• Nenhum resultado encontrado

Efeitos da aplicação em pré-colheita de dessecante em duas cultivares de soja (Glycine max (L.) Merril)

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Efeitos da aplicação em pré-colheita de dessecante em duas cultivares de soja (Glycine max (L.) Merril)"

Copied!
108
0
0

Texto

(1)

BIBLIOTECA CENTRAL

Seção

de'

Microfilmagem

Microfilmado

em:

セIャOャセNLOイNG■G

Redução:

21 K.

R •G.

33/87

, .

セ t <

. .

- { .

< . ,

, '

(2)

...

mne-s

n

aN[ZセN

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

u

セ REITORIA- BIBLIOTECA CENTRAL

AUTORIZAÇ1to

.'

Autorizo a Biblioteca Central da UNESP, a proceder

a microfilmagem da .tese defendida por mim, para fins únicos e exclusivos de

ensino, pesquisa e divulgação bem como, ーイッ」・、・セ a referenciação

bibliográ-fica para indexação nas principais bibliografias nacionais e internacionais

atrélvés dos órgãos competentes •

Mestrado

IZI

....

r ,

Doutoramento

c==J

Livre-docência

c=J

de

BBmnセ

de 198G.

I

I

!

i I

i

I, .

I

Para uso da Seção de Microfilmagem

Rr.!gistro Geral

"ô3!?l=

Campus

L^セqN

b.

Número

ó2

O

'1

Qualidade da Impressão do Documento apresentado para Microfilmagem:

Boa

Regular

'0

Prejudicada

O

Documento obtido:

(3)

"(GN|セャp{ 'S" DE .1:\130TIC:\/3.\/'

[セセfセセGイGds

n\

t"d セMセヲセBャ

-p

セ イGセGゥョセ

rut

...) ;tILセヲェ

EM

li1HÉ·COlHEnn

Di:

lo

DESSECnHTE

EM

.., 1".1

nunfl

",Ii

i-I"'

'I fF-f.:O セf

SOJil

[(J/'II'ill/

(L.)

Menin.

Gセャゥ htZGセ I····I" :, [;IllX IJ .セ .o:Jli ... セャャNNZG セ

..

ju!ili

セIBZᆱiiG Ç,)')lIl'i'ilfll

Erog.o t.gr.J

Disserlaçêo npresé'ntada <1 Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias "Campus"de Jabolicabal da UNESP, com:J parte d:s exigências para obtenção do título

cc

MESTRE EM CIÊNCIAS Curso de Pós-Graduaç50 em Produçf.o Vegetal.

.J .\ !) () T I C .\ B .\ L

['::,lado dl' セ[ゥゥッ P:lulo - J3msil

,iulllO. 1!Ji!)

(4)

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JOLIO DE MESQUITA FILHO"

FACULDADE DE

ciセncias

AGRÃRIAS E VETERINÃRIAS

"CAMPUS"

m:

JABOTI CABAL

CERTIFICADO

DE APROVAÇÃO

TITULO: EFE

nos

DA APLI CAÇA0 PRf-cOLHE ITA DE DESSECANTE EM SOJA

(.Q..!.y

(ine

max

(L.) Merril)

DAS CULTIVARES SANTA ROSA E IAC-2.

AUTOR:

JOLlO

CEZAR DURIGAN

ORIENTADOR: Prot". Dl'. NELSON

セャoreira

DE CARVALHO

Aprovada como parte das eXlgencias para obtenção do título de MESTRE

EM CIBNCIAS (PRODUÇÃO VEGETAL) pela Comissão Examinadora:

i

," I \ :

. / " セ l

Praf. Dr. NELSON MOREIRA DE CARVALHO

Prof. Or. rOMOMASSA MATUO

Data de

イ・。ャゥコ。￧ ̄ッZ⦅セO

J_l_ll_)_10

/

1.979

.)c.

j)'-

/ .

Presidente da Comissão

eク。ュゥョセッイ。

Praf. Or. NELSON MOREIRA DE CARV

cHó

/ / /

Aprovada pela Cãmara de Pós-graduação e Pesquisa:

Praf .Dr

セQaセセセセセセヲオセnv

. . ,

(5)

-JOSEPIIA, pelo amor

que sempre recebi

DEDICO.

Aos mcus irmãos,

a Rosangela c as

minhas cunhadas

(6)

•••••

MMMMMMMMMMMMMMMMMMAAMセMMMM

..

Sf4

HOf'.lENAGEM

Ao mel! pai CYRO DURIGAN ("in rnemorian")

" 'i • •

(7)

I セ , セ

AGRADI:CIMI:NTOS

Ao ProL Dl'. NI:LSON moiセi RA DE CARVALHO,

ッイゥ・ョエ。￧セッ segura e 。ュゥコ。、・セ

pcla

Ao Prof. M.S. JOSf FI:RNANDO durigaセL pelo incenti

vo e realização elas análises químicas;

Ao Prof. ]\IOD1:5TO BARRETO, pclo auxílio na iden ti

ficaçAr dos microrganismos;

Aos colegas do Departamento de Defesa Fitossanitã

ria pelo apoio e amizade;

Ao Prof. M.S. JOSf CARLOS BARBOSA, pela ajuda nas

an5liscs estatísticas;

À Cia. IMPERIAL DE INDOSTRIAS QUfmCAS DO BRASIL,

pelas fllliílises de resíduo;

A

Srta. セセria ELIZA PANIZZI 'pelos serviços de da

tilografia;

Aos fUllcio! .ns dos Departamentos de Defesa Fi

tossan:it;lria: JOSr; roER\ J PEREIRA, REINALDO APARECIDO LO:.iGO,

JOÃO Bl\TlSTA SOUZ1\ DIAS e Fitotecnia: LÁZARO JOS2 RIBEI RO ,DA

SIL\'1\;

A todos que direta ou indiretamente contribuíram

para a ・ク・」オ￧セッ deste trabalho.

, " .

(8)

fNDICE

Página

fNDl C1: DE QUi\lJ]WS... • • • • • • • • •• • • • • • • • . • • • • • • •• vii

fNlJICI; DE FIGURAS ..•••••••••••••••••••••••••••.•••••••• xiv

1. - i|lセL」N[ U010. . . • . . . • . . • . . . . 1

2.- ャntiセoャjuᅦェG|o ••••••••••••••••••••••••••••••••.•••••••• 4

3.- jセiセvisェ|o DE LITERATURA Ú

4 • - セ{ateャual E セictodosNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN 19

4.1.- Local elo ensaio ...•... 19

4.2.- Cultivares e semeadura 20

4.3."':" Delineamento experimental 21

4.4. - Apl i cação do produto... 22

4.5.- Avaliações イ」セャQゥコ。、。ウ 23

4.5.1.- Produçjo dc grãos 23

4.5.2.- Teor de umidade dos graos 24

4.5.3.- Conteúdo de matéria seca dos grãos 25

4.5.:1. - Tes te s de germinaçno... 25

4.5.5.- Peso de 1.000 semcntes ...••..• 26

4.5.6.- Composiç50 qufmica •...•.••... 27

4.5.7.- Fungos nas scmcntes ...•....•..••••.•• 27

(9)

Página

5.- RESULTADOS E DISCUSSOES... 30

5.1.- Produç5o de grãos e peso ele 1.000 sementes... 30

5.2.- GcrmiJlêlção 0. 'ligar das sementes... 40

5.3.- Fungos nas sementes... 43

5.4.- Composiçüo química elas sementes ; 48

5.5.- Resíduo nas sementes... 50

6. - CONCLlJSOES... 5S

7. -

sャjセjセlエ|jセIGNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN

57

8.- LITEHi\TURA CITADA... 5R

(10)

QUi\lmo

1

fNDICE DE QUADROS

Página

i\nfílise química elo solo.(Seção de f・イエェQゥ、セ

de elo Solo da Faculdade de Ciências Agrárias

e Veterin5rias de JaboticabaI)... 20

'7 Produção de graos (kg/ha) e peso de 1.000

'"'

SelllCntos (g) , em pl<lntas de soja das

culti-"ares S:lnt:1 Rosa e 11\C-2, dcssecadas artifi

cjaJJlIcntc Oll nao com paraquat,

em

di fcren

tcs épocas após o início do florescimento.. 31

:s

Médias do numcro ele plantas na área útil ela

P:ll"Ccla c por metro linear para 3S

cultiva-res Santa Rosa c 1,\C-2, avaliados na época

(11)

página

QUADRO

Teores médios de umidade das sementes de 50

ja, obtidas de plant3s artificialmente eles

scc:tc1:\s ou não com paraquat, em diferentes

épocas após o início do florescimento, para

as cultivares Santa Rosa c IAC-2 ... · .. • 36

S Caractcrfstjcas fisiológicas de sementes de

soja, cultivares Santa Rosa c IAC-2,

obti-elas ele plantas artificialmente desseca das ou

nao com paraqt13t, em diferentes épocas após

o infcio elo florescimento ··· 41

(1 Nlílllero de sementes infectadas p0r 50

semen-tcs e porcentagem de infecção, de plantas

arti [icialmcnte dessecaclas ou nao com ーSイセ

qual, e1ll diferentes épocas apos o início do

florcscililcnto, n<l5 cul tivares Santa Rosa e

IJ\c:-2 ...•...••••.•••...••.

