N9
113
EMPR~STIMOS
BANCÁRIOS E
, '
SALDO-M~DIO:
O CASO DE PRESTAÇOES
Clovis de Faro
1988
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Clovis de Faro
Empréstimos Bancários e Saldo-Médio: o Caso de Prestações
1. - Introdução
Via de regra, os bancos comerciais, em suas operações
de financiamento, que são de curto prazo, costumam fazer uso de
dois princípios básicos: a} cobrança de juros através o
empre-go do chamado desconto comercial ou bancário; b} exigências cOE
riqueiramente denominadas de reciprocidades. Dentre estas
Glti-mas, uma das mais comuns é a que condiciona a concessão de
em-préstimo à presença de um certo nível de saldo-médio em
conta-corrente do cliente.
Concentrando atenção no caso onde o empréstimo deva
ser resgatado por intermédio de prestações periódicas e
iguais, 1 o objetivo do presente trabalho é o de determinar o seu
custo efetivo para o cliente. Custo este que é medido em
ter-mos da taxa interna de retorno associada ao fluxo de caixa que
descreve a operação do ponto de vista do mutuário, quando se l~
va em conta o efeito de exigências de manutenção de saldo-médio.
Um aspecto que deve ser destacado é, como veremos, que
a exigência de manutenção de saldo-médio, tanto na hipótese de
prévia existência, que denominamos de caso de exigência
à
priori, como na eventualidade de que o saldo-médio mantenha-se
ao longo do prazo do empréstimo, dito caso de exigência
ã
posteriori, pode conduzir a situações onde não seja fonnalmente aplicá
-vel o conceito usual de taxa interna de retorná de um fluxo de caixa. Em
1 O caso de pagamento unlCO, com cobrança antecipada de juros, foi
tais eventualidades,que são identificadas pelo fato de que o corre~
pondente fluxo de caixa apresenta duas variações de sinal,
faz-se necessário lançar mão, como ·iremos discutir, de uma extensão
da noção de taxa interna de retorno. Para cada uma das
situa-ções possíveis, será apresentado um procedimento eficiente para
a determinação do custo efetivo do empréstimo.
O restante do trabalho organiza-se da seguinte
manei-ra. Na segunda seção, como pano de fundo, apresenta-se o
estu-do estu-do que se denominou de caso básico, que é aquele onde nao
ocorre exigência de saldo-médio. O efeito .daexigência a
priori é analisado na terceira seção. A quarta seção contem a
investigação da eventualidade em que haja uma exigência a post~
riori.Finalmente,na quinta seção, resumem-se as principais
con-clusões .
. 2. - O Caso Básico
Admita-se que um cliente solicite um empréstimo, no va
lor E, a um banco comercial que cobra a taxa periódica de juros
i, para operações deste tipo. Suponha-se também que fique aceE
tado que o financiamento deva ser resgatado por meio de n
pres-tações periódicas, constantes e iguais a p, com a primeira
ven-cendo-se I período após a data de concessão do mútuo.
Usualmen-te, para cada prestação, o cliente é obrigado a emitir uma nota
promissória, com valor nominal igual a p e vencimento coincide~
fa-
l-I
';j
I
I
zer com que o valor de p seja determinado de modo que a
3.
soma
dos valores comercialmente descontados,
à
taxa i , das n notaspromissórias, iguale o valor E do empréstimo, implica em que
(cf. de Faro +982a, pgs. 82-84):1
Logo:
n
E
=
r
p(l-j.i)j=l
p
=
2.E/{n[2-(n+l)i]} (1)Na ausência de taxação, o custo efetivo para o cliente
é definido como sendo a taxa interna de retorno (TIR),
denota-da por i *:,. do fluxo de caixa {aO' aI' .. '., a
n}; onde aO = - E e
a
j
=
p para j=
l, . . . ,n. Em havendo a cobrança de um imposto sobre operações de crédito, que é incorrido pelo tomador de
em-préstimo, e cobrado quando da sua liberação, o seu efeito pode
ser facilmente incorporado. Para tanto, denotando por T a qua~
tia paga como tributo,2 basta atentar ao fato de que o valor
~
liquidamente recebido pelo cliente ~ a diferença E-T.
Lo-que e e
go, no fluxo de caixa acima, basta fazer aO = - E + T.
Quer haja ou nao· a presença de tributo, o fluxo de cai
xa resultante define um projeto dito do tipo investimento
sim-1 Obviamente, e por 1.SS0 tais empréstimos são, em geral, de curto prazo, d!,
vemos ter n < l/i, sendo O < i < 1. .
2 Usualmente, sendo t a alíquota considerada, temos T = t.E. Caso a
alíquo-ta incida sobre o valor financiado mais juros, teremos T
=
t.n.p, com P4.
pIes. Logo, como discutido em de Faro (1985a, pgs. 117-121), a
correspondente TIR pode ser eficientemente determinada via a
1
aplicação do algorItmo de Newton-Raphson. Ainda mais,dado que
as prestações são iguais, sugere-se que a primeira aproximação
seja a dada segundo o proposto por Karpin (1967). Isto e, como
mostrado em de Faro (1985a, pgs. 113-116), tome-se:
onde
= 2. f3 (3 + f3)
2.n.f3+3(n+1) (2a)
(2b)
A seguir, se necessário, até que seja alcançada a
pre-cisão desejada, faça-se uso da recursão
(3)
onde:
e
(5)
1 Obviamente, se n = 1 ou n = 2, deve ser diretamente resolvida,
5 •.
3. - O Caso de Exigência a Prior i
Suponha-se agora que, para fazer jus ao empréstimo de
valor E, o cliente deva satisfazer certos requisitos em ~s de
um dado valor mínimo de saldo-médio, em conta
corrente,pregres-SOe Especificamente, sendo a > O, admita-se que o saldo-médio
deva sér, no mínimo, igual a a.E, ao longo dos, pelo menos, m
períodos imediatamente antecedentes
à
data de concessão dofi-nanciamento.
Admitindo que, com vistas
à
obtenção do empréstimo, ocliente faça um depósito igual a a.E, m períodos antes da data
de concessão do crédito, segue-se que, observando que o
saldo-médio fica liberado concomitantemente corno valor E, o fluxo de
caixa que sintetiza a operação global é {aO,al, •.• ,a
m+n}, onde:
a.E j
=
OO, j = I , ••• , m-l
a.
=
(6) •)
- E ( I +a ) + T, j =m
p, j
=
m+
I, ... ,m+
nOra, tal fluxo de caixa apresenta exatamente duas
va-riações de sinal, sendo que a sorna algébrica dos fluxos é
n+m
r
j=Oa.
) = E(n+l)ij[2- (n+l)i] + T (7)
condi-"
çao n < l / i . Logo, trocando os sinais de todos os fluxos de cai
xa, o que não altera o processo de determinaçao da TIR,
segue-se que, como originalmente discutido por Jean (1968 e 1969), e~
tamos diante de uma situação onde pode ocorrer mais de uma solu
ção. Este fato implica na não aplicabilidade do conceito da
ta-xa interna de retorno, como medida do custo efetivo para o toma
dor, no caso de exigência a priori de saldo-médio.
A falência do conceito usual da TIR, para a análise da
situação em apreço, é facilmente evidenciada quando se
especia-l
liza o problema fazendo-se n = m = 1. Mais especificamente, com
o intuito de possibilitar uma imediata apresentação numérica,
façamos T = O e i = 100 (3-y'ã) % por período. Nesta eventualidade,
considerando-se um empréstimo unitário, o correspondente fluxo
de caixa é: {aO=a;a
l =- (l+a); a2
=
(1 +y2)/2}. , Portanto,fa-zendo-se x = 1/(1 + i*), a busca da TIR é equivalente à determina
ção das raízes positivas da seguinte equação de 29 grau:
(1+V2)x2/2 - (l+a) + a = O.
Em função do valor de a, temos as seguintes
possibili-dades:
a) a = 1 +V2 ou a =
v2 -
1Para a assumindo o menor dos dois valores acima,
tere-mos como solução x = 2
-V2,
do que decorre que o custo efetivopara o tomador seria tomado como i* = (1 - x) / x =
Ví/2 ::
70,7107%1 Note-se que este caso
é
análogo, mas não exatamente igual, pois que não
---7.
