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Estética dos odores: o sentido do olfato e a enfermagem.

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Academic year: 2017

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Rev Latino- am Enferm agem 2008 m arço- abril; 16( 2)

www.eerp.usp.br/ rlae

ESTÉTI CA DOS ODORES: O SENTI DO DO OLFATO E A ENFERMAGEM

Ant ônio de Mir anda Wosny1

Alacoqu e Lor en zin i Er dm an n2

Paulo Belli Filho3

Josét e Luzia Leit e4

Est e est u do apr esen t a r ef lex ões acer ca do sign if icado das per cepções e sen sações olf at iv as e su a

per t inência com o fenôm eno pr esent e na pr át ica da Enfer m agem . Dest aca a im por t ância da linguagem quím ica

dos odores no am bient e hospit alar, pont uando algum as deduções sobre a est ét ica dos odores pela enferm agem .

Con clu i q u e a m aior com p r een são est ét ico/ f ilosóf ica e t écn ico/ cien t íf ica d as em an ações od or an t es p od er á

cont r ibuir par a o cuidado hum ano, especialm ent e no diagnóst ico e pr escr ição de Enfer m agem , v igilância da

qualidade am bient al e t er apêut ica.

DESCRI TORES: odor es; olfat o; en fer m agem

THE AESTHETI CS OF SMELLS: THE SENSE OF SMELL AND NURSI NG

This st udy aim s t o present reflect ions on t he m eaning of olfact ory sensat ions and percept ions, as w ell

as t h eir r elev an ce as a ph en om en on pr esen t in Nu r sin g pr act ice. I t st r esses t h e im por t an ce of t h e sm ells’

chem ical language in t he hospit al env ir onm ent , em phasizing som e deduct ions about t he aest het ics of sm ells

from t he Nursing perspect ive. The aut hors conclude t hat a deeper aest het ic/ philosophical and t echnical/ scient ific

com p r eh en sion of sm ell em an at ion s w ill con t r ib u t e t o h u m an car e, esp ecially in Nu r sin g d iag n oses an d

pr escr ipt ions, env ir onm ent al qualit y r egulat ion and t her apeut ics.

DESCRI PTORS: odor s; sm ells; nur sing

ESTÉTI CA DE LOS OLORES: EL SENTI DO DEL OLFATO Y LA ENFERMERÍ A

Est e est udio pr esent a r eflex iones acer ca del significado de las per cepciones y sensaciones olfat iv as y

su y a p er t in en cia com o f en óm en o p r esen t e en la p r áct ica d e la En f er m er ía. Dest aca la im p or t an cia d e la

linguage quím ica de los olores en el am bient e hospit alario, punt uando algunas deducciones sobre la est ét ica de

los olor es por la enfer m er ía. Concluy e que la m ay or com pr ensión est ét ico/ filosófica y t écnico/ cient ífica de las

em anaciones odorant es podrá cont ribuir para el cuidado hum ano, especialm ent e en el diagnóst ico y prescripción

de Enfer m er ía, v igilancia de la calidad am bient al y t er apéut ica.

DESCRI PTORES: olor es, olfat o, en fer m er ía

1 Enferm eiro, Doutor em Enferm agem , Professor Adjunto; 2 Enferm eira, Doutor em Filosofia da Enferm agem , Professor Titular; e-m ail: alacoque@newsite.com .br; 3 Engenheiro Sanitário, Doutor em Quím ica I ndustrial e Am biental, Professor Adj unto. Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil; 4 Enferm eira, Professora

Tit ular Em érit a da Universidade Federal do Est ado do Rio de Janeiro, Brasil, e- m ail: j oluzia@gm ail.com

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A S EX P ER I ÊN CI A S O LF A T I V A S … O S

ODORES…A ENFERMAGEM…

“ S

en sações pr esen t es ev ocam sen sações

ausent es”( 1)

Nossa ex ist ên cia é d et er m in ad a p elo q u e sen t im os, as sen sações. É p ossív el q u e f or am as experiências olfat ivas que m ediaram nosso prim eiro con t at o com o m u n d o, at r av és d o od or m at er n o, afiançando- nos a sobrevivência e constituindo o início do n osso con h ecim en t o. Em n ossa v ida segu im os acu m u lan d o ex p er iên cias olf at iv as q u e com su as car act er íst icas e est ím ulos consolidam o im aginár io olfat ivo dos fenôm enos odorant es.

