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EFEITOS DA ESTIMULAÇAO ULTRA- SONICA SOBRE O PROCESSO DE
REPARO EM FERIDA DE EXTRAÇAO DENTAL
ESTUDO HISTOLÓGICO EM RATOS.
Tese apresentada à Faculdade de o、ッョエッセ@
Jogia do "Campos" de Araçatuba - UNESP,
para obtenção do Grau de DOUTOR EM ODONTOLOGIA -Cirurgia e
,l .'
Aos meus pais PAULO e WANNY,
à
minhaesposa ROSA e aos meus filhos PAULO
e PATRÍCIA
Ao Professor Doutor RONALDO MAIA ME
LHADO, pela amizade e constante esti
mulo, bem como pela orientação firme
Ao Professor Doutor RUY DOS SANTOS
PINTO, Mestre e amigo.
AGRADECIMENTOS
à FACULDADE DE ODONTOLOGIA DO CAMPUS DE ARAÇAT2
BA -UNESP-, na pessoa de seu Diretor, Professor Doutor ROBERTO
HOLLAND,
e aoEx-Diretor Professor Doutor SEBASTIÃO HETEM,
ーセ@la oportunidade da realização deste trabalho.
Ao Professor Doutor SILVIO SIMÕES e JOSE: BONIFA
CIO FONSECA, Diretor e Ex-Diretor da Faculdade de Odontologia
do Campus de
são
José dos Campos -UNESP-, pela amizade e estí
mula.
Aos Professores Doutores GERSON MUNHOZ DOS SAN
TOS, ANTENOR ARJ-"\ÜJO, FR..Z\NKLIN EDGAR DE MJURA CAMPOS, ANTONINO
l<IMAID, EDGAR PEREIRA DE SOUZA, josセ@ ROBERTO SÂ LIMA, JOB SAR
MENTO
eNICOLAU DIACOV,
。セゥアッウ@da Disciplina de Cirurgia e
tイ。セ@rnatologia Buco-Maxilo-Facial da Faculdade de Odontologia do
Campus de
são Jose
dos Campos -UNESP-,pela amizade, estimulo e
orientação de nossa carreira universitária.
Aos Professores do Curso de Pós-Graduação
em
Odontologia - Ârea de Concentração: Cirurgia e
tイ。オュ。エッャッァゥ。セ@co-Maxilo-Facíal, niveis de Mestrado e Doutorado, da Faculdade
nhores ANTONIO DE LIMA, J0$2 MARCELO TRAMARIN e Senhoria MARI
DALVA JACOBS e ainda ao ヲオョ」ゥッョセイゥッ@ do Biotério CASIMIRO CORAS
SA.
 Senhora MITI KATO TAKAHASHI 1 pela revis-ão da
Bibliografia.
Aos colegas do curso de Pós-Graduação e em ・ウーセ@
cial ao SYLVIO ALVES DE AGUIAR pela amizade a mim dedicada.
A todos que direta ou indiretamente colaboraram
!NDICE
Pag.
INTRODUÇÃO ••••••••••••••••••• , •• , •••• , • , •• , •••• , ••••••••••••• 1
PROPOSIÇÃO ••••••••••• , ....•.. , ..•••.••••••••.•••••.•..•••••.. 6
MATERIAL E ME:TODO •••••••••••••••••••• ,., ••••••• ,., ••••••••• ,. 7
RESULTADOS •.••...•....•..•.••.•..•...••••.•.••••••....••• lO
DISCUSSÃO .•••••••••.•••...•••. , .•..•.•••••• , • , •••.••. , ..•••• 18
CONCLUSÕES •••••••• , , ••• , •• , •• , • , •• , ••••••• , • , •••••••••• , • , •• 2 5
INTRODUÇÃO
Desde os trabalhos pioneiros de EULER {1923) que
estudou o processo de reparo em extração dental em cães, os pes
quisadores tem analisado esse fenômeno biológico através de es
tudos experimentais e clínicos, sob a luz de métodos radiográfl
co, histológico e histoquímico, que permitiram estabelecer os
padrÕes normais deste processo de reparo (àKAMOTO, 1964; A.MLER
et al., 1969; ABREU, 1970).
Estabelecidas as etapas do processo de reparo e
sua cronologia, os autores procuraram estabelecer seu 」ッューッイエセ@
menta frente a vários fatores, tanto locais quanto sistêmicos.