~
i
por per1çdo. Por outro lado, considerando-se o maior dos dois
valores, o que, obviamente, significa aumentar o custo para o
tomador do empréstimo, teremos x =
0
=> i* = (y'2-2)/2-::- 29,2893 %por período; o que, evidentemente, é uma contradição.
b)
0 -
1 < a < 1+
v'2
Corno nao existe raíz positiva para a equação considera
da (as raízes serão complexas), segue-se que não é definida a
TIR do fluxo de caixa.
c) a < 0 - 1 ou a > 1
+
V2
Agora, teremos duas distintas raízes positivas para a
equaçao em x, o que implica na situaçãQ ambígua da existência
simultânea de duas taxas internas de retorno.
Logo, em qualquer eventualidade, verifica-se a
inade-quabilidadeda concepção usual da TIR para a análise do caso
considerado.
3.1 - O Emprego do Conceito do Custo de Oportunidade
Contabilmente,o valor a.E depositado para fins de
fa-zer saldo-médio, é integraLmente restituído ao cliente, m perí~
do depois, quando da liberação do empréstimo. Do ponto de
vis-ta econômico, porém, houve uma perda para o mutuário. Tal perda
traduz-se no que se denomina do custo de oportunidade, e é
houvesse.sido aplicado no mercado de capitais. Isto é, sendo p
a taxa periódica de juros que vigora naquele mercado, a perda P
incorridá pelo tomador de empréstimo, no caso de exigência a
priori de saldo-médio,
é:
(8)
Para que se incorpore a perda P o que se sugere é que,
do mesmo modo que o estudado em de Faro (1985b), o custo
efeti-vo para o cliente seja tomado como a taxa interna de retorno do
seguinte fluxo de caixa consolidado:
- E{l-a-{(l+p)m- l ] +T, j=O
a. = J
p, j = l , ••. ,n (9)
Deste modo, visto que passamos a ter um projeto do
ti-po investimento simples o cálculo da corresti-pondente TIR
ser efetuado tal como sugerido para o caso básico.
deve
o
ponto a destacar é que, como se verifica facilmente,a perda P cresce tanto com a, como com p e com m. Sendo que,
quanto maior P, maior será o valor da TIR, pois que uma mesma
sucessio de n prestaç5es iguais a p é equivalente a um
..
-9 •.
4. - O Caso de Exigência a posteriori
Uma outra possibilidade, que passaremos a analisar, ~
e
aquela onde uma proporção do valor mutuado E fica retida, escri
turalmente, na conta do cliente. Isto é, sendo agora
O
< a <1,
a fração a.E do empréstimo solicitado é, na realidade,
indispo-nivel," durante um certo prazo, para o cliente. Mais
especifica-mente, nesta eventualidade, que denominaremos de exigência de
saldo-médio a posteriori, admitiremos que a quantia a.E só
fi-que liberada na data de pagamento da última prestação
contrata-da.
Para o caso considerado, tendo em vista a liberação do
saldo médio, segue-se que o fluxo de caixa que caracteriza a
operação, do ponto de vista do tomador do empréstimo, é:
- E ( 1 - a)
+
T, j = O·a. =
) p , j = 1, . . . ,n - 1 (10)
p - a.E, j=n
Observando que não cabe agora a aplicação do conceito
de custo de oportunidade, pois que, efetivamente,o cliente não
efetuou nenhum desembolso para a formação do saldo-médio, inve~
tiguemos o fluxo de caixa dado por (10). Em função dos valores
de i , de n e de a, temos 3 distintas possibilidades para o
va-I
lor de a
n = p - a. E •
1 Note-se que, se n
=
1, teremos sempre p=
E/ (1 - i) > a.E.I
I
I
4.1. - Prestação Igual ao Saldo-Médio
Na situação em que ocorrer a igualdade p=a.E, o fluxo
de caixa (lO) define um projeto do tipo investimento simples e
com, efetivamente,n - I períodos de vida econômica. Logo, o custo
para o cliente pode ser medido via o conceito usual da TIR.
Tendo em vista o apresentado na seçao 2, sugere-se
que, sendo
y = - [ (n - 1) P + aO] /a
O (lIa)
tome-se como aproximação inicial para a taxa interna de retorno
i* o valor dado por:
2.y{3+y)
(llb) 2{n-l)y+3.n
A seguir, conforme seja necessário, use-se a recursao
expressa por (3), onde, agora, teremos:
V{i
k) = aO + p.an-ll i
k
(4 ' )
;
V' (i
k) = p { (n-l) (I + i ) -n-2 . k
-
a~
}/ik (5 ' )- - - --
---11.
4.2. - pre"stação SUper"iOrao Saldo-Médio
Se ocorrer que p > a.E, o fluxo de caixa (10) também
define um projeto do tipo investimento simples; agora com n
pe-rIodos. Entretanto, para efeito de determinação da aproximação
inicial para i*,não mais podemos fazer uso do visto no caso
bá-sico. Isto porque os fluxos de caixa, para j
=
1, ... ,n, deixamde ser todos iguais.
Dado que o fluxo de caixa sob exame tem alguma
seme-lhança com o que "se associa a um investimento em tItulos com
rendimentos periódicos, tais como os estudados em de Faro
(1982p),é interessante que se investigue se as fórmulas
aproxi-madas que sao pertinentes a este Gltimo, podem ser adaptadas p~
ra a situação em apreço. Com tal intuito, e buscando uma comp~
ração com, respectivamente, as primeiras aproximações dos
algo-ritmos de Newton-Raphson e de Boulding, iremos analisar
exten-sões das fórmulas de Todhunter e de Karpin.
4.2.1. - Adaptação da Fórmula de Todhounter
Buscando generalizar a análise, façamos T
=
~.E, onde~
=
t se a alíquota t incidir somente sobre o valor mutuado, e~
=
2. t/{2- (n+l) i}, "se a alíquota t for incidente sobre a somado valor do empréstimo com o total de juros contábeis. Então,
considerando-se o caso de um financiamento unitário, e
denotan-se por p o correspondente valor da prestação periódica, como d~
i
i*, deve ,ser tal que:
- . -n
(p/a) {l-(l+i*) }/i* (l+i*)-n
=
(l-a -I{J)/a (12)"Seguindo a exposição em Hawawini e Vora (1982),
note-se que, adicionando-note-se a unidade a ambos os membros e efetuando
algumas manipulações algébricas, a equação (12) pode ser
re-escrita como:
i* + p/a= i*{(l-I{J)/a}{l- (l+i*)-n}-l (13)
Como primeira aproximação para a determinação de i*,
(l+i*)-n será substituido por sua expansão em série de Taylor,
a partir da origem, desprezando-se os termos que envolvam potêg
cias de i* superi'Ores a 2. Ou seja, faremos:
(l+i*)-n = l-n.i* + n(n+l) (14)
Logo, substituindo em (13),podemos escrever:
n(i*+p/a)
=
{(l-I{J)/a}{l- (n+l)i*/2}-1 (15)-1
Como segunda aproximação, substituirerros { l - (n + 1) i*/2 }
por sua expansão em série de Taylor, também a partir da origem,
desprezando-se agora os termos que envolvam potências de i*
su-periores a 1. Isto
é,
faremos:13.
i
Deste modo, substituindo (16) em (15), decorre que o
valor da aproximação para i*, de acordo com a adaptação aqui
apresentada da chamada fórmula de Todhunter, e
..
dado por:i*
=
2(n.p
+
I{> - 1)(n + 1) (l-I{» - 2 • n • ex
4.2.2. - Adaptação da Fórmula de Karpin
(17)
Seguindo o trabalho original de Karpin (1967),
obser-ve-se, inicialmente, que a relação (13) pode ser reescrita
co-mo:
n (i * +
p
1
ex)1 {
(l-I{»1
ex}=
n . i *1 {
1- (1 + i *) - n } (13')Desenvolvendo-se o segundo membro de (13') em série de
Taylor, a partir da origem, e desprezando-se os termos que
en-volvem potências de i* superiores a 2, tem-se que:
n.i*/{l- (l+i*) -n}
=
1 + (n + 1) i*/2 + (n2-1) i*2/12 (18)Deste modo, substituindo-se (18) em (13'), e
fazendo-se:
2
a
=
(n -1)/12 (19 )b= (n+l)/2-n.ex/(1-1{» (20)
segue-seque i* será aproximada corno a solução positiva da
se
-guinte equaçao do segundo grau:
,*2 + b '*
a . 1 .1 = C (22)
Em seu trabalho, ao invés de resolver diretamente a
equaçao análoga
à
dada por (22), Karpin (1967) propos quefos-se adotado um dos dois fos-seguintes procedimentos:
a) Desprezar, inicialmente, o termo que envolve a segunda p~
*
tência de i* em (22), obtendo-se a solução auxiliar i
l
=
c/b.Substituindo
i~
de volta, no termo em (i*)2,tern-se: c=b.i*+a(c/b)i*.Decorre, então, que:
i*
=
b.c/(a.c+b2) (23)b) Alternativamente, substituindo (23) no termo em (i*)2 de
(24), tem-se:
c = b.i* + a{b.c/(a.c + b2)}i *. Logo:
i* = c(a.c + b2)J{b(b2 + 2.a.c)} (24 )
4.2.3. - As Aproximaç6es Iniciais de Newton-Raphson e
de Boulding
o
que está sendo aqui implicitamente sugerido é que,15.
