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Aquisição de dados usando Logo e a porta de jogos do PC.

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Aquisi~ao de Dados Usando Logo

e a Porta de Jogos do PC

C. E. Aguiar e F. Laudares

Instituto deFsia,UniversidadeFederaldoRio deJaneiro

Cx.P.68528,Riode Janeiro, 21945-970,RJ

Reebidoem10deAbrilde2001. Aeitoem3deJaneiro2002.

Desrevemos um sistema de aquisi~ao de dados baseado na porta de jogos do IBM-PC om

plataformaWindows. Os programas deaquisi~ao e analise s~ao totalmenteesritos nalinguagem

Logo. O sistemae utilizado paramedir operodo de ump^endulo omofun~aodaamplitudede

osila~ao.

AdataaquisitionsystemusingthegameportofanIBM-PCrunningWindowsisdesribed.The

programsfordataaquisitionandanalysisareall writteninLogo. Thesystemisusedtomeasure

theperiodofapendulumasfuntionoftheosillationamplitude.

I Introdu~ao

Oomputadoreumotimoinstrumentodelaboratorio.

Ele presta-semuito bem a experi^enias que envolvem

medidas de tempo, aquisi~ao de dados em grandes

quantidades, e tratamento de dados em tempo real

[1℄. Apesardetodasestasaraterstiasfavoraveis,os

omputadores t^em sidopouousadosnos laboratorios

didatios. E quando isto oorre,e quase sempre om

oauxliode\kits"pre-fabriados-paotesdeiruitos

eletr^onioseprogramasproduzidosporempresas

espe-ializadas,vendidosapreosrelativamentealtos,eque

muitas vezes operam omo verdadeiras aixas-pretas.

Em geral e difil usar estes paotes para realizar

ex-perimentosdiferentesdaquelesparaosquaiselesforam

projetados, o que limita a sua utilidade didatia [2℄.

Esta falta de exibilidade tem origem, em parte, nos

programas de aquisi~ao e tratamento de dados

onti-dosnoskits,queraramente podem sermodiadosou

mesmoompreendidospor professoreseestudantes.

Neste trabalho desrevemos omo montar um

sis-tema de aquisi~ao de dados simples, de baixo usto,

utilizavelem laboratoriosdidatiosdaesolamedia,e

que daaalunos eprofessores ontrole ompletosobre

o seuuso. Osistema estabaseadona substitui~ao do

\joystik",emgeralusadoparaontrolarjogosno

om-putador,porsensoresquepodemserutilizadosemuma

grandevariedadedeexperi^enias. Aideiadeusara

in-terfaedejogosparaaquisi~aodedadosn~aoenova.

En-tretanto, propostasanteriores[3,4,5℄ utilizavam

om-MSX, ou programas de aquisi~ao esritos em

lingua-genspouo usadashoje, omo Pasale Basi(que

de-ramorigem ao Delphi e VisualBasi, muito populares

mas pouo apropriados ao ensino medio). Uma

im-plementa~ao reente desta ideia pode ser enontrada

narefer^enia [6℄, omprogramasde aquisi~aoesritos

emC eQBasi. Noque sesegue desreveremos omo

montar umsistema deaquisi~ao de dadosa partirda

porta de jogos de um IBM-PC om plataforma

Win-dows (95/98/ME), usando programas totalmente

es-ritosemLogo. Estaeuma linguagemsimples,

desen-volvidaparausodidatio,equefrequentementee

ensi-nadanaesolafundamentalemedia. Comistotodosos

aspetosdo sistema que desrevemospodem ser

om-preendidosemodiadosporestudanteseprofessores,

proporionando-lhesumagrandeexibilidadeno

plane-jamentoeexeu~aodeexperimentos. Avers~aodoLogo

queutilizamoseoSuperLogo,produzidopeloNuleode

InformatiaApliadaaEdua~ao(NIED)daUniamp

[7℄. Esta vers~ao tem os omandos em portugu^es, e e

distribudagratuitamente viaInternet. Uma proposta

semelhante adeste trabalho,usandooMSWLogo (em

ingl^es)[8℄,podeserenontradanarefer^enia[9℄.

Omotivoprinipalparaseusaraportadejogosem

umlaboratoriodidatioeaseguranaefailidadeom

que podemos onetar sensores a esta interfae. Um

joystik e essenialmente um onjunto de resist^enias

variaveis ujos valoress~ao lidos a ada momento pelo

omputador. Substituindo o joystik por um

(2)

dade luminosa, por exemplo) podemos monitoraresta

grandeza,registrarasuaevolu~aotemporalem

interva-losmuitopequenos,emanipularquantidadesdedados

quediilmente seriamalanaveisemumlaboratorio

didatioonvenional.

