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Competição de adubos fosfatados no algodoeiro, em ensaio de longa duração.

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Academic year: 2017

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COMPETIÇÃO DE ADUBOS FOSFATADOS

NO ALGODOEIRO, EM ENSAIO

DE LONGA DURAÇÃO (

1

)

NELSON MACHADO DA SILVA (2), LUIZ HENRIQUE CARVALHO (2. 4), EDERALDO JOSÉ CHIAVEGATO (2, 4), NELSON PAULIERI SABINO (3, 4)

e JULIO ISAO KONDO (3. 4)

(1

) Trabalho apresentado na XV!I Reunião Brasileira de Fertilidade do Solo, Londrina (PR), em julho de 1986. Recebido para publicação em 26 de agosto de 1986.

(2) Seção de Algodão, Instituto Agronômico (IAC), Caixa Postal 28, 13001 Campinas (SP). (3) Seção de Tecnologia de Fibras, IAC.

(4) Com bolsa de pesquisa do CNPq.

RESUMO

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acréscimos no volume de produção, respectivamente de 37 e 40%, quando se usou superfosfato triplo na adubação, e de 55 a 67% no caso do super-fosfato simples. Em termos de lucro, o supersuper-fosfato simples proporcionou acréscimos sobre o triplo da ordem de 55 a 82%, em função da dose de P205 usada Peso de capulho e comprimento de fibra também foram signifi-cativamente beneficiados pelo superfosfato simples, enquanto o forneci-mento suplementar de enxofre, 120 kg/ha de S, não alterou as caracte-rísticas gerais do algodoeiro adubado com a dose básica de 60 kg/ha de S. É proposto que se reavalie a necessidade de incorporar enxofre nas formu-lações comerciais de adubos, diante dos resultados obtidos.

Termos de indexação: algodão; capulho, peso; fibra, comprimento, e superfosfatos

sim-ples e triplo.

1. INTRODUÇÃO

Admite-se que a disponibilidade de enxofre em soios ácidos seja baixa em função da fraca atividade microbiana na decomposição da matéria orgânica -fonte natural do nutriente - e da alta taxa de adsorção pelos colóides minerais (WUTKE, 1972, e MENGEL & KIRKBY, 1978). A elevação do pH do solo, com a prática da calagem, deve concorrer para liberar enxofre da matéria orgânica e para diminuir a adsorção do ânion sulfato pela fração mineral (WUTKE, 1972). Experimentalmente, no entanto, não se tem demonstrado que tais fatores, ligados à disponibilidade desse nutriente, possam afetar o crescimento das plantas (HINKLE & BROWN, 1968).

Misturas de adubos contendo superfosfato triplo têm sido comparadas a misturas com superfosfato simples associado ou não a sulfato de amônio, em ensaio de longa duração conduzido com o algodoeiro em latossolo roxo ácido. Resultados preliminares de SILVA et ai. (1981) indicaram nítida tendência para maior resposta do algodoeiro às misturas de adubos contendo enxofre, embora os sintomas de deficiência do nutriente não se tenham evidenciado nos primeiros anos. A partir do quarto ano de estudo, promoveu-se uma efetiva recuperação da gleba experimental com o uso de calcário dolomítico e cultivo de leguminosa em rotação. Resultados de produção e de outras características do algodoeiro, nos cinco anos subseqüentes, são apresentados e discutidos a seguir.

2. MATERIAL E MÉTODOS

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o ensaio foi semeado com a variedade IAC 18 de algodoeiro, mantendo-se a mesma adubação da primeira fase, conforme detalhes expostos em SILVA et ai. (1981). Resumidamente, utilizaram-se as doses de 52,2 kg/ha de N e 75 kg/ha de K20, para todas as parcelas, e doses variáveis de P2Os e S, conforme os

seguin-tes tratamentos e respectivos símbolos: seguin-testemunha (t), sem fósforo e sem enxo-fre; 50 kg/ha de P205 (p); 100 kg/ha de P205 (2p); 50 kg/ha de P205 e 30 kg/ha de

S (p + s); 100 kg/ha de P205 e 60 kg/ha de S (2p + 2s) e 100 kg/ha de P205 e

120 kg/ha de S (2p + 4s). A mistura de adubos usada na semeadura, no primeiro tratamento, foi preparada com Nitrocálcio (8 kg/ha de N) e cloreto de potássio; no segundo e terceiro traiamentos, acrescentou-se superfosfato triplo e, nos demais, superfosfato simples. Efetuou-se a cobertura nitrogenada (44,2 kg/ha de N) com Nitrocálcio, exceto no último tratamento, com sulfato de amônio. Para distribuição dos tratamentos no campo experimental, adotou-se o quadrado latino.