(4")
e
(5")
tome-se como ponto de partida uma das fórmulas aproximadas de
Todhunter ou de Karpin. Isto
é,
sendo i* tal corno dado por (17),(23) ou (24), faça-se i
1
=
i*, e lance-se mão da recursão dadapor (3), com V(i
k) e V' (ik) sendo respectivamente expressos
pe-las relações (4") e (5").
Alternativamente, e cabendo úma investigação numérica,
podemos tornar 11 cnro a primeira aproximação do algoritmo de
Boulding (cf. Boulding (1936) e de Faro (1983»-,ou a própria
iteração inicial do método de Newton-Raphson,quando se parte
da origem.
No caso de adoção da aproximação inicial de Boulding,
sendo
d t:: 2 (n.p - a)/{n[ (n+l) p - 2.a]} ( 25)
torne-se:
( 26)
Por outro lado, partindo-se da origem, a iteração
ini-cial do algoritmo de Newton-Raphson conduz
à
seguinteaproxima-ção (cf. de Faro (1982a} pg. 117):
i
I
4.2.4. - Comparação Numérica
Uma vez apresentadas distintas alternativas para a
de-terminação da primeira aproximação i
l , cabe agora coteja-las.
Isto é, devemos buscar elementos que nos permitam indicar qual
I. das alternativas deve ser a utilizada na prãtica.
Para responder a indagação acima, adotaremos o
crité-rio de se~ecionar a alternativa que, como base em
investiga-çao empIrica que passamos a descrever, apresente; em valor abso
luto, o menor desvio com relação ao verdadeiro valor de i*.
Dado que as operações em estudo são de curto prazo, em
geral não superiores a 6 meses, faremos com que o número de
1
prestações periódicas, admitidas mensais, variem de 2 a 6. Qu~
to à taxa de juros i que é fixada na transação, investigaremos
o caso, que acreditamos sobrir a maioria das operaçoes
observa-das na prãtica corrente, onde a mesma varie, de 1 em I por
cen-to, de 5 a 12 por cento. Finalmente, com respeito ao coeficiente
a de retenção de saldo-médio, serão considerados, para cada
com-binação de número de prestações n e de taxa de juros i, respect!
vamente os valores 10%, 15%, 20% e, quando admissIvel, no
senti-do que se tenha ainda p - a > O, 30%. Por simplicidade, faremos
I{)
=
O.
o
Quadro I a seguir apresenta, para cada combinação dosparâmetros n, i e a, o correspondente valor da taxa efetiva 1 .* ,
e o valor da aproximação inicial segundo, respectivamente, as re
lações (17), (23), (24), (26), (27), e como obtida tomando-se a
raIz positiva da equação dada por (22). Adicionalmente, entre
parêntesis e abaixo da respectiva aproximação, é indicado o
va-lor absoluto do erro percentual com relação a i*.
1 O caso onde n=2
~
investigado somente para que a anilise sejacompleta.Ob-viamente, o procedimento recomendado ~ o de resolver diretamente a resultante
i
Parâmetros n-i(%)-a(%)
2 - 5 - 10
2 - 5 - 15
2 - 5 - 20
2 - 5 - 30
2 - 6 - 10
2 - 6 - i5
2 - 6 - 20
2 - 6 - 30
2 - 7 - 10
2 - 7 - 15
2 - 7 - 20
2 - 7 - 30
2 - 8 - 10
2 - 8 - 15
2 - 8 - 20
2 - 8 - 30
2 - 9 - 10
2 - 9 - 15
2 - 9 - 20
2 - 9 - 30
2 - 10 - 10
2 - 10 - 15
2 - 10 - 20
. 2 - 10.,. 30
i* (%) 6,1661 6,6671 7,2556 8,8028 7,5034 8,1101 8,8216 10,6878 8,8793 9,5936 10,4303 12,6193 10,2956 11,1196 12,0837 14,5997 11,7544 12,6903 13,7841 16,6316 13 ,2577 14,3079 15,5339 18,7179 17.
Quadro I
Desempenho das Aproximações Iniciais
(17) 6,2370
(1,15)
#-6,7568 (1,35) 7,3710 (1,59) 9,0090 (2,34) 7,6078 (1,39) 8,2418 (1,62) 8,9910 (1,92) 10,9890 (2,82) 9,0245 (1,64) 9,7765 (1,91) 10,6653 (2,25) 13,0354 (3,30) 10,4895 (1,88) 11,3636 (2,19) 12,3967 (2,59) 15,1515 (3,78) 12,0053 (2,13) 13,0058 (2,49) 14,1881 (2,93) 17,3410 (4,27) 13,5747 (2,39) 14,7059 (2,78) 16,0428 (3,28) 19,6078 (4,75)
Valor Percentual de i1 Segundo a Relação
(23) 6,1631 (0,05) 6,6630 (0,06) 7,2496 (0,08) 8,7891
(O ,16) 7,4981 (0,07) 8,1026
(O ,09) 8,8110
(O ,12)
10,6635
(O ,23) 8,8705
(O ,10) 9,5814
(O ,13)
10,4129 (0,17) 12,5799
(0,31 ) 10,2821
(O ,13) 11,1008 (0,17) 12,0570 (0,22) 14,5396 (0,41) 11,7344 (0,17) 12,6627 (0,22) 13,7449 (0,28) 16,5441 (0,53) 13,2293 (0,21) 14,2687 (0,27) 15,4784 (0,36) 18,5950 (0,66) (24) 6,1639 (0,04) 6,6642 (0,04) 7,2515
(O ,06)
8,7943 (0,10) (26) 6,1337 (0,53) 6,6292
(O ,57) 7,2108 (0,62) 8,7404 (0,71) (27) 5,7034 (7,50) 6,1350 (7,98) 6,6372 (8,52) 7,9365 (9,84) (22) 6,1639 (0,04) 6,6642 (0,04) 7,2515 (0,06) 8,7942 (1,10) 7,4996 7,4555 6,8285 7,4996 (0,05) (0,64) (8,99) (0,05) 8,1049 8,0539 7,3350 8,1049 (0,06) (0,69) (9,56) (0,06) 8,8145 8,7555 7,9225 8,8144 (0,08) (0,75) (10,19) (0,08) 10,6729 10,5957 9,4340 10,6726
(0,14) (0,86) (11,73) (0,14) 8,8731 8,8123 7,9485 8,8731 (0,07) (0,75) (10,48) (0,07) 9,5852 9,5151 8,5262 9,5851 (0,09) (0,82) (11,13) (0,09) 10,4187 10,3380 9,1944 10,4186
(0,11) (0,88) (11,85) (0,11) 12,5953 12,4906 10,9034 12,5948
(0,19) (1,02) (13,60) (0,19) 10,2861 10,2057 9,0634 10,2861
(0,09) (0,87) (11,97) (0,09) 11,1068 11,0143 9,7087 11,1066
(0,12) (0,95) (12,69) (0,12) 12,0661 11,9600 10,4530 12,0658
(0,15) (1,02) (13,50) (0,15) 14,5633 14,4273 12,3457 14,5624
(O ,25) (1,18) (15,44) (O ,26)
11,7404 11,6372 10,1733 11,7403 (0,12) (1,00) (13,45) (0,12) 12,6715 12,5533 10,8827 12,6713 (0,15) (1,08) (14,24) (0,15) 13,7583 13,6233 11,6984 13,7579 (0,19) (1,17) (15,13) (0,19) 16,5791 16,4076 13,7615 16,5777
(0,32) (1,35) (17,26) (0,32) 13,2379 13,1088 11,2782 13,2377 (0,15) (1,12) (14,93) (0,15) 14,2813 14,1340 12,0482 1~,2810