Esteartigoestaorganizadodaseguintemaneira.Na

se~ao II disutimos o funionamento do joystik e da

portade jogos [10, 11℄. Uma forma simples de medir

tempose apresentada na se~ao III. Na se~ao IV

des-revemossuintamente algunssensoresquepodem ser

onetados a porta de jogos. Na se~ao V mostramos

um experimento realizado omo sistema. Alguns

o-mentariosgeraiseonlus~oesest~aonase~aoVI.

II A porta de jogos

II.1 O joystik

OtipomaisomumdejoystikparaIBM-PCs~aoos

joystiksanalogios. Estesjoystikst^emdois bot~oes e

doispoteni^ometrosujasresist^eniasv~aode0a100k

(emalgunsasosate150k). Omovimento

esquerda-direita do joystik (eixoX) muda aresist^enia deum

dospoteni^ometros,eomovimentofrente-tras(eixoY)

muda aresist^enia dooutro. Emgeral asresist^enias

s~aonulas quandoojoystik estatodoparaaesquerda

eparaafrente. Umesquemadojoystikestamostrado

na Fig. 1. Os dois bot~oes est~ao representados pelas

havesA e B,e X eY s~ao ospoteni^ometrosja

men-ionados. A tens~ao de 5 V e o aterramento n~ao s~ao

forneidospelojoystik,maspelaportadejogosaqual

eleeonetado.

Figura1.Esquemadeumjoystik

II.2 A porta de jogos

Aportadejogos doIBM-PCeuma interfaepara

doisjoystiksanalogios,emboraexistaaonex~aopara

apenas um deles. O uso simult^aneo de dois joystiks

soepossvelomumaboespeialemformade`Y'.O

joystikeonetadoapartetraseiradoomputadorvia

Figura2. Osoqueteondeeonetadoojoystik.

Aportadejogosn~aofazparteda\plaam~ae". Em

geral ela e implementada em uma plaa propria ou,

maisfrequentemente,oloadanaplaadesom. Neste

ultimoasooonetortemdoisdosseus15pinos

dedi-adosaportaMIDI(musial instrumentsdigital

inter-fae). Os outros pinos d~ao aesso aos quatro bot~oes

e quatro poteni^ometros (dois eixos X e dois Y)

or-respondentes aosdois joystiks,aum potenial de+5

Volts, e a um terra. Estaporta e muito segura, mas

devemostomaruidadoomurto-iruitosentreo

po-tenialde5Veoterra.

Afun~aodospinosdaportadejogospodeservista

na tabela 1. Cadaum dosjoystiks(quehamamos1

e2)temdoisbot~oes(AeB)edoispoteni^ometros(X

eY). AssimA1eobot~aoA dojoystik1, X2eo

po-teni^ometroXdojoystik2,et. Muitosjoystiksd~ao

aesso aos 4 bot~oes. Nestes asos A1 eB1 referem-se

aosbot~oesprinipais,eA2eB2aosseundarios.

PINO FUNC ~

AO

1 +5Volts

2 Bot~aoA1

3 Poteni^ometroX1

4 Terra

5 Terra

6 Poteni^ometroY1

7 Bot~aoB1

8 +5Volts(ousemuso)

9 +5Volts

10 Bot~aoA2

11 Poteni^ometroX2

12 Terra(ouportamidi)

13 Poteni^ometroY2

14 Bot~aoB2

15 +5Volts(ouportamidi)

Tabela 1. Pinosdainterfaedejogos

II.3 Como a porta de jogos trabalha

AFig. 3mostraosiruitosligadosaadaumdos

15 pinos da portade jogos. Os iruitos onetamos

bot~oesepoteni^ometrosdosjoystiksa8linhasb0...b7.

Estaslinhasalimentam8bits(1byte),numerados

(3)

en-o estado dos bot~oes de forma bastante direta. Como

vemosnaFig.3,quandoumbot~aoepressionadoo

po-tenial na linha de sadatorna-se0 V, oque oloa o

bit orrespondentenovalor0. Quandoobot~aoesolto

opotenialdalinhasobepara5Veovalordobitpassa

aser1.

Figura3. Esquemadaportadejogos.