Em setembro de 1979, ou seja, no início do sexto ano agrícola, realizou--se uma terceira aplicação de calcário dolomítico (3,5 t/ha), dando continuidade ao plano de correção iniciado na primeira fase. Amostras de solo coletadas a cada ano permitiram acompanhamento da correção da acidez do solo. Original-mente, a gleba de latossolo roxo mostrou-se ácida (pH em H20 por volta de 5,0) e

pobre em matéria orgânica (cerca de 2,0% de M.O.).

Efetuou-se a colheita do algodão nas duas linhas úteis de cada canteiro, em duas etapas, sendo a relação primeira colheita/colheita total, dada em porcen-tagem, usada para indicar a precocidade das plantas. Na primeira colheita, reti-rou-se uma amostra de vinte capulhos por parcela experimental para estudos de laboratório. Os pesos de capulho e de cem sementes correspondem a determi-nações médias, expressas em gramas. A porcentagem de fibra, obtida após o beneficiamento da amostra, representa o valor médio da porcentagem ponderai da fibra. O comprimento da fibra algodoeira, dado em milímetro, corresponde ao valor médio do comprimento."2,5%", fornecido pelo Fibrógrafo, enquanto a unifor-midade, expressa em porcentagem, foi calculada pela relação entre os compri-mentos "50%° e "2,5%". O índice Micronaire, determinado em aparelho de mesmo nome, representa o complexo finura + maturidade da fibra.

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transporte dos adubos, por dependerem da distância dos centros de distribuição às diversas regiões produtoras, e essa ser de difícil determinação, nem os demais gastos, comuns a todos os tratamentos. Adotaram-se índices financeiros relativos a 1986, coletados junto ao Instituto de Economia Agrícola, da Secretaria da Agri-cultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, a saber: Cz$1.883,00/tone-lada de superfosfato simples; Cz$3.439,00/toneCz$1.883,00/tone-lada de superfosfato triplo; Cz$1.929,00/tonelada de sulfato de amônio; Cz$1.660,00/tonelada de Nitrocálcio; Cz$76,00/arroba de algodão em caroço e Cz$13,00 para a colheita de uma arroba de algodão.

Foram descritos, ainda, sintomas de deficiência de enxofre e apresen-tadas fotos ilustrativas dessa ocorrência. Resultados de análises química de solo e de folha deverão ser tratados detalhadamente em outro trabalho.

3. RESULTADOS

3.1. Efeitos sobre a produção e sobre o aspecto do algodoeiro

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O efeito devido a tratamentos foi significativo em todos os anos, con-forme indicam os valores de "F" obtidos em ensaios de boa precisão, pois os coefi-cientes de variação das análises estiveram entre 6,2 e 11,9%. Em todos os anos, a testemunha (t) apresentou a menor produção média, sendo superada estatisti-camente pelos tratamentos que receberam a dose de 50 kg/ha de P205, quer sob

a forma de superfosfato triplo (p), quer simples (p + s). Por sua vez, a dose de 100 kg/ha de P205 só diferiu da dose intermediária quando fornecida por

super-fosfato simples (2p + 2s), em 1980/81. A adição suplementar de enxofre, repre-sentada pela cobertura com sulfato de amônio em parcelas adubadas com a dose máxima de superfosfato simples, nada acrescentou à produtividade média do algodoeiro; aliás, concorreu para diminuí-la em 1978/79 e, de certa forma, em 1982/83.

Na análise conjunta (última coluna do quadro 1), identificaram-se três grupos estatisticamente distintos: o da testemunha absoluta (t), com a menor produção; o grupo dos tratamentos que receberam superfosfato triplo com acrés-cimos sobre a produção da testemunha entre 37 e 40%, e o grupo das misturas contendo superfosfato simples ou superfosfato simples mais sulfato de amônio, com acréscimos de 55 a 67%.

No período anterior, segundo SILVA et ai. (1981), os aumentos porcen-tuais de produção observados foram até maiores, porém nem sempre significativos: ocorre que a produtividade das plantas havia sido baixa, a julgar pela média da testemunha, 0,648 kg/10m2. Além disso, a precisão estatística dos ensaios foi menor, tendo os valores do coeficiente de variação oscilado entre 11,4 e 16,9%.

Com o cultivo de leguminosa após o quarto ano e com a substituição da variedade de algodoeiro, a produtividade do tratamento t se elevou a 1,120 kg/ /10m2 (Quadro 1). No entanto, uma efetiva melhoria se observou após a terceira calagem, que permitiu a manutenção da produtividade da testemunha em nível superior a 1,500 kg/10m2 de algodão em caroço. Coincidentemente, a partir de então, foram obtidos valores de pH do solo (em H20) superiores a 6,0 e

diferen-ças significativas entre as produções médias das parcelas adubadas com mistu-ras contendo superfosfato simples ou triplo, com evidente vantagem para o pri-meiro produto, conforme figura 1.

