UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
MUSEU DE ZOOLOGIA
BRUNO GONÇALVES AUGUSTA
Revisão sistemática e ontogenética dos materiais cranianos atribuídos ao
gênero Mariliasuchus (Crocodyliformes, Notosuchia) e suas implicações
taxonômicas e paleobiológicas
Volume 2
–
Figuras
SÃO PAULO
163 Figura 2 – Representantes de alguns clados extintos de Crocodyliformes. A) Protosuchus
richardsoni Brown 1933, um Protosuchia do Jurássico da América do Norte (Modificado
de Colbert & Mook, 1951); B) Suchodus durobrivensis Lydekker 1890, um Thalattosuchia do Jurássico da Europa (Modificado de Young et al., 2010); C) Anatosuchus minor Sereno
et al. 2003, um bizarro Notosuchia com rostro em formato de “bico-de-pato” do Cretáceo
da África (Modificado de Sereno et al., 2003); D) Baurusuchus sp., um Notosuchia Baurusuchidae do Cretáceo do Brasil (Modificado de Nascimento, 2008); E) Goniopholis
kiplingi Andrade et al. 2011, um Neosuchia Goniopholididae do Cretáceo da Europa
164
Mariliasuchus
166 Figura 5 – Crânio de Mariliasuchus amarali (MZSP-PV 50) em vista dorsal. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
167 Figura 6 – Crânio de Mariliasuchus amarali (MZSP-PV 50) em vista ventral. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
168 Figura 7 – Crânio de Mariliasuchus amarali (MZSP-PV 50) em vista lateral. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
169 Figura 8 – Crânio de Mariliasuchus amarali (MZSP-PV 50) em vista posterior. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
170 Figura 9 – Mandíbula de Mariliasuchus amarali (MZSP-PV 50) em vista dorsal. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
171 Figura 10 – Mandíbula de Mariliasuchus amarali (MZSP-PV 50) em vista ventral. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
172 Figura 11 – Mandíbula de Mariliasuchus amarali (MZSP-PV 50) em vista lateral. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
173 Figura 12 – Crânio de Mariliasuchus amarali (MZSP-PV 51) em vista dorsal. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
174 Figura 13 – Crânio de Mariliasuchus amarali (MZSP-PV 51) em vista ventral. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
175 Figura 14 – Crânio de Mariliasuchus amarali (MZSP-PV 51) em vista lateral. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
176 Figura 15 – Crânio de Mariliasuchus amarali (MZSP-PV 51) em vista posterior. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
177 Figura 16 – Mandíbula de Mariliasuchus amarali (MZSP-PV 51) em vista dorsal. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
178 Figura 17 – Mandíbula de Mariliasuchus amarali (MZSP-PV 51) em vista ventral. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
179 Figura 18 – Mandíbula de Mariliasuchus amarali (MZSP-PV 51) em vista lateral. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
180 Figura 19 – Crânio e mandíbula de um crocodilomorfo juvenil indeterminado da coleção do MZUSP (MZSP-PV 760) em vista dorsal. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 2cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
181 Figura 20 – Crânio e mandíbula de um crocodilomorfo juvenil indeterminado da coleção do MZUSP (MZSP-PV 760) em vista ventral. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 2cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
182 Figura 21 – Crânio e mandíbula de um crocodilomorfo juvenil indeterminado da coleção do MZUSP (MZSP-PV 760) em vista lateral. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 2cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
183 Figura 22 – Crânio e mandíbula de um crocodilomorfo juvenil indeterminado da coleção do MZUSP (MZSP-PV 760) em vista posterior. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 2cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
184 Figura 23 – Crânio e mandíbula de Mariliasuchus amarali (MZSP-PV 813) em vista dorsal. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
185 Figura 24 – Crânio e mandíbula de Mariliasuchus amarali (MZSP-PV 813) em vista ventral. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
186 Figura 25 – Crânio e mandíbula de Mariliasuchus amarali (MZSP-PV 813) em vista lateral. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
187 Figura 26 – Crânio e mandíbula do holótipo de Mariliasuchus amarali (UFRJ DG 50-R) em vista dorsal. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material, e as áreas de coloração marrom são regiões não preservadas. Escala = 2cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
188 Figura 27 – Crânio e mandíbula do holótipo de Mariliasuchus amarali (UFRJ DG 50-R) em vista lateral. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material, e as áreas de coloração marrom são regiões não preservadas. Escala = 2cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
189 Figura 28 – Holótipo de Mariliasuchus robustus (UFRJ DG 56-R). A) Fotografia em vista dorsal; B) Fotografia em vista ventral. Não foi possível realizar um desenho esquemático do espécime devido ao seu pobre estado de preservação, que impede a identificação exata das suturas. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