Osbitsde0a3,orrespondentesas linhas b0...b3,

s~ao usados para determinar a resist^enia dos

po-teni^ometros. Esta determina~ao e mais ompliada

que no aso dos bot~oes, e e feita om o auxlio de

umiruitointegrado,oNE558,ompostobasiamente

por4\multivibradoresmonoestaveis" [12℄. O iruito

mantem os bits 0...3 om valor zero ate que se

es-revaalgonoendereodaporta. Nesteinstanteiruito

desarrega os apaitoresligados ao poteni^ometros e

oloaosbits0...3noestado1. Cadaapaitoromea

ent~aoaser arregadoatravesdoseu poteni^ometro, e

o bit orrespondente e mantido no valor 1 ate que a

tens~aonoapaitoratinjaerade3,3V(2/3dovalor

maximo 5 V). A partir da o iruito oloa o bit de

volta no estado 0. O tempo T durante o qual o bit

permaneenoestado1dependedaresist^eniaRdo

po-teni^ometrosegundoaformula

T(s)=24;2+11R (k)

Enontrando este tempoobtemos aresist^enia do

po-teni^ometro. A medida de tempo pode ser feita om

umprogramasimplesdeontagem[5,9℄. Talprograma

devesermuitorapido, eportanton~ao pode seresrito

emumalinguageminterpretadaomoLogo. Poristoo

SuperLogotemumomando espeial paradeterminar

o tempoT, que seradisutido mais afrente. Observe

que omR =100kgastamosaproximadamente 1ms

em uma medida de resist^enia. Note tambem que se

n~ao houvernada onetado a uma determinadalinha

(R = 1) o bit orrespondente pode ar

indenida-A tabela 2 resume omo o estado dos joystiks e

mapeado nobyte daporta. A numera~ao dosbits, de

0a7,orrespondeasigni^aniadeles nobyte (os de

menorndie est~ao\adireita"dosdemaiorndie).

BIT JOYSTICK VALOR

7 Bot~aoB2 0=fehado,1=aberto

6 Bot~aoA2 0=fehado,1=aberto

5 Bot~aoB1 0=fehado,1=aberto

4 Bot~aoA1 0=fehado,1=aberto

3 Poteni^om. Y2 1=medindo,0=inerte

2 Poteni^om. X2 1=medindo,0=inerte

1 Poteni^om. Y1 1=medindo,0=inerte

0 Poteni^om. X1 1=medindo,0=inerte

Tabela2. Bits daportadejogos.

II.4 Lendo a porta de jogos

Muitas vers~oes do Logo t^em omandos que l^eem

a porta de jogos. No SuperLogo isto e feito om

portaentradab 513, onde 513e oendereo da porta

dejogos(512 tambemserve). Setivermosumjoystik

onetadoaportaeexeutarmosainstru~ao

mostre portaentradab 513

obteremos o byte da porta, ou melhor, a sua

repre-senta~ao deimal (um numero deimal entre 0 e255).

Paraobteroestadodeadaumadas8linhasdaporta

(o valor de ada bit) devemos onverter este numero

paraarepresenta~aobinaria. Amaneiramaiseiente

defazer isto e usaraopera~aologiaE, denida por:

0E0=0,0E1=0,1E0=0,1E1=1. Existeno

Su-perLogouma opera~ao, bite,que toma dois numeros

inteirosomoargumentoeaplia aopera~aoE aada

parde bits de mesma signi^ania (mesma \posi~ao"

no byte). Por exemplo, apliando bite aos numeros

binarios 1100 e 1010 obtemos 1000. Como oLogo so

usaarepresenta~aodeimal, estaopera~aoerealizada

omainstru~ao

mostre bite 12 10

ja que12

de

= 1100

bin e 10

de

= 1010

bin

. A resposta

queoLogoapresentae8,pois8

de =1000

bin .

Ent~ao, se quisermos saber qual e o N-esimo bit

(N =0;1;2:::) de umnumero X,basta fazer obite

de 2 N

om X. Todos os bits de 2 N

valem 0, om

exe~aodo N-esimobit quevale 1. Portanto, seoN

esimobitdeX for0oresultadodaopera~aosera0. Se

oN-esimobitfor1oresultado sera2 N

. Porexemplo,

para saber se o bot~ao A1 (que orresponde ao bit 4)

estaapertadooun~ao,tomamosobitede2 4

=16om

(4)

mostre (bite 16 portaentradab 513)/16

Se o bot~ao estiver apertado o resultado sera 0, e se

ele estiverlivre oresultado sera1. Parasaberovalor

deadaumdos8bitsdaporta,bastaapliaro

proedi-mentoaimaparaN=0;1;2;3:::7,oqueorresponde

ausar1;2;4;8:::128embite. Istopodeserfeitoom

ainstru~ao

mostre mapeie[(bite ? portaentradab 513)/?℄

[128 64 32 16 8 4 2 1℄

que produz uma lista om o valor dos oito bits da

porta.

Com estes proedimentos podemos usar os bot~oes

dojoystikpara ontrolarprogramasLogo. E oquee

maisimportante,podemosmonitorarsensoresexternos.

