• Nenhum resultado encontrado

Orchidaceas do estado do Maranhão, Brasil 1.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Orchidaceas do estado do Maranhão, Brasil 1."

Copied!
13
0
0

Texto

(1)

ORCHIDACEAS DO ESTADO DO MARANHÃO, BRASIL

Manoela F. F. da SILVA2

, João Batista F. da SILVA3

, Jacqueline M. FEILER4

RESUMOzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA — O Estado do Maranhão faz parte da Amazônia Legal e tem sido um dos mais atingidos pelos projetos impactadores do meio ambiente, causando sérios riscos de extinção de espécies vegetais e animais, algumas, ainda desconhecidas pela ciência. Com o objetivo de conhecer a flora orquídica daquele Estado foram conduzidos estudos ao longo de aproximadamente 12 anos, registrando-se a ocorrência de 103 diferentes espécies de Orchidaceae. Os resultados demonstraram a grande riqueza em espécies nesta família, e o quanto ela era desconhecida, uma vez que antes deste estudo, conhecia-se pela literatura, apenas dez espécies ocorrendo no Estado do Maranhão.

PALAVRAS CHAVE: Orchidaceae, Amazônia Legal, Diversidade Checklist of Orchidaceae from State of Maranhão, Brazil.

ABSTRACT — The Maranhão State is part of "Amazônia Legal", and has been one of the most affected by the impacts of projects to environment, and leading to extintion many species of plants and animals, some of them not discovered by science. A study with the orchids flora of Maranhão state for about 12 years registered the occurence of 103 different species of Orchidaceae. These results show a great variety of the species in this this family and how much it was unknown, since, before this study, of only 10 different species of Orchidaceae, were cited the in Brazilian State of Maranhão.

KEY WORDS: Orchidaceae, Legal Amazon, Diversity

1

Projeto Integrado CNPq/Processo: 521626/93-5. 2

Profa. Visitante da Fac. de Ciênc. Agrárias do Pará e Bolsista do Dept. Botânica - MPEG/CNPq 3

Orquidólogo autônomo, participante e colaborador do Projeto. 4

Bolsista de Iniciação Científica do MPEG/CNPq.

INTRODUÇÃO

O Estado do Maranhão faz parte da

Amazônia Legal, e como tal, nas décadas

de 70 e 80 foi alvo de grandes incentivos

em forma de financiamentos para grandes

projetos, em especial de agropecuária. As

ações destes projetos são grandes

impactadoras do meio ambiente, causando

a destruição da flora e fauna local, tanto a

nível específico como de comunidades

desses organismos, desestruturando-as,

causando alteração no balanço energético,

na cadeia alimentar, na ciclagem de

nutrientes, entre outros danos ambientais

incalculáveis. As florestas ao serem

derrubadas e queimadas pode, ainda,

causar o desaparecimento de muitas

espécies vegetais antes mesmo de serem

conhecidas à luz da ciência. As

Orchidaceae são exemplos típicos deste

fato, por serem plantas normalmente de

hábito epifítico, sendo pouco coletadas

devido à maioria não ser alcançada nas

coletas gerais, razão pela qual muitas

espécies não figuram nos acervos das

coleções científicas e, assim, não são

citadas na literatura.

Antes de iniciar as pesquisas de

campo deste projeto era citado na

bibliografia a ocorrência de apenas 10

espécies de Orchidaceae para aquele

Estado (Pabst, 1975, 1977). Após os

primeiros levantamentos de campo

verificou-se que a flora orquídica da

região era muito mais rica, porém,

ainda desconhecida.

(2)

dos levantamentos da flora orquídica do Estado do Maranhão, aqui apresentado na forma de u m a listagem das Orchidaceae

registradas para a região.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

MATERIAL E MÉTODOS

REGIÃO DE ESTUDO

O E s t a d o d o M a r a n h ã o situa-se n u m a região de transição entre várias províncias fitogeográficas, limitando-se a leste com a região nordeste, a oeste com a A m a z ô n i a , a o n o r t e c o m o o c e a n o Atlântico e, ao sul com a região Centro Oeste do Brasil. Esta posição geográfica confere-lhe características ecológicas e florísticas bem peculiares. A maior parte de seu território está situada na província a m a z ô n i c a c o m u m a larga faixa d e t r a n s i ç ã o e n t r e a floresta a m a z ô n i c a propriamente dita e a caatinga, localizada entre as bacias dos rios Grajaú e Pindaré. A partir da região central do Estado, na á r e a l i m i t a d a p e l o s r i o s G r a j a ú e Itapecuru, situa-se a zona d o s cocais, cuja vegetação primitiva era de floresta,

m e s c l a d a c o m p a l m e i r a s " b a b a ç u " -

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Attalea speciosa Mart, ex Spreng. C o m

a d e v a s t a ç ã o d a f l o r e s t a , r e s t a r a m apenas as palmeiras, daí essa região ser conhecida atualmente c o m o Zona dos Cocais. A o sul, entre os rios Itapecuru e P a r n a í b a , a v e g e t a ç ã o é tipica d e cerrado, intercalada com vegetação da t r a n s i ç ã o c o m a c a a t i n g a , o n d e são f r e q ü e n t e s o s m a n a n c i a i s d e á g u a s p e r e n e s c h a m a d o s brejos. O extremo sul do Estado é coberto por vegetação d e c e r r a d o , o n d e l o c a l i z a m - s e a s elevações, e nascem os principais rios.