セセ

.••...••. 44

7 Porccntual de sementes infectadas por micror

ァ。ョェセijャos nas clifcrcntes épocas, tratadas ou

nilo com paraquat, da cultivar Santa Rosa .... 45

(12)

ix

Página

Sél e

IAC-2...

49

52

71

71

Rcsíduo do par.1quat (ppm) em gnos de so

ja

」Qセis

cultivares Sant3 Rosa e JAC-2 .

APE!'iDrCE

Númcro de

ーQ。ョエセャウ

na

セ■イ」。

útil da p.1rcela,

15 c1.illS após (I scmcaclur.1, da cultivar San

18 Ros,l,

Númcro dc pLlntas na 5rea útil da parcela,

15 dias após a semeadura, da cul tivar 1AC-2.

8 Porccntual de sementes infectadas por micror

ganismos nas diferentes épocas, tratadas ou

nEio COIll paraquat, da cultiv(]r JAC... 46

9 Conteúdos proté.ico, lipídico e de cinzas

'0E.

pressas em gramas por 100 gramas de matéria

seca, de semcntes de soja obtidas de plantas

artificialmente dessecadas ou naa com

ー。イセ

quat, em diferentes opacas apos o início do

florcscimento, para as cul tivares Santa Ro

10

QUADRO

11

.

.

(13)

OUADRO

P5gina

III NGrnero de plantas na 5rea セエゥャ da ー。イ」・セ。

por epoca da colheita, da cultivar Santa Ro

S3.. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 72

IV NGmero de plantas na 5roa Gtil da parcela,

por epoca ela co lhc,i ta, da cul ti var 1AC- 2. . . 72

V

Proc111çilo

de

graos (kg/ha) da cultivar Santa

Rosa, com base em 12% de umidade.

\'1 Produção de graos (kg/ha) da cul tivar 11\C-2,

com base em 12% de umidade .

VII Peso ele 1. 000 sementes (g), com base em 12%

73

NLセ

I.)

elc umidade, ela cultiv1r Santa Rosa... 74

VIll Peso de 1. 000 sClllentes (g,1 COIll base em 12%

ele umidade, da cul ti var IAC-2... 75

IX Teores de umidade (Po ) das sementes no momen

to da <Iplicação, para a cultivar Santa Rosa. 76

X

Teores de umidade

(%)

das sementes no

1110-menta c1;J aplicJção, para a cultivar 1AC-2.. 76

XI Teores de umidade

(%)

das sementes no mo

mento ela colheita, para a cultivar Santa Ro

(14)

xi

O'IADRO

XII

Teores de umidade (\) das sementes no mo

Página

mento (];j colhe'ita, para a cultivar lAC-2 ...

XIII

Teores de umidade (\) das sementes depois de

secas ao sol (c/ou estufa), para a cultivar

77, I

Santa Hosa... 78

XIV

Teores de umidade (\) das sementes depois

de secas no sol (e/ou estufa), para a cul ti

var

I1\C-2...

78

XV

Teores de proteína, expressos em gramas de

proteíncl por 100 セイイ。ュ。ウ de matéria seca, da

cultivar Santa Rosa... 79

Xv] Teores de proteína, expressos em gramas de

protcíncl por 100 gramas de matéria seca, da

cul ti var

I1\C-2...

79

XVI] Teores de extrato etéreo, expressosem ァイセ

mas de extrato etéreo por 100 gramas de ma

t6ri8 seca, da cultivar Santa Rosa . . . . 80

À"\'J]I Teores de ext.rato etéreo, expressos em

gra-mas de extrato etéreo por 100 gragra-mas de ma

t6ria seca, da cultivny I1\C-2... 80

,

(15)

nUJ\1Jnn

XIX

Pngina

Teores

de

cinzas, expressos em gramas de

cinza por 100 .gramas de matéria scca,da cuI

ti.var Santa Rosa.;... 81

XX Teores de cinzas, expressos em f;ramas de

cinza por 100 gramas de matéria seca,da cul

t:i.var I AC- 2 . • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 8]

XXI Porcentagens de germinação das sementes ela

cultivar S,mta R o s a . . . . 82

X); 1I PorcC'ntagcns de germinação das sementes da

cu] ti v a r Jj\

r: -

2 . . . 82

XXI]I Velocielades ele germinação (V.G.), calculadas

segundo CZ/\H/\TTOR (1962), das sementes ela

cul ti va r San ta Rosa... 83

.\XIV \' e lo ci d,HIcsele ge r minaçiio (V. G. ), c31cu 13c1as

segundo C:Zi\B;\TTOR (1962), das serr,entes ela

cultivar ],\C-2 . 83

XXV Número ele sC'mentes infectadas por

microrga-nismos, elIl 50 sementes, da cultivar SantaRo

(16)

xiii

nu/\

nI<O

XXV]

XXV] ]

p;'gina

Número de semcntcs infectadas por

microrga-nislllos, em 50 SClJlentes, da cultivar I/\C-2.. 811

]lados metcorológicos diários do mes de

no-\lembro. Jaboticaba1, 1977... 85

X).:VIJ] ]lados meteorológicos diários do mes de de

XXIX

zcmbro. Jaboticabal, 1977... 86

Dados lIleteorológicos diários do mes de

nciro. Jaboticabal, 1978... 87

xxx

Dados lIleteorológicos 」ャゥセイゥッウ do mês de fevereiro

.JE.

boticab;JJ, 1978... 88

XXXI Dados IIlcteorológicos dil."irios do mes de

Illar-ço. J;lboticaba1, 1978... 89

XXX] ] U;ldos ャゥセH[エ」ッイッャ￳ァゥ」ッウ diários elo IllCS de abril.

(17)

FJ

(amAS

1

Página

Aspectos das plantas, vagens e graos da cul

t.i va r Sant.a Rosa, dessecada ou nao com ー。イセ

qllélt • • • • • • • • • • • • • • • • • . . • • • • • • • • • • • • • . • • • . • , 37

2 Aspectos das plantas, vagens e graos àa cul

tivar JAC-2, dcssecada ou não com paraquat. 38

.- .

(18)

Plontas de soja das cultivares Santa Rosa e 1AC-2

for;lm t1'otill1;Js l em diferentes épocas após o início do

flo1'es-cimento, com o Jcssecante paraqua t na elose de 2 l/ha do ーイッ、セ

to cOlllcrcial.

Objctivou-sc av:lliar os possíveis efeitos sobre

a produc;:ío de gr2íos, pcso ele 1.000 scmentes, germinação e vi

セセッイ d;IS selllcntes, contcúdos protéico, lipídico e ele cinzas e

infecçiío das selllcntes por microrganismos prcjudiciais

ã

sua

qll;llid:lde. i\lélll disso rcaliz:u3m-sc análises de resíduo elo ー。イセ

qll;lt n:ls scmentes colhidas.

As aplicações elo produto foram fei tas

semanalmen-tc a p:ntir dos 72 c 75 dias após o início cio florescimento,

p :il' iI liS C II1ti vIIr c s I1\C- 2 e S a nta Ro5a, r e5pe c ti v amen te. Pa r a

tOlLis as épocas t1'atac1as, cxis tiam as suas rcspecti vas 」ッューセ

r;H:OCS ql\O n:lo rec eber ilm o produto. As te5temunhas foram co

ャィゥ」Q。セ[ seguindo-se 05 critérios usuais dos agricultores que

trabalh:lI11 com soja, <lOS 100 e 103 elias após o início elo fIo

rescilllcnto, p:l1'<l as cultivares 1AC-2 e Santa Rosa, イ・ウー・」エゥカセ

mcnte.

. , • >

(19)

2.

