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Contribuição da reação de micro-hemaglutinação passiva para o Treponema pallidum (MHA-TP) no líquido cefalorraqueano ao diagnóstico de neurossífilis.

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Academic year: 2017

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CONTRIBUIÇÃO D A REAÇÃO DE MICRO-HEMAGLUTINAÇÃO

PASSIVA PARA O TREPONEMA PALLIDUM (MHA-TP) N O

LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO A O DIAGNÓSTICO

DE NEUROSSÍFILIS

ALUÍZIO DE BARROS BARRETO MACHADO * — GILBERTO EDUARDO BASSI ** SUELI MATILDE DA SILVA *** — SANDRA GUGLIELMO ***

R E S U M O — F o i a v a l i a d o o c o m p o r t a m e n t o d a M H A T P e m 25 a m o s t r a s d e l i q ü i d o c e f a l o r r a

-q u e a n o ( L C R ) o b t i d a s d e p a c i e n t e s c o m d i a g n ó s t i c o d e n e u r o s s í f i l i s ( g r u p o N S ) e e m 7 a m o s t r a s d e L C R d e p a c i e n t e s c o m r e a ç õ e s s o r o l ó g i c a s r e a g e n t e s p a r a s í f i l i s ( g r u p o R S S - ) , c o m p a r a n d o - o a o d e o u t r a s r e a ç õ e s t r e p o n ê m i c a s e n ã o t r e p o n ê m i c a s . A M H A - T P f o i r e a g e n t e e m t o d a s a s a m o s t r a s d o g r u p o N S , a r e a ç ã o d e i m u n o f l u o r e s c ê n c i a ( F T A - A b s ) e a d e f i x a ç ã o d e c o m p l e m e n t o d e W a s s e r m a n n ( F C W ) e m 24 e a r e a ç ã o d o V . D . R . L . ( V D B L ) e m a p e n a s 9. N a s 7 a m o s t r a s d o g r u p o R S S + o F T A - A b s f o i r e a g e n t e , a M H A - T P e m 6 e a F C W e o V D R L f o r a m n ã o r e a g e n t e s . A a n á l i s e d o s r e s u l t a d o s p e r m i t i u a c o n c l u s ã o d e q u e o d i a g n ó s t i c o c l í n i c o d e n e u r o s s í f i l i s d e v e s e r c o m p l e m e n t a d o p e l o e x a m e d o L C R a t r a v é s d o e s t u d o d a s c é l u l a s , d o p e r f i l p r o t e i c o e d a a s s o c i a ç ã o d e r e a ç õ e s i m u n o l ó g i c a s t r e p o n ê m i c a s e n ã o t r e p o n ê m i c a s . A M H A - T P f o i t ã o s e n s í v e l q u a n t o o F T A - A b s e r e q u e r e u m e n o r p r á t i c a t é c n i c a e i n t e r p r e t a t i v a , c o n t r i b u i n d o , q u a n d o a s s o c i a d a a r e a ç õ e s n ã o t r e p o n ê m i c a s , a o d i a g n ó s t i c o d e n e u r o s s í f i l i s .

Contribution of micro-hemagglutination test for antibodies to Treponema pallidum ( M H A - T P )

in cerebrospinal fluid to neurosyphilis diagnosis.

S U M M A R Y — A q u a n t i t a t i v e m i c r o - h e m a g g l u t i n a t i o n t e s t f o r a n t i b o d i e s t o Treponema pallidum ( M H A - T P ) w a s e v a l u a t e d i n 25 c e r e b r o s p i n a l f l u i d ( C S F ) s a m p l e s o b t a i n e d f r o m p a t i e n t s w i t h n e u r o s y p h i l i s ( N S g r o u p ) a n d i n 7 C S F s a m p l e s o f p a t i e n t s w i t h r e a c t i v e s e r o l o g i c t e s t s f o r s y p h i l i s ( S T S -). T h e s e d a t a w e r e c o m p a r e d t o t r e p o n e m a l a n d n o n t r e p o n e m a l t e s t s . T h e M H A - T P w a s r e a c t i v e i n a l l o f t h e 25 N S g r o u p s a m p l e s , t h e F T A - A b s a n d t h e c o m p l e m e n t f i x a t i o n o f W a s s e r m a n n ( C F W ) w e r e i n 24 a n d t h e V D R L . i n o n l y 9. I n t h e 7 S T S + s a m p l e s ( S T S + g r o u p ) , t h e M H A - T P w a s r e a c t i v e i n 6, t h e F T A - A b s i n a l l o f t h e m a n d t h e n o n t r e p o n e m a l t e s t s w e r e n o n r e a c t i v e . R e s u l t s a n a l y s e s s u p p o r t c o n c l u s i o n t h e c l i n i c a l d i a g n o s i s o f N S m u s t b e c o m p l e m e n t e d b y c y t o p r o t e i c d u a l a n d i m m u n o l o g i c a l t r e p o n e m a l a n d n o n t r e p o n e m a l a s s a y s i n C S F . T h e M H A - T P t e s t w a s a s s e n s i t i v e a s F T A - A b s a n d r e q u i r e d l e s s t e c h n i c a l a n d i n t e r p r e t a t i v e s k i l l s , c o n t r i b u t i n g i n a s s o c i a t i o n t o C F W t o N S d i a g n o s i s .

