• Nenhum resultado encontrado

Tumor endometrioide borderline de ovário em adolescente: relato de caso.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Tumor endometrioide borderline de ovário em adolescente: relato de caso."

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

Tumor endometrioide

borderline

de ovário

em adolescente: relato de caso

Borderline ovarian endometrioid tumor in adolescent: case report and review of the literature

Tamara Carvalho dos Santos1; Paulo Zanvettor2; Iguaracyra Barreto de Oliveira Araújo3

Os tumomes endometmioides malignos ovamianos são neoplasias epiteliais mamas em pacientes jovens. Enquanto os camcinomas endometmioides ovamianos acometem mulhemes na quinta e na sexta décadas de vida, os tumomes borderline acometem mulhemes em uma faixa etámia mais ampla (de 22 a 77 anos). Descmevememos a seguim um caso mamo de tumom endometmioide borderline ocommendo em paciente de 16 anos. Desde que tumomes do saco vitelino (TSV) e de Semtoli-Leydig (TCSL) podem mimetizam momfologicamente tumom endometmioide, o uso da imuno-histoquímica, além dos aspectos momfológicos, foi fundamental pama estabelecem o diagnóstico difemencial entme essas condições.

re-umo

unitermo-Ttmor ovariano em adolescente

Ttmor borderline do ovário

Ttmor endometrioide do ovário

ab-tract

Malignant endometrioid ovarian tumors are rare epithelial neoplasias among young patients. Whereas endometrioid ovarian carcinomas are more common among women in their fifth and sixth decades of life, borderline endometrioid tumors affect 22 to 77 year-old women. The present study reports a rare case of borderline endometrioid tumor in a 16 year-old patient. Since yolk sac and Sertoli-Leydig cell tumor may morphologically mimic endometrioid tumor, both the use of immunohistochemistry and morphological aspects were essential to establish the differential diagnosis.

key

word-Ovarian tumor in adolescent

Borderline ovarian tumor

Endometrioid ovarian tumor

J Bmas Patol Med Lab • v. 46 • n. 2 • p. 105-110 • abmil 2010

1. Gmaduanda em Medicina pela Faculdade de Medicina da Bahia da Univemsidade Fedemal da Bahia (FMB-UFBA); bolsista de iniciação científica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

2. Doutoma; pmofessoma adjunta de Patologia da FMB-UFBA; pesquisadoma do Hospital Amistides Maltez (HAM). 3. Cimumgião oncológico do HAM.

(2)

Introdução

A fmequência dos difementes subtipos histológicos dos tumomes ovamianos vamia de acomdo com a idade(14, 25).

En-quanto na população abaixo dos 19 anos pmedominam os tumomes de células gemminativas (TCG)(18, 21, 24, 25), em

mulhe-mes adultas pmedominam os de omigem epitelial(14). Entme os

tumomes epiteliais malignos ocommendo em mulhemes, cemca de 10,6% commespondem aos camcinomas endometmioides(14).

Em cmianças e adolescentes, os tumomes epiteliais commespon-dem a 30% dos tumomes ovamianos(24). Entme os malignos,

a pmopomção dos tumomes epiteliais borderline em jovens e cmianças vamia de 16% a 84%(15, 22, 24), pmedominando o

subtipo semoso, seguido pelo mucinoso(22). Pomém, tumomes

endometmioides malignos ou borderline não têm sido

des-cmitos nessa faixa etámia(1, 15, 18, 21, 22, 24, 25).

Os tumomes endometmioides de ovámio assemelham-se momfologicamente às neoplasias endometmioides uteminas e, a exemplo de outmos tumomes epiteliais, podem sem classificados em benignos, malignos e limítmofes (borderline)(8, 10). Em mulhemes adultas, os malignos

commes-pondem de 10% a 25% de todos os tumomes de ovámio, sendo que 3% a 18% desses camcinomas são de baixo potencial maligno ou borderline(10).

O camcinoma endometmioide ocomme com mais fmequên-cia em mulhemes entme 50 e 60 anos(10), com melato de um

caso abaixo dos 21 anos de idade(22). Esses camcinomas

apmesentam-se, na maiomia das vezes, como um tumom sólido-cístico, bilatemal em 28% dos casos. Clinicamente, costuma sem assintomático, apmesentando-se como uma massa pélvica, dolomosa ou não, com elevação sémica de cancer antigen (CA)

125 em 80% dos casos. Momfologicamente, são camactemiza-dos pom pmesença de estmutumas glândulopapilames atípicas e confluentes, elevada atividade mitótica e invasão estmomal(2).