1\ an51ise e a interpretação dos resultados

obti-dos, pc rmi ti ram :t,S seguin tes cone lusões:

a) aplicaçs;es cio dessecante paraquat nas cu] tiva

r e s de s oj;1 Sa11t a nos a e ]AC- 2 , fcitas a partir dos 75 e 72

dias após o início do flore:::cimento, ou quando os gruos se cn

contrav;lm com teores de umidade de 56,S e 57,5% イ・ウー・」エゥカ。jャQ・セ

te, permitiram um;! [ャャQエ・」ゥー。￧セッ de 28 dias em relação a co

]hcita normal, bem como não' afetaram a capacidade de produção

de grãos das plantas;

b) a redução cios teores de umidade dos graos pelo

dcssec;lmento, a nfveis que pcrmi tissem colheita mecânica

(Santa nosa = H,Yセ e II\C-2 16,ャセIL ocorreu na segunda cPQ

(';1 de apliCélção, ou seja, aos 82 dias apos o início do flores

cimcnto par;1 a Santa Rosa e aos 79 dias para a 1AC-2;

c) a germinaç::io e o vigor das sementes

provenien-t('S d;IS p];IIlL1S dcssccac1as foram sempre maiores, ainc!a quc

li;IO significativ;llJ1ente, que os das sementcs de p13ntas quc nao

rccebe)';llll o (;esó;cc;lnte. l\ incidência de fungos prejudiciais ã

'lua] j d,lde das sementes foi sempre menor pal:a as parce13s que

rcce!Jc1';11Il dCSscC<lJllcnto e atll;Icntou com o retardamento

nc.ita, jHincip,l]lIiente nas parcelas nno tratadas;

da co

c1) a aplicaç30 pré-COlheita do dessecantc, quando

r ca 1j 7.:1da a p a r ti r das primciras epocas ( 7 5 e 72 di as após

o início do florescimcnto, para a Santa Hosa e 1AC-2,

respcc-tivalllcntc) niio modificaram os teores com que ocorreram normal

mcnte ]>1'otcfna, cxtrato etéreo e cinzas nos grãos

e) as aniílises do resíduo de paraquat nos graos

(20)

.).

pr5tica as lavouras de soja, cujo ohjetivo final seja o fornc

cimcnto de grãos para a alimcntução humanu e <mimaI. Entretéll1

to poJe ser indicada l sem maiores restrições. , àquelas cuja fi

nalitladc

é

u produção ele sementcs comerciais.

(21)

O cultivo da soja, que na antiguidade so era rea

liz;ldo pelos povos orientais, sofreu um grande incremento no

COIIIOÇO deste século, expondindo-se para outras regIoes do l11un

do, n:ls lIIais V<lriadas condições de clima e solo.

EI11 :I1gUJJl:lS regiões onde a colhei ta mui tas vezes

coincide com condições de altas temperaturas e intensas preci

pjt;l(,:ões plu\'Íométricas, o retarclnl11cnto na retirada elo ーイッ、セ

to do C:IIIlj10 podc levar a sérias perdas tnnto na sua qualicbde

como na sua qua)) tid ade.

As sementes ele soja estão fisiologicamente llwdu

ras qU;1Jldo atillgem o mií.dmo ele matéria seca, com um teor de

UJllid:ldc :10 redor cle UPセ (Ai\DREl'iS, 1966; JACINTO & CARVALHO,

QセIWQQIN NesLI C;pLlca porêlll, devido a grnnc!e qunntidac1e de ramos

c f o ] h;15 ver cl・セ[ que ain das e en c o n t ram na pIa n ta, a c o1he dci

-ra J11Ccilnica nilo pocle desempenhar adequadamente a sua função.

A éqllicação de um produto dessecante por epoca da

JJ1:lturilLtclc fisiológica,

,11ém

de facilitar e antecipar a co

lhcita, minillliz:lrja a exposição das sementes aos fatores que

podelll reduzi r sua viabil:iebdc, favorecendo a deterioração.

. ,

_ セ .... •• _ _ v __.__ _ .' _ . .

(22)

5.

Este trakJ1ho teve por objetivo determinar a ・ーセ

ca de aplicaçi10 elo elessecante paraquat que permitiria um 1lI5xi

mo de antccipaçiio na colheita da soja, sem, ao llleSTIlO tempo 。ヲセ

tal' a capacidade de produção de gr50s c a qualidade

fisio16gi-cn das sementes. Além disso fizeram-se análises para se verifi:.

cal' a possibilidade de ッ」ッイイセョ」ゥ。 ou n50 de alterações na com

posiçZío qU1Jlljca (proteína, 6leo e cinzas) dos grãos,

do produto qUJJllico e de micorganismos.

_ ""セNL セBMMMZZG⦅BBBBG⦅MMGセ⦅BGGGGGGGセ⦅G⦅GT⦅セ __セL⦅NセNL -, . _ . .

(23)

o

w;o de produtos desfolhantes e dessecantes sin

téticos provave] mente não tem mais que trinta anos de idade,

apesar das idéias c testes a respeito de tal pratica serem

「セセウエ。ャャエ・ antigas. Um bom desfolhante

ê

um produto que acele

ra a scncscência sem, no entanto, prejudicar as característ.!.

C;IS normais ela pbnta (OSBORi';E, 1968), e os dessecantes, como

o ー。イ[jアエャセjエ c o diquat, levam a planta

ã

morte por

dessccamen-to pois ー」ョ」エイセャiョ ]]:1 folha alterélndo a permeabiLidade da mem

brana (];lS céluL\s Hcj|セiゥ|}サgoL 1971).

O grnu de dcssecação está estreitamcnte relaciona

do com セャ injúrj a C:lllsacla pelo produto

à

mcmbrann da célula,

permiti ndo uma rfÍpi da perda ele água. Entre os fatores que in

f1 tlcnci :1111 tal processo, o que apa rece como principal

é

a umi

dac1e relativa do ar, ou seja, quanto maior ela for, menor e

menos r;Íllida serfÍ a dessec.:lção.

A diferença b5sica entre desfolha e dessecamento

está no grau ele extensão da injúria produzida e depende basi

camcntc do produto usado, élSSim como da dose empregada (1\DD.!.

COTT [I LYNCII, QセIsWIL pois UJTI (lessecante em doses menores, ーセ

ele [uncü)l1ar como dcsfolhante, C um desfolhante em doses maio

(24)

7.

Há ainda grande relação enlre o processo ele des fo

lha e ulJIa queda n;l concentração tlc auxina na folha, ゥョ、」ーHGセ

dente da p;Ígina onde foi aplicado o produto c da espessura do

IIlcsófilu (S\vl.:TS li AlJll] COTT, 1955).

Para as ョセウウョウ condições, sao poucos os autores

que se preucllp:uam elll estud,lr a possibilidade de antecipaç5u

da colJJcj ta :ltravés da aplicação de produtos dessecantcs as

plantas.

A ゥョ」ャオウセッ dessa t6cnlca no processo da colheita

de ァイZャoセ parece ser viável tendo em vista os resul tac10s ue va

rios tra!J:l]!los dl: pesquisa, que mos t ram ser él ma turidade fi

sjológjciI desse árgilo (conSiderando-se maturidade

ヲゥウゥッャ￳ァセ

ca como () JII:íximo conteúdo ele Ilwtéria seca) norlllallllente ntin

gÚl:l antes que :IS plantas I a própria semente ou griio estejam

elll condições que penlli tam a colhei ta lIlecani zada. Vários tra

liitl!los, eJIl difercntes cu] turas, confirm:.lm bem este fato: para

a cevadil (1I.,\n.L.t\J\, 1020), é1 soja H[|ndjH}セ||GsL 1966; Bi\SlJllAS et:

ui/i, }セIZGj[ .I:\Cl.\Tc: i; C\lm\LlJO, QセjWT[ TIIOMAS ct aZii, J.974) , o tri

セセッ (Ct\RV,\LlIO li Y/\!\.'\], 1976), o sorgo (eLEGG et ali?:, 1958; 1\'1_

j|iセjZiセ [, ェ|GェGェH}セsL J.9()(J; KEn.STli'\G et aZii, 196L; COLL]:ER, 1963 ;

111\1,']'0:-.1, ]%7; qljョセjIyL 1971; Ei\SnN ct aZii, 1973; DONf\:ELLY ct

aZU, 1977), o fcjj::to Hセhck セiij|Z|ャngLjrNLQYUY[ 0.'EUBERN & CARVA

L110, QセIWVI c :1 1I1:1Jilolll'ira (KI'l'TOCK & IVILLIM15, 1967).

Como indicalll os resultados obtidos por esses ali

Unes, se o gl'ao atinge seu IIltlximo conteGdo de matéria

ill,tes que ele próprio e a planta se apresentem secos o

seca

sufi

ciente' p;lra permi til' a colhei ta mecânica, então a aplicação

de um produto quImico, que secasse a planta, por ocasião da

(25)

8.

na collJeitl1 bem COIIIO em maiores facilidades para sua realiza

ção, além tIe outras vantagens.

V5rios

autores j5 estudaram o ponto de maturidade

fisiológica das sementes de soja, e alguns concluiram que tal

ponto

56

6

atingido quando o teor de umidade das mesmas セ de

N。ーイックゥュセャ、。ュ・ョエ・ UPセ (ANIlREIVS, 1966; JACINTO fi CARVALHO, 1974).