As publicações mais recentes concordam em duas afirmações sobre a neurossí-filis: o advento da penicilinoterapia promoveu redução marcante na sua incidência e o uso indiscriminado de antibióticos induziu a dificuldades maiores no seu diagnós-tico clínico 3,14,17. A atipia das formas clínicas atuais da neurossífilis e o número crescente da sua forma assintomática 6 tornaram imprescindível seu diagnóstico labora-torial pelo exame do líquido cefalorraqueano ( L C R )1 8

que, segundo as normas do Center

T r a b a l h o d a S e ç ã o d e L í q ü i d o C e f a l o r r a q u e a n o d a D i v i s ã o d e L a b o r a t ó r i o C e n t r a l d o H o s p i t a l d a s C l í n i c a s d a F a c u l d a d e d e M e d i c i n a d a U n i v e r s i d a d e d e S ã o P a u l o ( F M U S P ) : * M e s t r e e m N e u r o l o g i a ( F M U S P ) ; ** M é d i c o - C h e f e ; *** B i o l o g i s t a .

(2)

m Arq. Neuro-Psiquiat. (São Paulo) 46(Jf) 1988

for Diseases Control, é obrigatório em pacientes com suspeita clínica da doença e recomendado para pacientes assintomáticos com sífilis que tenha mais de um ano de duração e para casos de diagnóstico e de controle de evolução de sífilis congênita2

. Na neurossífilis, doença modelo dos processos inflamatórios crônicos do sistema nervo-so central, o dano da barreira hêmato — encefálica ( B H E ) é pequeno e, portanto, os fenômenos neuroimunológicos locais sinalizam melhor o dual citoproteico do L C R1 2

. Esta sinalização torna-se evidente pelas alterações do exame citológico e do perfil pro-teico e pela presença de anticorpos não-específicos e de anticorpos específicos. Os não-específicos reagem com a cardiolipina e são detectados por dois tipos de reações não treponêmicas: a fixação de complemento de Wassermann ( F C W ) e a de floculação do V.D.R.L. ( V D R L ) . Os anticorpos específicos reagem com o Treponema pallidum

( T P ) e, em nosso meio, são pesquisados no LCR pela reação de imunofluorescência indireta ( F T A - A b s ) , a mais difundida pelos seus altos índices de sensibilidade e espe-cificidade 1.5. A reação de hemaglutinação passiva para o T P , descrita por Rathlev em 1 9 6 7 1 5 representou importante progresso no diagnóstico de sífilis devido a sua especificidade, a sua sensibilidade e ao seu baixo custo operacional. Estas vantagens foram confirmadas para o estudo de anticorpos treponêmicos no L C R7

.

O objetivo deste trabalho é avaliar o comportamento da M H A - T P em amostras de LCR obtidas de pacientes com diagnóstico de neurossífilis e de pacientes com reações sorológicas reagentes para sífilis, comparando-a às reações não treponêmicas FCW e à reação treponêmica F T A - A b s .

M A T E R I A L . E M É T O D O S

As 32 amostras de L C R estudadas foram divididas em dois grupos pela procedência:

26 foram obtidas de pacientes com diagnóstico de neurossífilis (grupo N S ) e 7 de pacientes com reações sorológicas reagentes para sífilis (grupo RSS_|_). E m cada amostra foram

avaliadas: as características do dual citoproteico quanto ao exame citológico, às proteínas totais, à reação coloidal de Takata-Ara; as reações F C W , V D R L , F T A - A b s e M H A - T P .