Considerando-se os gastos com os adubos fosfatados, com a cobertura nitrogenada diferenciada e com o acréscimo de colheita do algodão devido aos tratamentos, foi possível avaliar a superioridade, também econômica, do superfos-fato simples na mistura de adubos. Embora não se tenha computado o custo do transporte, evidentemente maior para os adubos menos concentrados, observa-se - Figura 2 - que o lucro da cultura, acumulado nos últimos cinco anos, teria aumentado 55% pela simples troca do superfosfato triplo pelo simples, ao nível de 50 kg/ha de P205; esse índice cresceu para cerca de 82% na dose dupla de

P2Os. Já a substituição do Nitrocálcio pelo sulfato de amônio na cobertura

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(1) Calculado pela relação 100 (y2 + y1)/2y0, onde y2, y1 e yO representam, respecti-vamente, as produções médias dos tratamentos com 100,50 e zero kg/ha de P205.

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Os sintomas se repetiram com menor ou maior intensidade nos anos seguintes. Deve-se registrar, também, que no sétimo ano (1980/81), observaram--se prenuncies de deficiência de boro, sob forma de anéis circulares escuros, nos pecíolos foliares de plantas situadas principalmente em parcelas bem adubadas. No último ano de estudo (1982/83), a citada carência foi muito severa, provocando intensa queda de botões florais, flores e frutos novos, especialmente em plantas que receberam a mais alta dose de superfosfato simples, associada (2p + 4s) ou não (2p + 2s) a sulfato de amônio.

3.2 Efeitos sobre características gerais da planta

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Quanto ao caráter precocidade, a proporção da primeira colheita sobre a colheita total cresceu em função da dose de superfosfato triplo acumulada atra-vés dos anos. Com efeito, doses de 50 (p) e 100 (2p) kg/ha de P205 aumentaram

7 e 9%, respectivamente, a precocidade da testemunha sem fósforo (t). Quando se utilizou superfosfato simples, o efeito sobre a precocidade foi bem menor (1 a 2%) e, com a adição de sulfato de amônio em cobertura (2p + 4s), o algodoeiro se tornou significativamente mais tardio do que aquele adubado com superfosfato triplo mais Nitrocálcio.

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À semelhança do que ocorreu com o peso de capulho, o comprimento e a uniformidade da fibra algodoeira reagiram mais à aplicação do superfosfato simples do que do triplo, não sendo afetados por adubação suplementar com sul-fato de amônio (2p + 4s). Quanto ao índice Micronaire, houve um decréscimo em seu valor médio, em função do uso geral de adubo.

4. DISCUSSÃO E CONCLUSÕES

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Com o sensível aumento médio da produtividade a partir do quinto ano, devido ao cultivo da mucuna em rotação (SILVA, 1984) e à troca da variedade de algodoeiro (GRIDI-PAPP et ai., 1985), registraram-se os primeiros sintomas de deficiência de enxofre em parcelas adubadas com superfosfato triplo. Somente, porém, após a terceira calagem - que concorreu para estabilizar o pH (em H20)

do solo, ao redor de 6,2, e a produtividade das plantas acima de 1,500 kg/10m2 -é que as diferenças a favor das misturas contendo superfosfato simples se torna-ram significativas. McCLUNG et ai. (1961), trabalhando na mesma região, demonstraram que a aplicação de enxofre no algodoeiro cultivado após correção da acidez dos solos para pH 6,0, só foi superada em importância pela prática da calagem.

A baixa reserva mineral de enxofre nesse tipo de solo, (McCLUNG et ai., 1961) e a contínua exportação do nutriente através das colheitas (MALAVOLTA, 1985), principalmente nos últimos anos, de alta produtividade, poderiam explicar o surgimento da deficiência de enxofre e o crescimento do efeito do uso de super-fosfato simples na adubação. Entretanto, há que se lembrar a possibilidade de perda por lixiviação de íons sulfatos, tendo em vista prováveis incentivos na decomposição da matéria orgânica e queda na intensidade de adsorção do ânion pelos colóides minerais, com a calagem (WUTKE, 1972).