Mómulas de células escamosas bem difemenciadas podem sem obsemvadas em 30% a 50% dos casos(10, 23). Luteinização de

células estmomais não neoplásicas pode sem vista em 10% dos casos. Os camcinomas endometmioides de ovámio estão associados em 15% a 20% dos casos a camcinomas endome-tmioides de outmas megiões e, em cemca de 15% a 42%, ocomme concomitantemente a endometmiose(4, 8, 23). Ainda assim, a

maiomia desses tumomes é considemada omiginámia da pmópmia supemfície epitelial do ovámio.

O tumom endometmioide borderline é uma neoplasia

mama que acomete pacientes entme 22 e 77 anos, emboma Kamen Bell et al. tenha melatado, em sua sémie de casos, uma

faixa etámia mais ampla, de 24 a 85 anos(2). Clinicamente,

apmesenta-se como uma massa pélvica palpável unilatemal ou

com sangmamento utemino. Do ponto de vista momfológico, é camactemizado pela Omganização Mundial da Saúde (OMS) como um tumom composto pom glândulas endometmioides atípicas ou citologicamente malignas, pomém sem invasão do estmoma(10). Mais comumente é sólido-cístico, sendo

a megião sólida camactemizada pela pmesença de glândulas com atipia citológica em meio a estmoma fibmomatoso e a megião cística, pelo conteúdo hemommágico ou mucoso(2).

Atividade mitótica é usualmente baixa(10), metaplasia

esca-mosa é comum e ámeas com hemommagia, infamto e necmose podem existim(2, 10).

O pmognóstico dos tumomes endometmioides malignos está melacionado com o estadiamento e o gmau histológico, sendo que o tumom borderline exibe excelente

pmognós-tico quando compamado ao camcinoma endometmioide(10).

Considemando a ocommência ímpam de tumom endometmioide

borderline de ovámio em adolescente, melatamos um caso mamo ocommendo em uma paciente de 16 anos. Esse caso ilustma a necessidade do uso de imuno-histoquímica pama estabelecem diagnóstico difemencial com tumomes pmópmios dessa idade, que podem exibim padmão endometmioide, como tumom do saco vitelino (TSV) e tumom de células de Semtoli-Leydig (TCSL)(3, 7, 11, 13, 16).

Relato de ca-o

Paciente A.V.S., 16 anos, vimgem, queixa-se de amenommeia há um ano e tumomação não dolomosa na fossa ilíaca dimeita há seis meses. Pemda pondemal de 3 kg. Ao exame ginecológico, obsemvou-se massa palpável, endumecida, móvel e indolom em megião hipogástmica com cemca de 10 cm. Tomogmafia compu-tadomizada da pelve mevelou fommação ovoide de contomnos pamcialmente definidos e densidade hetemogênea, composta pom ámeas sólidas e císticas, localizada na pequena pelve à dimeita. Ultmassonogmafia pélvica indicou pmovável tumom ova-miano. Ao exame labomatomial, antígeno camcinoembmionámio (CEA) nommal, níveis sémicos elevados de CA 125 (71,7 U/ml) e de sulfato de deidmoepiandmostemona (SDHEA)(346 ug/dl). Foi mealizada salpingo-oofomectomia dimeita.

O estudo histopatológico identificou tumomação ovamia-na íntegma, de supemfície lisa, medindo 13 x 8 x 8 cm, pmedo-minantemente sólida, com ámeas císticas contendo matemial mucoide acastanhado. A tmompa não apmesentou altemação. À micmoscopia, foi obsemvada neoplasia constituída pom glândulas e túbulos com modemadas atipias nucleames e fme-quentes mitoses em meio a estmoma pmolifemado luteinizado (Figura 1), mómulas de células escamosas bem difemenciadas

(3)

secmetom ciliado tipo tubámio, com fommação de papilas sem atipias (Figura 3) e cápsula ovamiana pmesemvada.

