• Nenhum resultado encontrado

Efeito dos teores de Mn e de Fe na evolução microestrutural de duas ligas do sistema Al-Fe-Mn-Si obtidas por fundição contínua de chapas (Twin Roll Caster).

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Efeito dos teores de Mn e de Fe na evolução microestrutural de duas ligas do sistema Al-Fe-Mn-Si obtidas por fundição contínua de chapas (Twin Roll Caster)."

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

Abstract

The continuous growth in the usage of the twin roll caster process for aluminum plate production demands a better understanding of the plate’s final characteristics. In this work two non-heat treatable largely-used aluminum alloys, namely 3003 (1.2%Mn; 0.6%Fe) and 8106 (0.4%Mn; 1.5% Fe), have been studied. Samples were obtained from 7mm thick plates stemming from rolls in the as-cast condition and after 500°C/12h homogenizing heat treatment. The techniques employed in the sample characterization included: polarized light optical microscopy, microhardness and electrical conductivity tests.

Keywords: Aluminium, twin roll caster, homogenization, microstructure.

Metalurgia & Materiais

Efeito dos teores de Mn e de Fe na evolução

microestrutural de duas ligas do sistema

Al-Fe-Mn-Si obtidas por fundição contínua

de chapas (

Twin Roll Caster

)

(Effect of Mn and Fe contents on the microstructural

evolution of two twin roll caster Al-Fe-Mn-Si alloys)

Ricardo do Carmo Fernandes

Dr., Pós-Graduado pelo Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da EPUSP Engenheiro da Companhia Brasileira de Alumínio CBA E-mail: ricardo.fernandes@aluminiocba.com.br

Angelo Fernando Padilha

Dr., Professor Titular - Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da EPUSP E-mail: padilha@usp.br

Resumo

Com o crescimento constante da utilização do pro-cesso twin roll caster para a obtenção de chapas de alu-mínio, torna-se cada vez mais necessário um melhor co-nhecimento das características das chapas obtidas por este processo. Foram estudadas, nesse trabalho, duas ligas não tratáveis termicamente, 3003 (1,2%Mn; 0,6%Fe) e 8106 (0,4%Mn; 1,5%Fe). As amostras foram retiradas de chapas com 7 mm de espessura a partir de bobinas brutas de fundição e após tratamento térmico de homo-geneização de 500°C por 12 horas. As técnicas utilizadas para a caracterização das amostras foram: microscopia óptica com auxílio de luz polarizada, ensaio de microdure-za, além dos ensaios de condutividade elétrica.

Palavras-chave: Alumínio, lingotamento contínuo,

(2)

1. Introdução

O uso da tecnologia denominada de “twin roll caster” para produzir laminados de alumínio, que, nesse trabalho, será denominado apenas por caster, começou a crescer nos anos 70 e hoje contribui, significativamente, na manufatura de pro-dutos laminados de alumínio. A grande vantagem do caster é converter o metal fundido diretamente em chapa bobinada, pronta para laminação a frio, eliminando, assim, as operações associadas ao tradicional método de vazamento de placas D.C. (“Direct Chill”), que requer posterior laminação a quente (Birol et al., 2002). Os estudos da microestrutura, aliados às respec-tivas medidas de condutividade elétrica, poderão propiciar uma otimização dos processos já estabelecidos industrialmente, além de proporcionar mais conhecimentos para a utilização desses produtos em aplicações de estampagem (Essadiqui et al., 1990).

O sistema de vazamento caster consiste na produção de chapas de alumínio a partir da passagem de metal líquido por dois cilindros refrigerados a água, combinando solidificação e laminação a quente em uma única operação. O produto final são chapas em bobinas com espessuras que podem variar de 2,5 a 20 mm e a largura atingindo valores de 2150 mm (Gupta et al., 1999; Hamer et al., 1999).

2. Metodologia

As amostras foram retiradas de bobinas vazadas no equi-pamento caster, pertencente à Companhia Brasileira de Alumí-nio (CBA). As bobinas foram vazadas com 7 mm de espessura, 1360 mm de largura e 2000 mm de diâmetro externo. As bobi-nas, após o vazamento, foram resfriadas ao ar (não forçado) e

divididas em sua extensão em duas partes, sendo que uma delas foi homogeneizada a 500°C por 12 horas em um forno industrial.

Para a análise metalográfica com luz polarizada, as amos-tras passaram por um processo de oxidação anódica, por meio da imersão em uma solução de Barker (solução aquosa de HBF4 – 1,8%), e foram submetidas a uma ddp de 20 V durante 3 minutos, em uma fonte de corrente contínua.