A diversidade d e a m b i e n t e s e de t i p o s v e g e t a c i o n a i s c o r r e s p o n d e m a

u m a s i n g u l a r r i q u e z a f l o r í s t i c a , p r i n c i p a l m e n t e e m á r e a s c o m o o s brejos, que possuem u m a caracterização edafo-ecológica b e m diferenciada.

N a zona central-sul, situam-se o s brejos formadores d a s b a c i a s d o s rios C o r d a e das F l o r e s , a m b o s afluentes da m a r g e m direita d o rio M e a r i m , u m d o s p r i n c i p a i s r i o s d o E s t a d o . O s b r e j o s são f o n t e s d e á g u a p e r e n e e correm n u m vale a r e n o s o , c o r t a n d o o cerrado até d e s a g u a r e m n u m d o s rios principais. A calha d e s s e s rios c o n t é m áreas cultivadas há m u i t o s a n o s e p o r isso não há m a i s v e g e t a ç ã o p r i m i t i v a , r e s t a n d o a p e n a s a s p a l m e i r a s d e " b a b a ç u " , que s e r v e m d e substrato à e s p é c i e s d o g ê n e r o Catasetum, e m altas concentrações, e outras epífitas. Este fato despertou a nossa atenção para um estudo mais detalhado das espécies o c o r r e n t e s n o s b r e j o s , r e s u l t a n d o na descoberta de várias espécies até então d e s c o n h e c i d a s e q u e e s t ã o s e n d o analisadas por especialistas.

N a F i g u r a 1 estão a s s i n a l a d a s as á r e a s d e o c o r r ê n c i a e d e c o l e t a das e s p é c i e s r e l a c i o n a d a s neste t r a b a l h o .

COLETA E ESTUDO DO

MATERIAL BOTÂNICO

(3)

Figura

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

1. Mapa do estado do Maranhão com as localidades onde foram efetuadas as coletas de

(4)

Tabela

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

1. Distribuição das espécies de Orchidaceae por habitat, no Estado do Maranhão.

TI (Terrestre de campos inundáveis) TC (Terrestre de vegetação de cerrado) EC (Epífita de cerrado)

ER (Epífita de floresta ribeirinha) EA (Epífita de floresta alagada) ECa (Epífita de campina)

TF (Terrestre de terra-firme) zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA El (Epífita de igapó)

EF (Epífita de floresta de terra-firme) EG (Epífita de floresta de galeria) EU (Epífita de floresta úmida) ECr (Epífita de campo rupestre)

HABITATS

ESPÉCIES zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBATI TF TC El EC EF ER EG EA EU Eca ECr

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Aganisia pulchella Lindl. Aspasia variegata Lindl. Bletia catenulata Ruiz & Pavon. Brassavola gardnerí Cogn. Brassia caudata Lindl.

Bulbophyllum insectiferum Barb.Rodr. Bulbophyllum setigerum Lindl. Campylocentrum amazonicum Cogn. Campylocentrum micranthum Rolfe Catasetum albovirens Barb. Rodr. Catasetum barbatum Lindl. Catasetum carolinianum Mir. & Lac. Catasetum discolor Lindl.

Catasetum galeritum Rchb.f. Catasetum macrocarpum L.C. Rchb. Catasetum sp. 1

Catasetum sp. 2 Catasetum sp. 3 Catasetum sp. 4 Catasetum sp. 5 Catasetum sp. 6 Catlleya nobilior Rchb. f.

Cleistes paludosa Rchb. f. x Cleistes rosea Lindl. x Cyrtopodium andersonii (Lamb.) R.Br.

Cyrtopodium virescens R. f. et. Warm Dichaea picta Rchb. F.

Dimeranda emarginata (G. M.)Hoehne Encyclia fragrans (SW) Dressl. Encyclia granitica Schltr.

Encyclia linearifolioides (Kr.) Hoehne Epidendrum amblostomoides Hoehne

Epidendrum ciliare L. x Epidendrum difforme Jacq.

Epidendrum imatophyllum Lindl. Epidendrum nocturnum Jacq. Epidendrum purpurascens Focke Epidendrum rigidum Jacq. Epidendrum schomburgkii Lindl. Epidendrum strobiliferum Rchb.f. Epidendrum viviparum Lindl. Eulophia alta (L.) Fawc.et. Rendle Galeandra sp.

Galeandra styllomisantha (Veil.) Hoehne x Gongora nigrita Lindl.

x x X X X X

X X X X

X X X X X X X X

X

X X

(5)

Cont. Tabela

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

1.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Gongora quinquenervis Ruiz & Pavon Habenaria obtusa Lindl.

Habenaría pratensis (Lindl.) Rchb.f. x lonopsis satyríoides Rchb.f.

lonopsis utricularioides Lindl. Lepanthes brasiliensis Pabst Lepanthes helicocephala Rchb.f. Leucohyle brasiliensis Schltr.

Leucohyle mutica (Rchb.f. & W.) Schltr Lockhartia goyazensis Rchb.f. Lockhartia lunifera Rchb.f. Macradenia rubescens B. Rodr. Maxillaria alba (Hook) Lindl. Maxillaría camarídii Rchb.f. Maxillaria notylioglossa Rchb.f. Maxillaria rufescens Lindl. Maxillaria supérflua Rchb.f. Maxillaria uncata Lindl.