Porexemplo,fotodiodosefototransistoress~ao

ompo-nentes eletr^onios que onduzemorrente dependendo

dainid^eniadeluz(vejaase~aoIV).Substituindoum

bot~aodojoystikporalgumdestes fotosensores,

pode-mosusaroomputadorparamonitorarseosensoresta

sendoiluminadooun~ao.

II.5 Medindo resist^eniasom aporta de

jogos

Como ja omentamos, a resist^enia de um

po-teni^ometro do joystike obtida medindo-se o tempo

queobitorrespondentepermaneeomvalor1. Este

tempo e tipiamente menor que alguns milisegundos.

Fazer um programa em Logo para medi-lo n~ao e

e-iente, pois tal programaseria muito lento. Para

re-alizar esta medida o SuperLogo tem uma fun~ao

es-peial, portajoystik :M. Esta fornee o tempo que

umbitdaportadejogos,espeiadopelavariavelM,

permaneenoestado1. OsvaloresM=1,2,4,8

orres-pondemaosbits0,1,2,3,ouseja,aospoteni^ometros

X1,Y1,X2,Y2. Porexemplo,paramediraresist^enia

deX1exeutamosainstru~ao

mostre portajoystik 1

Devemos ter algum uidado ao tentar medir os

po-teni^ometros X2 e Y2. Como eles quase nuna est~ao

ligados a porta (pois o segundo joystik raramente e

usado) a resist^enia que e enontrada e innita, e o

tempo a sermedido tambem. Neste aso o omando

portajoystik fornee o valor -1, mas pode levar

muitotempo(atealgunsminutos,dependendodo

om-putador)parafazer isto.

Otempoforneidoporportajoystikn~aoestaem

unidades predeterminadas. Mas, omo ja vimos, este

tempovarialinearmente omaresist^enia, oquee

su-iente para muitas aplia~oes. De qualquer forma,

usando resist^enias onheidas e possvel alibrar a

sadadeportajoystik. Comesteomandopodemos

masLogo. E,prinipalmente,podemosmonitorara

re-sist^eniadesensoresexternosomofotoresistorese

ter-mistores (resistoresdependentes deluzetemperatura,

vejaase~aoIV)oloadosnolugardospoteni^ometros.

III A medida de tempo

Agoraque jasabemosler aporta dejogos, oproximo

passo e registrar a evolu~ao temporal dos sinais que

ela reebe. Para isto preisamos aprender a medir o

instante em que o sinal foi lido. No SuperLogo isto

podeserfeitoomoomandotempomili,quefornee

o tempo em milisegundos deorrido desde que o

sis-tema operaional(Windows)foi iniiado. Exeutando

ainstru~ao

mostre tempomili

obtemos a quantos milisegundos o Windows esta

operando.

E importante saber que otempo forneido

por tempomili n~ao e atualizado a ada milisegundo,

mas em intervalos uja magnitude depende do

om-putadoredaongura~aodosistema. Resolu~oes

tem-porais tpias de tempomili est~ao na faixa de 3 a15

ms.

Quandolemosapenasoestadodosbot~oes,epossvel

obter uma resolu~ao temporal melhordo quea itada

aima. Quer o bot~ao esteja aberto ou fehado, uma

medidadoseuestadolevasempreomesmotempopara

ser realizada. Como este tempo e bem menor que a

resolu~aotemporaldetempomili,podemosusara

on-tagemdemedidas omorelogio. Ointervalodetempo

entre duas medidas suessivasealulado dividindo o

tempo total de aquisi~ao, que pode ser medido om

tempomili, pelo numero de medidas realizadas. Este

proedimento n~ao pode ser utilizadose lemosum

po-teni^ometro(viaportajoystik)pois,omojavimos,

neste aso adura~ao da medida depende do valor da

resist^enia.

IV Conetando sensores a porta

de jogos

Nolugardosbot~oesepoteni^ometrosdojoystik,

pode-mosonetaraportadejogosomponenteseletr^onios

de resist^enia variavel e usa-los omo sensores. Nesta

se~ao disutiremos rapidamente alguns desses

ompo-nentes: otermistor NTC,o fotoresistor,ofotodiodo e

ofototransistor[12,13℄.

IV.1 Termistores

O termistor e um omponente eletr^onio uja

re-sist^enia varia onsideravelmente om a temperatura.

(5)

tem-om o aumento da temperatura. Um termistor NTC

efeito de material semiondutor, eetipiamente

uti-lizadonafaixadetemperaturasentre-50 Æ

Ce150 Æ

C.

Arela~aoentre aresist^eniaeatemperatura

abso-lutadeumNTC(urvaaraterstiaR =T)ealtamente

n~ao-linear,epodeseraproximadaporR=exp(=T).