190 Figura 29 – Holótipo de Mariliasuchus robustus (UFRJ DG 56-R) em vista lateral. A) Fotografia do lado esquerdo; B) Fotografia do lado direito. Não foi possível realizar um desenho esquemático do espécime devido ao seu pobre estado de preservação, que impede a identificação exata das suturas. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
191 Figura 30 – Holótipo de Mariliasuchus robustus (UFRJ DG 56-R). A) Fotografia em vista posterior (Escala = 5cm); B) Detalhe da dentição. Não foi possível realizar um desenho esquemático do espécime devido ao seu pobre estado de preservação, que impede a identificação exata das suturas. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
192 Figura 31 – Crânio e mandíbula de Mariliasuchus amarali (UFRJ DG 105-R) em vista dorsal. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
193 Figura 32 – Crânio e mandíbula de Mariliasuchus amarali (UFRJ DG 105-R) em vista ventral. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
194 Figura 33 – Crânio e mandíbula de Mariliasuchus amarali (UFRJ DG 105-R) em vista lateral. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
195 Figura 34 – Crânio de Mariliasuchus amarali (UFRJ DG 106-R) em vista dorsal. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
196 Figura 35 – Crânio de Mariliasuchus amarali (UFRJ DG 106-R) em vista ventral. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
197 Figura 36 – Crânio de Mariliasuchus amarali (UFRJ DG 106-R) em vista lateral. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
198 Figura 37 – Crânio de Mariliasuchus amarali (UFRJ DG 106-R) em vista posterior. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
199 Figura 38 – Mandíbula de Mariliasuchus amarali (UFRJ DG 106-R) em vista dorsal. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
200 Figura 39 – Mandíbula de Mariliasuchus amarali (UFRJ DG 106-R) em vista ventral. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
201 Figura 40 – Mandíbula de Mariliasuchus amarali (UFRJ DG 106-R) em vista lateral. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
202 Figura 41 – Mandíbula de Mariliasuchus amarali (UFRJ DG 115-R) em vista dorsal. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
203 Figura 42 – Mandíbula de Mariliasuchus amarali (UFRJ DG 115-R) em vista ventral. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
204 Figura 43 – Mandíbula de Mariliasuchus amarali (UFRJ DG 115-R) em vista lateral. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
205 Figura 44 – Crânio de Mariliasuchus amarali (MN 6298-V) em vista dorsal. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
206 Figura 45 – Crânio de Mariliasuchus amarali (MN 6298-V) em vista ventral. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
207 Figura 46 – Crânio de Mariliasuchus amarali (MN 6298-V) em vista lateral. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
208 Figura 47 – Crânio de Mariliasuchus amarali (MN 6298-V) em vista posterior. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
209 Figura 48 – Mandíbula de Mariliasuchus amarali (MN 6298-V) em vista dorsal. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
210 Figura 49 – Mandíbula de Mariliasuchus amarali (MN 6298-V) em vista ventral. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
211 Figura 50 – Mandíbula de Mariliasuchus amarali (MN 6298-V) em vista lateral. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
212 Figura 51 – Crânio de Mariliasuchus amarali (MN 6751-V) em vista dorsal. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material, e as áreas de coloração marrom são regiões não preservadas. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
213 Figura 52 – Crânio de Mariliasuchus amarali (MN 6751-V) em vista ventral. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material, e as áreas de coloração marrom são regiões não preservadas. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
214 Figura 53 – Crânio de Mariliasuchus amarali (MN 6751-V) em vista lateral. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material, e as áreas de coloração marrom são regiões não preservadas. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
215 Figura 54 – Crânio e mandíbula de Mariliasuchus amarali (URC R-67) em vista dorsal. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
216 Figura 55 – Crânio e mandíbula de Mariliasuchus amarali (URC R-67) em vista ventral. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
217 Figura 56 – Crânio e mandíbula de Mariliasuchus amarali (URC R-67) em vista lateral. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
218 Figura 57 – Crânio e mandíbula de Mariliasuchus amarali (URC R-67) em vista posterior. A) Fotografia; B) Desenho do espécime destacando as suturas observadas. As linhas pontilhadas são projeções de estruturas não observáveis no material. Escala = 5cm. Fotografia e ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
A
219 Figura 58 – Material fossilífero (crânio e pós-crânio) parcialmente preparado de
Mariliasuchus amarali (MPM 115-R). A) Fotografia do material em vista dorsal do crânio; B)
Fotografia do material em vista lateral do crânio. Escala = 5cm. Fotografias por Bruno Gonçalves Augusta.