Influências sistêmicas sobre o processo de イ・ーセ@
ro alveolar tem sido analisadas procurando um melhor conhecimen
to da ação de fatores de ordem geral, hormonais ou
não
1este evento.
sobre
Assim, dados da literatura mostram que o diabete
{GRANDINI et al. 1 1970), a hipertensão renal crônica (CARVALHO,
1980) 1 a lesão da eminência média hipotalãmica (CINTRA, 1981) o
hipotiroidismo (BARROSO, 1970), a tiroparatiroidectomia (GOSUEN
et al., 1972) ,a ooforectomia (SALOMÃO et al., 1974), a gestação
(SANCHES, 1983) bem como a administração de paratormônio (RUSSO
et al., 1969) glicocorticóides {ABREU1 1970 i SANCHES et al. 197.5)
e contraceptivos (CARVALHO & OKAMOT01 1981) retardam a cronolo
RUSE et al., 1974) e aguardente de cana (PIRES-SCXJBHIA,l984)retarda
o processo de reparo alveolar.
Esteróides com atividade androgênica, ーイッァ・ウエセ@
cional e anabolizante promovem avance na cronologia do processo
de reparo alveolar (SANTOS-PINTO et al., 1970; SILVA, 1984).
A administração por via sistêmica de antibióti
cos como o cloridrato de tetraciclina não altera o processo de
reparo alveolar normal (HADDAD et al., 1965).
O comportamento do processo de reparo alveolar
foi ainda estudado sob ação local de diversas substâncias alo
plásticas.
SAAD NETO (1979) e VILLELA SANTOS (1980) colocan
do "Proplast" no interior do alvéolo dental observaram retardo
na cronologia do reparo, porém o material era incorporado ao
processo.
SANCHES (1980) usando silicone nao constatou re
tardo na cronologia do processo de reparo alveolar.
A partir dos estudos publicados por FUKUDA et aL
(1957) sobre efeito piezoelétrico do osso houve o despertar do
interekse sobre o uso de corrente elétrica em reparaçao teci
dual.
Nas duas Últimas décadas
é
que os pesquisadorespassaram a se preocupar com mais intensidade sobre a ação de
corrente elêtrica no osso. Assim
1BRIGHTON (1971) propôs um ーイセ@
cesso de estimulação elêtrica do calo Ósseo tendo conseguLdo イセ@
sultados satisfatórios em pseudoartrose hipertrÕfica e em sim
ples retardo de consolidação de fraturas. Porém, esse processo
é
invasiVO r havendo neceSsidadg dG セ←@ introdu;::;iL" 1 」ゥイオイァゥ」。イョ・セ@te1 o eletrodo negativo, atingindo o foco de fratura, além disso
o tempo total do tratamento varia de 3 a 5 meses.
SMITH (1967) e BECKER (1967) susreriram que célu
las da linhagem fibroblástica teriam o código genético alterado
transformando-se em osteoblasto pelo efeito da corrente elétri
ca.
BECKER et al. (1967) observaram que eritrócitos
sao canazes de se transformar em células osteoblásticas. LAVINE
et al. ( 19 72) constatou que o emprego de corrente elétrica de
baixa intensidade proporcionou a recalcificação de ossos lon
qos de uma criança.
Na tentativa de aplicar um método nao invasivo,
BASSET (1976), verificou a acão de campos eletro-magnéticos pro
.
-duzidos por bobinas em oposição de 180°, as quais induzem cor
rente elétrica no foco de fratura. Vaiios resultados positivos
foram conseguidos, porém, o tratamento
é
muito oneroso e o tempo para a realização do mesmo
é
muito longo, de 6 a 7 meses fazendo-se aplicação de 12 a 16 horas diárias.
DUARTE (1977) utilizou um método, nao invasivo1
o ultra-sônico. Esta energia ultra-sônica foi obtida através da
aplicação de uma tensão elêtrica oscilante num cristal de quartzo
ou de cerâmica especial piezoelétrica. Esse cristal de quartzo
da. Este fenômeno
é
conhecido como piezoeletricidade.A
piezoeletricidadeê
umfenômenO que pOOP
rer em outras substâncias e até em certos tecidos biológicos co
mo o osso.
Quando seus cristais sao submetidos às condições
elêtricas descritas emitirão vibrações elásticas maiores que 20
KHz {20 mil vibrações por segundo} não percebida pelo ouvido hu
mano, chamadas por isso de ultra-sons.
DUARTE (1977) estudando a estimulação do calo os
seo através de onda ultra-sônica em tíbia, fêmur e costela de
coelho, chegou a conclusão de que é possivel a aceleração da
formação do calo osseo por este estímulo e que o ganho de エ・ューセ@
na consolidação dessas fraturas, foi_ da ordem de
50%.
XAVIER et al. (1983) estudou clinicamente a esti
mulação ultra-sônica do calo ósseo em 27 pacientes com ーウ・オ、セ@
artrose ou retardo de consolidação de fratura em diversos ossos
do corpo, obtendo um índice de cura de 70% na pseudoartrose do
tipo hipertrófica num prazo que variou de 45 a 120 dias de 。ーャセ@
caçao.
Pesquisas realizadas por DYSON (1970) revelaram
que o ultra-som possue notável efeito estimulante no crescímen
to de tecidos que contenham colágeno como, osso, tendão e car
til agem.