Medindoaresist^eniaparaduastemperaturas

diferen-tes podemos obter as onstantes e e onstruir

uma urvade alibra~aorazoavelmentepreisa. A

re-sist^eniadeumNTCegeralmenteespeiadaa25 Æ

C,

e na maioria dos asos esta entre 100 e 100 k.

Tipiamente, a sensibilidade a 25 Æ

C e da ordem de

-4%/ Æ

C.

IV.2 Fotoresistores

Ofotoresistor,tambemhamadodeelula

fotoon-dutora, fotoelula, ou LDR (light dependent resistor)

possui uma resist^enia quedepende da quantidade de

luz queele reebe. Noesuroosfotoresistorest^em

re-sist^eniaelevada,tipiamentenafaixadeM. Quando

s~ao expostos a luz, a resist^enia diminui por ordens

de magnitude. Sua desvantagem omo sensor esta na

lentid~ao de resposta, que hega adeimosde segundo

- umafotoelulapoden~aoperebero\pisa-pisa" de

60Hzdeumal^ampadauoresente.

IV.3 Fotodiodos

O fotodiodo e um diodo semiondutor em que a

jun~aoestaexpostaaluz. Aorrentereversadeum

fo-todiodo aumentalinearmente omainid^enia deluz,

omo pode servistonas urvasaraterstiasI=V da

Fig. 4. Noesuroaorrentereversaemuitopequena,

geralmentedaordemdenA.Observequeasurvas

a-raterstiaspassampeloquartoquadrante(VI<0),

demodoqueofotodiodopodeproduzirenergiaeletria

-as elulassolaress~aoumtipodefotodiodo.

-6

-5

-4

-3

-2

-1

V o lta g e m (V )

-70

-60

-50

-40

-30

-20

-10

1 m W /cm 2

0 .75 m W /cm 2

0.5 m W /cm 2

0.25 m W /cm 2

Co

rr

e

n

te

(

µ

A

)

Figura4. CurvasaraterstiasI=V deumfotodiodo,para

diferentesintensidadesluminosas. Osvaloresmostradoss~ao

apenasrepresentativos;dependendodotipo,fotodiodost^em

sensibilidades diferentes. Noteque ofotodiodoopera om

Osfotodiodoss~ao uteis omo sensoresde radia~ao

visveleinfravermelha. Arespostaespetral

(sensibili-dadea diferentes omprimentos de onda) de um

foto-diododesilioatingeomaximoem torno900nm,no

infravermelho. Alguns fotodiodos t^em oberturas que

ltramaluzvisvelouaradia~aoinfravermelha.

As orrentes obtidasom um fotodiodo s~ao

geral-mentebaixas,menoresque100Aparaumainid^enia

luminosade 1 mW/m 2

. Comisto n~ao podemosusar

umfotodiododiretamentenolugardeumbot~aodo

joy-stik. ComovemosnaFig.3,omobot~aoapertado

pas-sampeloiruitoerade5mA(naverdade4mAja

s~aointerpretados omo \bot~ao apertado" pela porta).

Para obter orrentes desta magnitude temos que

am-pliarosinaldofotodiodo,ligando-oaumtransistor

omoestamostradonaFig.5.

+

tra n sisto r

fo to d io d o

Figura5. Ciruitoparaampliaraorrentedeum

fotodi-odo.

IV.4 Fototransistores

Os fototransistores s~ao transistores om a jun~ao

oletor-base exposta a luz. Fototransistores s~ao bem

maissensveisquefotodiodos,gerandoorrentesda

or-dem demAquandoiluminadosa1mW/m 2

. Um

fo-totransistorom\ganho"suientementealtopodeser

usado diretamente no lugar de um bot~ao do joystik.

CasoontrarioumiruitosemelhanteaodaFig.5(um

fotodarlington) pode ser usado para ampliar a

or-rente.

V Aplia~ao: Perodo do p^

endu-lo a grandes osila~oes

V.1 A montagem do experimento

Oobjetivodaexperi^eniaemediroperododeum

p^endulo omo fun~ao da amplitude de osila~ao. O

aparatoutilizadoestamostradonaFig.6. Omovimento

dop^enduloemonitoradoapartirdasinterrup~oesque

(6)

lâmpada

fotosensor

para a porta

de jogos

Figura6. Esquemadoarranjo experimental.

Usamos omo detetor o onjunto

fotodiodo-transistor disutido na se~ao IV.3, iluminado por um

LED infravermelhoobtido em um ontrole remoto de

TV. O fotodiodo foi tirado de um mouse sem uso, e

aamplia~aofoi feitaporumtransistorNPNde uso

generio(BC548C).AFig. 7mostra osistema usado.