A
220 Figura 59 – Material fossilífero (crânio e pós-crânio) parcialmente preparado de
Mariliasuchus amarali (MPM 116-R). A) Fotografia do material preservado (escala
identificada na foto); B) Fotografia do crânio em vista lateral (sem escala). Fotografias por Bruno Gonçalves Augusta.
A
222 Figura 61 – Planos de corte utilizados para análise da micromorfologia dos cristais de esmalte nos diferentes morfótipos dentários em Mariliasuchus amarali. A utilização dos três planos é necessária para compreender a tridimensionalidade da anatomia interna do esmalte (Modificado de Sander, 1999, p. 10).
223 Figura 63 – Ilustração das medidas lineares tomadas em Mariliasuchus e Caiman na presente análise, tomando como exemplo o espécime MZSP-PV 50. A) Vista dorsal do crânio; B) Vista lateral do crânio; C) Vista ventral do crânio; D) Vista dorsal da mandíbula. Os números representam as medidas tomadas: 1) Comprimento máximo do crânio; 2) Altura máxima do crânio; 3) Largura máxima do crânio; 4) Comprimento do rostro; 5) Comprimento do pós-rostro; 6) Comprimento máximo da órbita; 7) Constrição interorbital; 8) Largura do crânio nos exoccipitais; 9) Largura do rostro na região nasal; 10) Largura máxima do foramen
magnum; 11) Altura máxima do foramen magnum; 12) Comprimento máximo da fenestra
224 Figura 64 – Critério de nivelamento entre o material fotografado e o plano da lente para a tomada de imagens em vista dorsal do crânio, utilizado para diminuir efeitos de distorção relacionados à inclinação do material. A linha tracejada vermelha representa o plano paralelo entre a lente da câmera e o teto craniano do espécime. Ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
225 Figura 66 – Critério de nivelamento entre o material fotografado e o plano da lente para a tomada de imagens em vista lateral do crânio, utilizado para diminuir efeitos de distorção relacionados à inclinação do material. A linha tracejada vermelha representa o plano paralelo entre a lente da câmera e as suturas medianas do palato do espécime. Ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
226 Figura 68 – Critério de nivelamento entre o material fotografado e o plano da lente para a tomada de imagens em vista dorsal da mandíbula, utilizado para diminuir efeitos de distorção relacionados à inclinação do material. A linha tracejada vermelha representa o plano paralelo entre a lente da câmera e as porções anteriores do dentário e surangular do espécime. Ilustração por Bruno Gonçalves Augusta.
228 Figura 71 – Marcos anatômicos do conjunto “rostro” em vista dorsal do crânio. A) Marcos indicados em Mariliasuchus amarali (ilustração de MZSP-PV 50); B) Marcos indicados em
Caiman latirostris (Fotografia de MNRJ-1031). Lista de marcos anatômicos: 1. Contato mais
anterior entre as duas pré-maxilas; 2. Contato mais anterior entre os dois nasais ou, quando a sutura não for visível, ponto mais anterior do nasal no eixo sagital; 3. Contato mais posterior entre os dois nasais ou, quando a sutura não for visível, ponto mais posterior do nasal no eixo sagital; 4. Contato mais lateral entre a maxila e a pré-maxila; 5. Contato triplo entre o nasal, a maxila e a pré-maxila; 6. Contato mais posterior entre o nasal e a maxila; 7. Contato triplo entre o frontal, o pré-frontal e a circunferência externa da órbita; 8. Contato mais lateral entre a maxila e o jugal. Escala = 5cm. Ilustração e fotografia por Bruno Gonçalves Augusta.