A condutividade elétrica foi medida com auxílio de um condutivímetro de contato, modelo Tecnatron DC-9, utilizan-do-se, como padrão, uma chapa de alumínio de 58,2 % IACS.

3. Resultados e discussão

As análises de composição química foram realizadas em três posições diferentes ao longo da espessura da amostra (superfície, a ¼ da espessura e no centro). A relação Mn/Fe, conforme a Tabela 1, é de 1,94 para a liga 3003 e de 0,26 para a liga 8106. No entanto, apesar dessa diferença, a soma dos teores de manganês, ferro e silício, nas duas ligas, resulta em valores muito próximos, entre 1,9 e 2,0%.

A não variação da composição química, ao longo da es-pessura da chapa, permite afirmar que o processo caster não ocasiona diferenças significativas de composição química. As diferenças detectadas estão dentro do erro experimental de análise. Isto demonstra que a diferença na taxa de solidifica-ção, entre a superfície da chapa, que está em contato com o cilindro, e o centro da mesma, não é suficiente para originar macrossegregações possíveis de serem analisadas quantitati-vamente na análise química por meio de um espectrômetro de emissão óptica.

Tabela 1 - Análise de composição química (% em massa) ao longo da espessura da amostra com 7 mm das ligas 3003 e 8106.

%Si %Mn %Fe %Mg %Cr %Cu %Ti

Superfície 0,084 1,224 0,631 0,001 0,004 0,120 0,024

¼ da espessura 0,083 1,223 0,630 0,001 0,004 0,120 0,029

Centro 0,084 1,221 0,631 0,001 0,004 0,120 0,028

Superfície 0,098 0,387 1,510 0,007 0,003 0,019 0,028

¼ da espessura 0,099 0,388 1,505 0,007 0,004 0,019 0,027

Centro 0,100 0,387 1,512 0,007 0,004 0,020 0,027

8106: 1,512(%Fe) + 0,387(%Mn) + 0,100 (%Si) = 1,999% 3003

8106

%Mn + %Fe + %Si no centro da chapa

(3)

3.1 Amostras brutas de

fundição

As Figuras 1, 2, 3 e 4 apresentam micrografias das amostras 3003 e 8106 brutas de fundição nas secções longitu-dinal e transversal, em relação à direção de laminação. Pode-se notar a presença de precipitados orientados na direção de solidificação. A microestrutura próxima à superfície apresenta uma dispersão de partículas mais fina ao se comparar com a região central. Isto é uma evidência de que essa parte da chapa sofreu um res-friamento mais rápido ao entrar em con-tato com o cilindro do equipamento cas-ter.

As micrografias das amostras bru-tas de fundição na secção longitudinal apresentam uma microestrutura compos-ta por grãos colunares. Na superfície, os grãos estão orientados aproximadamen-te a 45° da direção de solidificação e são mais alongados que os da região cen-tral. Isto ocorre devido à soma de fato-res de extração de calor na direção radial do cilindro do caster, da direção de soli-dificação da chapa e da deformação a quente presente logo após a solidifica-ção. À medida que a solidificação cami-nha para o centro, os grãos vão diminu-indo o ângulo de orientação. Na região central, que possui uma taxa de solidifi-cação mais baixa, estão menos alonga-dos e paralelos à direção de solidifica-ção (Slámová et al., 2004; Tricibar & Jin, 1999).

Com uma menor taxa de resfriamen-to no centro da chapa, há o favoreci-mento de numerosas colônias com mor-fologia tipo dendrítica combinadas com partículas alongadas menores e arredon-dadas. Desta forma, verifica-se que, na região superficial, há a presença de in-termetálicos menores, enquanto que, na região central, ocorre uma considerável incidência de colônias eutéticas situa-das nas regiões interdendríticas. A alta taxa de resfriamento do material caster (200 a 700°C/s) origina uma microestru-tura bruta de fundição caracterizada por alto grau de saturação e partículas pri-márias pequenas (Straatsma et al. 1999).

Figura 1 - Microestruturas da amostra 3003 bruta de fundição na secção longitudinal: (a) superfície, (b) centro.

Figura 2 - Microestrutura da amostra 3003 bruta de fundição na secção transversal (a) superfície, (b) centro.

Figura 3 - Microestrutura da amostra 8106 bruta de fundição na secção longitudinal (a) superfície, (b) centro.

Figura 4 - Microestrutura da amostra 8106 bruta de fundição na secção transversal (a) superfície, (b) centro.