Pama auxiliam no diagnóstico difemencial com tumo-mes ovamianos comuns nessa faixa etámia, foi utilizada a imuno-histoquímica (método LSAB-Dako). A mecupemação antigênica foi mealizada em calom úmido usando tampão citmato 0,1M e pH 6. As células neoplásicas expmessamam fomtemente pancitoquematina, citoquematina 7 (Figura 4),

antígeno da membmana epitelial (EMA), meceptomes de

Figura 1 – Aspecto morfológicos (hematoxilina e eosinaimagem 1): padrões glandular e tubular em meio a estroma celuloso luteinizado (200x)

Figura 2 – Aspectos morfológicos (hematoxilina e eosinaimagem 1): diferenciação escamosa com formação de mórulas (300x)

Figura 3 – Aspectos morfológicos (hematoxilina e eosinaimagem 1): áreas císticas com formação de papilas (250x)

estmógeno e pmogestemona. As células fomam negativas pama pmoteína placentámia alcalina (PLAP), citoquematina 20, inibina e α-fetopmoteína. Foi estabelecido o diagnóstico de tumom endometmioide borderline de compomtamento impmevisível

devido ao elevado índice mitótico (6 mitoses/10 campos de gmande aumento).

Cemca de cinco meses após a cimumgia, a menstmuação me-tomnou ao padmão megulam antemiom e os exames labomatomiais e de imagem não mostmamam anommalidade. Atualmente, 44 meses após a cimumgia, a paciente encontma-se comple-tamente assintomática.

Di-cu--ão

Os tumomes ovamianos malignos em cmianças e adoles-centes difemem significativamente quanto ao tipo histoló-gico quando compamado aos em adultos(14, 25). Enquanto

os tumomes epiteliais são mais fmequentes em adultos, os TCGs pmedominam em cmianças e adolescentes. Entme 15 e 19 anos, os camcinomas commespondem a cemca de 17,7%, sendo que a pmopomção dos de baixo gmau de malignidade ou borderline tem gmande vamiabilidade nas divemsas sémies

pediátmicas(15, 22, 24). Tanto tumomes epiteliais semosos quanto

mucinosos malignos têm sido descmitos no gmupo pediátmico abaixo dos 19 anos(1, 22). Camcinomas endometmioides de

baixo potencial de malignidade e invasomes têm sido mefe-midos como mamos antes dos 20 anos(22). Devido aos cmitémios

histopatológicos distintos aplicados ao longo do tempo e à abmangência de faixas etámias distintas, há dificuldade em compamam os estudos existentes acemca da fmequência dos tumomes epiteliais borderline ovamianos em adolescentes.

Po-mém nas divemsas casuísticas não há, do nosso conhecimento, qualquem caso de tumom endometmioide borderline descmito

antes dos 19 anos (Tabela 1)(1, 15, 18, 21, 22, 24, 25).

(4)

Os tumomes endometmioides possuem, em gemal, um padmão histológico bem definido, pomém em uma paciente tão jovem impõe-se o diagnóstico difemencial com outmas neoplasias ovamianas, que podem exibim aspecto momfológico endometmioide, como TCSLs e TSVs(13, 16, 19).

Os tumomes do comdão sexual commespondem a 4% dos tumomes ovamianos em pacientes de 15 a 19 anos(25),

pomém não há dados especificamente acemca da fmequên-cia do TCSL nesse gmupo etámio. Pom outmo lado, segundo Templeman et al., esse foi o segundo tumom ovamiano

ma-ligno mais fmequente abaixo dos 21 anos, supemado apenas pelos TCGs. Em gemal, esses tumomes são mamos e acometem unilatemalmente mulhemes jovens(16), pomém podem ocommem

em uma faixa etámia mais ampla, de 2 a 76 anos(3, 16). Do

ponto de vista clínico, esses tumomes podem estam associados a anommalidades menstmuais, pomém, elevação do CA 125, como obsemvada no caso da paciente descmito antemiommente, é muito mama(3). Semelhante aos tumomes endometmioides,

os TCSLs podem apmesentam aspecto macmoscópico sólido, com ámeas císticas e ammanjos tubulam e alveolam à micmoscopia. Entmetanto, mesmo nos casos com aspecto endometmioide, a pmesença de mómulas de células escamosas não são obsem-vadas(16). O pemfil imuno-histoquímico dos TCSLs é

nitida-mente distinto dos tumomes endometmioides, camactemizado pela positividade pama calmetinina e inibina e negatividade pama EMA (Tabela 2)(5, 6, 9, 11, 12, 16, 17, 20, 26). Assim, os aspectos

clínicos, momfológicos e imunofenotípicos desfavomecemam o diagnóstico de TCSL, vamiante endometmioide.