A
229 Figura 72 – Marcos anatômicos do conjunto “pós-rostro” em vista dorsal do crânio. A) Marcos indicados em Mariliasuchus amarali (ilustração de MZSP-PV 50); B) Marcos indicados em Caiman latirostris (Fotografia de MNRJ-1031). Lista de marcos anatômicos: 1. Borda mais posterior do supraoccipital no eixo sagital; 2. Borda mais posterior do frontal no eixo sagital; 3. Contato triplo entre o parietal, frontal e pós-orbital; 4. Contato triplo entre o frontal, o pós-orbital e a circunferência externa da órbita; 5. Contato triplo entre o pós-orbital, o esquamosal e a circunferência externa da fenestra supratemporal; 6. Contato mais lateral entre o pós-orbital e o esquamosal no teto craniano; 7. Borda mais posterolateral do esquamosal no teto craniano; 8. Contato mais posterior entre o supraoccipital e o esquamosal no teto craniano; 9. Contato triplo entre o parietal, o esquamosal e a circunferência externa da fenestra supratemporal; 10. Contato mais lateral entre a maxila e o jugal; 11. Contato mais lateral entre o jugal e o quadradojugal. Escala = 5cm. Ilustração e fotografia por Bruno Gonçalves Augusta.
A
230 Figura 73 – Marcos anatômicos do conjunto “pré-coana” em vista ventral do crânio. A) Marcos indicados em Mariliasuchus amarali (ilustração de MZSP-PV 50); B) Marcos indicados em Caiman latirostris (Fotografia de MNRJ-1031). Lista de marcos anatômicos: 1. Contato mais anterior entre as duas pré-maxilas; 2. Ponto mais posterior do foramen incisivum no eixo sagital; 3. Contato mais lateral entre a maxila e a pré-maxila; 4. Borda mais posterior do último alvéolo maxilar; 5. Contato triplo entre a maxila, o jugal e o ectopterigóide; 6. Contato mais anterior entre a maxila e o jugal; 7. Contato triplo entre a maxila, o ectopterigóide e a circunferência externa da fenestra suborbital; 8. Contato triplo entre a maxila, o palatino e a circunferência externa da fenestra suborbital; 9. Contato mais posterior entre as duas maxilas; 10. Contato mais posterior entre os dois palatinos; 11. Contato mais posterior entre a fenestra suborbital e o palatino. Escala = 5cm. Ilustração e fotografia por Bruno Gonçalves Augusta.
A
231 Figura 74 – Marcos anatômicos do conjunto “pós-coana” em vista dorsal do crânio. A) Marcos indicados em Mariliasuchus amarali (ilustração de MZSP-PV 50); B) Marcos indicados em Caiman latirostris (Fotografia de MNRJ-1031). Lista de marcos anatômicos: 1. Contato mais anterior entre os dois palatinos; 2. Contato mais posterior entre os dois palatinos; 3. Ponto mais anterior do septo da coana; 4. Ponto mais posterior do septo da coana; 5. Ponto mais lateroposterior da asa do pterigóide; 6. Contato triplo entre a maxila, o jugal e o ectopterigóide; 7. Contato mais lateroposterior entre o quadradojugal e o quadrado; 8. Ponto mais lateroposterior do côndilo mandibular do quadrado; 9. Ponto mais lateromedial do côndilo mandibular do quadrado; 10. Ponto mais posterior do côndilo occipital; 11. Ponto mais anterior do côndilo occipital; 12. Posição central do foramen timpanicum. Escala = 5cm. Ilustração e fotografia por Bruno Gonçalves Augusta.
A
232 Figura 75 – Marcos anatômicos do conjunto “rostro” em vista lateral do crânio. A) Marcos indicados em Mariliasuchus amarali (ilustração de MZSP-PV 50); B) Marcos indicados em
Caiman latirostris (Fotografia de MNRJ-1031). Lista de marcos anatômicos: 1. Borda mais
234 Figura 77 – Marcos anatômicos em vista posterior do crânio. A) Marcos indicados em
Mariliasuchus amarali (ilustração de MZSP-PV 50); B) Marcos indicados em Caiman latirostris (Fotografia de MNRJ-1031). Lista de marcos anatômicos: 1. Ponto mais dorsal do
supraoccipital no eixo sagital; 2. Contato triplo entre o supraoccipital e os dois exoccipitais; 3. Ponto mais dorsal do foramen magnum; 4. Ponto mais ventral do foramen magnum; 5. Ponto mais lateral do foramen magnum (lado direito); 6. Ponto mais lateral do foramen magnum (lado esquerdo); 7. Ponto mais ventral do côndilo occipital; 8. Ponto mais ventral do pterigóide; 9. Ponto mais medial do côndilo mandibular do quadrado; 10. Ponto mais lateral do côndilo mandibular do quadrado; 11. Contato mais lateroventral entre o esquamosal e o exoccipital; 12. Contato mais dorsal entre o supraoccipital e o esquamosal. Escala = 5cm. Ilustração e fotografia por Bruno Gonçalves Augusta.
