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Atividade «in vitro» da ampicilina e hetacilina sobre amostras de Salmonella typhi.

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ATIVIDADE «IN VITRO» DA AMPICILINA E HETACILINA SOBRE

AMOSTRAS DE

SA L M ONEL L A TYPHI

Ernesto Hofer *, M aria M arfisa Aguiar Vicente ** e Estevão José Colnago

Os

autores, utilizando a técnica da diluição seriada em meio líquido, deter­

minaram as concentrações mínimas inibitórias da ampicüina e da hetacilina

em 150 amostras de

Salm onella typhi,

isoladas em sua totalidade a partir de

hemoculturas, no Estado da Guanabara.

Obteve-se como média das concentrações bacteriostáticas, 0,545 mcg/ml para

ampicilina e 0,720 mcg/ml, no caso da hetacilina.

Em um a das etapas do processo de fer­ m entação em pregado p ara a obtenção da penicilina G, tem -se a presença de elevado teor de ácido 6-am inopenicilânico, ao qual podem ser ligados vários radicais ou gru­ pos prostéticos. Por ta l mecanismo, foi possível a síntese de diversas substâncias, que receberam a denom inação genérica de penicilinas sem i-sintéticas e que revelaram um a efetiva ação bactericida sobre grande núm ero de espécies bacterianas.

Alguns destes novos antibióticos sin te­ tizados, em particular a am picilina e a h e­ tacilina, dem onstraram nos ensaios labo­ ratoriais um am plo espectro antibacteria- no, inclusive agindo sobre determ inados grupos de bactérias G ram negativas, re­ presentantes da fam ília

Enter

obacteria-ceae,

que notoriam ente discreta sensibili­ dade m anifestam à penicilina.

Acresce à im portância destes dois novos farm acos, em vista dos resultados das ex­ perim entações farmacológicas, que assina­

laram como um a propriedade característica e comum, a excreção por períodos prolon­ gados através dos duetos biliares, em con­ centrações m uito acim a daquelas registra­ das n a corrente sanguínea (1).

Com as atenções focalizadas nesta pro­ priedade, evidenciou-se, nas investigações microbiológicas, a franca atividade “in vi- tro ” da am picilina e da hetacilina sobre alguns dos sorotipos do gênero

Salmonella,

notabilizando-se principalm ente esta ação na espécie

Salmonella typhi.

Assim, ba­ seados nesta característica, em princípio estudada apenas n a ampicilicina, foi dado ensejo ao surgim ento de vários outros en­ saios, que se detiveram em analisar a sua eficiência terapêutica n a difícil incum bên­ cia de te n ta r a erradicação do bacilo tí- fico, de localização vesicular nos portado­ res (2, 3, 6, 8, 14).

Considerando, portanto, a im portância fundam ental representada pelo estado de portador crônico n a m anutenção do ciclo

* L aboratório de B acteriologia do D ep artam en to de M icrobiologia e Im unologia do In s titu to Oswaldc Cruz, G uanabara.

** L aboratório de M icrobiologia do- In s titu to E stad ual de S aúde Pública, GB.

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epidemiológico da febre tifóide em um a área endêmica ou epidêmica, e, acim a de tudo, as dificuldades encontradas n a eli­ minação deste m icrorganism o em ta l si­ tuação, justifica-se plenam ente esta ava­ liação na qual se visou determ inar os n í­ veis de sensibilidade “in vitro” de am pi- cilina e da hetacilina, em 150 am ostras de

Salmonella typhi,

isoladas no Estado da G uanabara.

MATERIAL E MÉTODOS

Foram em pregadas no presente tra b a ­ lho 150 am ostras de

Salmonella typhi,

iso­ ladas a p artir de hem oculturas de casos de febre tifóide registrados no Estado da G ua­ nabara, no período de 1965 a 1970.

P ara a avaliação da sensibilidade das am ostras, diante da am picilina * e hetaci­ lina * * recorreu-se ao m étodo de diluição seriada, em meio líquido, tendo como li­

mites extremos as concentrações de 0,03 a 10 m cg/m l dos antim icrobianos citados.

No que tange ao meio de cultura, assi­ nala-se o emprego de caldo triptose (Tryp- tose-Difco) adotando-se as recomendações preconizadas por Gove e R andall (9) no que se refere ao inóculo, representado por volumes de 0,5 m l da diluição 10-3 de cada um a das culturas de 24 hs, em caldo da mesma composição e origem daquele em ­ pregado no teste. Os tubos, em duplicata para cada diluição, foram incubados a 37°C durante 18 a 24 horas, efetuando-se a lei­ tu ra a seguir, tom ando como referência p ara esta a presença ou ausência de tu r- vação no meio. Foi considerada como li­ m ite da concentração inibitória m ínim a aquela diluição n a qual não se observou nenhum a form a de crescim ento.