(0,19) (1,22) (15,79) (0,19) 15,4976 15,3298 12,9310 15,4970 (0,23) (1,31) (16,76) (0,24) 18,6448
(0,39)
18,4339 (1,52)
15,1515 18,6425 (19,05) (0,40)
Parâmetros i*
n-i(%)-a(%) (%)
2 - 11 - 10 14,8078
2 - 11 - 15 15,9747
2 - 11 - 20 17,3355
2 - 11 - 30 20,8614
2 - 12 - 10 16,4071
2 - 12 - 15 17,6935
2 - 12 - 20 19,1918
2 - 12 - 30 23,0653
3 - 5 - 10 6,3812
3 - 5 - 15 6,9668
3 - 5 - 20 7,6670
3 - 5 - 30 9,5715
3 - 6 - 10 7,7923
3 - 6 - 15 8,7977
3 - 6 - 20 9,3434
3 - 6 - 30 11,6236
3 - 7 - 10 9,2551
3 - 7 - 15 10,0864
3 - 7 - 20 11,0750 3 - 7 - 30 13,7313
3 - 8 - 10 10,7730
3 - 8 - 15 11,7303
3 - 8 - 20 12,8658
3 8 - 30 15,8993
(17) 15,2004 (2,65) 16,4671 (3,08) 17,9641 (3,63) 21,9561 (5,25) 16,8856 (2,92) 18,2927 (3,39) 19,9557 (3,98) 24,3903 (5,74) 6,5360 (2,43) 7,1685 (2,90) 7,9365 (3,52) 10,1010 (5,53) 8,0214 (2,94) 8~4998 (3,50) 9,7403 (4,25) 12,3967 (6,65) 9,5759 (3,47) 10,5026 (4,13) 11,6279 (4,99) 14,7992 (7,78) 11,2045 (4,01) 12,2888
(4 ,76) 13,6054
(5,75) 17,3160
(8,91)
Valor Percentual de i
1 Segundo a Relação
(23) (24) (26) (27) (22)
14,7687
(0,26) 14,7806 (0,18) 14,6222 (1,25) 12,3781 (16,41) 14,7802 (0,19) 15,9209
(0,34)
15,9384 15,7583
(0,23) . (1,35) 13,2053 (17,34) 15,9379 (0,23) 17,2594
(O ,44)
17,2860 17,0818 14,1509 17,2850 (18,37) (0,29)
(O ,29) (1,46) 20,6940
(0,80)
20,7626 20,5084 16,5165 20,7590 (20,83) (0,49) (0,47) (1,69)
16,3545 (0,32)
16,3707 16,1797 13,4731 16,3702 (17,88) (0,22)
(O ,22) (1,39) 17,6212
(0,41)
17,6449 17,4284 14,3541 17,6441 (18,87) (0,28) (0,27) (1,50)
19,0899 (0,53)
19,1259 18,8812 15,3584 19,1244 (19,97) (0,35) (0,34) (1,62)
22,8426 (0,97)
22,9350 22,6336 17,8572 22,9298 (22,58) (0,59) (0,56) (1,87)
6,3726 6,3766 (0,13) (0,07) 6,9541 6,9603 (0,18) (0,09) 7,6475 7,6576 (0,25) (0,12) 9,5183 9,5501
(0,56) (0,22) 7,7768 7,7840
(O ,20) (0,11) 8,4769 8,4882 (0,27) (0,14) 9,3085 9,3268 (0,37) (0,18) 11,5304 11,5870
(0,80) (0,31) 9,2293 9,2414 (0,28) (0,15) 10,0487 10,0675
(0,37) (0,19) 11,0178 11,0483
(0,52)(0,24) 13,5811 13,6737 (1,09) (0,42) 10,7329 10,7519
(0,37) (0,20) 11,6719 11,7014 (0,50) (0,25) 12,7776 12,8251
(0,69) (0,32) 15,6714 15,8140 (1,43) (0,54)
6,3147 5,7804 6,3765 (1,04) (9,42) (O ,07) 6,8896 6,2696 6,9601
(1,11) (10,0l) (O ,10) 7,5777 6,8493 7,6573
(1,16) (10,67) (0,13) 9,4585 8,4034 9,5484 (1,18) (12,20) (0,24) 7,6931 6,9124 7,7838 (1,27) (11,29) (0,11) 8,3847 7,4813 8,4878 (1,35) (11,98) (0,14) 9,2103 8,1522 9,3261
(1,42) (12,75) (0,19) 11,4538 9,9338 11,5835
(1,46) (14,54) (0,34) 9,1151 8,0367 9,2410 (1,51) (13,16) (0,15) 9,9243 8,6795 10,0668 (1,61) (13,95) (0,19) 10,8875 9,4340 11,0468
(1,69) (14,82) (0,25) 13,4903 11,4193 13,6671
(1,76) (16,84) (O ,47) 10,5834 9,1533 10,7511 (1,76) (15,03) (0,20) 11,5109 9,8644 11,7000
(1,87) (15,91) (0,26) 12,6121 10,6952 12,8225
(1,97) (16,87) (O ,34) 15,5710 12,8617 15,8026
Parâmetros 1*
n-1(%)-a(i) (i)
3 - 9 - 10 12,3498
3 - 9 - 15 13 ,4355
3 - 9 - 20 14,7199
3 - 9 - 30 18,1328
3 - 10 - 10 13,9896
3 - 10 - 15 15,2063
3 - 10 - 20 16,6420
3 - 10 - 30 20,4372
3 - II - 10 15,6969
3 - II - 15 17,0475
3 - II - 20 18,6372
3 - II - 30 22,8184
3 - 12 - 10 17,4767
3 - 12 - 15 18,9642
3 - 12 - 20 20,7109
3 - 12 - 30 25,2831
4 - 5 - 10 6,5553
4 - 5 - 15 7,1907
4 - 5 - 20 7,9562
4 - 5 - 30 '# 10,0636
4 - 6 - 10 8,0344
4 - 6 - 15 8,8005
4 - 6 - 20 9,7193
4 - 6 - 30 12,2242
oH p-a<O
(17) 12,9125 (4,56) 14,1621 (5,41) 15,6794 (6,52) 19,9557 (10,05) 14,7059 (5,12) 16,1290 (6,07) 17,8571 (7,30) 22,7273 (ll ,21) 16,5913 (5,70) 18,1969 (6,74) 20,1465 (8,10) 25,6410 (12,37) 18,5759 (6,29) 20,3735 (7,43 ) 22,5564 (8,91) 28,7081 (13,55) 6,8027 (3,77) 7,5188 (4,56) 8,4034 (5,62) 10,9890 (9,20) 8,4043 (4,59) 9,2879 (5,54 ) 10,3806 (6,80) 13,5747 (ll,05)
Quadro I (Continuação 2)
Valor Percentual de 1
1 Segundo a Relação
(23)
12,2902
(O ,48)
13,3490 (0,64)
14,5901
(O ,88)
17,8026 (1,82)
13 ,9040 (0,61)
15,0827
(O ,81)
16,4577 (l,ll) 19,9758 (2,26) 15,5777 (0,76) 16,8760 (1,01) 18,3829 (1,36) 22,1923 (2,74) 17,3146
(O ,93)
18,7321 (1,22) 20,3686 (1,65) 24,4535 (3,28) 6,5380
(O ,26)
7,1644 (0,37) 7,9143 (0,53) 9,9388 (1,24) 8,0030
(O ,39)
8,7531 (0,54) 9,6445 (0,77) 12,0074 (1,77) (24) 12,3188
(O ,25)
13,3931 (0,32)
14,6609
(O ,40)
18,0122 (0,67) 13,9455 (0,32) 15,1465 (0,39 ) 16,5594 (0,50) 20,2729 (0,80) 15,6361
(O ,39)
16,9654
(O ,48)
18,5249 (0,60) 22,6012 (0,95) 17,3947 (0,47) 18,8545
(O ,58)
20,5620 (0,72)
25,0027 (l,ll)
6,5479
(O ,11)
7,1804
(O ,14)
7,9412
(O ,19)
10,0304
(O ,33)
8,0212
(O ,16)
8,7822
(O ,211
9,6932 (0,27) 12,1696 (0,45) (26) 12,1008 (2,02) 13,1476 (2,14) 14,3871 (2,26) 17,6997 (2,39 ) 13,6703 (2,28) 14,8374 (2,43) 16,2159 (2,56) 19,8799 (2,73) 15,2953 (2,56) 16,5839 (2,72) 18,1018 (2,87) 22,ll58 (3,08) 16,9793 (2,85) 18,3906 (3,02) 20,0490 (3,20) 24,4ll6 (3,45) 6,4523 (1,57) 7,0723 (1,65) 7,8213 (1,70) 9,9065 (1,56) 7,8797 (1,931 8,6227 (2,02) 9,5164 (2,09) ll,9823 (1,98) (27) 10,2623 (16,90) ll,0362 (17,86)
II ,9363
(18,91) 14 ,2631 (21,34) ll,3636 (18,77) 12,1951 (19,80) 13,1579 (20,94) 15,6250 (23,55) 12,4575 (20,64) 13 ,3414 (21,74) 14,3603 (22,95) 16,9492 (25,72) 13,5440 (22,50) 14,4753 (23,67) 15,5440 (24,95) 18,2371 (27,87) 5,8140 (ll,31) 6,3291 (11,98) 6,9444 (12,72) 8,6207 (14,34) 6,9444 (13,571 7,5377 (14,35) 8,2418 (15,20) 10,1351 (17,09)
"19.