DYSON et al. (1976) conseguiram cicatrização de
Úlcera varicosa aplicando ultra-som nas adjacências das
lesadas.
4
o tratamento de fratura por estimulo ultra-sôni
co encontra apoio na teoria da ーゥqR」↑ャ↑エイゥ」ャ、セ、・N@
Não tem sido feitas referências sobre a açao do
ultra-som no processo de reparo em feridas de extração dental,
razao pela qual propusemo-nos a desenvolver o presente traba
PROPOSIÇÃO
セ@ objetivo deste trabalho estudar, ィゥウエッャッァゥ」セ@
mente, os efeitos do ultra-som sobre o processo de reparo em
セセterial@
E METODO
No presente estudo foram utilizados 56 ratos (Rat
tus norveqicus albinus, Wistar) machos, com peso corporal entre
130 a 150 gramas.
Os animais foram alimentados com raçao ァイ。ョオャセ@
da comercial (1) e água ad libitum1 tanto no periodo pré quan
to no pós-operatório.
A anestesia foi realizada por inalação de vapo
res de éter sulfÚrico.
Após a anestesia cada um dos animais foi subme
tido
à
extraçáo do incisivo superior direito, com instrumentalespecialmente adaptado para esse fim (OKAMOTO, 1964). Após o
ato cirúrgico, as bordas da ferida foram suturadas com fio de
seda 3-0 (2). Em seguida, foi aplicado intra peritonealmente ,
dose Úni'Ca de O 12 ml de Pentabiótico (3), dilu!do em 5 ml de
agua destilada.
Os animais foram divididos em 2 (dois} grupos
de 28 animais cada: Grupo I, ratos controle e Grupo II, ratos
tratados.
Nos animais do grupo tratado foi realizada tri
cotomia, com lâmina de barbear, de toda a ãrea dorsal do foci
nho.
Foram, em seguida, levados ao Estimulador (1),
regulado com frequência de repetição de 1.000 HZ e largura de
pulso de 2.000 J1S, de modo contínuo, por um período de 5 minu
tos diários, por animal desde o dia da exodontia até 24 horas
antes do sacrifício.
os animais foram posicionados de tal maneira
que a parte dorsal do focinho ficasse em contacto com a supef
ficie do estimulador, sem realizar pressão exagerada, para que
toda a área, que contém o alvéolo dentário, recebesse o estimu
lo uniformemente. Entre a superficie do aplicador e a parte
dorsal do focinho foi colocado um gel de transmissão hidrosso
lúvel (2), para aue toda área alveolar recebesse o ul tra-som
uniformemente.
Para possibilitar as estimulações ultra-sônicas
diárias, os animais foram anestesiados com vapores de éter sul
fúrico e mantidos, sob anestesia, através de máscara especial:
mente adaptada nara este fim.
-
.
Os animais truítO do grupo tratado quanto do 」ッセ@
trole foram divididos em grupos de 4 (quatro) e sacrificados
por inalação excessiva de vapores de éter sulfúrico nos segui,!!
tes tempos pós-operatórios: 3, 6, 9, 12, 15, 18 e 21 dias.
Após o sacrifício, a maxila direita foi ウ・ー。イセ@
da da esquerda ao nível do plano sagital Mediano,utilizando-se
1 - Estimulador de Crescimento Osseo - Modelo 1131 - B
2 - Gel - Contact 1.500 - IMBRALAB R±beirào Preto - SP
um bisturi com lâmina n9
10.
Um corte com têgoura. de ponta lᄋセNュ「。L@ to.ngencla!!_
do a face distal dos molares, possibilitou a obtenção da peça
contendo o alvéolo do incisivo superior direito.
Em seguida, as peças contendo o alvéolo dentá
rio intacto, foram fixadas em formal neutro por 24 horas (LI
LIE1 1954).
ApÕs esse periodo, as peças foram lavadas em
água corrente por 24 horas e iniciada a descalcificação, que
se completou ao redor de 35 dias. Para a descalcificação foi
utilizada solução de citrato de sódio a 20% e セ」ゥ、ッ@ fórmico a
50% em partes iguais (MORSE, 1945) .
Constatada a perfeita descalcificação, as peças
desidratadas e clarificadas foram incluídas em parafina, sendo
orientadas de tal forma a permitir cortes semi-seriados dos
alvéolos
em seu sentido longitudinal.Os cortes, com 6 micrôrnetros de espessura, fo
ram corados pela hematoxilina de Harris e eosina aquosa a 1%
RESULTADOS
Para a descrição histológica dos resultados do
processo de reparo1 o alvéolo dental foi dividido em 3 terços:
cervical, médio e apical, considerados a partir das cristas
ósseas alveolares (vestibular e lingual) , em direção ao fundo
do alvéolo.