P ara caracterizar a ação bactericida destas duas substâncias, foram efetivados subcultivos de todas aquelas diluições que revelaram ausência visível de crescimento, no ato da leitura p ara a determ inação das concentrações m ínim as bacteriostáticas. O procedimento em pregado para observar tal propriedade consistiu n a sem eadura de um a alça de 4 mm de diâm etro, do m ate­ rial, em 10 m l de caldo triptosado e em placas contendo agar triptose, m antendo- -se apôs sob incubação a 37°C durante 24 h o ras.

* Polycillin (L aborterápica B ristol S .A .) . ** Versatrex (L aborterápica B ristol S.A .)*

A m enor concentração de antibiótico no qual não foi observada, ta n to no tubo como no placa, a presença de crescim ento foi considerada como sendo a concentração bactericid a.

RESULTADOS

Os resultados obtidos, tendo como re ­ ferência as determ inações nos níveis m í­ nimos inibitórios encontrados nas 150 am ostras analisadas, diante da am picilina e da hetacilina, foram reunidos n a T a­ bela I.

Tom ando por base tais resultados, cal- cularam -se as m édias das concentrações m ínim as bacteriostáticas, situando-se estes dados em 0,545 m cg/m l p a ra a am picilina e 0,720 m cg/ml, no caso da hetacilina. Diga-se, a propósito, que a análise esta­ tística perpretada, confrontando estas duas m édias, através do teste t-S tudent, não revelou diferença significativa, ao nível de probabilidade de 0,05.

Analisando, ainda, os dados configura­ dos n a tabela I, observa-se nitidam ente, a brusca ascenção do núm ero de am ostras inibidas pela am picilina, entre a faixa de 0,07 a 0,156 m cg/m l. representando um a progressão de 8% para 24% de estirpes inibidas. Nas concentrações subseqüentes (0,132 e 0,625 m cg/m l) não se tem tão acentuado aum ento do núm ero de am os­ tra s inibidas.

O mesmo fato tam bém foi observado com a hetacilina, tendo esta, no entanto, m anifestado inibição sobre as am ostras com m enor intensidade entre as concentrações 0,07 a 0,156 mcg/ml., representando um a rando à am picilina ao nível de 0,132 m cg/ m l. Um aspecto que veio influenciar de modo extraordinário n a diferença das doses m édias encontradas, refere-se a que, entre as concentrações de 1,56 a 10 mcg/ml, foi encontrado um m enor núm ero de am ostras com resistência à am picilina do que à h e ­ tacilina .

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COMENTÁRIOS E CONCLUSÕES

A am picilina e a hetacilina são dois de­ rivados sem i-sintéticos do ácido 6-ami.no- penicilânico, que apresentam certas carac­ terísticas comuns, como a am pla ação an- tim icrobiana “in vitro”, englobando esta atividade inclusive as

Salmonellas

e espe­ cialm ente

Salmonella typhi.

C onfrontando o com portam ento das duas penicilinas sem i-sintéticas em deter­ m inadas provas, verificar-se-á que os re ­ sultados foram considerados m ais satisfa­ tórios p ara a hetacilina, citando-se entre as m ais convincentes, a sua m aior estabi­ lidade em presença de pH ácido, favore­ cendo, por conseguinte, a m elhor e m aior absorção quando introduzida por via diges­ tiva, além de apresentar níveis séricos e urinários mais elevados e prolongados, de­ correntes da m enor suscetibilidade de ser m etabolisada e destruída pelas células he- páticas, assim como pela m enor depura­ ção renal (4, 15, 26) .

D entre as propriedades fisiológicas cum ­ pre salientar a excreção através da vesí­ cula biliar, que em bora sendo caracterís­ tica comum a outros antibióticos, teve na am picilina um a m aior projeção. Por sinal, este aspecto foi detidam ente analisado por H arrison e Stew art (10), dem onstrando que em anim ais, após 1 a 3 horas da adm inis­ tração de am picilina, já eram detectadas n a bile concentrações que superavam com larga m argem aquelas registradas n a cor­ rente circulatória.