Maxillaria vilosa (Barb. Rodr.) Cogn. Mormodes sp

Notylia aromatica Baker ex. Lindl. Notylia lirata Moore

Notylia wullschlaegeliana Focke Octomeria grandiflora Lindl. Oeceoclades maculata (Lind.) Lindl. Oncidium baueri Lindl.

Oncidium cebolleta Swarez (Jacq) Sw. Oncidium fuscopetalum (Hohene) G. Oncidium macropetalum Lindl Oncidium morenoi Dodson & Luer Oncidium nanum Lindl.

Orleanesia amazônica Barb. Rodr. Orleanesia yauaperyensis Barb. Rodr. Ornithocephalus gladiatus Hook Peristeria guttata Knowl Pleurothallis modesta Cogn. Pleurothallis pruinosa Lindl. Polystachya concreta (Jacq) Garay Polystachya foliosa Rchb.f. Polystachya stenophylla Schltr. Psygmorchis glossomistax Rchb.f. Psygmorchis pusilla (L.) Dod. & Dres. Quekettia microscópica Lindl. Reichenbachanthus reflexus (L.) Brad. Rodriguez ia lanceolata Lood.

Sacoila lanceolata (Aubl.) Garay Scaphyglottis amethystina (Rchb.f.) Scaphyglottis modesta Schltr. Scaphyglottis sickii Pabst. Schomburgkia gloriosa Rchb.f. Sobralia macrophylla Rchb.f. Sobralia sessilis Lindl. Solenidium lunatum Schltr. Stanhopea grandiflora Lindl. Trigonidium acuminatum Batem. Trígonidium tênue Lodd. Vanilla palmarum Lindl.

(6)

especializada. Q u a n d o era impossível a identificação por nossa equipe, por se tratar, p r o v a v e l m e n t e , d e u m n o v o Táxon, após a tentativa de identificação e realizada a respectiva ilustração em nanquim ou aquarela, paite do material foi fixado em álcool a 70%, principalmente a intlorescência, para posteriormente ser examinado por especialista. Finalmente procedeu-se a herborizaçào e registro na coleção do herbário do Museu Paraense Emílio Goeldi - (PA).

C o m o j á foi citado, no caso de ser espécie muito c o m u m ou de um único e s p é c i m e e d e fácil i d e n t i f i c a ç ã o , o m e s m o não foi coletado, não possuindo assim número de registro de herbário.

A s principais o b r a s c o n s u l t a d a s p a r a a i d e n t i f i c a ç ã o d o s e s p é c i m e s foram: C o g n i a u x ( 1 8 9 6 ; 1902; 1906), H o e h n e ( 1 9 4 2 ; 1 9 4 5 ; 1 9 4 9 ; 1 9 5 3 ) , D u n s t e r v i l l e & G a r a y ( 1 9 7 2 - 1 9 7 6 ) , P a b s t & D u n g s ( 1 9 7 5 ; 1 9 7 7 ) e

Dressier ( 1 9 9 3 ) .

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

R E S U L T A D O S

Foram catalogadas para o Estado do M a r a n h ã o 103 espécies da família O r c h i d a c e a e d i s t r i b u í d a s e m 4 8 g ê n e r o s d i f e r e n t e s . D e s s a s , sete são p o s s i v e l m e n t e espécies n o v a s para a ciência c ainda estão em estudo.

A despeito da região estudada ser m u i t o g r a n d e e e n v o l v e r m u i t o s e c o s s i s t e m a s diferentes e u m a ampla d i v e r s i d a d e de habitats, a maioria das e s p é c i e s é d e h a b i t o e p i f í t i c o n a s florestas ribeirinhas, floresta de terra firme e floresta de igapó, c o n f o r m e p o d e ser verificado tabela 1, e n q u a n t o q u e a s e s p é c i e s t e r r e s t r e s s ã o e m n ú m e r o r e d u z i d o , e n q u a d r a n d o - s e no

p a d r ã o g e r a l d a s e s p é c i e s d e O r c h i d a c e a e das regiões tropicais.

A s e g u i r s ã o a p r e s e n t a d a s a s e s p é c i e s d e q u e t r a t a e s t e t r a b a l h o , s e g u i d a s d c i n f o r m a ç õ e s s o b r e a distribuição geográfica e o habitat.

ESPÉCIE:

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Aganisia pulchella Lindl. MG

133.532

HABITAT: Floresta ribeirinha, campina. DISTRIBUIÇÃO: Guianas, Brasil: AM, MA, PA

ESPÉCIE: Aspasia variegata Lindl. MG 145. 496

HABITAT: Floresta dc terra-firme, floresta ribeirinha, campina, igapó c cerrado. DISTRIBUIÇÃO: Trinidad, Venezuela, Guiana, Suriname, Colômbia c Brasil: AM, MA, PA, RO, RR, TO

ESPÉCIE: Bletia catenulata Ruiz ct. Pav. MG 142.492

HABITAT: Cerrado

DISTRIBUIÇÃO: Peru, Brasil: MA, TO, SP, MG, GO, DF, MT

ESPÉCIE: Brassavola gardineh Cogn. MG 141.266

HABITAT: Floresta de galeria dc cerrado DISTRIBUIÇÃO: Brasil: AP, PA, GO

ESPÉCIE: Brassia caudata Lindl. HABITAT: Epífita dc floresta úmida D I S T R I B U I Ç Ã O : A m e r i c a Central, México, Brasil: MA, PA, RO

ESPÉCIE: Bulbophyllum insectiferum Barb. Rodr. MG 112.423

HABITAT: Floresta de terra firme

DISTRIBUIÇÃO: Brasil: DF, GO, MG, MA

ESPÉCIE: Bulbophyllum setigenim Lindl., HABITAT: Campina

(7)

Suriname, Guiana, Venezuela e Brasil: MA, MT, PA

ESPÉCIE:

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Campylocentrum amazonicum

Cogn. MG 138.871

HABITAT: F l o r e s t a de t e r r a - f i r m e , capoeira, campina e pomares.