(22) 12,3175 (0,26) 13,3908 (0,33) 14,6565 (0,43) 17,9935 (0,77) 13,9435 (0,33) 15,1428 (0,42) 16,5525 (0,54) 20,2436 (0,95) 15,6329 (0,41) 16,9597 (0,52) 18,5142 (0,66) 22,5572 (1,14) 17,3899 (0,50) 18,8459 (0,62) 20,5462 (0,80) 24,9388 (1,36) 6,5475 (0,12) 7,1797(O ,15)
.~
Parâmetros n-i(%)-a(%)
4 - 7 - 10
4 - 7 - 15
4 - 7 - 20
4 - 7 - 30
4 - 8 - 10
4 - 8 - 15
4 - 8 - 20
4 - 8 - 30
4 - 9 - 10
4 - 9 - 15
4 - 9 - 20
4 - 9 - 30
4 - 10 - 10
4 - 10 - 15
4 - 10 - 20
4 - 10 - 30
4 - II - 10
4 - 11 - 15
4 - 11 - 20
4 - 11 - 30
4 - 12 - 10
4 - 12 - 15
4 - 12 - 20
4 - 12 - 30
i* (%) 9,5805 10,4791 ll,5522 14 ,45ll ll,1994 12,2326 13,4614 16,7526 12,8975 14,0679 15,4543 19,1378 14,6821 15,9926 17,5391 21,6168 16,5616 18,0155 19,7250 24,2005 18,5454 20,1466 22,0227 26,9015
(Continuação 3)
Valor Percentual de i
1 Segundo a Relação (17) (23) (24)
10,1010 9,5281 9,5589 (5,43) (0,55)(0,23) 11,1643 10,4004 10,4493 (6,54) (O,75) (O,28) 12,4777 11,4291 11,5104
(8,01) (1,07)(0,36) 16,3170 14,1042 14,3684 (12,91) (2,40). (0,57) 11,9048 11,1170 11,1659 (6,30) (0,74) (0,30) 13,1579 12,1096 12,1870
(7,56) (1,01) (0,37) 14,7059 i3,2709 13,3985
(9,24) (1,42) (0,47) 19,2308 16,2297 16,6348 (14,79) (3,12) (0,70) 13,8249 12,7737 12,8480
(7,19) (0,96) (0,38) 15,2801 13,8844 14,0012
(8,62) (1,30) (0,47) 17,0778 15,1726 15,3638
(10,51) (1,82) (0,59) 22,3325 18,3847 18,9777
(16,69) (3,94) (0,84)
(26) (27) (22)
9,3605 8,0645 9,5573 (2,30) (15,82) (0,24) 10,2263 8,7282 10,4463
(2,41) (16,71) (O,31) 11,2635 9,5109 11,5045
(2,50) (17,67) (0,41) 14,1003 11,5894 14,3398
(2,43) (19,80) (0,77) 10,8986 9,1743 11,1630
(2,69) (l8,08) (O ,33) 11,8873 9,9010 12,1816 (2,82) (19,06) (O ,42) 13,0668 10,7527 13,3880
(2,93) (20,12) (0,55) 16,2657 12,9870 16,5857 (2,91) (22,48) (1,00) 12,4986 10,2740 12,8431
(3,09) (20,34) (0,42) 13,6102 11,0565 13,9921
(3,25) (21,41) (0,54) 14,9311 11,9681 15,3462
(3,39) (22,56) (0,70) 18,4840 14,3312 18,8984
(3,42) (25,12) (1,25) 15,8730 14,5028 14,6117 14,1653 11,3636 14,6036 (8,ll) (1,22) (0,48) (3,52) (22,60) (0,53) 17,5439 15,7285 15,8987 15,4002 12,1951 15,8840
(9,70) (1,65) (0,59) (3,70) (23,75) (0,68) 19,6079 17,1371 17,4136 16,8618 13;1579 17,3854
(ll,80) (2,29) (O,72) (3,86) (24,98) (0,88) 25,6410 20,5696 21,4070 20,7615 15,6250 21,2848 (18,62) (4,84) (0,97) (3,96)(27,72) (1,54) 18,0624 16,3090 16,4641 15,9043 12,4434 16,4514 (9,06) (1,53) (0,59) (3,97) (24,87) (O,67) 19,9637 17,6461 17,8871 17,2628 13,3172 17,8642
(10,81) (2,05) (0,71) (4,18) (26,08) (0,84) 22,3124 19,1677 19,5562 18,8645 14,3229 19,5128
(13,12) (2,83) (O,86) (4,36) (27,39) (1,08) 29,1777 22,7852 23,9340 23,1047 16,8712 23,7528
(20,57) (5,85) (1,10) (4,53) (30,29) (1,85) 20,4082 18,1976 18,4136 17,7218 13,5135 18,3942 (10,04) (1,88) (O,71) (4,44) (27,13) (0,82) 22,5564 19,6416 19,9752 19,2045 14,4231 19,9405
(ll,96) (2,51) (0,85) (4,68) (28,41) (1,02) 25,2109 (14 ,48) 32,9670 (22,55) 21,2677 (3,43) 25,0321 (6,95) 21,8009 (1,01) 26,5715 (l,23) 20,9459 (4,89) 25,5212 (5,13)
Parâmetros n-i(%)-a(%)
5 - 5 - 10
5 - 5 - 15
5 - 5 - 20
5 - 5 - 30#
5 - 6 - 10
5 - 6 - 15
5 - 6 - 20
5 - 6 - 30#
5 - 7 - 10 5 - 7 - 15
5 - 7 - 20
5 - 7 - 30#
5 - 8 - 10
5 - 8 - 15
5 - 8 - 20
5 - 8 - 30#
5 - 9 - 10
5 - 9 - 15
5 - 9 - 20
5 - 9 - 30#
5 - 10 - 10
5 - 10 - 15
5 - 10 - 20
5 - 10 - 30#
1;p-a<O i* (%) 6,7108 7,3774 8,1818 10,3988 8,2578 9,0599 10,0222 12,6404 9,8897 10,8291 11,9497 14,9628 11,6157 12,6948 13,9749 17,3799 13,4466 14,6681 16,1098 19,9065 15,3948 16,7623 18,3686 22,5596 (17)
Quadro I (Continuação 4)
Valor Percentual de i1 Segundo a Relação (23) (24) (26) (27)
21.