A
235 Figura 78 – Marcos anatômicos em vista dorsal da mandíbula. A) Marcos indicados em
Mariliasuchus amarali (ilustração de MZSP-PV 50); B) Marcos indicados em Caiman latirostris (Fotografia de MNRJ-1031). Lista de marcos anatômicos: 1. Ponto mais anterior da
236 Figura 79 – Marcos anatômicos em vista lateral da mandíbula. A) Marcos indicados em
Mariliasuchus amarali (ilustração de MZSP-PV 50); B) Marcos indicados em Caiman latirostris (Fotografia de MNRJ-1031). Lista de marcos anatômicos: 1. Ponto mais anterior da
237 Figura 80 – Marcos anatômicos em vista ventral da mandíbula. A) Marcos indicados em
Mariliasuchus amarali (ilustração de MZSP-PV 50); B) Marcos indicados em Caiman latirostris (Fotografia de MNRJ-1031). Lista de marcos anatômicos: 1. Ponto mais anterior da
238 Figura 81 – Crânios de Mariliasuchus, em vista dorsal, ordenados ontogeneticamente (do
menor em “A” para o maior em “G”) para comparar as diferenças anatômicas durante seu
239 Figura 82 – Ilustrações dos crânios de Mariliasuchus, em vista dorsal, ordenados
ontogeneticamente (do menor em “A” para o maior em “F”) para comparar as diferenças
anatômicas durante seu desenvolvimento. A) UFRJ-DG 50-R (holótipo de Mariliasuchus
amarali); B) MN 6298-V; C) URC-R67; D) PV 51; E) UFRJ-DG 106-R; F)
240 Figura 83 – Crânios de Caiman crocodilus, em vista dorsal, ordenados ontogeneticamente (do
menor em “A” para o maior em “F”) para comparar as diferenças anatômicas durante seu
241 Figura 84 – Crânios de Mariliasuchus amarali, em vista ventral, ordenados
ontogeneticamente (do menor em “A” para o maior em “F”) para comparar as diferenças
242 Figura 85 – Ilustrações dos crânios de Mariliasuchus amarali, em vista ventral, ordenados
ontogeneticamente (do menor em “A” para o maior em “F”) para comparar as diferenças
243 Figura 86 – Crânios de Caiman crocodilus, em vista ventral, ordenados ontogeneticamente
(do menor em “A” para o maior em “F”) para comparar as diferenças anatômicas durante seu
244 Figura 87 – Crânios de Mariliasuchus, em vista lateral, ordenados ontogeneticamente (do
245 Figura 88 – Ilustrações dos crânios de Mariliasuchus amarali, em vista lateral, ordenados
ontogeneticamente (do menor em “A” para o maior em “F”) para comparar as diferenças
anatômicas durante seu desenvolvimento. A) UFRJ-DG 50-R (holótipo de Mariliasuchus
amarali); B) MN 6298-V; C) URC-R67; D) PV 51; E) UFRJ-DG 106-R; F)
246 Figura 89 – Crânios de Caiman crocodilus, em vista lateral, ordenados ontogeneticamente (do
247 Figura 90 – Crânios de Mariliasuchus amarali, em vista posterior, ordenados
ontogeneticamente (do menor em “A” para o maior em “D”) para comparar as diferenças
248 Figura 91 – Ilustrações dos crânios de Mariliasuchus amarali, em vista posterior, ordenados
ontogeneticamente (do menor em “A” para o maior em “D”) para comparar as diferenças
249 Figura 92 – Crânios de Caiman crocodilus, em vista posterior, ordenados ontogeneticamente
(do menor em “A” para o maior em “F”) para comparar as diferenças anatômicas durante seu
250 Figura 93 – Mandíbulas de Mariliasuchus amarali, em vista dorsal, ordenadas
ontogeneticamente (da menor em “A” para a maior em “E”) para comparar as diferenças
252 Figura 95 – Mandíbulas de Caiman crocodilus, em vista dorsal, ordenadas ontogeneticamente
(da menor em “A” para a maior em “F”) para comparar as diferenças anatômicas durante seu
253 Figura 96 – Mandíbulas de Mariliasuchus amarali, em vista lateral, ordenadas
254 Figura 97 – Ilustrações das Mandíbulas de Mariliasuchus amarali, em vista lateral, ordenadas
ontogeneticamente (da menor em “A” para a maior em “H”) para comparar as diferenças
255 Figura 98 – Mandíbulas de Caiman crocodilus, em vista lateral, ordenadas ontogeneticamente
(da menor em “A” para a maior em “F”) para comparar as diferenças anatômicas durante seu
256 Figura 99 – Mandíbulas de Mariliasuchus amarali, em vista ventral, ordenadas
ontogeneticamente (da menor em “A” para a maior em “G”) para comparar as diferenças