A at iv idade de Enfer m agem se desenv olv e em um cenário de m últ iplos est ím ulos e requerent e dos sent idos hum anos. As per cepções olfat iv as são f u n d a m e n t a i s n o e sp a ço d o cu i d a d o h o sp i t a l a r, considerado sua intensidade e constância no cotidiano. Florence Night ingale j á nos inspira acerca do sent ido d o o l f a t o( 2 ) Se p r e o cu p o u co m o a m b i e n t e e a n e ce ssi d a d e d e a r f r e sco co m t é cn i ca s p a r a a inst rum ent ação do cuidado( 3).

Na cont em por aneidade am bient al o espaço dest inado aos odores foi ext rem am ent e rest ringido. A prevalência é do inodor; a cult ura das fragâncias cede lugar a da nulidade odorífica nos espaços sociais. Nã o o b st a n t e , a t e cn o l o g ía d i sp o n ív e l p a r a o banim ent o de odores am bient ais no hospit al aport a novos odores próprios de produt os sépt icos. Porém , e st e s o d o r e s p o d e m se r e m a n a çõ e s q u e acom panham o ser hum ano com sua part icularidade o d o r a n t e . Al g u m a s si t u a çõ e s a p r e se n t a m - se d e sa g r a d á v e i s a o se n t i d o , co m se n sa çã o d e desconfort o geral. Nest es casos, quando possível, as m ed id as ad ot ad as são d e con t en ção, d isp er são o elim in ação im ediat a dos m esm os. Adem ais, est es o d o r e s i n d i v i d u a i s p o d e m i n d i ca r m ú l t i p l o s sign if icados, t ais com o, sin ais clín icos, car act er es ét nicos e v alor es cult ur ais im por t ant es par a quem cuida e para quem é cuidado.

Com a intenção de apresentar reflexões sobre e st e t e m a , d e st a ca m - se a l g u n s e st u d o s( 4 - 7 ) d a sensibilidade odorante, o sentido do olfato e os odores em su a d im en são h ist ór ica e sociocu lt u r al. Est es clarificam alguns dos legados que desqualificaram a olfação hum ana, ex t inguindo do pr ocesso ev olut iv o da especie e nat ureza do m undo desodorizado.

O S EN T I D O D O O LF A T O …

CO N H ECI M EN T O S P A R A A

ENFERMMAGEM…

Na An t ig ü id ad e clássica, os f ilósof os q u e estudaram as sensações apresentam os odores e sua nat ur eza “ sem ifor m ada”, com um a est r ut ura “ m ais tenue do que a água e m ais densa do que o ar”( 7) e, pela com plexidade de classificação por cat egoría, se l i m i t a m a o ca r a t e r d e a g r a d a b i l i d a d e e d esag r ad ab ilid ad e( 7 ). E, n os t em p os m od er n os, a ciência e a t ecnología denot am suprem acía a visão e audição. A visão apresent a- se com o o sent ido eleit o p ar a q u alif icar a m aior ia d os r ef lex os d e car at er sensorial no pensam ent o ocident al. A sensação com o representação de um obj eto e im pressão dos sentidos, difer en cia- se da r epr esen t ação su bj et iv a. Todav ía, Kant consider a a sensação com o um a qualificação ou subj etividade do obj eto percebido ou o sentim ento que as coisas evocam( 8- 11).

O f ilósof o Mon t aig n e d ef en d e u m m u n d o in od or o. Par a ele, a m elh or q u alid ad e q u e o ser hum ano pode t er é não possuir odor, e que, o hálit o m a i s p u r o é t a n t o m a i s d o ce q u a n t o se m o d o r n e n h u m , co m o n o ca so d a s cr i a n ça s sa d i a s( 1 2 ). Adem ás, das em anações provenient es dos perfum es ag r eg ad os ao cor p o p od e sin alizar alg u m d ef eit o odorant e nat ural, o que originou aforism os poét icos t ais com o os de Marcial y Horácio, sugerindo que é sin al de m al odor u m bom odor ou qu em sem pr e cheira bem , póst um o, cheira m al( 12).