(22) 7,0588 6,6815 6,7007 6,5691 5,8252 6,6997
(5,19) (0,44) (0,15) (2,11) (13,20) (0,17) 7,8431 7,3320 7,3633 7,2153 6,3492 7,3614 (6,31) (0,62) (0,19) (2,20) (13,94) (0,22) 8,8235 8,1081 8,1618 7,9990 6,9767 8,1580 (7,84) (O ,90) (O ,24) (2,23) (14,73) (O ,29) 11,7647 10,1695 10,3600 10,1968 8,6957 10,3394
(13,13) (2,21) (0,37) (1,94) (16,38) (0,57) 8,7805 8,2042 8,2397 8,0429 6,9498 8,2376
(6,33) (0,65) (0,22) (2,60) (15,84) (0,24) 9,7561 8,9776 9,0351 8,8142 7,5472 9,0311
(7,68) (0,91) (0,27) (2,71) (16,70) (0,32) 10,9756 9,8901 9,9878 9,7443 8,2569 9,9797
(9,51) (1,32) (0,34) (2,77) (17,61) (0,42) 14,6342 12,2449 12,5802 12,3214 10,1695 12,5381
(15,77) (3,13) (0,48) (2,52) (19,55) (0,81) 10,6329 9,7993 9,8599 9,5811 8,0614 9,8558
·(7,51) (0,91) (0,30) (3,12) (18,49) (0,34) 11,8144 10,6916 10,7890 10,4765 8,7227 10,7812 (9,10) (1,27) (0,37) (3,26) (19,45) (0,44) 13,2911 11,7318 11,8956 11,5501 9,5023 11,8798
(11,23) (1,82) (0,45) (3,34) (20,48) (0,58) 17,7215 14,3345 14,8780 14,4906 11,5703 14,8007 (18,44) (4,20) (0,57) (3,16) (22,67) (1,08) 12,6316 11,4723 11,5697 11,1897 9,1603 11,5621
(8,75) (1,23) (0,40) (3,67) (21,14) (0,46) 14,0351 12,4783 12,6338 12,2083 9,8765 12,6195 (10,56) (1,71) (0,48) (3,83) (22,20) (0,59) 15,7895 13,6364 13,8947 13,4229 10,7143 13,8666 (12,98) (2,42) (0,57) (3,95) (23,33) (0,77) 21,0526 16,4384 17,2679 16,7123 12,9032 17,1370
(21,13) (5,42) (0,64) (3,84) (25,76) (1,40) 14,7945 13,2288 13,3787 12,8755 10,2467 13,3655
(10,02) (1,62) (0,50) (4,25) (23,80) (0,60) 16,4384 14,3426 14,5796 14,0164 11,0092 14,5552 (12,07) (2,22) (0,60) (4,44) (24,94) (0,77) 18,4932 15,6069 15,9966 15,3697 11,8943 15,9493
(14,79) (3,12) (0,70) (4,59) (26,17) (1,00) 24,6575 18,5567 19,7668 18,9952 14,1732 19,5576 (23,87) (6,78) (0,70) (4,58) (28,80) (1,75) 17,1429 (11,36) 19,0476 (13,63) 21,4286 (16,66) 28,5714 (26,65) 15,0754 (2,07) 16,2896 (2,82) 17,6471 (3,93) 20,6897 (8,29)
15,2979 14,6461 11,3208 (0,63) (4,86) (26,46) 16,6384 15,9089 12,1212
(0,74) (5,09) (27,69) 18,2143 17,3989 13,0435 (0,84) (5,28) (28,99)
22,39~8 21,3490 15,3846 (0,73) (5,37) (31,80)
Parâmetros i* n-i(%)-a(%) (%)
5 - 11 - 10 17,4749
5 - 11 15 18,9926
5 - 11 - 20 20,7674
5 - 11 - 30# 25,3584
5 - 12 - 10 19,7040
5 - 12 - 15 21,3772
5 - 12 - 20 23,3254
5 - 12 - 30 28,3256
6 - 5 - 10 6,8582
6 - 5 - 15 7,5449
6 - 5 - 20 8,3724
6 - 5 - 30# 10,-6426 6 - 6 - 10 8,4756
6 - 6 - 15 9,3006
6 6 20 10,2876
6 - 6 - 30# 12,2539
6 - 7 - 10 10,1993
6 - 7 - 15 11,1644
6 - 7 - 20 12,3115
6 - 7 - 30# 15,3665
6 - 8 - 10 12,0434
6 - 8 - 15 13,1514
6 - 8 - 20 14,4594
6 - 8 - 30# 17,9009
>li j;-a<O
Valor Percentual de i1 Segundo a Relação (17) 19,7015 (12,74) 21,8906 (15,26) (23) 17,0191 (2,61) 18,3249 (3,52) 24,6269 19,7605 (18,58) (4,85) 32,8358 22,8374 (29,49) (9,94) 22,5000 19,0678 (14,19) (3,23) 25,0000 20,4546 (16,95) (4,32) 28,1250 21,9512 (20,58) (5,84) 37,5000 (32,39) 7,3145 (6,65) 8,1585 (8,13) 9,2227 (10,16) 12,4777
(17 ,24) 9,1663 (8,15) 10,2240 (9,93) 11,5571 (12,34) 15;6366 (20,71) 11,1898 (9,71) 12,4809 (11,79) 14,1088
(14 ,60) 19,0884 (24,22) 25,0000 (11,74) 6,8133 (0,65) 7,4744 (0,93) 8,2570 (1,38) 10,2775 (3,43) 8,3926 (0,98) 9,1720 (1,38 ) 10,0801
(O ,02)
12,3291 (4,82) 10,0579 (1,39) 10,9481 (1,94) 11 ,9676 (2,79) 14,3793 (6,42) 13,4100 11,8163
(11,35) (1,89) 14,9573 12,8082
(13,73) (2,61) 16,9082 13,9229 (16,94) (3,71) 22,8758 16,4284 (27,79) (8,23)
(24) (26) (27) 17,3405 16,5106 12,3827
(0,77) (5,52) (29,14) 18,8243 17,8948 13,2132
(0,89) (5,78) (30,43) 20,5634 19,5197 14,1631 (0,98) (6,01) (31,80) 25,1712 23,7843 16,5414
(0,74) (6,21) (34,77) 19,5221 18,4790 13,4328 (0,92) (6,22) (31,83) 21,1539 19,9845 14,2857 (1,04) (6,51) (33,17) 23,0625 21,7429 15,2542
(1,13) (6,78) (34,60) 28,1250 _ 26,3133 17,6471
(0,71) (7,10) (37,70) 6,8454 (0,19) 7,5274 (0,23) 8,3485 (0,29)
6,6749 5,8236 (2,67) (15,09) 7,3361 6,3463
(2,77) (15,89) 8,13836,9721
(2,80) (16,73) 10,6073 10,3900, 8,6849 (0,33) (2,37) (18,39) 8,4528
(O ,27) 9,2701
(0,33) 10,2476
(O ,39)
8,1950 6,9399 (3,31) (18,12) 8,9811 7,5296 (3,44) (19,04) 9,9280 8,2288
(3,50) (20,01) 12,9065 12,5464 10;1059
(9,37) (3,15) (21,99) 10,1618 9,7922 8,0407
(0,37) (3,99) (21,16) 11,1157 10,7011 8,6864 (0,44) (4,15) (22,20) 12,2498 11,7885 9,4449
(0,50) (4,25) (23,28) 15,3111 14,7523 11 ,4433 (0,36) (4,00) (25,53) 11,9856 11,4751 9,1265
(0,48) (4,72) (24,22) 13,0782 12,5051 9,8177 (0,56) (4,91) (25,35) 14,3709 13,7289 .0,6222
(0,61) (5,05) :26,54) 17,8459 17,0191 2,7042
(O ,31) (4,93) 29,03)
(22) 17,3056
(O ,97) 18,7617 (1,22) 20,4463 (1,55) 24,7008 (2,59) 19,4680 (1,20) 21,0582 (1,49) 22,8869 (1,88) 27,4519 (3,08) 6,8435 (0,21) 7,5235 (0,28) 8,3405 (0,38) 10,5633 (0,75) 8,4484 (0,32) 9,2617 (0,42) 10,2303 (0,56) 12,8178 (1,05) 10,1530 (0,45) 11,0990
(O ,59) 12,2163 (0,77) 15,1504 (1,41 ) 11,9691 (0,62) 13,0475 . (0,79)
Parâmetros 1*
n-1(%)-a(%) (%)"
(17)
6 - 9 - 10 14,0251 15,8570
(13,06)
6 - 9 - 15 15,2794 17,6867
(15,76)
6 - 9 - 20 16,7514 19,9937
(19,36)
6 - 9 - 30#' 20,5806 27,0502
(31,44)
6 - 10- 10 16,1647 18,5676 (14,87)
6 - 10- 15 17,5701 20,7108 (17,88)
6 - 10- 20 19,2102 23,4ll4
(21,87)
6 - 10- 30#' 23,4331 31,6742
(35,17)
6 - l l - 10 18,4873 21,5868
(16,77)
6 - l l - 15 20,0498 24,0776 (20,09)
6 - II - 20 21,8637 27,2181
(24,49)
6 - l l - 30 # 26,4910 36,8245 (42,97)
6 - 12 - 10 21,0235 24,9703 (18,77)
6 - 12 - 15 22,7507 27,8515
(22,42)
6 - 12 - 20 24,7463 31,4843
(27,23)
6 - 12 - 30#' 29,7942 42,5963
(42,97)
-H p - a < O
Quadro I (Continuação 6)
Valor Percentual
(23) (24)
13,6760 13,9397
(2,49) (0,61 )
14,7585 15,1744
(3,41) (0,69)
15,9497 16,6300
(4,79) (0,72)
18,4757 20,5395
(10,23) (0,20)
15,6459 16,0431
(3,21) (0,75)
16,8057 17,4250
(4,35) (0,83)
18,0520 19,0504
(6,03) (O ,83)
20,5220 23,4261
(12,42) (O ,03)
17,7361 18,3190
(4,06) (0,91)
18,9572 19,8551
(5,45) (O ,97)
20,2341 21,6603
(7,45) (0,93)
22,5769 26,5464
(17,40) (0,52)
19,9581 20,7960
(5,07 (1,08)
21,2212 22,4961
(6,72) (1,12)
22,5007 24,4950
(9,07) (1,02)
24,6105 29,9502
(17,40) (0,52)
1 1
23.