O transistorestaligado a porta de jogos via ospinos

2 e4 do onetor, que orrespondem ao bot~ao A1 do

joystike ao terra(vejaa se~aoII.2). Assim,quando

o fotodiodo estiver no esuro, ou reebendo uma

ilu-mina~ao insuiente, otransistorseomportaraomo

umahaveaberta. Seofotodiodoreeberumsinal

lu-minosomaisforteotransistorpermitiraapassagemde

uma orrente alta entre o pino 2e oterra, simulando

o apertar do bot~ao do joystik. Portanto, quando o

p^endulopassaentreoLEDeofotodiodo,deixandoeste

ultimo na sombra, obit 4 daporta vale 1. Quando a

luzatingeofotodiodoobit4passaavaler0.

L E D

in fra ve rm e lh o

fo to d io d o

te rra d o

jo ystick

p in o 2 d o

jo ystick

Figura7. Diagramadosistemadedete~ao. A\l^ampada"e

tem p o

0

1

→ ←

t

p e río d o

Figura8.Sinalnodetetorgeradopelaosila~aodop^endulo.

Ao osilar, o p^endulo gera ent~ao um sinal omo o

mostrado na Fig.8. Registrando este sinal podemos

obter o perodo da osila~ao, e o tempo t durante

o qual o p^endulo esteve em frente ao fotosensor. A

veloidadedop^endulonestepontoedadapor

V

0 =

D

t ;

emqueDeodi^ametrodoobjetoosilanteou,mais

exa-tamente,adist^aniaqueesteobjetoperorreenquanto

aportareebe\1"omosinal. Estadist^aniapodeser

medidaindependentemente,oquepermitealularV

0 .

Comoofotosensorestaemfrenteaposi~aodeequilbrio

dop^endulo,V

0

eaveloidademaximadaosila~ao. A

veloidadeangularorrespondentee

0 =

V

0

R =

D=R

t ;

em que R e a dist^ania do feixe luminoso ao ponto

de xa~ao do p^endulo. Na nossa montagem D =

3;30:1 m e R = 48;80:5 m. Conheendo

0

podemosalularo^angulomaximodeosila~ao,

max ,

dadopor

os

max =1

R

G

2g

2

0

onde R

G

eoraiode gira~aodop^enduloeg ea

aele-ra~aodagravidade.

V.2 O programa de aquisi~ao

O programa de aquisi~ao que utilizamos

(aquisiao) esta listado abaixo. O par^ametro de

entrada tmax determina a dura~ao da aquisi~ao de

dadosemmilisegundos. Oprogramal^eontinuamente

o tempo e oestado do bot~ao A1, queorrespondeao

pinodainterfaedejogosligadoaofotosensor. Aada

leituraosresultadoss~aooloadosnasvariaveistea1,

que em seguida s~ao esritas em um arquivo hamado

dados.txt. O valor de a1 e 0 quando o sensor esta

iluminadoe16quandoele estanoesuro.

aprenda aquisiao :tmax

abraparaesrever "dados.txt

mudeesrita "dados.txt

atribua "t0 tempomili

(7)

atribua "t tempomili-:t0

atribua "a1 (bite 16 portaentradab 513)

(esreva :t :a1)

mudeesrita [℄

fehearq "dados.txt

esreva [*** fim da aquisi~ao ***℄

fim

Paraobteroperodoeamplitudedeadaosila~ao

do p^endulo devemosanalisarosdadosontidosno

ar-quivo geradopelo programade aquisi~ao. Istoefeito

pelo programa analise, mostrado no Ap^endie, que

alula o perodo e a veloidade angular a ada

pas-sagemdop^endulopela posi~aodeequilbrio.

V.3 Resultados experimentais

Mostramos a seguir os resultados de um

experi-mento em que o movimento do p^endulo foi

aompa-nhadodurante4minutos. AFig.9mostraaveloidade

angular maxima

0

omo fun~ao do tempo. O

amor-teimento da osila~ao ausado pelas foras de atrito

e bem visvel. O perodo das osila~oes omo fun~ao

do tempo esta apresentado na Fig.10. A diminui~ao

doperodoreeteasuadepend^enianaamplitudeque,

omovimos,egradativamentereduzidapelosatritos.A

estabiliza~aodoperodoqueoorreaposalgum tempo

orresponde a entrada do p^endulo no \regime de

pe-quenasosila~oes".

0

5 0

1 0 0

1 5 0

2 0 0

2 5 0

te m p o (s)

0 .1

1

1 0

vel

o

ci

dade m

á

xi

m

a

(

ra

d/

s)

Figura 9. A veloidade angular maximaomo fun~ao do

tempo.

