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Desenvolvimento de métodos alternativos de ensino de ciências para portadores de necessidades especiais: analise preliminar

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Academic year: 2017

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6o Congresso de Extensão Universitária Educação

0444 - DESENVOLVIMENTO DE MÉTODOS ALTERNATIVOS DE ENSINO DE

CIÊNCIAS PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS: ANALISE

PRELIMINAR

- Andrezza Santos Flores (Faculade de Engenharia, UNESP, Ilha Solteira), Cibele Diogo Pagliarini (Faculade de Engenharia, UNESP, Ilha Solteira), Kátia Luciene Maltoni (Faculade de Engenharia, UNESP, Ilha Solteira), Ângela Coletto Morales Escolano (Faculade de Engenharia, UNESP, Ilha Solteira) - andrezza_flores@hotmail.com.

Introdução: A inclusão de crianças portadora de necessidades especiais é uma ação educacional humanística que visa integrar o deficiente perante a sociedade e aos seus direitos. Dessa forma com a Declaração de Salamanca de 1994 foi declarado que todos aqueles com necessidades especiais educacionais devem ter acesso a escola regular com atendimento especializado.

Objetivos: O objetivo do projeto é realizar um levantamento em escolas públicas de ensino fundamental da região de Ilha Solteira sobre a inclusão, e na sequência propor métodos alternativos para o ensino de Ciências. Os dados agora apresentados dizem respeito ao levantamento inicial realizado em duas escolas de Guzolândia –SP e em três escolas de Ilha Solteira – SP. Métodos: Foi realizado um questionário aberto, confeccionado pelas autoras e respondidos pelos diretores e/ou coordenadores pedagógicos das cinco escolas visitadas.

Resultados: De acordo com a análise dos questionários foi observado que duas escolas possuem alunos de inclusão, as outras três escolas possuem apenas alunos com dificuldades de aprendizagem. Analisando as respostas dadas se tornou evidente que as escolas não levam em consideração o conceito de inclusão, pois estão justificando o processo de inclusão de portadores de necessidades especiais com a inclusão social, englobando crianças com dificuldades de aprendizagem, alunos com altas habilidades e até mesmo aqueles que já sofreram algum abuso ou violência. Em todas as escolas entrevistadas apenas uma possui uma sala multifuncional para atender as crianças com necessidades especiais, as outras escolas fazem um trabalho diversificado, através de atendimentos especiais no próprio período de aula ou no período diverso junto com a colaboração de monitores que são colegas de sala que acompanham essas crianças durante a aula. Em relação à especialização de professores em educação especial, apenas duas escolas possuem professor capacitado com formação especifica nessa área, nas outras três escolas foi salientado que é do próprio interesse do professor capacitar-se: - “Na nossa escola não há curso especifico de capacitação nesta área de inclusão, cada professor deve procurar cursos por seu interesse”, diz o entrevistado de uma escola. Em questão a adaptação dos diversos espaços da escola para receber as crianças portadoras de necessidades especiais, todas as escolas possuem acessibilidades, como rampas e adaptações nos banheiros. Conclusão: Portanto a inclusão não é apenas uma questão de metodologia alternativa, pois constatou-se a necessidade de conscientização não somente dos profissionais presentes nas escolas mais sim de todos os envolvidos, para mudar a vida dessas crianças que são mais que especiais. (PROEX)

p.0444

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