Segundo a Relação
(26) (27) (22)
13,2540 10,1975 13,9108
(5,50) (27,29) (0,81)
14,4033 10,9242 15,1216
(5,73) (28,50) (1,03)
15,7600 ll,7625 16,5290
(5,92) (29,78) (1,33)
19,3599 13,8950 20,llll
(5,93) (32,49) (2,28)
15,1404 ll,2540 15,9947
(6,34) (30,38) (1,05)
16,4077 12,0069 17,3379
(6,62) (31,66) (1,32)
16,4077 12,0069 18,8875
(14,59) (37,50) (1,68)
21,7890 15,0215 22,7750
(7,02) (35,90) (2,81)
17,1484 12,2964 18,2405
(7,24) (33,49) (1,33)
18,5325 13,0664 19,7166
(7,57) (34,83) (1,66)
20,1460 13,9392 21,4069
(7,86) (36,75) (2,09)
24,3229 16,0886 25,5997
(9,44) (42,60) (4,07)
19,2947 13,3249 20,6723
(0,22) (36,62) (1,67)
20,7949 14 ,1034 22,2819
(8,60) (38,01) (2,06)
22,5330 14,9786 24,ll17
(8,94) (39,47) (2,56)
26,98ll 17,1010 28,5812
A análise realizada indica que a relação (24)
apresen-ta sempre a melhor aproximação para o valor i
l " Em termos
mé-dios,l esta relação apresentou um erro de aproximação da ordem
de 0,45%. A segunda aproximação mais acurada é obtida
tomando-se a raíz positiva da equação definida pela relação (22), cujo
erro médio observado foi da ordem de 0,62%. As demais
aproxi-maçoes deixaram, em geral, muito a desejar.
Deste modo, com base na investigação empírica
apresen-tada, pode-se concluir·que a estratégia que deve ser adotada p~
ra a determinação da taxa efetiva i* é a que consiste em, via
aplicação do algorítmo de Newton-Raphson, refinar a
aproxima-ção inicial fornecida pela versao adaptada da fórmula de Karpin,
corno expressa pela relação (24). Portanto, sendo i
l igual ao
valor derivado de (24), deve ser feito uso, se necessário,da re
cursão dada por (3), com V{i
p) corno dado por (4") e Vi (ik) como
dado por (5").
Concluindo a análise do caso onde, havendo exigência
de saldo-médio a posteriori, temos
p -
a > O, deve-se observarque a investigação empírica apresentada confirma, como indicado
pelo bom senso, que a taxa efetiva i* é crescente tanto com a
taxa i quanto com o fator de retenção a. Ainda mais, mantidos
fixos i e a, vemos também que i* cresce com o número de
presta-çoes n.
25.
14.3 - Prestação Inferior ao Saldo-Médio
Consideremos agora, por fim, a situação onde o
saldo-médio excede o valor da prestação. Em tal eventualidade, o fl~
xo de caixa (10) caracteriza-se pelo fato de apresentar
exata-mente duas variações de sinais, já que a
n
=
p - a.E seranega-tivo. Adernais, procedendo-se
à
sorna algébrica dos fluxos,te-mos que:
n
r
j=Oa.
=
E(n+l)i/[2-(n+l)i] + TJ ( 28)
relação que, urna vez satisfeita a condição necessária n < l / i ,
com O < i < 1, e posi t i va mesmo que não haja tributação (T
=
O) .Deste modo, em função do trabalho de Jean (1968 e 1969),
sabe-mos que a tal fluxo cor respondem exatamente duas taxas internas
de retorno: urna sendo positiva, e a outra sendo negativa. Logo,
formalmente, ternos o colapso do conceito da TIR, visto não
ha-ver unicidade.
Para a determinação do custo efetivo para o tomador,
ternos as seguintes duas alternativas: a) considerar somente a
taxa interna positiva; b) usar o conceito de taxa de retorno
sobre o capital investido (ou taxa interna de retorno
4.3.1. - ConS~deraç~o da Taxa Interna de Retorno Posi-tiva
Uma possivel linha de açao, é a de desprezar a taxa i~ terna de retorno negativa e definir o custo efetivo para o toma dor como sendo igual
ã
taxa interna do retorno positiva do flu-xo de caixa dado por (20). Para que tal alternativa seja aceit~vel, é preciso que os resultados dela d~rivados n~o contradigam o bom senso. Isto é, ela deve ser tal que o custo efetivo i* continue sendo uma função crescente tanto do coeficiente a, co-mo da taxa i e do número de prestações n. Cabe agora,
portan-to, realizar uma investigaç~o a esse respeito.
Na investigação empirica efetuada no item 4.2.4, verificou-se que, para certas combinações dos parâmetros n e i, e a
=
30%, ocorreram alguns casos onde p - a < O. Para tais casos, que ap~recem identificados no Quadro I, constata-se que: a) o valor derivado da relaç~o (24) prevê uma excelente aproximação para a respectiva taxa interna de retorno, positiva, i*; b) O valor de i* cresce com a. Buscando verificar a robustez de tais infe-rências, a análise numérica foi estendida de modo a incluir o caso onde a
=
40%. Assim, no Quadro 11, para os valores de n e1 - d
de i tais que, para a
=
0,4, tem-se p - a < O, sao apresenta os os correspondentes valores da taxa interna de retorno positiva,i*,
e da aproximação inicial il obtida através da relaç~o (24) . Os resultados apresentados no Quadro 11 d~o margem seguintes conclusões: a) o valor da taxa interna positiva i*
...
as
1 Observe-se que isto nunca acontece, para os valores de i·
quando n = 2.
Quadro II 27·.
~doção de i* >
°
com p - a <°
Parâmetros i* i 1 Parâmetros i* i
1
n - i (%9' (%) (%) n - i (%) (%) (%)
-
12,5836#3 - 5 12,6384 (0,43)/ 5 - 7 19,6370 19,7329
(0,49)
3 - 6 15,2482 15,1599 (0,58) 5 - 8 22,5605 22,7662
(0,91)
3 - 7 17,9029 17,7721 5 - 9 25,5841 25,9517
(0,73) (1,44)
3 - 8 20,6098 2·0,4275 5 - 10 28,7312 29,3233
(0,88) (2,06)
4 - 5 13,5070 13,4445 (0,46) 5 - 11 32,0267 32,9183
(2,78)
4 - 6 16,2365 16,1509 (0,53) 5 - 12 35,4990 36,7789
(3,61)
4 - 7 19,0120 18,9064 6 - 5 14,2826 14,4089
(0,56) (0,88)
4 - 8 21,8473 21,7286 6 - 6 17,1090 17,3788
(0,54 ) (1,58)
4 - 9 24,7562 24,6357 6 - 7 20,0129 20,5020
(O ,49) (2,44)
4 - 10 27,7530 27,6463 6 - 8 23,0254 63,8256
(0,38) (3,48)
4 - 11 30,8526 30,7806 6 - 9 26,1787 27,4001
(0,23) (4,67)
4 - 12 34,0715 34,0601 6 - 10 29,5085 31,2821
(0,03) (6,01)
5 - 5 14,0035 13,9960 6 - 11 33,0557 35,5373
(0,05) (7,51)
5 - 6 16,7919 16,8198 6 - 12 36,8685 40,2445
(0,17) (9,16)
~
Valores entre parênteses denotam o valor absoluto do erro relativoper-centual.