CONTROLE - 3 dias
O alvéolo dental mostra-se totalmente ーイ・・ョ」ィセ@
do por coáqulo sanguíneo. As cristas ósseas alveolares 1 vesti
bular e linaual, não mostram sinais de reabsorcão nem ativida "
.
de osteoclástica.
O terco cervical do alvéolo está ocupado por
coágulo ウ。ョセオ■ョ・ッ@ com discreta proliferação fibroblástica, tan
to na face vestibular quanto na lingual.
Nos terços médio e apical, nas áreas adjacentes
às corticais ósseas vestibular e lingual, observa-se moderada
proliferacão de fibroblastos. Estas células apresentam-se com
núcleos ovóides ou elípticos, cromatina frouxamente distribui
da, nucléolos evidentes e cítoplasrnas geralmente bipolares,
ligeiramente basófilos, com longos prolongamentos e que come
çam a invadir o coágulo sanguíneo {Fig. 1). Junto a esta ーイッャセ@
feração fibroblástica observam-se alguns macrôfagos migrando
TRATADO - 3 dias
O alvéolo dental mostra-se quase totalmente ーイセ@
enchido por coágulo sanquÍneo. As cristas osseas alveolares,
vestibular e lingual, não mostram sinais de reabsorção ou ati
vidade osteoclástica.
O terço cervical do alvéolo está ocupado por
coágulo sanguíneo com discreta proliferação fibroblástica, tan
to na face vestibular quanto na lingual.
No terço médio, nas áreas adjacentes as corti
cais osseas vestibular e lingual, nota-se moderada ーイッャゥヲ・イセ@
çâo de fibroblastos. Estas células conjuntivas apresentam-se com
núcleos ovóides ou elípticos, cromatina frouxamente distribui
da, nucléolos evidentes e c i toplasmas '?"erálmente bipolares, l!
geiramente basõfilos, com lonqos prolongamentos e que começam
a invadir o coágulo sanguíneo. Junto a esta proliferação de fi
broblastos observam-se alguns macrófagos migrando para o inte
rior do coágulo sanguíneo bem como células endoteliais que co
meçam a delinear pequenos vasos sanguíneos.
o terço apical mostra-se quase totalmente ーイ・・セ@
chido nor tecido de granulação - proliferação de fibroblastos,
vasos neoforroados e discreto infiltrado inflamatório
crônico-{Fig. 2). Junto às corticais ósseas alveolares, com maior in
tensidade na vestíbular, observa-se nitída proliferação osteo
blástica com deposição de tecido osteóide delineando pequenas
trabéculas ósseas incipíentes (Fig. 3).
CONTROLE - 6 dias
A crista ossea lingual
mostra .. em
セオ。@ ュイゥZイッュゥ、セ@de, discreta atividade de reabsorção osteoclástica. Por sua vez,
a crista óssea vestibular evidencia nítida atividade remodela
do+a com aposição de tecido Ósseo imaturo.
O terço cervical do alvéolo mostra-se quase to
talmente ocupado por tecido de granulação,
à
exceção da partecentral onde persiste coágulo sanguineo invadido por fibroblas
tos e macrófagos.
Nos terços médio e apical observa-se moderada
proliferação osteoblástica com formação de delgadas trabéculas
imaturas, especialmente junto às corticais ósseas vestibular e
lingual. Estas áreas de trabéculas imaturas :mostram aposição
de matriz óssea, osteócitos jovens, espaços medulares amplos e
compostos nor células conjuntivas indiferenciadas (Fig. 4). Na
parte central do alvéolo oersistem áreas ocupadas por .
.
-
-
tec1.dode granulação e coágulo sanguíneo remanescente.
TRATADO - 6 dias
As cristas ósseas vestibular e lingual mostram
atividade remodeladora com aposição de tecido ósseo imaturo em
díreção ao centro do alvéolo e sem atívidade de reabsorção.
O terço cervical do alvéolo mostra-se totalmen
te ocupado por tecido de granulação.
no fundo do alvéolo. Estas trabéculas apresentam os teõci
tos
rraisdiferenciados, espaços medulares pequenos e compostos por cêlu
las diferenciadas, e endósteo ainda não bem definido (Fig. 5).
Na parte central do alvéolo persistem algumas
áreas ocupadas por tecido de granulação e coágulo sanguíneo re
manescente, observando-se, a nível do terço médio, algumas ーセ@
quenas trabéculas ósseas imaturas.
CONTROLE - 9 dias
As cristas ósseas alveolares vestibular e lin
gual mostram-se em fase de remodelação.