Os métodos usados e os resultados dos exames das amostras foram os adotados pela

Seção de Liqüido Cefalorraqueano da Divisão de Laboratório Central do Hospital das Clínicas da F M U S P {1,4,9,1a). Para a M H A - T P foi usada a técnica de Johnston (*), com os reagentes

Sera-Tek (Laboratório Miles do Brasil). Para os exames citológicos e do perfil proteico os resultados foram considerados como normal ou alterado. Para as reações imunológicas,

os resultados foram dados como reagente ou não reagente para o F T A - A b s e, para as demais, foi anotado o título quando reagentes.

R E S U L T A D O S

Os resultados do exame citológico e do perfil proteico nos dois grupos de amostras

constam das tabelas 1 e 2. A s reações imunológicas reagentes do grupo N S e do grupo RSS_|_ foram distribuídas na tabela 3 e a associação entre as reações treponêmicas e não

treponêmicas reagentes do grupo N S encontra-se na tabela 4. O comportamento dos títulos da M H A - T P frente aos dois grupos é apresentado na tabela 5.

E x a m e citológico

Grupo N S alterado normal total

Perfil proteico alterado 7 8 15

normal 3 7 10

total 10 15 25

(3)

E x a m e citológico

Grupo R S S + alterado normal total

Perfil proteico alterado 1 1 2

normal 0 5 5

total 1 6 7

Tabela 2 — Distribuição das 7 amostras do grupo RSS+ quanto ao exame citológico e ao perfil proteico: grupo RSS+, grupo de 'amostras de pacientes com RSS+.

Reações imunológicas F C W V D R L F T A - A b s M H A - T P total

n (%) n (%) n (%) n (%) n

Grupo N S 24 ( 96) 9 (36) 24 ( 96) 25 (100) 25

Grupo R S S + 0 0 7 (100) 6 ( 86) 7

Tabela 3 — Distribuição das amostras reagentes conforme a reação usada (FCW, fixação de complemento de Wassermann; VDRL, V.D.R.L.; FTA-Abs, imunofluorescência FTA-Abs j MHA-TP, hemagluti/nação passiva para o Treponema pallidum,! no grupo estudado (av. tabe^ las 1 e 2) em números absolutos (n) e percentuais (%).

Reações treponêmicas

Associações concordantes F T A - A b s M H A - T P

Reações não treponêmicas F C W 23

V D R L 9

24

9

Tabela k — Distribuição numérica treponêmicas reagentes nas 25

das associações concordantes das reações amostras do grupo N8 (v. tabelas 1 e 3)

treponêmicas e não

Títulos dia M H A - T P 2 4 8 16 32 64 128 total

n n n n n n n n

Grupo N S 4 2 2 5 4 2 6 25

Grupo RSS-f- 2 4 0 0 0 0 0 6

Tabela 5 — Distribuição das 31 amostras MHA-TP reagentes pelo título da reação nos dois grupos estudados (v. tabelas 1, 2 e 3).

C O M E N T Á R I O S

A análise dos resultados quanto ao comportamento celular e proteico mostra

as suas diferentes sinalizações nos dois grupos estudados. Em 18 das 25 amostras do grupo N S ( 7 2 % ) houve alterações no dual. sendo concomitantes em 7 ( 2 8 % ) ,

(4)

que ambos os componentes do dual estavam alterados o paciente tinha o diagnóstico de mielite esquistossomótica. A s informações advindas do estudo das células e das proteínas dão conta do processo inflamatório crônico que o T P produz no sistema nervoso e estão de acordo com a literatura 12

- H

Quanto à comparação entre os resultados das reações imunológicas no grupo NS, a reação do V D R L mostrou-se muito pouco sensível, sendo reagente em apenas 3 6 % das amostras, fato que pode ser imputado à técnica a d o t a d a4

. Entretanto, tem sido registrada com freqüência a superioridade da F C W sobre o V D R L no LCR n

>1 4

, obser-vação que pudemos constatar. Por outro lado, a alta sensibilidade descrita para o F T A - A b s 1.5 e para a M H A - T P 7,8 foi evidente no grupo NS, confirmando a contri-buição dos testes treponêmicos ao diagnóstico laboratorial da neurossífilis. Nos 7 casos do grupo RSS4. o F T A - A b s foi reagente, enquanto a M H A - T P foi reagente em 6. Tratando-se de reações que detectam anticorpos específicos, estes resultados devem ser atribuídos à passagem pela B H E de anticorpos treponêmicos séricos 7,13. A s reações F C W e do V D R L não apresentaram resultados falso-reagentes, informação já relatada por Lange 10.