Por outro lado, alguns consideraram as carl1ctcrÍs

ticas morfológicas das plantas para a identificação de tal es

t5gio fisio16gico.

s50

fcitas portanto, recomendaç6es de apli

caçoes quando as plantas têm 80% de vagens amarelas c 20% de

secas, com folh:ls amarelas (B/\STIDAS et aZii, 1971), ou qua.!!.

do as V:lijens estão amarelando e 50% das folhas já estão aJ:1are

las (TIIOj\!J\S et (<lU, 1974; fEI-IR et aUi, 1977), ou ainda qua.!!.

do os 1':111105 e V.1gC'ns estão marrons c as folhas caídas Hhaセャセャeセ

TON, QセIWRIN

Devem ser cons ide radas também as

v

ari ações en t1'8

cultivares de cH'scimento determinado e indeterminado em

rclaçuo

us

epocas e tempo ele acúmulo de matéria seca, de um

ano p:lr:1 outro, o que inc:ica a necessidade de se conhecer bem

o ])on to de ma tLnidacle fis iológica da cul tura que se quer tl'él

ta r (EGLT (I LEGGETT, 1 973) •

/\ colheita, feita depois deste ponto, poderia ser

con::;iderada, a rigor, como feita com atraso,· c isto, também

ェセ demonstrado por diversos trabalhos de pesquisa (BOVEY

&

セi」 C/\l<.TY, 19ú5; l'lc NEAL et aUi, 1973; WILCOX et aZii, 1974

AZEVFlJO, ャセWUIL pode provocar severa redução na qualidade da

semente.

Ao se fazer uma análise dos trabalhos revisados so

(26)

·.-::1'-:1

. -... . ,

-9.

cia-se claralllCIl tc um maior número de vantagens qué desvantagens

(1\1l1l1COTT

ri

L JNelI.. 19S7) .

1\ maioria (los autores sempre estiver<lm mais preQ.

cupados em testar e comparar produtos e métodos ele aplicação.

alélll de エ・ャャエセQイ・jャャ tornar mais fácil e limpa a colheita mecâni

ca p:lra as diferentes culturas, como a do algodão e da batati

nha (BOOCK, QセVR[ SCOTTI et aUi, 1976; S1\NTOS et aUi, 1976),

a da soja (PLI{]:IRA et aliiJ .1976) e as da beterraba e do fei

Nゥセッ (I\'ILTSL, 1:)56; Gi\!\KEER, 1963; GALL\\'ITZ, 1964; DE KONING.

19(1(l; i\USTIN セ LONGDEN, 1968).

No entanto, alguns procuraram verificar os ーッセ

sív(d s cfei tos sobre a produção e a qualidade do produto co

lhido. Puden!Ja,então, indicar impo'rtantes vantagens desta prática,

rel:lcioné1das com a qlled;J acentuada que ela promove no teor de

1I1!1idéldc do grilo, da mesma forma que possíveis melhorias no

poder germin:ltivo das sementes Ulc NEAL et a7-ii, 1973) Nゥᄋャッウエイセ

ralll tamhém a possibilidade de antecipação e p13nejamento da

colhei t:l, o cont role (bs plantas délllinhas que prejudicarão po::.

teriorlnente a aç:ío da comhinada, a uniformizaçZío da colheita

ue cul tiVéH8S ele ma tllraç?io desuni forme e a セゥュゥョオゥ￧ ̄ッ das pc!,

、セャs por atélCJ11C' ele p5ss;Jros,insctos c doenças (i\nnICOTT &liセoiL

1957; BOVEY

ti

jllc CAlny, 1965; I3ASTIDAS et alii, 1971; BOVEY

ei- al1:i, 19/5; GIG.:\X

ti

BLlRNSIDE, 1976).

llcntrc as principais desvantagens do dessecamento

destacalll-se a possibilidade de ocorrer resíduo no produto co

Ih ido c a qucda na genninação elas sementes, dependendo do ーイセ

dut.o químico c

,las

doses empregadas (METCALfE et aliiJ 1956 ;

BO\'J:Y et ali:i, 1 9 7 5). A Pr o duçZío e a qlia 1 i da dc do produto co

lhido ]1o\.1olll sofrer reollçõcs se as aplicações ou as épocas do

(27)

tra tamento estiveram erradas (1\DDICOTf セゥ Lli\CII, 1957; Ji'\STIDi\S et alíi>

1971), ou seja, Dara a cultura da soja, a época da desfolha

sempre foi mais importante que o grau de sua renli zação HQiゥ|セ

j,IERTON, 1972).

Segundo FEIIR et aZii (1977), a mérlia de redução

na produção, quando as desfolhas são precoces, sempre foi

maior em cul ti vares de crescimento determinado (HilJ e Lee)

que para as de crescimento .indeterminado( I-Iark e Beeson), com

os valores respectivos de 59 e 39% para tais perdas. Para a

cultivar cャセャイォ 63 somente nao ocorreram efeitos negativos so

1>1'0 a produção quando a desfolha ocorreu com as vagens amare

lundo e UHIGセ das folhas amareladas (estágio caracterizado de

acordo com o sistema fenológico de 1-11\N\\1AY & TI-IOMPSON (1971),

Dias para todos os estágios anteriores as· quedas na produção ヲセ

r;lm marcantes (THOMAS et aZii> 1974).

O problema ela época de aplicação também já foi es

tudado par;);1 dcssecação de outras cul turas c man

tem-se de forma idêntica a descrita para a soja. Na cultura

c1i1 pccan (\\'ORLEY, 1971), aplicações feitas 30 dias antes da

época normul de matllr;tçÜO dos frutos levaram a uma redução na

prodllçiio, de '1,5 kg por planta. Para a mamoneira (KITTOCK &

|yQlljQ|セャsL 1967), pode-se constatar que a aplicação de des

sccantes eleve ser feita, no mínimo, após a maturidade dos ra

ccmos tcrdiírios. No feijão encontrou-se viabilidade para os

t ra tamcn tos apenas cerca de 7 a 10 dias an tes da época de co

lhcita normal (IY1LTSE, 1956; 1'ALEV11'CI-I, 1970).

Na cu1tur;1 do sorgo existe uma variação grande nas

rcspos t:.JS dos diferentes cul ti vares aos e fei tos da dessccação

(28)

· .

--- - -- -

--

セM --- -.. .

-11.

cultivar Martin mostrou-se muito mais susceptível ao desseca

mento que a Combine Kafir-60, tida como mais resistente. Eles

afirm:lm que isto pode ocorrer em função de diferenças estrutu

ruis (tais como ccrosidade e pilosidade) existentes entre as

plantas.

o

trigo, por sua vez, s6 pode ser dessecado a pa!

til' d:l Uセ semana aros o florescimento (Mc NEAL et 。ャゥゥセ 1973)

ou entTio quando os seus grãos atingiram de 3S a 40% no

ele umidu(le Hscijセeャter & FRENCH, 1969).

teor

Dentre os principais produtos usados como c1essecan

tes para os diferentes culturas, podemos destacar alguns, cu

jo efeito mostra-se bastante acentuado cerca de 2 a 7 dias apos os

tratamentos nas diferentes doses. São eles o paraquat, diquat,

glyphosate, clorato de sódio e magnésio, dinoseb, PCP, 1-·191,.,\,

e iícido cacodíl ico (!30VEY & MILLER, 1968; austiセ &

l%G; I\OVI:Y, }セjHjセjIN

LONGDEN,

A viabilidade das sementes de plantas cultivadas

pode ;l1tcra1'-se bastante de ano para ano, afetando o valor àes

tas r;lr;1 o plantio. Sementes de soja deterioram-se facilmente

Hャーᅮセ terem セlゥョァゥ、ッ a maturaçi10 se nua forem colhidas イ。ーゥ、セ

ャi|セョエ・L em especi;11 sob condições climátiCélS advcrsas. Rcvisões

de 1itcrntura c estudos sobre a natureza da deterioração de

sell\entes tem sido conduzidos por vários pesquisadores (GREEN

cf; al1:i, 1966; llELOUCIIE, 1972; セionョrャ|gonL 1972).

A m;lioria dos trabalhos apontam para o fato de que

a 。ーャゥgャ￧セャo de dessccantes (os produtos mais usados são o ーセ

r;lquat, c1iLplat, glHosatc e clorato de sódio), quando feita

por OCIsi:1o da maturidade fisiológica, não somente não

(29)

rã-la (HASTIDAS ei al-ii, 1971; GIGAX セ llURNSIDE, 19í6; ANDREO

LI, 1977). Isto também já havia sido constatado

anteriormen-te por BOVEY li セャ」 CARTY (1965) na cul tura do sorgo. quando ・セ

coiltrar:1JII J1wiores porcentagens de germinação nas sementes das

parcelas tratadas do que nas testemunhas sem aplicaç50.