O terço cervical apresenta-se parcialmente ocupa
do por tecido ósseo. As trabéculas adjacentes
à
cortical ósseasão mais maturas, isto é, menos celularizadas, o end6steo bem
formado 」ッセ@ células mais diferenciadas, espaços medulares redu
zidos e ocupados _por tecido conjuntivo セッオ」ッ@ celularizado e bem
diferenciado. As trabéculas mais centrais são delgadas, com ati
vidade celular intensa, osteócitos jovens e espaços
não bem definidos (Fig. 6).
medulares
Os terços médio e aoical mostram-se quase total
mente preenchidos por tecido ósseo, com as trabéculas mais ーイセ@
ximas
à
cortical sendo mais maturas que as situadas nas áreasmais centrais do alvéolo. Algumas áreas de coágulo sanguíneo イセ@
manescente e tecido de granulação são observadas na parte mais
central do alvéolo.
TRATADO - 9 dias
As cristas ósséas alveolares vestibular e lin
gual mostram-se quase que totalmente remodeladas.
O terço cervical, a exceção de discretas áreas
de tecido de granulaçãoF mostra-se totalmente preenchido por
tecido ósseo, mais maturo nas áreas próximas
à
cortical ósseae menos maturo nas porções centrais do alvéolo (Fig. 7).
Os terços médio e apical mostram-se quase total
mente preenchidos por tecido ósseo com trabéculas maturas nas
areas :_xóximas
à
cortical e imaturas nas áreas centrais doalvéolo. Algumas áreas de tecido de granulação ainda são obser
vadas na porção central do alvéolo.
CONTROLE - 12 dias
As cristas ósseas alveolares apresentam-se em
fase de remodelaçãoF mais intensa ao nível da crista
lar do que na lingual.
vestibu
O terço cervical mostra-se parcialmente ocupado
por tecido ósseo, com trabéculas maturas nas áreas adjacentes
à
cortical. Tecido de granulação ainda pode ser observado naárea central e superficial deste terço (Figs.
8
e10).
Os terços médio e apical mostram iguálmente tra
béculas ósseas1
mais
compactas próximasâ
cortical alveolar emenos compactas nas áreas centrais do alvéolo. Algumas áreas
..
TRATADO - 12 dias
As cristas osseas alveolares mostram-se quase
que totalmente remodeladas, especialmente a crista vestibular e
com menor intensidade a crista lingual.
O terço cervical mostra-se totalmente preenchido
por tecido ósseo, mais maturo nas áreas próximas
à
cortical emenos maturo nas áreas centrais do alvéolo. Neste terço obser
va-se discreta área de tecido de granulaçào na parte mais super
ficial e central do alvéolo (Figs.9 e 11).
Os terços médio e apical apresentam-se quase que
totalmente preenchidos por tecido ósseo maturo nas áreas 。、ェセ@
centes
à
cortical e, menos maturo, nas áreas centrais do alvéolo. A.lgumas áreas de coágulo sanguíneo remanescente são observa
das na porção central do alvéolo.
CONTROLE - 15 dias
As cristas ósseas alveolares vestibular e lin
gual mostram-se remodeladas.
O terço cervical do alvªolo mostra-se quase que
totalmente preenchido por tecido ósseo. As trabéculas ósseas
próximas às corticais vestibular e lingual são densas e com dis
cretos espaços medulares, As trabéculas mais próximas ao centro
do alvéolo são delgadas e com amplos espaços medulares. A área
mais superficial e central do terço cervical mostra moderada
quantidade de tecido de granulação ..
Os terços médio e apical do alvéolo apresentam
se totalmente preenchidos por tecido ósseo, com trabéculas matu
,.
ras nas áreas adjacentes às corticais ósseas alveolares e menos
maturas nas áreas centrais do alvéolo. Discretas áreas de teci
do de granulação ainda podem ser observadas.
TRATADO - 15 dias
As cristas ósseas alveolares vestibular e
lin
gual mostram-se remodeladas.
O terço cervical do alvéolo mostra-se quase to
talmente preenchido por tecido ósseo. As trabéculas osseas 。、ェセ@
centes às corticais vestibular e lingual sâo densas e com dis
cretos espaços medulares. As trabéculas do centro do alvéolo
são delgadas e com amplos espaços medulares. Apenas uma discre
ta área superficial e central deste terço mostra-se ocupada por
tecido de granulaçào.
Os terços médio e apical do alvéolo mostram-se
totalmente preenchidos por tecido ósseo, maturo, nas áreas 。、ェセ@
centes às corticais osseas e, menos maturo, no centro do alvéo
lo. Discretas áreas de tecido de granulação ainda podem ser cbser
vadas.
CONTROLE .... 18 dias
As cristas osseas alveolares mostram-se remodela
das (Fig. 12)'.
TRATADO - 18 dias
As cristas osseas alveolares mostram-se remode
la das.
Os três terços do alvéolo mostram-se preenchi.
dos por trabéculas ósseas maturas, com reduzidos espaços medu
lares e discreta atividade osteoblástica.