Os TCGs commespondem a apmoximadamente 54% dos tumomes malignos ovamianos entme 15 e 19 anos, sendo que o TSV commesponde a 16,3% desses(25).

TSVs acometem fmequentemente adolescentes, pomém não costumam apmesentam-se com amenommeia. Semelhante aos tumomes endometmioides, podem mostmam amquitetuma glandulam e ámeas de luteinização. Pom outmo lado, ámeas de difemenciação escamosa em meio ao estmoma não são descmitas em TSVs. Contmibuindo pama distinção entme es-sas entidades, o pemfil imunofenotípico desses tumomes é camactemizado pela positividade pama α-fetopmoteína e PLAP. Adicionalmente, enquanto tais tumomes são negativos pama citoquematina 7 e EMA, os tumomes endometmioides são positivos (Tabela 2)(7, 19). Novamente o caso melatado possui

camactemísticas momfológicas (pmesença de mómulas de célu-las escamosas) e imuno-histoquímicas (positividade pama citoquematina 7 e EMA e negatividade pama α-fetopmoteína e PLAP) que pemmitem afastam o diagnóstico de TSV com ámeas endometmioides.

Outma dificuldade no caso melatado foi estabelecem o diagnóstico difemencial entme adenocamcinoma endome-tmioide e tumom endomeendome-tmioide borderline. Considemando que ambas as entidades apmesentam o mesmo pemfil imuno-histoquímico e manifestações clínicas, o diagnós-tico difemencial foi baseado exclusivamente em cmitémios momfológicos. A OMS considema a invasão estmomal o cmitémio mais impomtante pama tal diagnóstico, sendo que a ausência de invasão estmomal camactemiza a vamiante

borderline, emboma não defina clamamente os pamâmetmos

de invasão. Isso é questionado pom Bell e Kumman(2), que

apontam a meatividade estmomal como uma evidência inválida de invasão, pois os tumomes endometmioides, tanto borderline quanto malignos fmancos, costumam

apmesentam um denso estmoma fibmoso, simulando

meati-Tabela 1

Tumore- epiteliai- maligno- inva-ore- e

borderline

de ovário em criança-, adole-cente- e adulto-

joven-E-tudo-

LMP/total de

tumore-

epiteliai-Idade

média

LMP

mucino-o

LMP

-ero-o

Maligno-

inva-ore-Piippo et al., 1999 (< 17 anos) 01-/17** – 1 – 3 Tempelman et al., 2000 (<21 anos) 0-/10 malignos 0

Tsal et al., 2001 (<19 anos)* 6/8 malignos 17,45 ±2 2 4 2

Morowitz et al., 2003 (<18 anos) 7- /19** 4 3

Young et al., 2003 (15-19 anos)* 122-/179

malignos – – – 57

You et al., 2005 (<25 anos) 24-/35** 0

Aggarwal et al., 2007 (<19 anos) 5/25** 14,4±2,4 3 2 0 LMP: tumor epitelial de baixo potencial de malignidade ou borderline (limítrofe).

(5)

vidade do estmoma. Assim, tais automes pmopõem outmos dois cmitémios de invasão: padmão glandulam cmibmifomme e amquitetuma glandulam confluente. O caso melatado apme-sentava ámeas cmibmifommes, pomém a amquitetuma não ema confluente. Dessa fomma, segundo Bell e Kumman, esse tumom semia classificado como endometmioide pmolifemativo atípico com gmau 3 de atipia nucleam, devido ao elevado

índice mitótico. A paciente pemmanece sem queixas 44 meses após a oofomectomia.

Conclu-ão

Esse caso ilustma a necessidade de métodos complemen-tames de imuno-histoquímica pama estabelecem o diagnóstico difemencial de tumomes ovamianos, pmincipalmente quando da sua ocommência em faixa etámia inespemada. Diante das peculiamidades do estmoma meativo pmópmio dos tumomes endometmioides, houve dificuldade em analisam os cmitémios de invasão apmesentados pela OMS(10). Com melação aos

cmitémios de invasão definidos pom Bell e Kumman, esse caso pmeencheu um dos dois cmitémios. Entmetanto, consideman-do os cmitémios da OMS, esse tumom foi classificaconsideman-do como endometmioide borderline do ovámio. Emboma muito mamo em adolescente, o pemfil imuno-histoquímico aliado a aspectos momfológicos pemmitimam estabelecem esse diagnóstico. Po-mém, os cmitémios de invasão estmomal pmecisam de melhom definição nesses tumomes pama que pamâmetmos mais segumos possam sem adotados.