AUSTIN

&

LONGDEN (1968) obtiveram sementes de be

te rl'abél com pode r ge rmina ti vo e descnvol vimcn to de emb riãoL」ッセ

plcLlmen te norJll;l is em plantas que foram dessecadas com diq ua t

e S;'\/\' Foram fei tas neste trabalho, aplicações a cada 10 dias

por um detcrmin:lll0 período antes do final do ciclo. Trabalho

conduzido por CAR\',\LHO et alii (1978a) ,em soja (cv. \'içoja),

mostrou que o melhor resultado, quanto

ã

germinação das ウ・ュ・セ

tes, foi obtido com a aplicação feita 75 dias após o floresci

menta, isto

é,

quando as sementes se encontravam com um teor

de undebc1e ele SOC" c provavelmente já tinham atingido a sua ma

エオイゥ・セ。」Q」 fisiológica (cerca de 15 dias antes da época normal

de colheita).

Os efeitos ュ。ャセヲゥ」ッウ da adoç50 desta pr5tica, em

reJaç?ío 71 perela c10 poder germinativo das sementes, também já

foram mostrl1dos por diversos autores. Nota-se porém, que os

aspectos maturid;1de fisiológica e dose do produto químico

sempre se mostraram cruciais para o surgimento de tais danos.

As aJteraçõcs,dc 15 para 30

Ilha

na dose do en

dotal c de 0,2 para 0,4 1/ha nado dinoseb, baixaram o poder

germina tivo nas sementes de l3romus iner'm.9s de 74 para 42'1, e

de 64 para sTセL respectivamcnte (METCALFE et 。ャゥゥセ 1956).

O g]yphosate nas doses de 2,24 e 4,48 kg/ha também

pode ocasionar reduções na porcentagcm de germinação e aumen

(30)

13.

produto, o paraC[uat e o clorato de sódio,na dose de 0,56 スセァOィ。

não ;1 fetaram em nada a germinação dus sementes de sorgo em

I

planLls tratadas (BOVEY et aLii., 1975). Resultados muito inte

ressantcs sobre este assunto foram obtidos por BAUR & BOVEY

HャYセGWIL pois encontraram uma estreita relação entre o aI to

numcro ele "sceulings" anormais e o tratamento com o glifosate

(1,12; 2,24 e /1,48 kg/ha) aos 2S dias após o florescimento

pO <l 40% ele llllliel,lcle), sendo que tal número foi caindo sensi

vcImente com aplicações aos 30, 35 e 40 dias após o

floresci-mento.

1\1gUlls autores nao recomendam, taxa ti vamente, o

uso de dcssecmte.'s. ROBERTS & GRHFITIIS (1973) usaram o di

([uat em plantas de LoLium perenne com 45 e 38% de teor de umi

c1l1c1c c obtiveram reduçiJo na porcentagem de germinação em tor

no ele 30';, além ele granele número de plânt.ulas anormais. De

acordo COl:l tais pesquisac1ores, t.al fato ocorreu devido

à

ーイセ

senç,l, em níveis aItos, do produto na semente (principalmente

nl1qucl :15 colhidas pouco tempo após· a aplicação).

Em a1godüo, CATIIEY & B1\RRY (1977) relatam um cfei

to :1Centll;1l1"1Jlll'ntc neg::ttivo sobre o vigor da.s sementes, ーイッカッ」セ

do ー」ャセQ aplicaçilo c1e gli.fosDte misturado com DEr HウLウLウLエイゥ「セ

ti] fosforotr:i tiO;ltO) l principalmente quando ocorria um inter

valo lI11d to ァイセャjQ、」 entrc a aplicação e a colhei ta das sementes.

o

tratamento clessecante, ns vezes, não traz aI te

raçocs em nenhum senti.do Hセiitidieri et alii, 1974), como foi

lllOstrilllo nas ,:pliclçõc3 20 dias l1ntes da época normal da colheita

em pIanL15 de batata, cujos tubérculos se destinavam ao ーャ。セ

(31)

Alguns trabalhos, no entanto, sao esclarecedores

LI respe i to uo ass.un to HセiattiiewsL 1973 a e b), po is, de acordo

com este autor, sementes imaturas nao suportam dcsidratilção

muito rãpidil e se isso acontecer, elas se tornam muito susccI2.

tívcls ao iltaquc de microrganismos do solo.

KLEIN

&

POLLOCK

(l9CJS) , afirmam que a fase de secagem lenta das sementes nilS

plantas é importante, porque induz

ã

degradação de polissômios

e outras modificações, tais .como o desaparecimento da matriz

mitoconurial,o que indicaria uma interrupção das atividades

fi

sio16gicas, considerada essencial para que as sementes possam

suportar éI fase posterior de desidratação mais rápida.

BATN & MERCER (1966 a e b) verificaram, em semen

tes ele ervilha, que durante a fase de lenta desidratação, o

retículo endop] ;lsrnático, nos cotilédones l sofre uma 、・ァイ。、セ

￧セッ lenta c gradativa e que este mesmo sistema se recompõe na

l

semente uur:mte os cinco primeiros dias da germinação, agindo

como um tecido de reserva e fornecendo sacarose, ーイゥョ」ゥー。ャュセ

te, :10 tecido ュ・イゥウエ」ュセエゥ」ッN Quando a secagem da semente, du

r:.mtc a fase de lenta desidratação, e acelerada por algum meio

:11'tifieia], a fragmcntaç:::ío do retículo endoplasmático, também

aconteccria de modo r5pido c desorganizado, de sorte que アオ。セ

do li scmcntc

é

posta para germinar tal retículo não se reor

gallli;:l direito. Resultaria disso, o nao fornecimento de subs

tâllcias solúveis para o crescimento do tecido meristemático,t'

sim a liberaçi'io destas substâncias para o meio ambiente, num

processo de lixiviaç50 com o consequente estímulo ao desenvol

vimcnto de fungos que causam o "damping-off".

Os

efeitos da desfolha química com clorato de セ

so

dia e cyana to de potáss ia foram es tudados duran te dois anos

·

.

(32)

15.

por ABIJULA HjセIVUIN NZio sc encontrou efeito uc tais produtos no

tcor de nitrogt:lli,o protéico e no acúmulo dc amido, cm

semcn-tes dc fciji"ío d;ls SCGIS (PhaseoluG vulgar'is L.). A menos que

aplicados em uma fase prccoce do amadurecimento, os desfolhan

tes utiliz;lclos não causaram nenhuma mudança apreciávcl em ou

tros import;llltcs constituintes dos graos.

Os produtos c as doses de dessccantes usados, nor

m;l1l!1cntc n50 ;IIctarn os teores de protcína e óleo nos gr:ios de

SOj;1 (Ti\BIN fI SJ\i\LKl, 1972). Recentemente, mostrou-se que o

par;lquat nüo traz problcmas aos teores de ójeo, proteína e

cinzas dos grilos ele soja, quando aplicaelo elepois de 54 dias

apos o florcscilllcnto (nURIGAN et aZii, 1978). セセッ ・ョエ。ョエッL。ヲゥセ

m<1J1l tilis autores que a élp1icação não deve ser feita antes dos

75 dLls, pois ;lcarrctaria problemas

à

quant.idade total

acumu-ャ。、セQ dos elementos citados anteriormente.

Estes dados mostram-se concordantes com os obtida;

por lWI·;';L c.U·i (1972), que encontrou valores constantes ーセ

ra os Gセ・ッイ・ウ Jc proteína, óleo c ácidos graxos aos 65

apos o florescimento, cm três cul tivares comerciais de

(Acne, cィオーー・|カセQ e ャiセイッウッIG 63). Entretanto, segundo

dias

soja

GAIZNER

ct aZ,/1.: (l9Jt1) , nem scmpre diferentes variedades de soja se

COJllportélJ1l de QQャセャャQ・ゥイ←Q idêntica quanto ao acúmulo de óleo no

gl'tío. De acordo com o tral'alho cle Ivanov, citaelo por GARNER

ef. olU (191<1), hií um período de intensa forlll3ção de óleo que

corrcsJlonderiil セャ fase lIIedial entre o florescimento e a maturu

çüo filiaI clil s selIlCnt c s .

Os efeitos Ué! umidade atmosférica sobre a アオ。ャゥ、セ

de do grao cle soja, foram estudados por \\'OODIi'ARD & BEGG (1976),

que ョセッ cncolltr;nam rcsul tados negativos sobre os teores de óleo

Ao _ . . . . _ _ .... ... _ , _ . . . . .

(33)

c protc ín;l das sementes. O mesmo nao pode ser di to em relação

ao trigo, pois 、セウ」オエ」Mウ・ se os fatores ambientais prejuJicam

(SII1\ZKIN li KIIV1\N, 19(il) ou não prcjutlicam (SCilI'\EITER & FRE:\CII,

1969; セQ」 NE1\L et 。zゥゥセ 1973).

1\ an51isc de resíduo do. des5ecante químico a

plicado deve ser realizada principalmente quando o produto

final coll1ioo se destina a alimentação ou ent50, quando se

trllta de w)lccula COIII capacidade de translocaç5o nas plantas

tratadas. Plantas de algodão tratadas com uma mistura 0'3 2,4D +

PCP apresentaram resíduos nas sementes, que foram detectados セ

tr<1v(;5 de UIII extrato obtido destes orr;ilos e aplicados

poste-riormcnt(' 8111 pJillltlll::Js da mesma espécie (CORBETT& セAillerLQYVVIN

Isto pode ser altamcnte prejudicial, pois os produtos hormo

n:lis podem levar ao aparecimento de ーャセョエオャ。ウ anormais, ーイセ

verdentes c1::ls sementes de plantas anteriormente dessecadas.