0

5 0

1 0 0

1 5 0

2 0 0

2 5 0

te m p o (s)

1 .3 8

1 .4 0

1 .4 2

1 .4 4

1 .4 6

1 .4 8

1 .5 0

per

íodo (

s

)

Figura10. Operodoomofun~aodotempo.

AFig.11mostraomooperododependeda

veloi-dade angular maxima. As osila~oes de maior

ampli-tude t^em

0

4rad/s, o que orrespondea

max

50 Æ

. Paraestasamplitudes operodoeerade0,08s

maiorqueparaaspequenasosila~oes,umaumentoda

ordemde5%.

0

1

2

3

4

velocidade m áxim a (rad/s)

1 .3 8

1 .4 0

1 .4 2

1 .4 4

1 .4 6

1 .4 8

1 .5 0

per

íodo (

s

)

Figura11. O perodo omofun~ao daveloidade angular

maxima. Aurvaontnuaeoresultadodoalulodesrito

nase~aoV.4.

Paraaspequenasosila~oessabemosqueoperodo

edadopor

T =2 s

R

G

g :

O p^endulo que utilizamos tem um raio de gira~ao

R =48;80;2m. Usandog =978,8m/s 2

(8)

aelera~aogravitaionalnoRio deJaneiro (segundo o

ObservatorioNaional)obtemos T =1;4030;003s.

AFig. 11mostraqueestealuloestaembomaordo

omoresultadoexperimentalabaixasveloidades

(pe-quenasamplitudes).

V.4 Perododo p^enduloagrandes

ampli-tudes

A Fig.11 mostra algo que diilmente e medido

em um laboratorio didatio onvenional: a varia~ao

do perodo de um p^endulo om a amplitude da

os-ila~ao. Comparar esta medida om a previs~ao da

me^aniaNewtonianaeinstrutivo. Umalulosimples

do perodo de grandes osila~oes pode ser realizado

resolvendo numeriamente a equa~ao de movimento

do p^endulo. Isto e feito no programa Logo listado a

seguir, pendulo,que alula operodo(em segundos)

omofun~aodaveloidadeangularmaxima,dadapelo

par^ametro de entrada omega0 (em rad/s). No

pro-grama a variavel x e o omprimento do arodesrito

pelo p^endulo a partir do ponto de equilbrio, e v e a

s~aoaveloidadeeaelera~aoorrespondentes. Oefeito

dasforasdeatritosobreoperodofoiignoradoporser

muito pequeno no nosso aso, mas pode ser inludo

failmente noprogramaseforneessario.

aprenda pendulo :omega0

atribua "dt 0.0001 ;salto de tempo (s)

atribua "g 978.8 ;ael. grav. (m/s2)

atribua "rg 48.8 ;raio de gira~ao (m)

atribua "t 0 ;instante iniial

atribua "x 0 ;posi~ao iniial

atribua "v :omega0*:rg ;velo. iniial

faaenquanto [passo℄ [:x > 0℄

atribua "periodo 2*(:t-:x/:v)

esreva (lista :omega0 :periodo)

fim

aprenda passo

atribua "a -:g*(senrad :x/:rg)

atribua "v :v + :a*:dt ;nova veloidade

atribua "x :x + :v*:dt ;nova posi~ao

atribua "t :t + :dt ;novo tempo

fim

A urva que esta na Fig.11 foi obtida om o

pro-gramaaima. Oaluloreproduzbastantebemo

om-portamento dos dados experimentais. Observe que o

alulodoperodonoprogramapenduloutilizaapenas

oneitosques~aofamiliaresnoensinomedio

(essenial-mente x =vte v =at, veja arotina passo).

Esteeumbomexemplodeomoosomputadores

po-dem failitar a modelagem matematia de fen^omenos

fsios,tornando-aaessvelaalunosquen~aoonheem

VI Comentarios nais

Neste trabalho nos disutimos a utiliza~ao da porta

de jogos de um PC/Windows omo interfae para

aquisi~ao de dados. O sistema apresentado tem as

seguintesaraterstias:

Podesermontadosemfazermodia~oesno

om-putador.

Utiliza omo sensores omponentes eletr^onios

simplesefaeisdeenontrar.

Efaildeompreendereimplementar.

Eversatil, podendo serusadoemmuitos

experi-mentosdiferentes.

Ebastante rapido, pelo menospara osobjetivos

deumlaboratoriodidatio,alanandoresolu~oes

temporaisdaordemdemilisegundos.

Tem usto proximo de zero se o omputador ja

estiverdisponvel.

Osprogramasdeaquisi~aoeanalisededados

po-demsertodosesritosemLogo.