DISTRIBUIÇÃO: Venezuela, Guiana, Brasil: AC, AM, MA, PA

ESPÉCIE: Campylocentrum micranthum (Lindl.) Rolfe. MG 145.540

HABITAT: Epífita de florestas e campos.

ESPÉCIE: Catasetum albovirens Barb. Rodr. MG 133.547

HABITAT: Floresta de terra-firme, floresta ribeirnha.

DISTRIBUIÇÃO: Brasil: AM, MA, PA

ESPÉCIE: Catasetum barbatum Lindl. MG 138.982

HABITAT: Floresta de terra-firme, Igapó, campina, cerrado c campo rupestre DISTRIBUIÇÃO: Peru, Bolívia, Equador, Venezuela, Guiana, Suriname, Brasil: MA, PA, TO, AM, RR, RO, PI, CE

ESPÉCIE: Catasetum carolinianum Miranda & Lacerda. MG 145.988

HABITAT: Epífita em palmeira na terra firme, cerrado

DISTRIBUIÇÃO: Brasil: MA, TO.

ESPÉCIE: Catasetum discolor Lindl. MG 145.523

HABITAT: I g a p ó , c a m p i n a e c a m p o rupestre

D I S T R I B U I Ç Ã O : Colômbia, Guiana, Suriname, Venezuela, Brasil: AM, AP, BA, CE, ES, MA, PA, PE RO

ESPÉCIE: Catasetum galeritum Rchb.f. MG 138.849

HABITAT: Área de transição entre vegetação rupestre e floresta alta

DISTRIBUIÇÃO: Brasil: AM, PA, MA, TO

ESPÉCIE: Catasetum macrocarpum L. C. Rich, ex Kunth. MG 147.424

HABITAT: F l o r e s t a de t e r r a - f i r m e , c a a t i n g a a r e n o s a , floresta h i d r ó f i l a , floresta de galeria.

D I S T R I B U I Ç Ã O : A m é r i c a C e n t r a l , Trinidad, Tobago, Peru, Equador, Guiana, Suriname, Guiana Francesa, Venezuela, Colômbia, Brasil: AM, AP, BA, MA, MT, PA, RJ, TO

ESPÉCIE: Cattleya nobilior Rchb.f. MG 356

HABITAT: Cerrado.

DISTRIBUIÇÃO: Brasil: AM, GO, MA, MT

ESPÉCIE: Cleistes paludosa Rchb.f. MG 83.171

HABITAT: Campina

DISTRIBUIÇÃO: Guianas, Brasil: MA, MA, MT

E S P É C I E : Cleistes rosea L i n d l . MG 53.635

HABITAT: Campina , cerrado.

DISTRIBUIÇÃO: Colômbia, Equador, Guiana, Panamá, Peru, Suriname, Venezu-ela, norte do Brasil, até o Maranhão.

ESPÉCIE: Cyrtopodium andersonü (Lam. Ex Andr.) Barb. Rodr. MG 98104

HABITAT: Campina e campos rupestres DITRIBUIÇÃO: índias Ocidentais, Venezuela, Guianas, Brasil: AP, DF, MG, PA, PE, RO, RR, RJ, SC, MA

ESPÉCIE: Cyrtopodium virescens Rchb.f. et Warm. MG 146.951

HABITAT: Campina, cerrado

DISTRIBUIÇÃO: Brasil: DF, GO, MA, MG, PA, TO

ESPÉCIE: Dichaea picta Rchb.f. M G 151.039

(8)

DISTRIBUIÇÃO: Brasil: AM, MA, PA

E S P É C I E :

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Dimeranda emarginata

(Mcyer) Hoehne. MG 149.865 HABITAT: Epífita de vegetação aberta. DISTRIBUIÇÃO: Peru, Venezuela, Brasil: AP, BA, ES, MA, PA, PE, SE

E S P É C I E : Encyclia fragrans (Sw.) Leméc. MG 145.507

HABITAT: Floresta de galeria, floresta de terra-firme, igapó, c a m p i n a , floresta ribeirinha, campo rupestre, cerrado e caatinga arenosa

DISTRIBUIÇÃO: Desde o México, Flórida e índias Ocidentais, Bolívia, Peru, Brasil: AM, PA, PE, SE, BA, MA, MG, MS, RJ, PR, RS, SC, SP

ESPÉCIE: Encyclia granitica Schltr. MG 146.068

HABITAT: Campina baixa dc areia branca na margem esquerda.

DISTRIBUIÇÃO: Guiana, Suriname e Brasil: AP, MA, PA

E S P É C I E : Encyclia linearifolioides (Krenzl.) Hoehne. MG 133533

HABITAT: Floresta dc terra-firme, floresta ribeirinha

DISTRIBUIÇÃO: Brasil: GO, MA, MG, PA, TO,

ESPÉCIE: Epidendrum amblostomoides Hoehne. MG 138.889

HABITAT: Cerrado DISTRIBUIÇÃO: GO, MA

ESPÉCIE: Epidendrum ciliare Linn. MG 147.849

HABITAT: Igapó.