Háb it os d esod or izan t es en con t r am - se em relatos da cultura ocidental, a greco- rom ana, e foram a d a p t a d o s e m i m p o r t a n t e s cu l t u r a s a t u a i s( 7 ), pr om ov endo um a v er dader ia assepsia am bient al e corporal. Com isso o olfato perdeu espaço em m uitas at ividades, m ant endo- se na quím ica na m anipulação de essências ou produt os arom át icos.

A Gest alt e a Fen om en olog ía d e Hu sser l, cont rariando os conceit os em pirist as e racionalist as, definem a sensação indist int a da percepção, ist o é, sent im os e per cebem os for m as em sua t ot alidade, dot adas de sen t ido ou de sign if icação( 1 3 ). Par a os em piristas o conhecim ento tem origem na experiência se n sív e l , n o s se n t i d o s, se n sa çã o e p e r ce p çã o ; dependem de est ím ulos ext ernos e, “ t odas as idéias derivam da sensação ou reflexo”( 14).

Condillac aprofunda as idéias de Locke para e x p l i ca r co m o a l i n g u a g e m d a a çã o a n a l i za o p e n sa m e n t o( 1 5 ). A l i n g u a g e m co n t r i b u i p a r a a co m p r e e n sã o d o s se n t i d o s: se n so , se n sa çã o ,

Est ét ica dos odores: o sent ido...

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se n si sm o , se n si b i l i d a d e , se n si t i v o , se n sív e l , sent im ent o, sensual, são as m ais conhecidas, porém , com suas m últ iplas possibilidades sem ânt icas podem confundir nosso int elect o( 13). Para os percepcionist as o sen sív el ex ist e f or a d os sen t id os, n os p r óp r ios corpos ou entre os corpos e os sentidos ou, ao m enos, nos órgãos dos sentidos. Há relação entre consciência e p e r t e n ci m e n t o a o m u n d o , f a t o e se n t i d o . Na linguagem encont ra- se a noção de sensação, que é u m a q u a l i d a d e e q u a l i d a d e n ã o é e l e m e n t o d a consciência, é um a propriedade do obj et o( 1).

O olfato é o m ais direto dos nossos sentidos( 5) A “ invisibilidade” dos odores despertou interesse para est udos na filosofía. Dificuldades na cat egor ização, m en su r ação, r ecr iação, m an ip u lação e p er cep ção subj et iva indicaram a olfação com o um est ím ulo de d i f íci l m a n e j o e m p ír i co. To d a v ía , co m o av a n ço t ecnológico e em penho m ult ipr ofissional, a olfação g a n h a n o v o s e sp a ço s e m d i v e r so s ca m p o s d o co n h eci m en t o , n o t ad am en t e n o s l ab o r at ó r i o s d e neur ociência. As sensações olfat iv as pelas r eações de carat er afet ivo e t erapêut ico ( hum or, depressão, euforia, irritação, repulsa ou sedução) de acordo com a percepção subj et iva e a int erpret ação da m em ória olfativa do indivíduo pode o m esm o odor ser agradável ou desagradável. Hoj e, se pode avaliar odores com p a r â m e t r o s co m o co n ce n t r a çã o , i n t e n si d a d e e car act er íst icas, com equipam ent os com plex os par a a n á l i ses e m ed i d a s f ísi co - q u ím i ca s d e em i ssõ es odor an t es, com o olf at ôm et r os, espect r ôm et r os de azot a, cr om at ógr afos de gases, nar izes elet r ônicos, en t r e ou t r os. En t r et an t o, est es n ão podem defin ir caract eres subj et ivos com o a t onalidade hedônica de um odor, suas características estéticas, a exem plo do agrado ou desagrado olfativo. Um a tentativa para isto é a “ Roda de Odores” que ident ifica cat egorías pelos significados subj et ivos( 16). O Serviço de Enferm agem d o Ho sp i t a l Un i v e r si t a r i o / UFSC, t e m e m su a m et odología assist encial, um a t axonom ía qualificat iva par a possív eis fenôm enos odor ant es per cebidos no cu idado de en f er m agem , a qu al coin cide, em su a m aioria, com os odores da categoría “ ofensivo”( 16- 17).