Análises feitas em sementes de beterraba mostraram

que as parcelas colhidas sete dias após a aplicação 。ーイ・ウ・ョエセ

r,illl 2 a t1 ppm ele resíduo do ion diquat. Quando colhidas 14

di:ls após, as mesmas aniílises indicaram que estes valores j5

bllh;1J1l cardo pela ュ・エセ」ャ・ (AUSTlN & LO:\'GDEN, ·1968). Uma das ex

p1icaçõcs para este fato foi apresentada por SLl\DE セ sセiith

(1967), que etfirmaram ser principalmente a decomposiç:io fotoqui

mica e outros fatores climáticos (chuvas, vento, temperatura

c umidade relativa do ar) os responsiíveis por este desgaste em

tal concentl'açilo.

Os testes tamb6m j5 mostraram que dois dias apos

o tratamento com o cliquat (4,2 l/ha) em pastagens (ROBERTS &

GHJFFITIIS, 1973), havia grlllHJc quantidade de resíduo do ーイセ

duto (200 ug/g semente), que foi diminuindo com o passar dos

(34)

-. .

- - セ - - セNLLM - - , " .

-17.

V5rios produtos dessecnntcs foram testados por

BASTIDJ\S et aZli "(1971) na cultura da soja c entre eles desta

c o u- s e o P:l r a q uat nas dos e s de O, 36 e O, 48 kg

I

ha, p r opo r cio

ョゥャNセ

do lima antecipação nil colheita de la a 15 dias. As análises

revelaram a üllsência tot.l1 de resíduos químicos nas sementes.

Soluções ele n.itrogênio a

SRセ

também já foram testéldos comades

seC:llltes ell1 sorgo ())ONNELLY et

。zゥゥセ

1977), pois não

apresen-tnll1 problemas de resíduo e ainda pode 'Jcorrcr um

。ーイッカ・ゥエ。ヲャャ」セ

to posterior cJeste fertilizante, tanto no solo como na mat6

ria orgânica vegetal incorporada posteriormente.

O efeito do dessecamento sobre a

ゥョ」ゥ、セョ」ゥ。

de

patógenos nos graos a serem colhidos, também deve ser

estuda-do, po':s muiL1S vezes tal tratamento pode eliminar as condi

çoes favoráveis ao desenvolvimento de determinadas dO<2nças.Na

cultura ela m:JIIJolleira, a dessecaçEio pode ser cogitada como uma

das ferrall1entas para a diminuição ua incidência do "mofo cin

zento" (H0t1'Y/;1:S c'Ínel'ca) ,que

é

aItamente prejudicial

à

ーイッ、セ

çao (KITTOCK (j lIrJLLJM1S, 1967).

Na cul tura da bata tinha, aplicações de dcssecantcs

COJIIO o cliqll<lt, ácido sulfúrico c clorato ele sódio,

proporcio-n<l r,11Il IIIe n ar po t e n c i <lJ cl c i nó c uI o p a r a o s t ub

ê

r c uI os , co ns ta _

LlJ1do-se menor podric1ilo de Phoma exigua vaI'. foveata em

ーャ。セ

エ[ャセ[

tr,) ta dos ,Intcs ela colhei t'l (LOGAN et:

。ャGゥゥセ

1976). Menor

inc:iclênci,) cle virus L1JIlbém já foi constotada em plantas cujas

batatas Cl",llll pro\'cnientes ele clones dessecados anteriormente

Hセャtti}Ihャョ ct.. 。ャゥQNセB 1974).

Pelos trabnJhos revisados pode-se observar,

ーイゥセ

cjp,lll1lentc para as condições brasileiras, que as informações

(35)

18.

efeitos que esta prática traria em rclaçiJo à quo.ntidadc c

qualidade do pl'Od.llto colhido, ainda sao escassas.

];xistc,portilIlto, grande urgência da realização ele

pesqIIiセ[ as que j n te gr cJll a;, di vers a s

il

r e as e nvo1vido.S 11D. So lu

￧セッ do problcl:l:t, paru que a aplicação pré-colheita de des

SCCllltcs se torne uma prática viúvel economicamente e com 。セョ

(36)

'1. - MAlUU AI, E i·IGTODOS

'1.1.- í,oc,tJ dos ens:lios

Os ensaios fOl':1J1I insta1lldos em area experimental pe!:'.

tcncente

7i

Faculdade de Ciências Agr6rias e Veterin5rias "Cam

pus" de Jaboticllbal - UNESP, durante o ano agrícola de 19771

Segundo AL0151 & DHIATTE (1974), o solo do local

dos cns:Jios pertence ao grande grupo Latossol Vermelho Escuro

-LISO arenosa, série Santa Tereza. A análise química do solo,

ele (llilostrns n.:tirn<.!as a uma profundidade de 2ücm, foi realiza

d:) pc1:) Scç:io de Fcrtilidauc do solo da Faculdade de Ciências

}\[1r;íri:1S c Vcterin::irias ele JabotiC<lhal e os resultados" . encon

(37)

QUADRO 1 - Aniílisc químicD do solo. (Scçiio de rcrtilidadc uo

Solo (kJ Facul dD de de Ciências i\gr5rias c Ve te

rina-rias de JaboticabalJ.

pll K+ Ca 2+

e. mg/lOO ml de solo

6,2 0,06 0,78 4,9 1,8 0,0

4.2.- Cultival"OS c scmCadUl"a

As cultivares utilizadas nos ensaios foram a San

ta jセos[i (crescilllento determinado) e a IAC-2 (crescimento in

dctcJ'lninado), cujas sementes foram obtidas da firma Sementes

Jaboticlb:ll S/A do município ele mesmo nome, c da ]I] iセ| de Ri

bcjúío Preto (C\Tl), respectivamente.

A semeéldura foi realizada no dia 23/11/1977 e ーセ

ra tal usou-se de um trator Agrale, com plalitio de duas li

iiャャ[iセ[ por \"l'Z. i\ profundidade que foram colocadas as sementes

cstc\'e CUI torllO de dois a três centímetros.

As SCIllentcs foram previamente tratadas como fWlgi

cid;l tlürélJll, lIs;lJldo-5C 2()(J gramas do produto comercia] é1 7590 para cada

10(l kg de セ[ciiiャGャQエ」sN 1\ jllGclllaçilo foi fcita, colocando-se 200 gramas

de inocuLlIltc para cada 60 kg de sementes e nesta mesma ッーセ

r;lçi"ío foi adiciolwdo, na dose de 105 gramas por hectare, uma

mistura de Cobalto, )-lolilHlênjo e outros elementos de bastante

(38)

21.

A contagem do " s tand" inicial foi realizada qua!:.

do as plantas j;i ·tinham emergido totalmente e procedeu-se o

desbaste em algumas parcelas para que se obtivesse um セ

numero

uniforme cle plantas dentro da sua respectiva área.

A adub:lção foi realizada em função da análise do

.solo, usando-se cerca de 400 kg/ha da f6rmula 4-37-11. Não

houve necessidade de se fazer pulverizações para controle das

pragas e doenças que normalJilente atacam a cul tura da soja. Pa

ra o controle das plantas daninhas realizou-se um cultivo no

.F.I ZZGセOjROQYWW utilizando-se um cultivador

à

tração aniJll:l] e

no dia 20/12/1977 efetuou-se uma capina manual para

complemen-tação do traba1ho anterior, principalmente nas linhas da cu1

t ura .

4.3.-

Delineamento experimental

o

elelineamento exper imental ado tado para os experi

mentos, foi o de blocos ao acaso, com 9 tratamentos e 4 repE.

tições. Cnda parecIa constou de 5 linhas de 5,0 metros ele com

primcnto cada e espaçamento de 0,6 metro entre elas. A area

[Itil ficou constituída das 3 linhas centrais com 4,0 metros de

comprimcnto, ele tal forma que formTI eliminadas as duas linhas

J<ltur:1is (horJadur:ls), além dc 0,5 metro em cada extremidade

(1:1:j pd ncjpai 5 •

Os t1',1ta mcn tos cons taram de aplicações do produ to

elcssccante, SeTIJ.:::n:l]mcnte, a partir elos primeiros 72 e 75

dias após iniciJdo o florescimento para as cultivares IAC-2 e

Sallt;l Rosa, respectivamente. Tais épocas foram esta.belecidas

(39)

dor de 56,8% para Santa Rosa c 57,51 para II\C-2. Cada trata

mento semanal teve sua respectiva comparaç?io (nZío tratado), c

além disso houve a testemunha geral', ou seja, aquele tratamen

to no qunl as plantlls foram colhidas obedecendo-se o cri tério

usual dos agricul tores.