A associação de teste treponêmico de alta sensibilidade a teste não treponê-mico é técnica recomendável ao diagnóstico de neurossífilis pelo exame do LCR. A associação M H A - T P e F C W foi a mais concordante para o grupo NS. A avaliação dos títulos da M H A - T P , frente aos dois grupos de amostras, mostrou que no grupo RSS-f eles não ultrapassaram a 4, enquanto no grupo NS os títulos foram superiores a 4 em 76% das amostras. Apesar da amostragem pequena, é possível admitir que os anti-corpos séricos não atravessam a B H E em níveis elevados e sugerir que títulos altos da M H A - T P no LCR são compatíveis ao diagnóstico de neurossífilis.

A s conclusões deste estudo são que: a M H A - T P no LCR, quando comparada ao F T A - A b s , é igualmente sensível e apresenta como vantagens as simplicidades técnica e interpretativa, além de menor custo operacional; associada à F C W , contribui ao diagnós-tico da neurossífilis.

R E F E R Ê N C I A S

1. C a m a r g o M E , B i t t e n c o u r t J M T — A r e a g ã o i n d i r e t a d e i m u n o f l u o r e s c ê n c i a p a r a a s í f i l i s n o l í q ü j d o c e f a l o r r a q u e a n o . R e v P a u l i s t a M e d 69:15, 1966.

2. C e n t e r f o r D i s e a s e C o n t r o l •— S y p h i l i s : r e c o m m e n d e d t r e a t m e n t s c h e d u l e s . A n n I n t e r n M e d 85:94, 1976.

3. C o l l i B O , M a r t e l l i N , A r a ú j o L P , B a r b i e r i J N e t o — G o m a s i f i l í t i c a i n t r a - r a q u í d e a c a u s a n d o c o m p r e s s ã o m e d u l a r . A r q N e u r o - P s i q u i a t ( S ã o P a u l o ) 37:197, 1979.

4. D u n c a n W P , B o s s a k H N , H a r r i s A — V D R L s l i d e s p i n a l f l u i d t e s t . A m J C l i n P a t h o l 35:93, 1961.

5. H a r r i s A , B o s s a k H M , D e a c o n W E , B u n c h W L J r — C o m p a r i s o n o f t h e f l u o r e s c e n t t r e p o n e m a l a n t i b o d y t e s t w i t h o t h e r t e s t s f o r s y p h i l i s o n c e r e b r o s p i n a l f l u i d s . B r J V e n e r D i s 36:178, 1960.

6. H o o s h m a n d H , E s c o b a r M R , K o p f S W — N e u r o s y p h i l i s : a s t u d y o f 241 p a t i e n t s . J A m M e d A s s o c 219:726, 1972.

7. J a f f e H W , L a r s e n S A , P e t e r s M , J o v e D F , L o p e z B , S c h r o e t e r A L — T e s t s f o r t r e p o n e m a l a n t i b o d y i n C S F . A r c h I n t e r n M e d 138:252, 1978.

8. J o h n s t o n N A — T r e p o n e m a p a l l i d u m h e m a g g l u t i n a t i o n t e s t f o r s y p h i l i s : e v a l u a t i o n o f a m o d i f i e d m i c r o - m e t h o d . B r J V e n e r D i s 48:474, 1972.

9. K o l m e r J A , S p a u l d i n g E M , R o b i n s o n H W — A p p r o v e d L a b o r a t o r y T e c h n i c . E d 5. A p p l e t o n - C e n t u r y C r o f t s , N e w Y o r k , 1951, p g 797-855.

10. L a n g e O — S í f i l i s n e r v o s a p r é - c l í n i c a : c o n t r i b u i ç ã o à p r o f i l a x i a d a s í f i l i s n e r v o s a p e l o e x a m e d o l i q ü i d o c é f a l o - r a q u i d i a n o . T e s e . S ã o P a u l o , 1938.

R E F E R Ê N C I A S

1. C a m a r g o M E , B i t t e n c o u r t J M T — A r e a ç ã o i n d i r e t a d e i m u n o f l u o r e s c ê n c i a p a r a a s í f i l i s n o l í q ü i d o c e f a l o r r a q u e a n o . R e v P a u l i s t a M e d 69 : 15, 1966.

2. C e n t e r f o r D i s e a s e C o n t r o l — S y p h i l i s : r e c o m m e n d e d t r e a t m e n t s c h e d u l e s . A n n I n t e r n M e d 85 : 94, 1976.