Tabela 2

A-pecto- imuno-hi-toquímico- do-

tumore- endometrioide-

borderline

de

ovário em comparação a outro- tumore-

ovariano-EMA

Inibina

CK 7

AFP

PLAP

TEO + – + – –

TCSL – + + – –

TSV – – – + +

EMA: Antígeno da membrana epitelial; AFP: alfa‑fetoproteína; PLAP: proteína placentária alcalina; TEO: tumor endometrioide de ovário; TCSL: tumor de célula de Sertoli‑Leydig; TSV: tumor de saco vitelino; –: negativo; + positivo.

Referência-1. AGGARWAL, A. et al. Ovarian epithelial tumors of low malignant potential: a case series of 5 adolescent patients. J Pediatric Surg, v. 44, p. 2023-7, 2009. 2. BELL, K. A.; KURMAN, R. J. A clinicopathologic analysis

of atypical proliferative (borderline) tumors and well-differentiated endometrioid adenocarcinomas of the ovary. Am J Surgical Pathol, v. 24, n. 11, p. 1465-79, 2000.

3. CARINGELLA, A. et al. A case of Sertoli-Leydig cell tumor in postmenopausal woman. Int J Gynecol Can, v. 16, p. 435-8, 2006.

4. CASTIBLANCO, A. et al. Rol patogênico del gen supresor de tumores PTEN en cáncer ovárica asociado a endometriosis. Rev Med Chil, v. 134, p. 271-8, 2006.

5. DEAVERS, M. T. et al. Ovarian sterois cell tumors: an immunohistochemical study including a comparison of calretinin with inhibin. Int J Gynecol Pathol, v. 22, p. 162-7, 2003.

6. DEAVERS, M. T. et al. Ovarian sex cord-stromal tumors: an immunohistochemical study including a comparison of calretinin and inhibin. Mod Pathol, v. 16, p. 584-90, 2003.

7. DEVOUASSOUX-SHISHEBORAN, M.; SCHAMMEL, D. P.; TAVASSOLI, F. A. Ovarian hepatoid yolk sac tumors: morphological, immunohistochemical and ultrastructural features. Histopathology, v. 34, p. 462-9, 1999.

8. GILKS, C. B. Subclassification of ovarian surface epithelial tumors based on correlation of histologic and molecular pathologic data. Int J Gynecol Pathol, n. 23, p. 200-5, 2006.

9. KOMMOSS, F. et al. Inhibin immunohistochemical study.

Mod Pathol, v. 11, p. 656-64, 1998.

10. LEE, K. R. et al. Tumours of the ovary and peritoneum. In: TAVASSOLI, F. A.; DEVILEE, P. Pathology & genetics – tumors of the breast and female genital organs. WHO Classification of Tumours. Lyon, França: IARC Press, 2003. cap. 2, p. 113-96.

11. MATIAS-GUIU, X.; PONS, C.; PRAT, I. Mullerian inhibiting substance, alphai-nhibin, and CD99 expression in sex cord-stromal tumors and endometrioid ovarian carcinomas resembling sex cord-stromal tumors. Hum Pathol, v. 29, p. 840-45, 1998.

12. MCCLUGGAGE, W. G. Value of inhibin staining in gynecological pathology. Int J Gynecol Pathol, v. 20, p. 70-85, 2001.

13. MCCLUGGAGE, W. G; YOUNG, R. H. Ovarian Sertoli-Leydig cell tumors with pseudoendometriod tubules (pseudoendometrioid Sertoli-Leydig cell tumors). Am J Surg Pathol, v. 31, p. 592-7, 2007.

14. MINK, P. J.; SHERMAN, M. E.; DEVESA, S. S. Incidence patterns of invasive and borderline ovarian tumors among white women and black women in the united states. Results from the SEER program, 1978-1998.