(a)

(b)

(a)

(b)

(a)

(b)

(4)

Como o ferro possui uma menor solubilidade no alumínio (solubilidade máxima: 0,052% em massa) do que o man-ganês (solubilidade máxima: 1,82% em massa), mesmo com a alta taxa de resfri-amento, o ferro se apresenta quase que totalmente na forma de intermetálicos, ao contrário do manganês da liga 3003, que se encontra parcialmente em solu-ção sólida na matriz. Portanto, em ligas Al-Fe-Mn, devido à maior tendência dos átomos de ferro segregarem, os interme-tálicos formados durante a solidificação contêm mais ferro do que manganês (Dehmas et al., 2004). Os precipitados presentes na liga 3003 são do tipo MnAl6, enquanto que, na liga 8106, ocor-rem precipitados dos tipos (Fe,Mn)Al6 e (Fe,Mn)Al (Mondolfo, 1977).

A maior velocidade de solidificação, na região superficial da chapa, caracte-rística própria do processo caster, induz uma considerável variação na quantida-de e distribuição das partículas quantida-de se-gunda fase ao longo da espessura. Isto ocorre porque a velocidade de resfria-mento do processo possibilita a nuclea-ção de partículas de segunda fase, po-rém não há tempo suficiente para que haja difusão e crescimento das mesmas (Dehmas et al., 2004).

A Tabela 2 confirma que a presença de elementos de liga, tais como ferro, manganês e silício, propicia um decrés-cimo na condutividade do alumínio puro (64,94 %IACS). Esse fato ressalta a mai-or influência do elemento manganês na condutividade elétrica da liga de alumí-nio do que o ferro.

Como a dureza do material é direta-mente proporcional ao teor de manga-nês presente em solução sólida, a liga 3003 apresentou um valor superior à 8106 (vide Tabela 3).

3.2 Amostras homogeneizadas

Nesse item, serão apresentados os resultados das amostras homogeneiza-das a 500°C por 12 horas homogeneiza-das ligas 3003 e 8106. A amostra 3003 homogeneizada, da mesma forma que a bruta de fundição, apresentou maior quantidade de preci-pitados na região superficial. Porém

ve-Tabela 2 - Medidas de condutividade elétrica da amostras 3003 e 8106 brutas de fundição.

Tabela 3 - Dureza Brinell das amostras 3003 e 8106 brutas de fundição.

rificou-se que o tratamento térmico de homogeneização promoveu um aumen-to no número de precipitados mais finos. A precipitação secundária tornou-se efe-tiva após um longo tempo de incubação antes de iniciar a decomposição da solu-ção sólida supersaturada. A homogenei-zação promoveu um crescimento maior de grãos na região superficial da amos-tra. Esse crescimento está associado à ocorrência de deformação plástica, nes-sa região, e a baixa densidade de precipi-tados, decorrente da alta taxa de resfria-mento. Portanto a energia acumulada com o encruamento, ligada aos poucos locais para nucleação de novos grãos por meio de recristalização, gera o aparecimento de grãos exageradamente grandes na re-gião superficial (Mathew et al., 1984).

A amostra 8106 homogeneizada apresentou uma quantidade de precipi-tados similar nas regiões superficiais e centrais (esse fenômeno foi também ve-rificado na amostra bruta de fundição), porém houve um refinamento desses pre-cipitados, evidenciando uma precipita-ção secundária.

A microscopia óptica das amostras homogeneizadas revelou uma microes-trutura recristalizada composta por grãos alongados ocorrendo em maior propor-ção próxima a superfície e não no centro. Essa morfologia indica que a taxa de cres-cimento de grãos recristalizados é maior ao longo da direção de laminação do que na direção transversal, possivelmente devido ao alinhamento das partículas de segunda fase ao longo da direção de la-minação. Além disso, também revelou que a supersaturação de soluto mais pro-ximamente à superfície é mais pronunci-ada em comparação com o centro, como conseqüência da mais alta taxa de solidi-ficação.

Na região central, as amostras ho-mogeneizadas revelaram uma profunda mudança morfológica em relação aos constituintes intermetálicos e sua distri-buição. As colônias de morfologia den-drítica foram completamente eliminadas e a orientação preferencial na distribui-ção de partículas presente na amostra bruta de fundição foi alterada por uma mais homogênea, composta por fases

globulares maiores. Um grande número de partículas após homogeneização re-velou um enriquecimento em manganês, ferro e silício, fato que indica, conse-qüentemente, um empobrecimento da matriz supersaturada (Puchi et al., 1995). A presença de ferro na liga Al-Mn afeta a cinética de difusão dos átomos de manganês. Como os átomos de man-ganês difundem mais rapidamente do que os de ferro, ocorre a substituição de man-ganês por ferro na fase (Fe,Mn)Al6. Esse fenômeno ocorre durante a homogenei-zação, onde o manganês difunde-se para o (Mn,Fe)Al6 até que essa fase atinja sua estabilidade máxima a Al6(Mn0,5Fe0,5) (Murakami, 1996).