257 Figura 100 – Ilustrações das Mandíbulas de Mariliasuchus amarali, em vista ventral,
ordenadas ontogeneticamente (da menor em “A” para a maior em “G”) para comparar as
258 Figura 101 – Mandíbulas de Caiman crocodilus, em vista ventral, ordenadas
ontogeneticamente (da menor em “A” para a maior em “F”) para comparar as diferenças
267 Figura 110 - Análise morfométrica, em vista dorsal do crânio, do conjunto de dados “pós
-rostro”. A) Marcos anatômicos utilizados neste conjunto de dados; B) Gráfico de regressão
269 Figura 112 - Análise morfométrica, em vista ventral do crânio, do conjunto de dados “pré
275 Figura 118 - Análise morfométrica, em vista lateral do crânio, do conjunto de dados “pós
-rostro”. A) Marcos anatômicos utilizados neste conjunto de dados; B) Gráfico de regressão
288 Figura 131 – Microestrutura do esmalte dentário do 2º incisiforme pré-maxilar esquerdo de MZSP-PV 813. Imagens em Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). I) Anatomia interna geral do incisiforme, em corte longitudinal, mostrando a camada de esmalte (externa) recobrindo a dentina (escala = 1mm); II) Corte longitudinal, mostrando que o esmalte é praticamente formado por uma camada de BUL de onde partem cristais paralelos entre si, correndo perpendicularmente em relação à junção entre a dentina e o esmalte (escala = 100µ m); III) Zoom de II, mostrando que os cristais não são perfeitamente paralelos entre si e talvez se encaixem melhor no padrão diverging parallel crystallite enamel, descrito por Hwang (2005) ou numa condição pré-“wavy enamel”, descrito por Sander (1999) (escala=10µ m); IV) Corte transversal, mostrando a ausência de bordas bem definidas entre unidades de cristais esmalte, como seria esperado num possível padrão columnar enamel (Sander, 1999) (escala=10µ m). Legenda: OES = Outer enamel surface (superfície externa do esmalte); D = Dentina; BUL = Basal unity layer (“camada de unidades básicas”). A identificação das diferentes imagens está seguindo o padrão de algarismos romanos ao invés
289 Figura 132 – Microestrutura do esmalte dentário do caniniforme hipertrofiado pré-maxilar esquerdo de MZSP-PV 813. Imagens em Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). I) Anatomia interna geral do ápice do caniniforme, em corte longitudinal, mostrando a camada de esmalte (externa) recobrindo a dentina (escala = 1mm); II) Corte longitudinal, mostrando uma estrutura semelhante à observada no incisiforme, mas com a presença de diversos túbulos (enamel tubules em Sander, 1999) e incremental lines (principalmente próximo à BUL e à superfície externa do esmalte) (escala = 100µ m); III) Zoom de II, mostrando os cristais paralelos alocados de maneira inclinada entre si (escala=10µ m); IV) Corte transversal. Notar a presença de incremental lines pouco desenvolvidas (mas bem visíveis) próximas à escala (escala=50µ m). Legenda: OES = Outer enamel surface (superfície externa do esmalte); D = Dentina; BUL = Basal unity layer (“camada de unidades básicas”); T = enamel tubules
(túbulos de esmalte). A identificação das diferentes imagens está seguindo o padrão de
algarismos romanos ao invés do padrão “A, B, C...”, para que não haja conflito entre a
290 Figura 133 – Microestrutura do esmalte dentário do 1º pré-molariforme pré-maxilar esquerdo de MZSP-PV 813. Imagens em Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). I) Anatomia interna geral do pré-molariforme, em corte longitudinal, mostrando a camada de esmalte (externa) recobrindo a dentina. A massa disforme presente na porção inferior esquerda da foto
é massa de modelar, utilizada para “segurar” a estrutura do dente durante o processo de