Fo r am o s m au s o d o r es q u e d esp er t ar am m aior int eresse da ciência do sent ido do olfat o( 4). As su b st â n ci a s a r o m á t i ca s f o r a m d e sq u a l i f i ca d a s científicam ente no final do século XI X, sendo m áscara p a r a o s m a u s o d o r e s. Co m a s d e sco b e r t a s d e Pasteur, os cientístas sustentaram que os m aus odores e r a m su b p r o d u t o s d e a g e n t e s p a t o l ó g i co s e a m edicina se dir igiu ao m undo dos m icr óbios e não m ais para a análise dos odores ( m iasm as) .

Nos dois últ im os séculos os odores ganham e sp a ço d e i n v e st i g a çã o e a cu l t u r a d o co r p o d esod or izad o, m ot iv a a p r od u ção im en su r áv el d e p r o d u t o s q u e m a sca r a m o s o d o r e s d o co r p o : desodor an t es, cr em es, sabões, pós e pom adas( 7 ). Surge um a nova apropriação do sentido do olfato pelo m ercado, através da com ercializaçaõ dos odores, com pr odu t os m édico/ san it ár ios am plam en t e u t ilizados pela enferm agem . I ncluso ao cont role dos odores do cor p o, se p r om ov em o d iag n óst ico, t r at am en t o e vigilância dos odores am bientais em todos os espaços da at ividade hum ana, públicos ou privados.

CO N SI D ER AÇÕ ES FI N AI S…ALGU M AS

DEDUÇÕES...

Est e s a sp e ct o s a p r e se n t a d o s e o u t r o s descritos por Wosny( 17) nos inspiram a pontuar algum as deduções sobre a estética dos odores e o cuidado de en f er m agem .

- As percepções e sensações olfativas têm pertinência e significado com o fenôm eno present e na prát ica da Enferm agem em am bient e hospit alar.

- O sentido do olfato é vital ao ser hum ano, essencial para a vida, proporciona int eração com a nat ureza, segurança, reprodução da espécie, prazer em ser e viver. O ser hum ano é olfativo por natureza, interactua co m seu a m b i en t e, p er ceb en d o e i n t er p r et a n d o se n sa çõ e s o d o r a n t e s d e a co r d o co m su a s ca r a ct e r íst i ca s e st é t i ca s, a s q u a i s p o d e r ã o se r a g r a d á v e i s, d e sa g r a d á v e i s, co n f o r t á v e i s o u in côm od as. As sen sações olf at iv as, p ossív eis p or in t er pr et ações est ét icas su bj et iv as, possibilit am a expressão de sent im ent os e confort o ou desconfort o físico ou psicológico.

- A consideração m eritória para as sensações olfativas e ao sent ido do olfat o no cuidado de Enfer m agem a i n d a a p r esen t a - se r est r i n g i d a . Po r ém , a m a i o r com pr eensão est ét ico/ filosófica e t écnico/ cient ífica d a s e m a n a çõ e s o d o r a n t e s p o d e r á f a v o r e ce r n o diagnóstico e na prescrição de Enferm agem , vigilância da qualidade am bient al e t erapêut ica.

- O am biente hospitalar tem em anações odorantes que podem designar m últiplos significados com o a presença de um agente biológico ou condição de risco ou ainda pouca higiene ambiental. Estudos acerca das percepções olfativas presentes no ambiente do cuidado, suas origens e fat ores desencadeant es poderão cont ribuir para a qualidade da Enfermagem e maior conforto e segurança para as pessoas deste espaço ou contexto.

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REFERÊNCI AS BI BLI OGRÁFI CAS

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Recebido em : 20.9.2006 Aprovado em : 7.1.2008 Est ét ica dos odores: o sent ido...

Referências

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