Embora a deficiência de enxofre tenha ocorrido freqüentemente a partir do quinto ano de cultivo, em parcelas testemunhas, a sua aplicação suplementar, sob a forma de sulfato de amônio em cobertura, mostrou-se desnecessária e mesmo inconveniente em alguns casos, nesse segundo período. Pode-se inferir, portanto, que a dose adequada de enxofre, após a devida correção da acidez do solo, não deve ultrapassar 60 kg/ha de S. Registre-se, todavia, que em condições mais severas de acidez, como ocorreu nos primeiros anos desse estudo (SILVA et ai., 1981), o algodoeiro reagiu mais favoravelmente à aplicação suplementar do referido nutriente.

O superfosfato simples na adubação do algodoeiro, além de ter suplan-tado o triplo em termos de produtividade e de lucro, proporcionou a formação de capulhos maiores com sementes mais pesadas, à semelhança do que ocorreu na fase inicial desse estudo (SILVA et ai., 1981). Essa superioridade se estendeu, na segunda fase, a características de fibra, tendo o superfosfato simples aumentado significativamente seu comprimento e concorrido, de certa forma, para diminuir o número de fibras curtas, ou seja, melhorar a uniformidade de comprimento. Por todos esses fatos, seria conveniente repensar nas rotas de solubilização de ro-chas fosfáticas, visando à produção de adubos.

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aplicação geral de adubos, porém, na prática, tais transformações não chegam a representar perdas de qualidade, desde que os menores valores obtidos, 39,78 para porcentagem de fibra e 4^64 para índice Micronaire, se enquadram nas varia-ções observadas em experimentação regional recente, respectivamente 39,79 a 39,89% e 4,63 a 5,14 (GRIDI-PAPP et ai., 1985).

Do exposto, podem-se extrair as seguintes conclusões:

1) A necessidade de enxofre na adubação do algodoeiro tornou-se evi-dente após um sensível e gradativo aumento de produtividade das plantas, obtido em ensaio de longa duração com a substituição de variedade, o cultivo de legu-minosa em rotação e a correção adequada da acidez de um latossolo roxo de baixa fertilidade.

2) Sintomas de deficiência de enxofre nas parcelas testemunhas torna-ram-se evidentes somente a partir do quinto ano de plantio sucessivo de algodão. 3) Misturas contendo superfosfato simples, nos últimos cinco anos, supe-raram estatisticamente misturas com superfosfato triplo, em termos de produção, aumento do lucro, peso de capulho e comprimento de fibra; admitindo-se que essa superioridade se deva, pelo menos em parte, à presença do enxofre, há que se reavaliar a necessidade de incorporação desse nutriente nas formulações comerciais de adubos.

4) A dose suplementar de enxofre (superior a 60 kg/ha de S, no entanto, não modificou, de modo geral, as características.

5) Enquanto o fósforo concorreu para aumentar significativamente a proporção da primeira colheita de algodão, misturas contendo fósforo mais enxo-fre conduziram a ciclo de colheita mais longo.

6) Embora a porcentagem de fibra tenha caído com o uso de fósforo e de enxofre, o total de fibra por área aumentou, em conseqüência do destacado efeito da adubação sobre a produção de algodão em caroço.

7) Ocorreu queda no índice Micronaire pelo uso de adubos, destituída de importância prática, tendo em vista os adequados níveis geralmente obtidos para a característica.

SUMMARY

PHOSPHATE FERTILIZERS COMPETITION IN A LONG TERM EXPERIMENT WITH COTTON, ON A DUSKY RED LATOSOL

After four years of consecutive applications of fertilizer mixtures containing P with or without S, in a long term trial conducted with cotton, on an acid and low-fertility Dusky Red Latosol, velvet bean (Stizolobium

atterri-mum Piper & Tracy) was cultivated and limestone enough to attain the soil

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IAC 18 cotton cultivar was grown with the same fertilization of the initial phase of study. N and K were supplied in constant dosis, and P and S in variable dosis, through the combination of ammonium sulfate, nitrochalk, ordinary superphosphate, triple superphosphate and potassium chloride. Sulfur deficiency symptoms such as the appearance of yellow leaves at the top of plants ("lemon green") occurred from fifth year on, in the plots which received no S, in accordance with a tendency of increasing yield. However, only after acidity correction, it was possible to maintain high cotton yield and to obtain differences statistically significant between fertilizer mixtures with or without S. In the last five-year period, annual application of 50 and 100 kg/ha of P205 increased cotton yield, respectivelly of 37 and 40%, as triple super-phosphate and of 55 to 67%, in the case of ordinary supersuper-phosphate. With regard to economical aspects, boll weight and fiber lenght, ordinary super-phosphate was also superior. The use of additional doses of S (120 kg/ha) however, did not improve the performance of cotton fertilized with 60 kg/ha of S. It was proposed that S should be incorporated in commercial fertilizer mixtures.

Index terms: cotton, boil weight, fiber lenght ordinary and triple superphosphate.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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