ana Laísa “pendeja”, Julian,

Aos meninos da patologia, sempre dispostos a acompanhar as rotinas; Ao Professor Robson e ao seu orientado Leonardo por ter-me ajudado com o processo e analise do RT-PCR;

Aos Colombianos de Botucatu, Luis, Luz Angela, Dario, Carmen, pela sua amizade e companhia nos momentos mais importantes do meu mestrado; Ao professor Roberto Sartori por ter emprestado a câmara bioclimática; Ao professor Roberto Sartori Filho por compartilhar com a gente seu conhecimento;

À professora Cecilia por ter emprestado material indispensável na pesquisa;

(7)

vi

Ao Programa Estudante Convênio Pós-graduação PEC-PG pelo fornecimento da bolsa;

Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento e Pesquisa CNPq pelo fornecimento da bolsa;

(8)

MOGOLLÓN, H.D.G. Estresse calórico sobre a luteólise de vacas holandesas não lactantes. 56p. (Mestrado) – Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, 2015.

RESUMO

(9)

12

aumentou 18 horas após o tratamento com 1XPGF2α no ambiente termoneutro, contudo a expressão dos genes HPGD, VEGFA, FGF-2, FAS, BCL-2 e STAR não se alteraram nos diferentes tratamentos com PGF2α em ambos os ambientes.

(10)

MOGOLLÓN, H.D.G. Heat stress on luteolysis Holstein non-lactating cow. Botucatu, 2015. 56p. (Mestrado) – Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu, 2015.

ABSTRACT

(11)

14

expression showed inconsistent results, BAX expression was increased 18 hours after treatment with the 1XPGF2α in thermoneutral environment. However, the gene expression of HPGD, VEGFA, FGF-2, FAS, BCL-2 and STAR revealed no changes after different treatments with PGF2a in both environments.

(12)

1. INTRODUÇÃO

O estresse calórico afeta a produção da vaca leiteira e o impacto nos animais de alta produção está relacionado com seu estado fisiológico e seu nível de produção. Assim, vacas em lactação sofrem mais alterações nas funções reprodutivas devido ao seu maior metabolismo energético, quando comparado com vacas não lactantes.

Sendo o Brasil um país tropical, caraterizado por apresentar verão com elevadas temperaturas médias, já são bem conhecidos os decréscimos de fertilidade observados nos animais da raça holandesa durante os meses mais quentes do ano (SARTORI et al., 2002; DE RENSIS; SCARAMUZZI, 2003). O estresse calórico pode induzir respostas celulares, as quais são caraterizadas por aumento nos sinais intra ou extracelulares que modulam o metabolismo animal (COLLIER et al., 2008). Um dos órgãos susceptíveis aos efeitos do estresse calórico é o corpo luteo (CL), diversos estudos têm mostrado a interação deste com a resposta luteínica à aplicação da prostaglandina F2 alfa (PGF2α . Estudos com explante endometrial bovino demostraram que este tecido responde ao estresse térmico, aumentando a secreção de PGF2α, sugerindo a possibilidade desse fenômeno induzir a luteólise in vivo, que levaria à morte embrionária (PUTNEY et al., 1988; MALAYER et al., 1990; WOLFENSON et al., 1993).

No entanto, há contradições sob o efeito do estresse calórico no CL, um estudo realizado em ovelhas prenhes expostas durante 8 horas, a 43°C, para induzir estresse calórico, mostrou aumento na produção fetal de prostaglandina E2 (PGE2) e PGF2α, contudo, no sangue da veia uterina observou-se o aumento apenas da PGE2 (ANDRIANAKIS et al, 1989). Iwazawa e Acosta (2013) estudaram cultivos de CL expostos a estresse calórico e revelaram que elevadas temperaturas ambientais (39°C- 41,5°C) aumentaram a produção de PGF2α, PGE2 e progesterona (P4), contudo, a viabilidade das células luteais não foi afetada.

(13)

17

termoneutro, relacionando esse atraso da luteólise a uma possível relação negativa entre o estresse calórico e os mecanismos luteolíticos.

(14)

Considerações finais

Estresse calórico tem contribuído para os problemas de produção leiteira aparecerem. Contudo, nossa proposta de que estresse calórico influencia a expressão gênica intraluteal e concentrações plasmáticas de P4 após a aplicação de 12,5 mg e 25 mg de PGF2α não foi observada.

Referências

Documentos relacionados

Embora no estudo realizado com profissionais atuantes na Atenção Primária a Saúde em Araçatuba/SP, ter sido utilizado a escala The Seaman Mannello Nurse’s atitudes toward alcohol

Nos primeiros capítulos, estabelecemos um panorama sobre a gravidez na adolescência no mundo e no Brasil, também explanamos como se dá a inserção do tema saúde nas escolas do

As positivas são:  Viabilidade do uso do padrão têxtil artesanal para a confecção das bolsas;  Viabilidade do uso do transfer para a parte interna, considerando que o

relacionamentos de que as marcas precisam porque ele é o único capaz de aliviar o que Kevin Roberts chama de ―febre emocional‖ (ROBERTS, 2004, p.57) — estado de

Dentro desse contexto o presente estudo teve como objetivo inventariar as espécies de borboletas frugívoras que ocorrem na Reserva Biológica de Sooretama – ES,

Fonte: elaborado pelo autor, 2018. Cultura de acumulação de recursos “, o especialista E3 enfatizou que “no Brasil, não é cultural guardar dinheiro”. Ainda segundo E3,..

Por meio de investigações relacionadas ao ensino e aprendizagem de balanceamento e estequiometria das reações e tendo como inspiração o jogo denominado

Figure 42 – Time availability of devices by routine percentage settings (client device medium storage capability).. (a) Configuration of 20% of device with routine (b) Configuration