DISTRIBUIÇÃO: México, America Central, Venezuela, Colômbia, Guianas, Equador, Peru.e Brasil

ESPÉCIE: Epidendrum difforme Jacq.

MG 139.103

HABITAT: Floresta úmida

DISTRIBUIÇÃO: AM, AP, MA, PA, RO, RR, TO, até o Sul do Brasil

E S P É C I E : Epidendrum imatophyllum Lindl. MG 148.497

HABITAT: Floresta ribeirinha.

D I S T R I B U I Ç Ã O : D e s d e M é x i c o e América Central ate Trinidad, Paraguai, Peru, Guianas Brasil: AM, AP, BA, GO, MA, MG, MT, PA, PB, PE, RR

ESPÉCIE: Epidendrum nocturnum Jacq. MG 146.052

HABITAT: Floresta dc terra-firme, floresta ribeirinha, c a m p i n a , c a m p o rupestre, cerrado

D I S T R I B U I Ç Ã O : F l ó r i d a , M é x i c o , America do Sul, Brasil: AC, AM, AP, DF, ES, GO, MA, MG, MT, PA, PE, PR, RS, SC, SP

E S P É C I E : Epidendrum purpurascens F o c k e . M G 135.361

HABITAT: Campo rupestre.

DISTRIBUIÇÃO: Norte da América do Sul, América Central e Brasil: AM, AP, MA, PA

ESPÉCIE: Epidendrum rigidum Jacq. MG 135.362

HABITAT: Floresta úmida

DISTRIBUIÇÃO: AC, AM, AP, MA, PA, RO, RR,

ESPÉCIE: Epidendrum schomburgkii Lindl. MG 148.495

HABITAT: Floresta úmida

DISTRIBUIÇÃO: Brasil: toda a Amazônia.

ESPÉCIE: Epidendrum sculptum Rchb. f. MG 138.854

HABITAT: Floresta ribeirinha, floresta de terra-firme, igapó e campina

(9)

Panamá, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname e Brasil:AM, MA, PA

ESPÉCIE:

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Epidendrum strobiliferum

Rchb. f.

HABITAT: Áreas abertas como campina, pomar c igapó

DISTRIBUIÇÃO: Brasil: AC, AM, GO, MA, MG, MT, PR, RR, SP

ESPÉCIE: Epidendrum viviparum Lindl. MG 139.444

HABITAT: Epífita de floresta aberta tipo caatinga

DISTRIBUIÇÃO: Guianas e Brasil: MA, MT, PA

ESPÉCIE: Galeandra sp. MG 147.011 HABITAT: Cerrado.

DISTRIBUIÇÃO: MA, PA

ESPÉCIE: Galeandra styllomisantha (Veil.) Hoehne. MG 149.896

HABITAT: Campos inundáveis

DISTRIBUIÇÃO: Guiana, Suriname, Paraguai e Brasil: AM, AP, DF, GO, MA, MG, MT, PR, RR, RS

ESPÉCIE: Gongora nigrita Lindl. M G 66.940

HABITAT: Floresta ribeirinha e Igapó DISTRIBUIÇÃO: Guianas, Brasil: MA, PA

ESPÉCIE: Gongora quinquenervis R & Pav. MG 147.013

HABITAT: Floresta ribeirinha e igapó DISTRIBUIÇÃO: Do México ao Brasil, Sul do Peru e Trinidad. Brasil: AC, AM, AP, MA, MT, PA, RO, RR

ESPÉCIE: Habenaria obtusa Lindl. MG 145.532

HABITAT: Campos inundados

DISTRIBUIÇÃO: Paraguai, Suriname, Brasil: GO, MA, MG

ESPÉCIE: Habenaria pratensis (Lindl.) Rchb.f. MG 19.345

HABITAT: Campos inundados

DISTRIBUIÇÃO: Guianas, Brasil: BA, GO, MA, MT, SP

E S P É C I E : lonopsis satyrioides ( S W ) Rchb.f. MG 135.348

HABITAT: Epífita de floresta aberta e pomares cultivados

DISTRIBUIÇÃO: Brasil: MA, PA

ESPÉCIE: lonopsis utricular ioides (Sw.) Lindl. MG 138.909

HABITAT: Floresta de terra-firme, de galeria e de igapó

D I S T R I B U I Ç Ã O : Desde F l o r i d a e México até o Paraguai; Brasil: BA, GO, MA, MG, MT, PA,. PR, SP

ESPÉCIE: Lepanthes brasiliensis Pabst. HABITAT: Floresta ribeirinha

DISTRIBUIÇÃO: AP, MA, PA

E S P É C I E : Lepanthes iielicocephala Rchb.f. MG 147.848

HABITAT: Floresta ribeirinha.

D I S T R I B U I Ç Ã O : Venezuela, Guiana, Suriname e Brasil: MA

ESPÉCIE: Leucohyle brasiliensis Schltr. HABITAT: Floresta de terra-firme. DISTRIBUIÇÃO: Brasil: AP, MA, MT, PA, RO

ESPÉCIE: Leucohyle mutica (Rchb.f. & W.) Schltr.

HABITAT: Floresta ribeirinha.