Admitem estes investigadores que o fato determ inante dos níveis elevados e princi­ palm ente prolongados da am picilina no fluxo biliar deve-se a um ciclo contínuo de absorção e elim inação desta substância através da mucosa entérica e do parên- quim a hepático.

Posteriorm ente, Scioli e G iusti (23) in ­ vestigaram e confirm aram , que, ta n to no homem como em anim ais de experim enta­ ção (ratos), tam bém a hetacilina era capaz de efetuar a sua eliminação, em níveis tão elevados quanto a am picilina, através da vesícula biliar.

Baseados em tais achados, inúm eros en­ saios clínicos detiveram -se, em princípio, em analisar o valor da am picilina, n a te n ­ tativa de erradicar o bacilo tífico dos ch a­

m ados portadores crônicos, que norm al­ m ente elim inam este agente etiológico por meio da bile e que dem onstra um a extraor­ dinária resistência a todas as condutas te ­ rapêuticas até então aplicadas.

Sob este prism a, devemos levar em con­ sideração as assertivas clínicas dadas a co­ nhecer por Russel e colaboradores (22) e Simon e Miller (24) sedim entados tam bém em am pla revisão da literatura, chegando à conclusão de que o emprêgo da am pici­ lina em elevadas doses e por períodos pro­ longados, canstitui, até o momento, a te ra ­ pêutica mais indicada n a ten tativa de erra ­ dicar

S. typhi

em portadores crônicos.

Todavia, contrastando frontalm ente com essa orientação, salientam -se com base nos resultados das várias investigações efetua­ das, a discreta ou mesmo nula eficiência terapêutica dem onstrada pela ampicilina em casos de febre tifóide. Aliás, nesse sentido infere-se a possibilidade futura da introdução do emprego da hetacilina, prin­ cipalm ente considerando-se os efeitos pro­ missores observados nos ensaios clínicos e laboratoriais de Scioli e Giusti, assim como, nos de Chawla e cols. (5), que inclusive podem ser equiparados àqueles alcançados através do uso do cloranfenicol.

E ntre nós, destaca-se neste campo o trabalho de F a rh a t e cols. (7), que adm i­ nistrando a hetacilina a oito crianças, acom etidas de febre tifóide, verificaram re­ sultados francam ente anim adores n a pron­ ta resolução da doença.

Q uanto ao aspecto da sensibilidade das am ostras de

Salmonella typhi,

em p a rti­ cular diante da am picilina, em vista desta constituir o m aior acervo dos dados en ­ contrados n a literatura, evidenciam -se qua­ se que n a totalidade dos resultados anali­ sados sua m agnífica ação bacteriostática e bactericida, em concentrações relativa­ m ente baixas. Assim, as prim eiras infor­ mações a este respeito, foram coligidas do trabalho de Rolinson e Stevens (20), que m uito em bora ten h am utilizado apenas 11 am ostras de

Salmonella typhi,

anotaram como concentrações lim ites de inibição à faixa de 0,25 a 0,5 m cg/ml.

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CONCENTRAÇÕES MÍNIMAS INIBITÓRIAS DAS 150 AMOSTRAS DE S.

TYPHI,

EM PRESENÇA DA AMPICILINA E HETACILINA

Concentrações inibitórias (mcg/ml)

ANTIBIÓTICOS 0,03 0,07 0,156 0,312 0,625 1,25 2,5 5 10 Média

N<? % N<? | ! % N<? %

I

N<? %

1

N9 %

í

N<? % N°

j %

[

N<? % N<? %

Ampicilina ... 3 2,0 12 | 8,01 36] 24,01 39 26,0 43 28,61 13 8,66 2 | 1 1,33 1 0,66 1- 0,66 0,545 H etacilina ... 4 2,66 11 | 7,33 26] 17,33 42 28,0 40 [ 26,66

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de dois títulos da diluição, acim a daquelas registradas para o efeito bacteriostático.

Outros pesquisadores, como Stew art e cols. (25), Ross e cols. (21), N aum m ann (19), Kaye e cols. (13) analisando a ação da am picilina sobre um pequeno núm ero de am ostras de bacilos tíficos, observaram a bacteriostase entre 0,39 a 1 m cg/ml.

Os resultados até então assinalados fo­ ram am plam ente confirm ados por K nothe

(16), que em 197 das 203 am ostras de

S.

typhi

analisadas obteve, como concentra­ ções bacteriostáticas extrem as, os níveis de 0,19 a 3,12 m cg/ml.