O início do florescimento para a cu1 tivar Santa

Rosa se deu no dia 2]/01/1978 (59 dias após a semeadura) e ーセ

ré! a II\C-2 isto ocorreu três dins depois.

4.4.- I\plicação do produto

O produto usado foi o paraquat (1,1' àimctil-4,4'

bipiridi]illm-ion) RPセL Gramoxone, na dose de 2,0 litros dOI

produto cOlllercial por hectare. Para as ap1icaç0es utilizou-se

um p uI ver i za el o r c o s tal c olJl Cnpa c i da de p a r a 2O 1i t r o s e o b i co

foi elo tipo "'!cejct" ])225, com uma vazão de 180 1:ltros por

hccLarc,apJ iCldo elIl duas passadas. Para favorecer a absorção

de jQQセャゥッイ qllantid<ldc elo herbicida pelos tecidos das plantéls,

foi <lcLicion;ldo UIIl cspalhante adesivo adequéldo (Agral 90), na-'

proJlorç.:io de 10 lIll elo produto pélra cada 20 litros ele caleIa.

f)ur,lnte a aplicação cio produto (principalmente em

di;ls de ventos lIl<lis fortes) os parcelas foram cercadas com um

protetor de ーャセZM[ャェ」ッ ele 1,5 metros ele altura, evitando-se as

sim, que por deriva, as parcelas vizinhos fossem atingidas.

(40)

-23.

As ap]icnç6es, tanto para a cultivar Santa Rosa co

mo para a I1\C-2, foram realizadas nos dias 7, 14, 21 e 28/0.1/

197R. As parcelas tratadas [orarn fotografadas, 3 dias apos o

tra talllcn to com des s e can te.

4.5.-

Avaliaç6es realizadas

4.5.1." Produção de grãos

1\ colheita dos grãos d;:ls parcelas tratadas e das

respectivas cOll1par:lções cra feita uma scmana após a aplicação.

Para isso, 。イイセャョ」。カ。ュMウ・ todas élS plantas das três linhas u

エ」ゥセ ele cada parcela, contava-se o numero elelas c tomavam-se,

ao acaso, t rin ta plan tas de cada linha, o que totalizél va no

venta planUls por parcela. Essas plantas eram colocadas dentro

de sacos ele estopa e levadas parél um depósito onde se ーイッ」セ

diil rapidamente a retirada elas vagens, as quais eram colo

cadils sobre bandejas e postas ao sol para secarem. Ã noite,ou

cm djas chuvosos, as vagens eram colocadas em uma estufa \Ten

Ulada a lima temperatura de 509C. Essa secagem duravél de dois a

tn'"-;5 dias sendo encerrada quando se percebiam estarem as se

111811エHGセ belll duras. Depois disso determinava-se o teor de umida

de dos gr60s através elo processo de estufa a 1059C por 24 ho

ras. 1\0 mesmo tempo determinavam-se as produções de grãos por

parcela e, conscqucntcmcnte. por unidade de área (ha), fazcn

elo-se o Jjuste dos pesos encontrados para

12%

de umidade. A

proJuçiío por parcela foi calculJc1a a partir da produção das

noventa pl<lllt;IS e do número total ele plantas na ilrea útil de

Gld;l urna.

A colheita do tratamento denominado testemunha ァセ

1'a] foi realizada uma semana após o último tratamento com des

(41)

seC<lnte, ou seja, aos ]03 c 100 dias apos o florescimcnto,rc:?

pcctiv,llllentc p;tra· as culUvares Santa Rosa c IAC-2. ^セ」ウエ。 」ーセ

ca as plantas j:í estavam totalmente secas, num ponto em que

norm:t1l1lcnte nüo criariam problema algum para uma colhedeira me

c.fJnica.

A produção de graos foi obtida debulhando-se 10%

do ー」セ[ッ das V;1gens das novcn ta pl an tas colhidns an ter ia rmen te

na

parcela.

4.5.2.- Teor de umidade dos gTaos

o

teor de umidade das sementes,

em

todos os trata

mcntos, foi determinado em três ocasiões: a primeira, no mo

mento d:t aplic;lC,::io do produto, a segunda no momento da colhei

Ui C :t teTeeir:l, quando se considerava

das v;q',cns, 30 sol e/ou na estufa.

encerrada a secagem

Em todas estas ocasiões, o processo ele::

dcterlllina

-çao 」oャャセ[ゥウエゥャャ CIIl se tomar quatro amostras de aproximadamente

15 gr,lJll;lS cad:l c submetê-l:ls a uma temperatura de QPsYcL、オイ■ャセ

t c 2'I ho r as, eJl1 e st uf a de ve nti 1a çi:io não f orセZ a<1a (BR:\SI L, 1967).

o

teor de Ulllidade foi calculado com base no peso

úmido, como jャャoセ[エイ[ャ a ヲ￳イャQャオャセQ abaixo:

Tc o r IIe tiIIIj tblic (°0 ) = セウッ úmido - peso seco

pcs o llln ido

x

100

. ' . .

(42)

25.

4.5.3.-

Conteúdo de matéria seca dos graos

A primeira determinação do teor de umidade das se

mentes, ou seja, aquelíl fei ta no momen to da aplicação do ーイセ

duto, serviu também ao propôsi to de se determinar o conteúdo de

matéria seca elas mesmas. O peso encontrado para as scmcn tes,

depois de terelil permanecido na estufa, foi considerado como a

quantidade de matéria seca acumulada até aquele momento.

4 • 5 •セ • - TC'stes de germina ç

ã

o

Os testes de germinação foram feitos apos as se

mentes terem secado e consistiu em se tomar, ao acaso, de ca

ela traLlmento, quatro amostras de cincocnta sementes e, sem

se f;r:::cr tratamento químico algum, submete-las ao teste em

substrato de areia. Caixas de pl5stico de aproximadamente 30

x ]5 x 8 centímetros foram enchidas até 5 centÍmetTos com

areja grossa, lavada e esterilizada, e sobre a 5up e

r

f

í

ci e

;)s sementes foram distribuídas. A s8guir colocou-se uma cama

da de ;Ireia de 2 centímetros, e a umidade do substrato foi ーセ

droni zada para todos os tratamentos 3través da adição, em ca

da recipiente, da mesllIa quantidade ele água. Essas caixas fo

ram por sua \'C:é, P05t;ls em um germinador mantido a uma エ・ューセ

ratur<! const<mte de :;09C (BRJ\SIL, 1967). A avaliação elo nume

1'0 final c total de pLintulas cmergidas foi feita seis dias

apos ;\ instalaç;io do teste.

Os testes ele germinação serviram também para se

determinar o yigor das sementes, através do cálculo do valor

germi nativo segundo CZi\BJ\TTOR (1962). As avaliações do nllme

ro de plântuLis de soja emcrgidas, iniciavam-se muitas vezes,

- .

(43)

26.

logo no segundo dia ap05 a instalação do teste e estendiam-se

norm:l1mente :lté Q sexto dia. A fórmula utilizada foi a ウ・ァオゥセ

ond8:

V.G. = V• P. x セQ . ]) •G•

V.G. - valor germj)1lltivo; tal parâmetro, em um lote de se

mentes varia direta e proporcionalmente com a velocida

de de germinação, total de germinaçií0 ou ambos.

V.I'. - vaJor pico; número máximo obtido da divisão do número

de plillltllJas emergidas pelo número de dias após a ins

talaçZío do teste. Representa a média diária de

germi:-nação do componente mais vigoroso do lote de sementes

tes t:\clas.

11.11.(;. - média diiíria de germlnaçao, obtida da divisão do mllne

1'0 de pl?tntulas germinadas pelo número total de dias

gastos para o teste.

4.5.5.- Peso de 1.000 sementes

l\csta avaliação efetuou-se, para cada tratamento,

a ー」ウZiセ[」ュ de l()O sementes, repetida oito vezes, extraindo-se

posterjormente :1 média d_ valores obtidos, a qual teve seu

valor Jllultiplicl<1o por dez, proporcionando, portanto, o valor

final esperado. I:ssa determinação seguiu a metodologia

(44)

27.

4.5.6.- Composiç50 química

Do tot:l1 de grãos obtido em cada repetição, セ

apos

a debulha de }oセ do pes.o elas vagens das noventa plantas co

lhidas anteriormente na parcela, tomou-se uma amostra イ」ーイセ

scnlativa que foi enviada para 。ョセャゥウ・ウ no laboratório ele

Tecnologia dos Produtos Agropecuários da Faculdade de Ciências

Agriírias e Veterinárias de Jaboticabal.