DISTRIBUIÇÃO: Trinidad, Venezuela, Suriname e Brasil: AP, MA, PA

ESPÉCIE: Lockhartia goyazensis Rchb. f. MG 22.269

(10)

DISTRIBUIÇÃO: Bolivia c Brasil: AP, BA, ES, MA, PA, RJ, RS, SC, SP

ESPÉCIE:

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Lockhartia lunifera Rchb. f.

MG 106.358

HABITAT: Floresta úmida.

DISTRIBUIÇÃO: Brasil: AP, BA, ES, MA, PA, RJ, RS, SP, SC

ESPÉCIE: Macradenia albescens Barb. Rodr. HABITAT: Floresta ribeirinha c floresta de galeria

DISTRIBUIÇÃO: Brasil: AM, MA, PA

ESPÉCIE: Maxillaria alba (Hook.) Lindl. MG 138.857

HABITAT: Floresta ribeirinha e floresta úmida D I S T R I B U I Ç Ã O : Desde G u a t e m a l a , H o n d u r a s e í n d i a s O c i d e n t a i s , da Colômbia até o Brasil: AM, GO, MA, MT, PA

ESPÉCIE: Maxillaria camaridii Rchb.f. MG 145.505

HABITAT: Floresta dc terra-firme, floresta ribeirinha, igapó, campina

DISTRIBUIÇÃO: Costa Rica, Guatemala, Honduras, Panamá, America do Sul Tropi-cal, índias Ocidentais, Brasil: MA, PA

ESPÉCIE: Maxillaria rufescens Lindl. MG 127.049

HABITAT: Floresta de t e r r a - f i r m e e campina

DISTRIBUIÇÃO: Desde as Guianas pelo Brasil Oriental: AC, AM, BA, ES, GB, MA, MG, PR, RJ, RS, SP, SC

ESPÉCIE: Maxillaria supérflua Rchb.f. MG 148.451

HABITAT: F l o r e s t a de t e r r a - f i r m e , Floresta ribeirinha, igapó e campina D I S T R I B U I Ç Ã O : Guianas e norte do Brasil: AM, MA, MT, PA

ESPÉCIE: Maxillaria uncata Lindl. MG

135.358

HABITAT: Epífita de floresta úmida das margens dos rios

DISTRIBUIÇÃO: Brasil: AM, PA, MA, RO, RR.

E S P É C I E : Notylia wullschlaegeliana Focke. MG 135.344

HABITAT: Floresta ribeirinha, floresta de galeria e campo rupestre

DISTRIBUIÇÃO: Brasil: AM, MA, PA

ESPÉCIE: Octomeria grandiflora Lindl. MG 147.827

HABITAT: Floresta de terra-firme, floresta ribeirinha, igapó e campina.

DISTRIBUIÇÃO: Brasil: AM, MA, PA, RR.

ESPÉCIE: Oeceoclades maculata (Lind.) Lindl.

HABITAT: Floresta higrófila, floresta de capoeira, floresta dc várzea, floresta de terra-firme, caatinga arenosa.

DISTRIBUIÇÃO: África tropical, Venezu-ela, Paraguai, Argentina, Peru e Trinidad, em todo Brasil

ESPÉCIE: Oncidium baueri Lindl. MG 105.502

HABITAT: Floresta ribeirinha.

DISTRIBUIÇÃO: Do México ao Panamá, da Venezuela a Bolívia, índias Ocidentais, Africa tropical, Paraguai, Peru, Trinidad e Brasil: AP, ES, MA, MG, PA, RJ, SP

ESPÉCIE: Oncidium cebolleta (Jacq.) Sw. MG 127.744

HABITAT: Epífita, às vezes latofítica, em igapó c outros ambientes

DITRIBUIÇÃO: Brasil: AC, AM, BA, GO, MA, MG, MT, PA, PE, PI, RO, RR, TO.

E S P É C I E : Oncidium fuscopetalum (Hoehne) Garay. MG 135.343

HABITAT: Cerrado

(11)

ESPÉCIE:

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Oncidium macropetalum Lindl.

MG

HABITAT: Cerrado

DISTRIBUIÇÃO: Paraguai e Brasil: DF, GO, MA, MG, MT, SP

ESPÉCIE: Oncidium morenoi Dodson & Lucr. MG 108.083

HABITAT: Floresta de terra-firme, floresta ribeirinha e cerrado

DISTRIBUIÇÃO: Bolivia, Brasil: AC, AM, MA, PA, RO, RR, TO

ESPÉCIE: Oncidium nanum Lindl. MG 138.867

HABITAT: Epífita de igapó, campina e floresta de galeria

DISTRIBUIÇÃO: Brasil: AC, AM, MA, PA, TO, RO, RR

ESPÉCIE: Orleanesia amazônica Barb. Rodr. HABITAT: Floresta de igapó, floresta ribeirinha, floresta dc terra-firme

DISTRIBUIÇÃO: Brasil: AM, MA, PA

E S P É C I E : Orleanesia yauaperyensis Barb. Rodr. MG 138.884

HABITAT: Vegetação de cerrado. DISTRIBUIÇÃO: Brasil: AM, GO, MA, MT, PA, TO

ESPÉCIE: Ornithocephalus gladiatus Hook. MG 141.270

HABITAT: Floresta dc terra-firme. D I S T R I B U I Ç Ã O : Do M é x i c o até o Panamá, Antilhas, Bolivia, Colômbia, Guianas, Peru, Trinidad, Venezuela e Brasil: AM, GO, MA, PA