CONTROLE - 21 dias
Os três terços do alvéolo mostram-se preenchi&$
por tecido ósseo maturo, com reduzidos espaços medulares e dis
creta ativ.idade osteoblástica (Fig. 13).
TRATADO -
21
diasOs três terços do alvéolo mostram-se preenchl
dos por tecido ósseo maturo, com reduzidos espaços medulares e
discreta atividade osteoblástica (Fig. 14).
DISCUSSÃO
Os resultados obtidos nos animais do grupo con
trole mostraram que a evolução do processo de reparo alveolar
ocorreu de maneira semelhante
à
descrita por OKA.MOTO (1964) eHADDl\D et al., (1965).
A análise dos resultados obtidos nos animais ex
perimentais mostrou que a aplicação do ultra-sorn produziu, já
aos 3 dias pós-operatórios, formação precoce de tecido de granE
lação a nível do terço apical do alvéolo, bem como proliferação
osteoblástica com deposição de tecido osteóide junto as cor ti
cais alveolares. Nos tel!lpos subsequentes (6, 9, 12 e 15 dias),
maior formação de tecido de granulação, maior proliferação osteo
blástica e formação de trabéculas ósseas, além de remodelação
antecipada das cristas ósseas forarr. notadas nos animais exper1:_
mentais.
Nos periodos finais do processo de reparo alveo
lar, ッ「ウ・イカッオセウ・@ que, nos animais tratados, aos 18 dias ーウMッーセ@
ratórios, o alvéolo mostrava-se totalmente preenchido por teci
do ósseo maturo, o que nos animais controles ocorreu no
seguinte {21 dias) .
tempo
Os resultados obtidos nos animais submetidos a
aplicaçào de ultra-som mostraram que, as alterações histológl
cas mais importantes, na fase inicial do processo de reparo,
estão relacionadas com a precocidade na gênese e maturação do
tecido de granulação que substitui o coágulo sanguíneo, bem co
mo a maior proliferação osteoblâstica e deposição de tecido osteói
de junto às corticais alveolares.
Para CONVTAY (1952}, na cicatrização de feriC.as
cirúrgicas, a. forma cão do tecido de crranulação é um dos fatores
de maior importância. Scqunclo LINDNER ( 1962) a formação do teci
do de qranulação está relacionada com o metabolismo dos fibro
blas tos, o C}ue nos .leva a !:Jensai.- o_ue, nos animais trata dos de
vem ter ocorrido estímulos oue, arrindo sobre estas células, pro
moveriam a nénese precoce do tecido de granulação. Saliente-se
que, fibroblastos tratados com Coses terapêuticas de ultra-som,
"in vitro", são estimulados a aumentar a produção de colágeno
(WEBSTER et o. .... , セ@
'
1980).A energia ultra-sônica causa um impacto mecânico
-sobre o osso, o oual ao se deformar sob a açao do impacto, de
senvolve cargas elétricas pelo efeito piezoelétrico. O aparec.!_
mente dessas cargas elétrícas
dá
origem a um campo elétrico ッオセ@imediatamente, age sobre as células mesenquimais aumentando sua
atividade mitótica e resultando num acréscimo local da ーッーオャセ@
ção de células precursoras de colágeno e de matriz óssea(XAVIER
& DUARTE, 1983),
Levando-se em conta que o processo de rep:u:o 。ャカセ@
lar se processa numa área confinada pelas corticais ósseas alvoo
lares, e que, junto
à
cortical alveolar lingual permanecem remanescentes do ligamento periodontal1
é
possível que o ul tra- sorr.,elementos celulares, levando a uma substituição precoce do coá
gulo sanguíneo bem como ao início de formação de エイ。「←NNNNセ。ウ@ osseas.
Ressalte-se ainda aue todos os tecidos contendo colágeno, esti
mulados pelo ultra-som, desenvolvem cargas elétricas pelo efei
to piezoelétrico (DUARTE, 1977). Como o ligamento periodontal é
um tecido rico em colágeno, noderia igualmente ter suas células
estimuladas pelo ultra-som
DURIGHE'I'TO Jr. et al. (1978) observaram que a
aplicação de corrente elétrica de baixa intensidade pronove 。セ@
to da quantidade de fibroblastos na fase inicial e, antecipação
na maturação do tecido de granulação na fase final do processo
de renaro em feridas cutâneas. Atnda, DYSON et al. (1970) e HAR
VEY et al. (1975) relatam que o ultra-som aumenta a síntese ーイセ@
têica e interfere com a polimerização dos precursores do 」ッャ£ァセ@
no. A síntese de DNJI.. no tecido em regeneração
é
aumentada, sendo que a extrGma dilatação do retículo endoplasmático granular
de muitos dos fibroblastos pode indicar aue tais células estão
sintetizando proteínas, justificando-se assim, o avanço no pro
cesso de reparo dos animais tratados em relação aos controles.