Mais expressivos, ainda, são os resu lta­ dos encontrados por Kaluzewski (12), na Polônia, particularm ente em decorrência do elevado núm ero de am ostras exam ina­ das. Assim, em 970 culturas de

S. typhi,

ressaltando-se que 874 provieram de por­ tadores perm anentes, verificou este Autor que a m édia das concentrações inibitórias m ínim as foi de 0,57 mcg/ml, situando-se em 1,6 m cg/m l a m édia da concentração m ínim a bactericida. Le Noc (17), em 50 am ostras de bacilos tíficos isolados na África, observou que 49 foram sensíveis até a concentração de 2 mcg/ml, revelando apenas um a am ostra resistente à concen­ tração de 5 m cg/m l. Tam bém M anten e cols. (18), colecionando durante o período de 1939 a 1960, 610 am ostras de

S. typhi,

isoladas n a Holanda, encontraram apenas um a estirpe resistente às concentrações si­ tuadas entre 2 a 5 m cg/m l de am plicina.

Estabelecendo desta form a um confronto entre os nossos resultados e aqueles até então descritos, verifica-se com pequena diferença um a evidente sem elhança dos níveis bacteriostáticos expostos nos vá­ rios trabalhos, acentuando-se fundam en­ talm ente esse fato quando se com para a nossa m édia das concentrações inibitórias m ínim as da am picilina com aquela assina­ lada por Kaluzewski (12).

Outro ponto a ser destacado, com raras exceções n a lite ra tu ra consultada, é o de que a m aioria dos ensaios é unânim e em evidenciar a intensa atividade “in vitro” da am picilina sobre as am ostras de

Sal­

monella typhi,

em concentrações muito abaixo daquelas do nível médio sanguíneo, representada norm alm ente por 5 mcg/ml. R essalta-se, além disso, a sem elhança do

presente achado aos referidos por Rolinson e Stevens (20), que destacaram a extraor­ dinária ação bactericida da am picilina, em concentrações m uito próxim as daquelas anotadas para as bacteriostáticas.

Q uanto à hetacilina, afora a investiga­ ção de Chawla e cols. (5), realizada n a í n ­ dia, nenhum a outra referência detalhando a atividade “in vitro” desta penicilina sem i-sintética sobre

Salmonella typhi

foi encontrada. Observaram estes autores .nas 32 am ostras exam inadas, em pregando a técnica da diluição seriada em meio líqui­ do, que nas concentrações de 50; 25; 12,5, e 6,25 mcg/ml, corresponderam respectiva­ m ente a 10; 10; 7 e 5 am ostras inibidas.

É m ais que evidente, estabelecendo o cotejo desses dados com os nossos, a nítida divergência localizada essencialm ente no núm ero de am ostras inibidas, nas diferen­ tes concentrações caracterizando-se de mo­ do acentuado nos achados de Chawla e cols., a extraordinária resistência dem ons­ tra d a .

Cumpre tam bém assinalar a destacada ação bactericida dem onstrada pela hetaci­ lina sobre as am ostras analisadas, reve­ lando um com portam ento análogo ao re­ latado para a am picilina.

Por fim, vale salientar que m uito em ­ bora a am picilina e a hetacilina tenham apresentado resultados dos m ais satisfató­ rios no que concerne ao aspecto bacterio­ lógico e tendo inclusive, em algum as oca­ siões paralelas, confirm ação do seu efeito através dos ensaios clínicos, ainda assim, sedim enta-se no cloranfenicol a conduta m ais racional para o tratam ento da febre tifóide, mesmo se tendo o conhecimento» da ocorrência de um certo núm ero de re­ caídas e do aparecim ento de portadores, após o seu uso.

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AGRADECIMENTOS

Consignamos ao Prof. Dr. Sávio A ntu­ nes, do Instituto Castello Branco da F u n ­ dação Instituto Oswaldo Cruz, os nossos

agradecim entos pela análise estatística efe­ tuada, assim como, aos Srs. José C aetano Alves e Sebastião Januário da Silva Filho, pela valiosa cooperação prestada nas ta re ­ fas auxiliares.

SUMMARY

By using serial dilution technique in broth the authors have ãetermined the

minimum inhibitory concentration of the 150 strains of

Salm onella typhi

isolated

in their totality from blood cultures in the presenoe of ampicillin and hetacilin.

An average of the bacteriostatic concentration 0,545 mcg/ml for the am­

picillin anã 0,720 mcg/ml for the hetacilin was obtaineã.

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