ESPÉCIE: Peristeria guttata Knowl. MG 139.107

HABITAT: Floresta de terra-firme DISTRIBUIÇÃO: Colômbia, Venezuela, Guianas, Brasil: AM, PA, MA

ESPÉCIE: Pleurothallis modesta Cogn. MG 139.021

HABITAT: Floresta de terra-firme DISTRIBUIÇÃO: Brasil: BA, MA, PA, PR, RJ, SP

ESPÉCIE: Pleurothallis pruinosa Lindl. MG 149.895

HABITAT: Floresta ribeirinha

DISTRIBUIÇÃO: América Central, índias Ocidentais, Guianas, Venezuela, Brasil: AP, MA, PA

ESPÉCIE: Polystachya concreta (Jacq.) Garay ct Sweet. MG 145.503

HABITAT: Habita t o d o s os tipos de ecossistemas

D I S T R I B U I Ç Ã O : Brasil: toda região amazônica.

ESPÉCIE: Polystachya foliosa (Lindl.) Rchb. f. MG 139.860

HABITAT: Epífita de todos os habitats DISTRIBUIÇÃO: Brasil: AM, MA, PA, RR, TO

ESPÉCIE: Polystachya stenophylla Schltr. MG 138.887

HABITAT: Epífita de igapó e de floresta úmida

DISTRIBUIÇÃO: Brasil: AM, MA, PA

E S P É C I E : Psygmorchis glossomistax (Rchb. f.) Dodson & Dressier. MG 5.688 HABITAT: Floresta ribeirinha, floresta dc terra-firme

DISTRIBUIÇÃO: Colômbia, Equador, Peru, Venezuela, Brasil: AC, AM, BA, ES, MA, PA, RJ

E S P É C I E : Psygmorchis pusilla (L.) Dodson & Dressier. MG 108.037

HABITAT: Floresta ribeirinha, floresta de terra firme c caatinga arenosa.

(12)

Colômbia, Peru, Bolivia, Venezuela, Guiana Francesa, Brasil: AM, AP, BA, GO, MA, MT, RO, RJ,

ESPÉCIE:

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Quekettia microscópica Lindl.

MG 515

HABITAT: Floresta de terra-firme, floresta ribeirinha, campina

DISTRIBUIÇÃO: Brasil: AM, MA, PA

ESPÉCIE: Reichenbachanthus reflexus (Lindl.) Brade MG 145.550

HABITAT: Floresta úmida, campina e igapó.

DISTRIBUIÇÃO: Brasil: AM, AP, MA, PA

ESPÉCIE: Rodriguezia lanceolata Ruiz etPav. MG 104.479

HABITAT: Floresta de terra-firme, floresta ribeirinha, campina, campo rupestre. DISTRIBUIÇÃO: América do Sul Tropi-cal, Brasil: AM, AP, MA, MT, PA

ESPÉCIE: Sacoila lanceolata (Aubl.) Garay. MG 146.505

HABITAT: Floresta de terra-firme. cerrado DISTRIBUIÇÃO: Brasil: DF, GO, MA, MG, MT, PA, PE, PR, RJ, RS, SC, SP

E S P É C I E : Scaphyglottis amethystina (Rchb.f.) Schltr. MG 138.880

HABITAT: Floresta de terra-firme, floresta ribeirinha, igapó, campina, campo rupreste e cerrado

DISTRIBUIÇÃO: Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Nicarágua, Panamá, Suriname, Venezuela, Brasil: AC, AM, AP, MA, MT, PA, RO, RR, TO

ESPÉCIE: Scaphyglottis modesta Schltr. HABITAT: Floresta de terra-firme DISTRIBUIÇÃO: Brasil: AM, MA, PA

ESPÉCIE: Scaphyglottis sickii Pabst. MG 147.837

HABITAT: Epífita de floresta aberta

DISTRIBUIÇÃO: Brasil: AM, AP, MT. MA, PA, PE

ESPÉCIE: Schomburgkia gloriosa Rchb.f. MG 141.265

HABITAT: Epífita dc igapó. cerrado c floresta aberta

DISTRIBUIÇÃO: Brasil: AM, MA. AM. MT, PA, RO, RR,TO

E S P É C I E : Sobralia macrophylla Rcichb.fi. MG 147.826

HABITAT: Floresta ribeirinha e campina DISTRIBUIÇÃO: Costa Rica, Colômbia, Venezuela, Panamá. Brasil: AM, AP, PA

ESPÉCIE: Sobralia sessilis Lindl. MG 110.729

HABITAT: Floresta ribeirinha, igapó, campina.

DITRIBUIÇÃO: Venezuela, Guianas c Brasil: AC, AM, AP, MA, MG, PA, RR

ESPÉCIE:

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Solenidium lunatum (Lindl.)

Krzl. MG 126.790

HABITAT: Floresta dc terra-firme e campina DISTRIBUIÇÃO: Venezuela, Guiana c Brasil: GO, MA, MT, PA

ESPÉCIE: Stanhopea grandiflora (Lodd.) Lindl. MG 141.268

HABITAT: Floresta de t e r r a - f i r m e c floresta ribeirinha

DISTRIBUIÇÃO: Trinidad, Venezuela, Guianas, Colômbia c Brasil: AM, MA, PA

E S P É C I E : Trigonidium acuminatum Batem. MG 43.211

HABITAT: Floresta ribeirinha. DISTRIBUIÇÃO: Brasil: DF, MA. RJ

ESPÉCIE: Trigonidium tênue Lodd. MG 149.860

(13)

DISTRIBUIÇÃO: Venezuela, Brasil: AM, AP, BA, ES, MA, PA, PE, RO

ESPÉCIE:

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Vanilla palmarum Lindl.