Há evidências, também, de que a estimulaçâo da sintese protêica
induzida por niveis terapêuticos de オャエイ。セウッュ@ está associada
com um aumento na permeabilidade lisosomal (DYSON
&
1978) .
SUCKLING,
De acordo com as observaçóes de DUARTE (1977) com
a utilizaçào do ultra-som pulsado, o esforço se repetirá na fre
quência dos セオャウッウ@ o que colocará cargas elétricas na superfí
cie das células e manterá uma polarizaçào elétrica mêdia ・ョァオ。セ@
to durar o estimulo. Isto poderá fazer com que as células osseas
alterem seus potenciais de membrana, permitindo o bombeamento
de ions positivos para fora, ou captando nutrientes trazidos ーセ@
lo plasma, ele acordo com o sinal da carga que predomina na sua
superfÍcie, e em concordância com a frequência com que esse si
nal aparece.
Os estímulos pulsados e continuados de ultra-som
produzem cargas elétricas que, a despeito da drenagem natural
devid.a ao meio condutor, se acumulam na superfície. Se houver
maior número de cargas negativas (elétrons) num sítio do que em
outro, estabelecer-se-á uma diferença de potencial entre elas e
haverá uma corrente elétrica entre estes sítios, podendo estabe
lecer-se um gradiente de pH regulado pela diferença de densida
de de carqas. Assim, se um sitio torna-se negativo e outro posj"
tivo em relação ao p:::-imeiro, o sitio que
é
negativo torna-sealcalino e o positivo torna-se ácido (DUARTE, 1977). Isso explJ::.
caria sequndo DUARTE (1977) , a maior presença de osteoblastos
nos anodos, ・セ@ experimentos descritos por BASSET (1971) e por
patセイluk@ (1975}. Os osteoblastos contém grande quantidade de fos
fatase alcalina intracitoplasmãtica e os osteoclastos, além da
fosfatase ácida contém outras enzimas operando em pH ãcicb. qオ。セ@
do ocorre uma agressão no tecido ósseo, as células mesenquimais
se diferenciam em células mais especializadas, a saber:os ッウエ・セ@
blastos a<;rrupando-se, de preferªncia, nos locais de potencial
nenativo e os osteoclastos procurando os sítios com sinal
posi
tivo (DOARTE, 1977).
Se tal fato for verdadeiro, no processo de reoa
ro alveolar estabelece-se um potencial _r:-'Ositivo apenas junto às
cristas alveolares, areas onde às vezes observam-se osteoclas
tos em ati v idade de reabsorção óssea e apenas nas fases iniciais
do processo de reparo.
No estímulo do ul tra-som, o potencial induzido
pelo efeito piezoelétrico
é
neqativo. Com o campo elétrico assimformado, poderá haver maior atividade mitótica das células si
tuadas na ãrea, as auais, se 。ァイオー。イセッ@ nos sitias de sinal elé
trico e p!l compatíveis com sua natureza. Quanto maior a quant.!_
dade de células especializadas, desde que com condições de nu
trição e estimulo apropriado, tanto mais rápido será o processo
de reparo (DUARTE, 1977).
Deste 1'!10clo justificam-se nossos resultados com
maior formação de tecido de granulaçáo, proliferação osteoblás
tica, formação de trabéculas ósseas e remodelação das cristas
ósseas, a nivel do reparo alveolar nos animais tratados.
O avanço do processo de reparo alveolar sob açao
do ultra-sorn não atinae, contudo, valores da ordem de 50% como
o obtido por DUARTE (19_77) a nfvel do calo ósseo.
Baseados ainda nos efeitos flsicos, três mecanis
mos tem sido propostos para explicar os resultados da estimula
çao ultra-sônica: efeitos térmicos, efeitos clclicos
acústico (DYSON et al., 1968; DYSON & SUCKLING, 1978).
22
A elevaç.§:o da temTJeratura em tecidos submetidos
a ação do ultra-sorn resulta da absorçà:o de ondas ultra- sônicas
セ@
e conversao em energia térmica. ()uando a temperatura local alcan
ca entre 40 e
45°C
1 ocorre hiperernia Hlehセセnn@ & GUY, 1972) queauxilia a resolucà:o do processo inflamatório crônico {LEHMANN I
1953). Temperaturas acima de 45°C são prejudiciais. As doses te
rapêuticas comumente usadas e que propiciam efeitos benéficos
sobre a regeneração tecidual produzem somente pequenos aumentos
na temperatura local, sugerindo aue o efeito térmico
é
de menorゥューッイエセョ」ゥ。@ (DYSON et al., 1968).
