Se Michel Temer assumir a presidência da República nos seis meses do possível afastamento da presidente Dilma Rousseff, não deverá nalizar nenhuma grande reforma no período. Essa é a análise do cientista político Luis Felipe da Graça, da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas
(FGV/DAPP), em entrevista à Agência France-Presse.
Na sua perspectiva, além de acalmar os ânimos do mercado, Temer teria que lidar com o debate em torno de um novo pleito eleitoral. Assista à análise completa do pesquisador no link https://www.youtube.com/watch? v=i6SCFvF9rNY.
Veja mais sobre: impeachment, Michel Temer
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há 3 meses
EM ENTREVISTA À AFP, LUIS FELIPE DA GRAÇA ANALISA OS DESAFIOS DE MICHEL TEMER CASO O SENADO DECIDA PELO AFASTAMENTO DE DILMA ROUSSEFF
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