As medidas de condutividade elé-trica das amostras ao longo de suas es-pessuras estão na Tabela 4. O aumento de condutividade deve-se à formação de precipitados contendo, no caso das li-gas estudadas nesse trabalho, manga-nês e ferro. A diminuição do teor desses elementos em solução sólida proporcio-na um aumento da condutividade elétri-ca.

Tabela 4 - Medidas de condutividade e l é t r i c a d a s a m o s t r a s 3 0 0 3 e 8 1 0 6 homogeneizadas.

% IACS

3003 49,0

8106 54,4

Amostra Dureza (HB)

3003 50,9

8106 47,7

% IACS

3B 28,2

(5)

A liga 3003 (0,6%Fe; 1,2%Mn), tan-to no estado brutan-to de fundição, quantan-to no homogeneizado, apresentou uma con-dutividade menor do que a liga 8106 (1,5%Fe; 0,4%Mn). Esse fato ressalta a maior influência do elemento manganês, na condutividade elétrica da liga de alu-mínio, do que o ferro. Após a homoge-neização, com a precipitação de interme-tálicos contendo ferro e manganês e a conseqüente diminuição da supersatu-ração da matriz, ocorre o aumento da condutividade. Na liga 3003, o tratamen-to de homogeneização resultratamen-tou num au-mento de 70% na condutividade, bem maior que na liga 8106 (31%).

Após a homogeneização das amos-tras, verifica-se que há uma redução da dureza (Tabela 5). No caso da liga 3003, a redução foi de 30%, enquanto que, na 8106, a redução foi de 41%. Como essa redução ocorre basicamente devido ao processo de recuperação e recristaliza-ção, ou seja, eliminação de defeitos cris-talinos, isto evidencia o encruamento presente no material bruto de fundição, característico do processo caster. O em-pobrecimento de soluto em solução só-lida na matriz também contribui para a queda da dureza, principalmente na liga 3003. As precipitações não causam en-durecimento, pois as duas ligas estuda-das não sofrem endurecimento por pre-cipitação coerente; o que era esperado, já que não são ligas tratáveis termica-mente.

4. Conclusões

Não foi constatada variação de composição química ao longo da espes-sura das chapas provindas do caster. Por outro lado, a microestrutura variou, sig-nificativamente, ao longo da espessura das chapas, apresentando um aspecto típico de deformação na região superfi-cial com grãos alongados e orientados na direção de solidificação da chapa. A maior presença de ferro na liga 8106, que é um formador de intermetálicos, promo-veu uma maior quantidade de precipita-dos com tamanhos maiores. A menor condutividade elétrica da liga 3003,

bru-ta de fundição, se deve à maior presença de manganês em solução sólida.

O tratamento térmico de homoge-neização proporcionou um aumento do número de precipitados, devido à preci-pitação secundária. A homogeneização promove uma diminuição dos teores de ferro e, principalmente, de manganês em solução sólida por meio da precipitação, resultando no aumento da condutivida-de. A maior variação ocorreu na amostra 3003 homogeneizada, evidenciando a maior influência do manganês, na con-dutividade, do que o ferro. Após o trata-mento térmico, detectou-se a presença de grãos exageradamente grandes nas proximidades da superfície das chapas.

5. Referênicas

bibliográficas

BIROL, Y., ZEYBEKOGLU, H.G., OKUMUS, E., KARA, G., AKKURT, A S; ROMANOWSKI, C. The response of twin roll cast aluminum strips to thermo-mechanical processing. Light

Metals, TMS Publications. Edited by

SCHNKINER, W. A collection of papers from the 2002 TMS Annual Meeting and Exhibition, Seattle, Washington, Feb., 2002. CD-Rom.

DEHMAS, M., E., ARCHAMBAULT, P., SERRIERE, M., GAUTIRER, E., GANDIN, Ch-A. Evolution of primary precipitates in a AA3003 alloy during isothermal holdings. Aluminium, v.80,

p. 619-623, Jun., 2004.

ESSADIQUI, E., HAMEL, F.G., MASOUNAVE, J. Structure and mechanical properties of a strip cast Al-Si alloy. Light Metals, p. 963-966, 1990.