polimento, evitando novas quebras e rachaduras. Notar que a carena do pré-molariforme, ao contrário do molariforme, é formada unicamente por dentículos “falsos”, constituídos por espessamentos da camada de esmalte (setas brancas) (escala = 1mm); II) Corte longitudinal, destacando o ápice do pré-molariforme, mostrando que a orientação dos cristais de esmalte muda para acompanhar a curvatura do dente (escala = 100µ m); III) Corte longitudinal, mostrando uma área extremamente rica em túbulos na base da camada de esmalte e com uma BUL pobremente desenvolvida próxima à junção entre o esmalte e a dentina (escala=50µ m); IV) Corte transversal. Notar a presença de incremental lines pouco desenvolvidas (e menos visíveis que as observadas no caniniforme) na linha mediana da camada de esmalte (escala=50µ m). Legenda: OES = Outer enamel surface (superfície externa do esmalte); D = Dentina; BUL = Basal unity layer (“camada de unidades básicas”); T = enamel tubules
(túbulos de esmalte). A identificação das diferentes imagens está seguindo o padrão de
291 Figura 134 – Microestrutura do esmalte dentário do 1º molariforme maxilar esquerdo de MZSP-PV 813. Imagens em Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). I) Corte longitudinal., mostrando em detalhe parte da ornamentação do molariforme, onde é possível
observar diversos túbulos na base da camada de esmalte (pequenos “furos”), que se projetam
até a OES através de tubos alongados (escala = 100µm); II) Corte longitudinal oblíquo, destacando os numerosos túbulos próximos à EDJ. Notar, no círculo branco, a presença de uma delimitação poligonal (triangular) de uma unidade de cristais, que pode denotar a presença de uma columnar enamel unit pobremente desenvolvida (escala = 10µ m); III) Corte transversal, mostrando a presença de major convergences (setas pretas) e major divergences (setas brancas), que só foram observadas no molariforme (escala=50µ m); IV) Corte transversal, mostrando em detalhe uma zona de major divergences. Notar como os cristais de esmalte divergem entre si para acompanhar a morfologia externa da coroa dentária (escala=50µ m). Legenda: OES = Outer enamel surface (superfície externa do esmalte); D = Dentina; BUL = Basal unity layer (“camada de unidades básicas”); T = enamel tubules
(túbulos de esmalte). A identificação das diferentes imagens está seguindo o padrão de
algarismos romanos ao invés do padrão “A, B, C...”, para que não haja conflito entre a
292 Figura 135 – Análise da estrutura de formação da carena serrilhada em Mariliasuchus, usando como base o 2º molariforme maxilar esquerdo do espécime MZSP-PV 813. Setas brancas
indicam dentículos “falsos”, formados apenas pelo espessamento da camada de esmalte,
enquanto setas pretas indicam dentículos verdadeiros, formados com a participação da dentina e do esmalte. Mariliasuchus apresenta uma combinação única de dentículos “falsos” e verdadeiros dentro da mesma carena. A) Fotografia em lupa, corte transversal da porção superior do dente. Notar, nesse corte, que tanto as ornamentações ao longo da coroa quanto a serrilha da carena anterior (seta branca) são formadas apenas por espessamento diferenciado do esmalte dentário (escala = 1mm); B) Fotografia em lupa, corte longitudinal, mostrando a presença de dentículos verdadeiros (setas pretas) apenas na porção mais basal da carena posterior; C) Fotografia em lupa, corte longitudinal, mostrando que os dentículos mais apicais da carena anterior não possuem participação da dentina; D) Fotografia com lente macro, mostrando a distribuição de dentículos falsos e verdadeiros (estes visíveis na foto apenas na carena posterior devido à posição da fotografia) ao longo da carena serrilhada em
293 Figura 136 – Efeitos de compressão diagenética na geração de características morfológicas artificiais em Mariliasuchus. As setas vermelhas indicam o sentido da compressão, enquanto que as setas azuis indicam o efeito da deformação no crânio. O espécime UFRJ-DG 106-R (sem setas) foi colocado na prancha, para comparação morfológica, por ser um espécime relativamente pouco distorcido diageneticamente. A) UFRJ-DG 56-R, holótipo de M.
robustus, em vista lateral; B) UFRJ-DG 106-R em vista lateral; C) MN 6298-V em vista
294 Figura 137 – Diferentes fases de mastigação ocorridas durante o processamento alimentar em