Osistemapodeserusadoemlaboratoriosdidatios

do ensino medio, em ondi~oes tais que tanto alunos

quanto professores s~ao apazes de ompreender e

on-trolartodasasetapasdoproessodeaquisi~aoeanalise

dos dados. Isto sedeven~ao apenas asimpliidade da

interfae,masprinipalmenteaofatodequeos

progra-masdeaquisi~aoeanalises~aointeiramenteesritosem

umalinguagemaessvelomoLogo.

Aaquisi~aodedadospelaportadejogosn~ao

repre-senta,obviamente,auniaformadeutiliza~aodo

om-putador em um laboratorio didatio. Alem dos kits

omeriaisjamenionados(algunsateusamaportade

jogos),inumerasoutraspropostasexistem,om

diferen-tesgrausdesostia~aoeusto. Paraalgunsexemplos,

vejaasrefer^enias[2,14,15,16,17,18℄. Qualquer que

seja a proposta, paree laro que ao introduzir

om-putadores no laboratorio didatio passamos a ser

a-pazes deobservaruma variedademaiordefen^omenos,

e a analisa-los om mais failidade. Se somarmos a

isto o potenial que oomputador tem enquanto

ins-trumentode modelagem matematia,vemosque estas

maquinaspodemterumimpatomuitopositivono

en-sino defsia,possibilitandouma liga~aoentre

experi-mento e teoriaqueraramente e alanadaom outros

meios.

Agradeemos o apoio dado pelo Laboratorio

(9)

Ap^endie

Neste ap^endie mostramos o programa analise, que

utilizamosparaanalisarosdadosobtidosnaexperi^enia

omop^endulo(se~aoV).Osdadoss~aolidosnoarquivo

dados.txt,geradopelo programaaquisi~ao(verse~ao

V.2). O programa de analise alula o instante t em

que oorre uma passagemdo p^endulo pela posi~ao de

equilbrio,eoperodoT eveloidadeangular

0 nesta

passagem. Para isto o programaloaliza os instantes

em que o sinal na porta deu os \saltos" mostrados

na Fig.8, oloa esses tempos em uma lista (saltos),

e a partir desta lista alula os valores de t, T e

0

(variaveis t, periodo e omega). Uma tabela om os

resultados e esrita no arquivo tpo.dat. A variavel

fatorusadaparaalular

0

orrespondeaD=R(ver

se~aoV.1). Todosos temposs~ao onvertidospara

se-gundos.

aprenda analise

atribua "fator 3.3/48.8 ; valor de D/R

esreva [*** aguarde ***℄

;

; >>> Cria lista om tempos de salto

atribua "saltos [℄

abraparaler "dados.txt

mudeleitura "dados.txt

atribua "dado leialista

atribua "t0 primeiro :dado

atribua "x0 ultimo :dado

atribua "xi :x0

ateque [efimarq℄ ~

[

atribua "dado leialista

atribua "t1 primeiro :dado

atribua "x1 ultimo :dado

teste :x1=:x0

sefalso ~

[

atribua "saltos juntenofim :t1 :saltos

atribua "t0 :t1

atribua "x0 :x1

atribua "xf :x1

mudeleitura [℄

fehearq "dados.txt

;

; >>> Primeiro salto deve ser 0->16

se (:xi=16) [atribua "saltos sp :saltos℄

; >>>

Ultimo salto deve ser 16->0

se (:xf=16) [atribua "saltos su :saltos℄

;

; >>> Calula tempo, perodo e omega

abraparaesrever "tpo.dat

mudeesrita "tpo.dat

para [i 1 :nsaltos-6 2℄ ~

[

atribua "t1 elemento :i :saltos

atribua "t2 elemento :i+1 :saltos

atribua "t3 elemento :i+2 :saltos

atribua "t4 elemento :i+3 :saltos

atribua "t5 elemento :i+4 :saltos

atribua "t6 elemento :i+5 :saltos

atribua "periodo (:t5+:t6-:t1-:t2)/2000

atribua "omega :fator/(:t4-:t3)*1000

atribua "t (:t3+:t4)/2000

(esreva :t :periodo :omega)

mudeesrita [℄

fehearq "tpo.dat

esreva [*** fim da analise ***℄

fim

Referenes

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ComputadoremAmbientesdeEnsinoExperimentalde

Fsia,TesedeDoutorado,COPPE-UFRJ,2000

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Aquisi~aodedadoseaplia~oessimplesusandoaporta

paralelado miroPC,RevistaBrasileiradeEnsinode

Imagem

Figura 2. O soquete onde  e onetado o joystik.
Figura 3. Esquema da porta de jogos.
Figura 4. Curvas arater stias I=V de um fotodiodo, para
Figura 8. Sinal no detetor gerado pela osila ~ ao do p^ endulo.
+2

Referências

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