I
oi
cresce com n, com n e com i; b} a qualidade da aproximação ini cial i
l derivada da aplicação da relação (24) deteriora-se
à
d 'd 1 d d ' 1
me 1 a que crescem os va ores e n e e 1. Consequentemente, parece ser válida a alternativa que consiste em tomar como o custo efetivo do empréstimo, no caso de saldo-médio a posterio-ri com p - n < O, a taxa interna de retorno positiva do resul-tante fluxo de caixa (tal como dado por (10».
A adequabilidade do emprego da taxa interna de retorno positiva como medida do custo efetivo i* para o tomador do fi-nanciamento, é facilmente-justificada quando se concentra aten ção no caso onde n
=
2. Nesta eventualidade, supondo-se um em-préstimo unitário e tendo em vista o fluxo de caixa dado por(10), segue-se que, resolvendo-se a resultante equaçao do 29 grau, que se faz presente se
p
I
n, o valor de i* é dado por:2i*= (3p-2n- ]l):/(]l--p) (29' )
onde
2
]l - P
+
4(p-n)(1-n-l{) (29")Fixando-se i
=
10% por período, o que implica em quep
=
0,588235, I{)=
O -e lançando-se mão de (29'), o comportamentode i* em função de n é sumariado no Quadro III.
IEm particular, para certos casos onde n = 6, tal aproximasão é menos acura-da que a obtiacura-da considerando-se a raíz positiva acura-da equaçao acura-daacura-da por (22),
29.
Quadro 111
Comportamento de i* em.Função de a
a (%) i* (%) a (%) i* (%)
-30 18,7179 a = p 42,8571
40 23,4520 59 43,1714
50 31,1071 60 45,0309
55 36,9244 65 56,8137
58 41,4423 70 74,7608
Como se verifica, corroborando o resultado da análise
numérica anterior, independentemente do sinal da diferença ~-a,
o valor de i* cresce com a proporção do saldo-médio a.
Resta ainda, entretanto, a questão relativa
à
determi-naçao numérica da taxa de retorno positiva. A rigor, a
aplica-bilidade do algoritmo de Newton-Raphson não é assegurada. Isto
porque, para a classe de projetos caracterizada por duas
varia-ções de sinais na seqüência de seus fluxos de caixa, a função
valor atual não só não é monotona como muda de concavidade.
En-tretanto, dada a robustez do método (cf. Santos (1982, pgs,
62-78», sugerimos que, partindo da aproximação inicial i l como d~
da pela relação (24), o algoritmo de Newton-Raphson seja
utili
-zado da mesma forma que no caso onde p-a > O. Se, porventura,
alterna-tivos, tais como o algorítmo de Boulding ouo método da
bisse-çao. Para tanto, veja-se de Faro (1985a, pgs. 133-151).
4.3.2 - Uso da Taxa Interna de Retorno Generalizada
Especificamente com vistas a casos de projetos com
mais de uma taxa interna de retorno, foi desenvolvida uma
meto-dologia alternativa que também faz uso explícito da taxa de
ju-ros p que vigora no mercado de capitais, embora em um sentido
diferente do empregado no conceito da perda P que discutimos na
seção 3.1. Esta metodologia, originalmente sugeridapor Duguid
e Laski (1964) e Teichroew, Robichek e Montalbano (1965a, b) ,
gera, como proposto por Mao (1969), a chamada taxa. de retorno
sobre o capital investido, ou taxa interna de retorno general
i-zada (TIRG).
A TIRG goza da propriedade de existir sempre e ser úni
ca; sendo, pois·, livre de ambigüidades. 1 Des'te modo,
parece-nos apropriado investigar a aplicação da TIRG como medida do
custo efetivo para o tomador de empréstimo, no caso onde a
exi-gência de saldo-médio a posteriori
é
tal que p - a < O.Para tanto, supondo que 2p - a > O, o que se afigura
como uma imposição bastante razoável, far.emos uso do
apresenta-do em de Faro (1987).
Denotando aTIRG por
l,
temos que, na situação.consi-derada, ela será definida como a taxa interna de retorno, no
sentido usual, do fluxo de caixa seguinte,que contém
exatamen-te n - 1 períodos:
.0('
- - - ---~
31.
- ( l - a - I P ) , j = O
a. =
J p, j = 1, ... ,n-2 (30)
p +
(p -
a) (l+p) -1 , j = n - 1Como o fluxo de caixa acima, para p > O, o que é o
ca-so de interesse prático, apresenta uma única variação de sinal,
segue-se que
i
existe sempre e é única, sendo tal que:l-Para que a taxa interna de retorno generalizada i
pos-sa ser tomada como o custo de empréstimo, é necessário que seu
valor seja crescente tanto com a, n e i , como também com p.
Co-mo, em geral, não dispomos de solução analítica para i*, iremos
concentrar atenção no caso de somente duas prestações, quando
tal é possível.
-Para n = 2, decorre imediatamente de (31) que a TIRG i
pode ser explicitada de tal modo que:
I.
={p
+
(p -
a) (1+
p)-l}/(l-a-IP) - 1 (32)...
t,
pois, de conclusão imediata que ai/ap > O , queai/aa >
O
e que ai/ap >O.
Por outro lado,observand~
que, comodecorre de (1), ap/ai > O, segue-se que, tendo em vista a regra
da derivação em cadeia, que também ai/ai>
o.
Deste modo, ficacomprovada a adequabilidade do conceito da TIRG como medida do
custo efetivo para o tomador do emprés~imo.
Para o caso onde n
=
3, uma solução analítica para a-TIRG i
é
também possível. Basta tomar a raiz positiva daequa
-ção do segundo grau em i que decorre de (31). Para n > 3,
de-ve-se usar o algoritmo de Newton-Raphson, fazendo-se uso da
re-cursa0 dada por (3), sendo agora:
( 33) e
- -n-l
= p{(n-l) (l+i
k) - a
n-ll
l/ik+i k
- -1 -n
+ (l-n) (p - a) (l+p) (l+i
33.
Quanto a obtenção de uma aproximação inicial,
observe-se que, fazendo-observe-se:
lo
R = p (1
+
p) /(p -
ex) ( 35)\I = ( 1 - ex - I{J) (1
+
p)/(ex -p)
(36)e
h = n - l (37)
a relação (31) pode ser reescrita como:
R {I - ( 1
+
i)
-h}li -
(1+
!)
-h=
\I (31' )que
é
análogaà
relação (12).Segue-se, então, que podemos fazer uso do mesmo
proce-dimento utilizado para obter-se a aproximação inicial discutida
no item 4.2. Deste modo, sendo agora
a = (38)
b = (h
+
1) /2 -hl
(1+
\I) (39)c
=
h.RI
(1+
\I) - 1 ( 40)-segue-se que a aproximação inicial para i será dada pela aplica
5. - Conclusão
Estudamos aqui o problema da determinação do custo efe tivo de um empréstimo bancário, com exigência de reciprocida-de explicitada em termos reciprocida-de saldo-médio, na hipótese reciprocida-de que o mesmo deva ser resgatado por intermédio de prestações periódi-cas.
No caso dito de exigência a priori, constata-se a fa-lência da metodologia c~ássica baseada no conceito da taxa in-terna de retorno. Em tal eventualidade, deve ser utilizada a idéia do custo de oportunidade para o cliente, imputando-se ex-plicitamente a perda incorrida com a obrigatoriedade do depósi-to prévio.
Em havendo exigência
à
posteriori, pode-se dizer que, formalmente, no sentido de não ser satisfeito o requesito de unicidade de solução, pode ou não haver a falência da metodolo-gia da taxa interna de retorno. No caso em que '0 resultantefluxo de caixa mantiver uma única variação de sinal, garante-se a unicidade da solução. Sendo que tal solução pode ser eficie~
al-I.
I
I·
•
(35 •
ternativa é considerar somente a taxa interna de retorno
posi-tiva, que também é aproximada pela adaptação da fórmula de
Kar-pino Um~ outra possibilidade é o" emprego do conceito da taxa.
interna de retorno generalizada, que, do mesmo modo que no caso
de exigência a priori,leva também em conta a taxa de juros
vi-gente no mercado de capitais. Como indicado, esta taxa
genera-lizada pode, por sua vêz, ser aproximada pela adaptação da
i
i.
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(Ct~I'.(ll;hl(l)87. rflIE CONSI S'PENCY OF ''1ELFl\RE JUDGJ,:r,lEN'rS wrru 1\ HEPm·:~;EN(.I'l\'l'J VE