3. C o l l i B O , M a r t e l l i N , A r a ú j o L P , B a r b i e r i J N e t o — G o m a s i f i l í t i c a i n t r a - r a q u í d e a c a u s a n d o c o m p r e s s ã o m e d u l a r . A r q N e u r o - P s i q u i a t ( S ã o P a u l o ) 37 : 197, 1979.

4. D u n c a n W P , B o s s a k H N , H a r r i s A — V D R L s l i d e s p i n a l f l u i d t e s t . A m J C l i n P a t h o l 35 : 93, 1961.

5. H a r r i s A , B o s s a k H M , D e a c o n W E , B u n c h W L J r — C o m p a r i s o n o f t h e f l u o r e s c e n t t r e p o n e m a l a n t i b o d y t e s t w i t h o t h e r t e s t s f o r s y p h i l i s o n c e r e b r o s p i n a l f l u i d s . B r J V e n e r D i s 36 : 178, 1960.

6. H o o s h m a n d H , E s c o b a r M R , K o p f S W — N e u r o s y p h i l i s : a s t u d y o f 241 p a t i e n t s . J A m M e d A s s o c 219:726, 1972.

7. J a f f e H W , L a r s e n S A , P e t e r s M , J o v e D F , L o p e z B , S c h r o e t e r A L — T e s t s f o r t r e p o n e m a l a n t i b o d y i n C S F . A r c h I n t e r n M e d 138 : 252, 1978.

8. J o h n s t o n N A — T r e p o n e m a p a l l i d u m h e m a g g l u t i n a t i o n t e s t f o r s y p h i l i s : e v a l u a t i o n o f a m o d i f i e d m i c r o - m e t h o d . B r J V e n e r D i s 48 : 474, 1972.

9. K o l m e r J A , S p a u l d i n g E M , R o b i n s o n H W — A p p r o v e d L a b o r a t o r y T e c h n i c . E d 5. A p p l e t o n - C e n t u r y C r o f t s , N e w Y o r k , 1951, p g 797-855.

10. L a n g e O — S í f i l i s n e r v o s a p r é - c l í n i c a : c o n t r i b u i ç ã o à p r o f i l a x i a d a s í f i l i s n e r v o s a p e l o e x a m e d o l í q ü i d o c é f a l o - r a q u i d i a n o . T e s e . S ã o P a u l o , 1938.

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12. L i v r a m e n t o J A , M a c h a d o L R , S p i n a - F r a n ç a A — S i n a l i z a ç ã o d o l í q ü i d o c e f a l o r r a q u e a n o e m d o e n ç a s i n f l a m a t ó r i a s c r ô n i c a s d o s i s t e m a n e r v o s o c e n t r a l . A r q N e u r o - P s i q u i a t ( S ã o P a u l o ) 44 : 351, 1986.

13. M ü l l e r F , K r u s k a M , H i p p i u s H — Ü b e r B e z i e h u n g e n z w i s c h e n i m m o b i l i s i e r e n d e n A n t i k ö r p e r n i m S e r u n u n d L i q u o r c e r e b r o s p i n a l i s . Z N e u r o l 198 : 237, 1970.

14. N i t r i n i R — N e u r o s s í f i l i s : a n á l i s e d e a l g u n s a s p e c t o s c l í n i c o s e l a b o r a t o r i a i s . T e s e . S ã o P a u l o , 1981.

15. R a t h i e v T — H e m a g g l u t i n a t i o n t e s t u t i l i z i n g p a t h o g e n i c T r e p o n e m a p a l l i d u m f o r s e r o - ¬ d i a g n o s i s o f s y p h i l i s . B r J V e n e r D i s 43 : 181, 1967.

16. S p i n a F r a n ç a A — L í q ü i d o c e f a l o r r a q u e a n o . I n T o l o s a A , C a n e l a s H M ( e d s ) : P r o p e -d ê u t i c a N e u r o l ó g i c a . E -d 2. P r o c i e n x , S ã o P a u l o , 1971, p g 443-465.

17. Z u k e r m a n E , C a r d o s o W , D i M i g u e l i H , R e i s - F i l h o I, S c h w a r t z m a n J S , B e i A , M o r e i r a M H , G i o r g i D R , R o t b e r g A , R e i s J B — I n c i d ê n c i a d e n e u r o s s í f i l i s e d e s u a s f o r m a s c l í n i c a s e m S ã o P a u l o . R e v P a u l i s t a M e d 70 : 270, 1967.

Referências

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