TMS Publications. Edited by: BICKERT, C. M. A collection of papers from the 1990. TMS Publications. Annual Meeting and Exhibition, Anaheim, California, Feb., 1990.

GUPTA M., COOK, D.P., SAHAI, Y., Strip casting of aluminum using twin roll casters. Light Metals, p. 925-930, 1999.

TMS Publications. Edited by: ECKERT, C. E. A collection of papers from the 1999 TMS Annual Meeting and Exhibition, San Diego, California, Feb., 1999.

HAMER, S., SMITH, D., YILDIZBAYRAK, G., TARAGIO, B., ROMANOWSKI, C. Twin roll casting of aluminum to 2,5mm gauge - production experience and process improvements.

Light Metals, p.931-937, 1999 TMS

Publications. Edited by: ECKERT, C.E. A collection of papers from the 1999 TMS. Annual Meeting and Exhibition, San Diego, California, Feb., 1999. MATHEW, E.V., RAMACHANDRAN,

T.R., GUPTA, K.P., DAS, S., Homogenization of commercial Al-Mn alloys. Journal of Materials Science

Letters, v. 3, p. 605-610, 1984.

MONDOLFO, L.F. Manganese in

aluminium alloys. Norwich. The

Manganese Center, Page Bros, Mile Croos Lane, 1977. 118p.

MURAKAMI Y. Aluminium-based alloys.

In: Materials Science and Technology.

Edited by: CAHN, R. W., HAASEN, P. and KRAMER, E. J. v. 8: Structure and properties of nonferrous alloys, Edited by: MATUCHA, K. H. p. 213-276, VCH, Weinheim (Germany), 1996. PUCHI, E.S., STAIA, M., VILLALOBOS,

C., PIÑEIRO, A. Cold-rolling and annealing of a commercial twin roll cast Al-Fe-Si alloy. Light Metals, p. 1155-1160, 1995. TMS Publications. Edited by: EVANS, J. W., ECKERT, C.E. A collection of papers from the 1995 TMS Annual Meeting and Exhibition, Las Vegas, California, Feb., 1995.

SLÁMOVÁ, M., OCENASEK, V., VANDER VOORT, G. Polarized light microscopy: utilization in the investigation of the recrystallization of the aluminum alloys. Materials

Characterization, v. 52, p.165-177, 2004.

STRAATSMA, E.N., KOOL, W.H., KATGERMAN, L. Heat transfer in the single-roll strip casting process. Light

Metals, p.919-923, 1999. TMS

Publications. Edited by C.E. Eckert; A collection of papers from the 1999 TMS. Annual Meeting and Exhibition, San Diego, California, Feb., 1999.

TRICIBAR, R., JIN, I. Rolling aspects of twin roll casting. Light Metals, p.

1129-1143, 1999. TMS Publications. Edited by: ECKERT, C.E. A collection of papers from the 1999 TMS. Annual Meeting and Exhibition, San Diego, California, Feb., 1999.

Artigo recebido em 06/01/2008 e aprovado em 11/03/2008.

Tabela 5 - Dureza das amostras 3003 e 8106 homogeneizadas.

Amostra Dureza (HB)

3003 35,5

Referências

Documentos relacionados

Carmo (2013) afirma que a escola e as pesquisas realizadas por estudiosos da educação devem procurar entender a permanência dos alunos na escola, e não somente a evasão. Os

Esta dissertação pretende explicar o processo de implementação da Diretoria de Pessoal (DIPE) na Superintendência Regional de Ensino de Ubá (SRE/Ubá) que

O capítulo I apresenta a política implantada pelo Choque de Gestão em Minas Gerais para a gestão do desempenho na Administração Pública estadual, descreve os tipos de

A presente dissertação é desenvolvida no âmbito do Mestrado Profissional em Gestão e Avaliação da Educação (PPGP) do Centro de Políticas Públicas e Avaliação

de professores, contudo, os resultados encontrados dão conta de que este aspecto constitui-se em preocupação para gestores de escola e da sede da SEduc/AM, em

O Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica (Proeb), criado em 2000, em Minas Gerais, foi o primeiro programa a fornecer os subsídios necessários para que

Por fim, na terceira parte, o artigo se propõe a apresentar uma perspectiva para o ensino de agroecologia, com aporte no marco teórico e epistemológico da abordagem

Ainda que a metastização cerebral seja condição rara em caso de neoplasia com localização primária no intestino, em casos de exceção em que tal invasão se verifica por parte