O efeito primário da irradiação com ultra-som e
a imposição de um movimento oscilatório sobre os tecidos, a com
panhado por ondas de pressao. O efeito de tais movimentos sobre
os tecidos parece ser muito pequeno, sendo improvável,
à
luzdos conhecimentos atuais aue eles tenham muito significado na
estimulação do processo regenerativo (DYSON et al., 1968).
Quando 1.1m tecido está sendo submetido ao
ultra-som, a vibração do transdutor gera um campo ultra-sônico no
qual um movimento unidirecional
é
sobreposto sobre movimentososcilatórias ciclicamente repetidos dos componentes do tecido.
Este fluxo unidirecional
é
chamado corrente acústica e e ー。イエセ@cularmente marcante era periferias tai:s como as superfícies das
bolhas e membranas das células e oro:;ranelas (DYSON & SUCKLING,
1978).
A "corrente acústica" induz alterações na taxa
de difus§.o e na permeabilidade da membrana celular e podendo
alterar por exemplo a síntese protªica, e assim afetar o proces
so de reparo (DYSON & SUCKLING, 1978).
Dos efeitos físicos do ultra-som, o efeito de
"corrente acústica"
é
o gue parece estar implicado na estimulação da reqeneração tecidual (DYSON et al., 1968).
Dada a complexidade do assunto, acreditamos que
novos experimentos devem ser realizados no intuito de melhor co
nhecer o comportamento do processo de reoaro alveolar submetido
CONCLUSÕES
Nas condições exp9rimentais e baseados nos rcsul
tados obtidos neste trabalho podemos concluir que a
do オャエイ。セウッュ@ promove:
a!1licação
l. formação maior e precoce de tecido de ァイ。ョオャセ@
ção, maior proliferação osteoblâstica e maior
forl':lação de trabéculas osseas no processo de
reparo alveolar;
2. remodelação antecipada das cristas
alveolares e;
ósseas
3. aceleração na cronologia do processo de イ・ーセ@
ro.
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an. ,
19 8 O .stimulation
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õs.s en. B_ev. 「イ\Zセウ⦅L⦅@ ____ Ortoo., 18(3) 1 Mai-June, 1983.
r .
Fin .
•
Fi a . 4
..
-• I •
;..._-=:;
Fig . 3
F i a . 2
LEGENDAS
Fiq. 1 - Controle. 3 dias. Terço apical do alvéolo preenchido
por coácmlo sanguíneo. Moderada proliferação fibra
blástica adjacente
à
cortical óssea. H.E.セ@
200 X.Fig. 2 - Tratado. 3 dias. Terço apical do alvéolo preenchido
セ@ +
por tecido de granulaçao. H.E. - 200 X.
3 - Tratado. 3 dias. Terço apical do alvéolo. Prolifera
ç.?lo osteobJ.ãstica e deposição de tecido osteóidc
to a cortical ossea. H.E. + セ@ 100 X.
Fig. 4- Controle. 6 dias. •rerço apical do alvéolo. rv{oderada
proliferação osteoblástica com formação de trabéculas
imaturas. H.E. + セ@ 100 X.
Fi0. 5 - Tratado. 6 dias. Terço apical do alvéolo. Prolifera
ção osteoblástica com formação de trabéculas mais ma
turas que as vistas na figura anterior. II.E.
!
100 X.•
'
'
Fig . 7
Fio . 8
F' i·n . 1 O F i o . l l
Fig. 6 - Controle. 9 dias. Terço cervical do alvéolo. Trabécu
las Ósseas mais maturas na área adjacente
à
corticale menos matura na área central do alvéolo. H.E. +
100 X.
Fig. 7 - Tratado. 9 dias. Terço cervical do alvéolo. Trabécu
las ósseas maturas na área adjacente
à
cortical alveo+
lar. H.E. - 100 X.
Fig. 8 - Controle. 12 dias. Terço cervical do alvéolo. Tecido
de granulaçâo ocupando a área central do alvéolo. +
H.E. - 25 X.
9 - Tratado. 12 dias. Terço cervical do alvéolo. Discreta
área de tecido de granulação na superfície deste ter
ço.
H.E. :!:: 25 X.Fiq.lO - Controle. 12 di2s. Terço cervical do alvéolo. Tecido
de granulação na área central do alvéolo. H. E.
セ@
100 X.Pi.q.ll- Trataria. ]_2 rlias. Terço cervical do nlv0nlo. Pro] i fr
ração osteoblásU.ca e tecido de qranulação na are a
•
o
I
' i
'T
t
Fig. 12 - Controle. 18 dias. Crista ossea alveolar vestibular
+
remodelada. II.E. - 50 X.
Fig. 13 - Controle. 21 dias. Terço médio do alvéolo.
ósseo maturo. H.E. セ@ 100 X.
Fig. 14 - Tratado. 21 dias. Terço médio do alvéolo.
ósseo maturo. H.E.
!
100 X.Tecido
Tecido
•
)