HABITAT: F l o r e s t a de terra-firme e floresta ribeirinha

D I S T R I B U I Ç Ã O : Venezuela e amplamente no Brasil

ESPÉCIE: Zigosepalum labiosum (L.C. Rich.) Garay. MG 148.448

HABITAT: Floresta ribeirinha c de igapó. DISTRIBUIÇÃO: Colômbia, Venezuela, Guiana Francesa e Brasil: AP, AM, MA

PA, RO

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

AGRADECIMENTOS

Ao Departamento de Botânica do Museu Paraense Emílio Goeldi, sede do projeto científico e onde estão depositadas as coleções de referência; aos órgãos de fomento à pesquisa que nos concederam apoio financeiro para as excursões ou b o l s a s de e s t u d o : C A P E S , C N P q , F N M A , F B M M e às empresas ou órgãos que têm nos apoiado com logística de c a m p o : C i a Vale d o R i o D o c e , P E T R O B R A S , E L E T R O N O R T E , ALBRÁS, IBAMA, Primeira Comissão D e m a r c a d o r a d e L i m i t e s ; ao R o y a l B o t a n i c G a r d e n s o f K e w - U K , pela concessão do estágio em seu Herbário e Biblioteca; aos colegas que colaboraram para a realização deste trabalho, entre estes, os alunos Antônio Eiielson da Rocha, Edieli Serra Pena, Eliza Miki, Francisco Plácido, Silvana Helena N. Monteiro;

R u y e aos demais c o m p a n h e i r o s , não c i t a d o s m a s q u e m u i t o c o l a b o r a r m c o n o s c o , principalmente d a n d o apoio moral através da confiança depositada.

Bibliografia citada

Cogniaux, A. 1896 Orchidaceae. In: Martius, K.F.P. von, cd. Flora brasiliensis. Monachii, Frid. Fleisher. v. 3, fase. 4. 672p.

Cogniaux, A. 1902 Orchidaceae. In: Martius, K.F.P. von, cd. Flora brasiliensis. Monachii, Frid. Fleischer, v. 3, fase. 5. 664p.

Cogniaux, A. 1906 Orchidaceae. In: Martius, K.F.P. von, ed. Flora brasiliensis. Monachii, Frid. Fleischer, v. 3, fase. 6. 604p. Dressier, R.L. 1993 Phytogeny and

Classifica-tion of lhe Orchid Family. Cambridge

University Press. 314p.

Dunstervillc, O.C.K.; Garay, L A 1972-76

Ven-ezuelan orchids illustrated. Amsterdam,

Drukkerij Holland N.V 5 v. I()55p.

Hoehne, F.C. 1942 Orchidaceae. In: Flora Brasilica. São Paulo, Secretaria da Agricultura/Instituto de Botânica, t. 12, v. 6 .

Hoehne, F.C., 1945 Orchidaceae. In: Flora Brasilica. São Paulo, Secretaria da Agricultura/ Instituto de Botânica, t. 12, v. 2, 389p.

Hoehne, F.C, 1949 Iconografia de Orchidáceas

do Brasil. São Paulo, Secretaria da

Agricultura. 30 lp.

Hoehne, F.C., 1953 Orchidaceae. In: Flora Brasilica. São Paulo, Secretariada Agricultura Instituto de Botânica, t. 12, v. 7, 397p.

Pabst, G.F.J.; Dungs. F. 1975 Orchidaceae

Brasiliensis I. Hildesheim, Bruckc-Kurt

Schmcrsow. 4()8p.

Pabst, G.F.J.; Dungs, F. 1977 Orchidaceae

Brasiliensis II. Hildesheim, Bruckc-Kurt

Schmcrsow. 418p.

Imagem

Figura zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA  1. Mapa do estado do Maranhão com as localidades onde foram efetuadas as coletas de

Referências

Documentos relacionados

Assim com o trabalho do Teles [10], no qual este foi inspirado, existem quatro ações que mostram a obtenção de resultado satisfatório que são ela: A extensão do framework

The lowest spray deposits were obtained at 40 m, regardless of the spray volume used, and treatments with flight height of 10 m showed higher amounts of deposits than the

Ao final deste trabalho, torna-se importante destacar a contribuição que o mesmo teve para a valorização do entendimento sobre a importância que a contação de histórias,

Distribuição: Ocorre da Colômbia, Venezuela e Guiana até a Bolívia, e em toda a Amazônia brasileira até o norte do estado do Mato Grosso e oeste do Tocantins e Maranhão, além

The identification of bacterial poly-lysogeny, the proximity between the complete prophages and the possible inactivity of the CRISPR-Cas in closed bacterial genomes analyzed

Os resultados do presente trabalho quanto à ação de vários agentes químicos (álcool etílico, lugol, formaldeído, Hipoclorito de sódio) e agentes físicos (congelamento e

 Espera-­‐se  que  os  seus  resultados   possibilitem  uma  avaliação  cognitiva  inicial  dos  seniores  institucionalizados...  Sujeitos  da

1 O efeito do movimento de limagem realizado com limas manuais e do movimento de rotação dos instrumentos de NiTi durante a instrumentação endodôntica não influenciou a resistência