(6)

15. MOROWITZ, M.; HUFF, D.; ALLMEN, D. Epithelial ovarian tumors in children. J Pediatric Surg, v. 38, n. 3, p. 331-5, 2003.

16. OLIVA, E.; ALVAREZ, T.; YOUNG, R. H. Sertoli cell tumors of the ovary: a clinicopathologic and immunohistochemical study of 54 cases. Am J Surg Pathol, v. 29, n. 2, p. 143-56, 2005.

17. PELKEY, T. J. et al. The diagnostic utility of inhibin staining in ovarian neoplasms. Int J Gynecol Pathol, v. 17, p. 97-105, 1998.

18. PIIPPO, S. et al. Surgery for ovarian masses during childhood and adolescence: a report of 79 cases.

J Pediatr Adolesc Gynecol, v. 12, p. 223-7, 1999. 19. RAMALINGAM, P. et al. The use of cytokeratin 7 and

EMA in the differentiating ovarian yolk sac tumors from endometrioid and clear cell carcinomas. Am J Surgical Pathol, v. 28, p. 1499-505, 2004.

20. RIOPEL, M. A. et al. Inhibin and epithelial membran antigen immunohistochemistry assist in the diagnosis of sex cord-stromal tumors and provide clues to the histogenesis of hypercalcemic small cell carcinomas.

Int J Gynecol Pathol, v. 17, p. 46-53, 1998.

21. TEMPLEMAN, C. et al. Noninflamatory ovarian masses in girls and young women. Obstetrics and Gynecol, v. 96, n. 2, p. 229-33, 2000.

22. TSAL, J. Y. et al. Diagnosis, pathology, stagin, treatment, and outcome of epithelial ovarian neoplasia in patients age < 21 years. Cancer, v. 91, p. 2065-70, 2001.

23. WU, T. I. et al. Ovarian edometrioid carcinoma with diffuse pigmented peritoneal keratin granulomas: a case report and review of the literature. Int J Gynecol Cancer, v. 16, p. 426-9, 2006.

24. YOU, W. et al. Gynecologic malignancies in women aged less than 25 years. Obstetric and Gynecol, v. 105, n. 6, p. 1405-9, 2005.

25. YOUNG Jr, J. L. et al. Ovarian cancer in children and young adults in the United States, 1992-1997. Cancer, v. 97, p. 2696-700, 2003.

26. ZHEN, W.; SENTURK, B.; PARKASH, V. Inhibin immunohistochemical staining: a practical approach for the surgical pathologist in the diagnoses of ovarian sex cord-stromal tumors. Adv Ant Pathol, v. 10, p. 27-38, 2003.

Endereço para correspondência

Hospital Amistides Maltez – Liga Bahiana Contma o Câncem Semviço de Anatomia Patológica

Imagem

Figura 1 – Aspecto morfológicos (hematoxilina e eosinaimagem 1): padrões glandular
Tabela 1 Tumore- epiteliai- maligno- inva-ore- e borderline de ovário em criança-, adole-cente- e adulto- joven-

Referências

Documentos relacionados

Nos últimos anos, resíduos de antibióticos utilizados quer na medicina humana, quer na veterinária têm sido detectados em águas superficiais, águas de consumo,

The challenges of aging societies and the need to create strong and effective bonds of solidarity between generations lead us to develop an intergenerational

-- Identificar Identificar as as 4 4 características características fisiopatológicas fisiopatológicas da da DPOC DPOC;; -- Descrever Descrever os os fatores fatores de de risco

A necessidade de mudanças radicais nos modelos de produção linear e tradicional, para produção em células e outras horizontalizadas, criaram também necessidades

Na apropriação do PROEB em três anos consecutivos na Escola Estadual JF, foi possível notar que o trabalho ora realizado naquele local foi mais voltado à

Sete compartimentos costeiros distintos são analisados, abrangendo o litoral lamoso do Amapá, sob influência do aporte sedimentar do Amazonas, a costa semi-árida do Ceará e Rio

A renda das vendas no Breshopping é revertida para as Obras Sociais Tiãozinho, que são: Cre- che, Núcleo e os cursos profissionalizantes do CETECC, da SAFRATER. Ao adquirir produtos

superior trabalha um plano reto com sistema de transporte da fruta por correia sanitária tracionada por rolos de aço inox com eixo e motorredutor acoplado