Cada uma dessas amostras foi moída elll moinho ele

laboratório, até a finura de 80 mesh, e com o material assim

prcpar;lCJo, foram determinados os teores ele proteína, extrato

etéreo c cinzas.

o

teor p1'ot6ico (\) foi calculado atrav€s da muI

t ipl:i caçiío elo teor O) de ni trogênio total pelo fator 6,25

(A.O.1\.C., 1970). O teor de nitrogênio total foi determinado

pelo método mjcrokjclclahl e para tal baseou-se nos métodos

propostos pela /\.O.A.C. (1970) e por SARRUGE & HAAG (974).

Para a Jcterminação do extrato etéreo,

utilizoll-se ;1 cxtraç:1o direta com éter de petróleo num extrator

SoxllJct, conforme mctodolop,ia proposta pela A.O.A.C:. (1970).

o

teor (n de cinzas também foi determinado .conforme metodolo

gLl proposta por essa mesma associação.

4.5.7.- Fungos nas sementes

Em cada placa ele Petri, cujo fundo havia sido an

tcrjormcnt'2 forr::tdo com três unidade., de papel de filtro do

mC'smo tamanho, foram colocadas vinte e cinco sementes

bem

dis

trjbllídas.

< •

(45)

Par,1 cada tratamento [oram feitas quatro

çoes com cincocllt,a sementes cada uma. ou seja. foram

repeti

neces

s5rias duas placas por repetição.

Tanto as placas quanto a agua usadli para umidecer

os papel:; de filtro, foram previamente esterilizadas. As se

mentes [or:lJll dCjl(Jsitauas dentro das placas usando-se da me

l}lor téclli ca de 。ウセ[」ZーZャゥ。 possível, além de todo processo ter

ocordelo ('111 condj<;0C5 de c;imara asséptica.

O t cセ[ t c t e ve d ur aç

ã

o de 5ete di a s e du r a nt c e s s e

telllpo 。ャエ」イョ[ャイ。ャャャMセ[」 doze' horas de escuro e doze horas de luz

(a U111:1 aI tura de 50 centÍmctros), fazendo-se as identi {icaçõcs

dos fungos c:dstentcs,no llltimo dia. Todas as sementes de ca

d;l plaC:l fOj:am observadas c, quando nilo foi possível a identi

ricaçi10 \,jSU,tJ do genero do fungo através da sua frutifica

ç:w, jHOLCdia-sc a preparação de lâminas e observação em mi

C1'OSCOpJo.

tl.5.R.- Resíduo nos graos

Par;l セャ realização das análiscs foram tamaclas

;:JilOst1':ls COlllpOSt:IS de cad;j época que recebeu aplicação, assim

como d:lS tcstcJ1\lInll;ls.

O l1l:ltel'Íal foi cnviado para o laboratório

respon-s:ín:] PCl:l:> 。ョセャェセ[」ウ de rcsfduo do paraquat, pertencente a

eia. JJlipcrial de Jnd\Ístrias Químicas (leI) e sediado na Jeallat's

Ilj]] ャセ」ウャG。イ」ィ SLltjOIl, cidade de Bracknell, Ing1aterra .

.As ;llJ:lliscs foram realizadas cinco meses após a co

Jl1cita, considcr:IIldo-sc este tempo como um período de

arma-zcnalllcn to narlnal de' griios ou sementes comerciais .

(46)

29.

o

aparelho utilizauo para estüs análises 。ーイ」ウ・セ

t:l\'a lima sensibil i0adc par;} uC'tccção de até O

,os

ppm do parE.

qU:Jt. A taxa ele recuperação ohtilla para o método empregado,

foi de 5100 para Ulll paur?io uc 0,5 ppm c de 54 a Vャセ ーセh。 o de

(47)

5.1.- Produc.)lo de graos e peso de 1.000 sementes

Os イ」セLャャャ tados obtidos em relação

à

produção de

gl'セ ()セ[ c pcセ[ o dc 1. () OO s cIne n te s, pa r a a s du a s cu 1 t i vaI' e s e s t u

Pode-se verificar que as produções nao diferiram

si:',niiセZ」ャエ i \';11:I('nt(' CIIl nenhuma das opocas, tanto para os trata

lllcntos qllC receber;llll;1 ap1icaçiio do dessccante como para 。アオセ

]cs que ョセ■ッ o rCl-cllcram, nas duas cultivares.

Através do Quadro 3 pode-se observar que nao ocor

rcr:llll difcrcn<,;a:i ウゥセセャャェヲゥ」。エゥカ。ウ no numero de plantas da

;lre;1 útil cl:1 p;lrccl:l,cntrc os diferentes tratamentos, para as

Os tco rC's de umidade na cpoca da primeira apl ゥ」セ

<,:;10 eram lk 5(),8 c 57,S';" respectivamente para a Santa Rosa e

a IAC-2. Pro\',lvcllllcntc, nessa ocasião as sementes Ja tinham

:!tingido :1 1Il:1Lurid:tdc fisiológica, com produção de matéria se

Cl tilo grande quan to ;15 outros épocas e a testemunha.

Estes rcsulLlclos mostram-se bastante coerentes com

(48)

.

.

.

-. - - - ,

-.

.

-

-

-31.

Q!l:\!lJI.O ? - ProduçZio de gr:lOS (kg/ha) e peso de 1.000 se/ilentes

(g), em plantas de soja uas cultivares Santa Rosa

c 1/\C-2, dcssecadas nrtificia]TilCnte ou Ilno com ーセ

-

- .

.,- .

raquat, em di [crentes epocas apos o InICIO do f]o

rcscjmcnto.

'j'r at ;1111<;ntos (di:ls ;lpÓS é' ヲャッイ」セ

cjlilcnto)

-

---75 72

10:'; (leq) 100

. ProcJuç.ão Peso tlc ].000

(kg/ha) (1) sementes (g) (1)

Sta.Rosa J1\C-2 Sta.Rosíl 1AC-2

T 2.983,2 3.467,1 17] ,2 174,2

セャGAG 2.961,4 3.]63,7 169,5 163,5

T 2.987,4 2.752,2 179,6 174,1

NT 2.772,3 3.185,1 187,2 175,5

T 3.155,6 2.:)]2,8 182,6 171,I

NT 2.869,t1 Z.703,6 184,6 174,6

T 2.851\, 7 2.574,4 183,íí 168,4

NT 2. f,0 7,3 2.877,0 173,1 16R,0

2.788,2 2.736,0 173,5 171,5

C.\'. ("o) 17,79 12,94 7,29 ú,09

(1)- com b:15C elll QRGセ de lIJ1lilbdc nos grãos.

JI S - n;1 o s j glJi

r

j Glt j \'0

T -

Tratado

(49)

QlJ.i\IJIW 3 - Médias do ntÍmcro de plantas na área útil da ーSイ」セ

la c 1)'01' metro linear p:lra as cultivares SantG Ro

sa c lAC-Z, セカ。ャゥ。、。ウ na 6poca da colheita.

'1')':1tamcn tos

(di::s apos o f]2.

r c s cj 1IIC !1'co)

Cultivares

Santa Rosa

IAC-2

I,\C- 2

￁イセ。 útil j'lctro li

da near de

parce1a(1) sulco

Árca útil セᄋャ」エイッ li

da near de

parce1a(l) sulco

o')

o.,

セI II

7Z

WセI

T NT T NT T NT T NT 197,5 195,5 196,7 192,2 194,7 181,2 191,5 198,7 16,5 16,3 16,.1 1.6,0 16,2 15,1 16,0 16,6 167,1 153,5 155,7 172,2 156,7 160,5 165,7 171 ,0 14,0 12,8 13,0 14,4 13,0 1.:) ,4 13,8 14,2

1.89,7 1.5,8 169,0 14,1

---_._---J:

c: •

V. HセLI

o

,

86ns

10,70

0,33115

13,12

(1) C01TCSpondl'

c()!Jlpr iIllClllO

T - Tratado NT - l\:io tr:lt:ldo

-

as .')

-

linhas centrais da parcela, com 4m de

ns - N:lo significatiYo

Z ⦅ セ M N ⦅ M M M M M M -.- MMMMMMMMMMGMMセ j.,- ._--- - '

(50)

-33.

a cultivar vゥャセNゥ。 e ved ficaram que a I1wtuddaclc [jsiológica

lbs selllcntes roj atj;lgid;J ao n:Jor ele 72 dias após o infcio do fJorcscimcn

to. com 1I1il tl'or de: umiJadc de SH')" tendo encontrado [linda um

cucficielJte de cHャイイclャ￧セッ negativo, altamente significativo

(r == O,S]), entre os c01lteúdos de lIf1lid,lde (; de matéria seca das

sementes.

Pa ra a c uI ti va r Vj.;oj a, ele acordo com CARVALIlO et

ali'i: (Pl7P>h), li セャーjェ」。￧セッ oo.püraquat, se feita a partir dos

75 di,ls ;Jpó:; o inJcio do florescimento, ou quando os graos se

encontram com um teor de umid;de aproximado de 50"0, não afeta

a clpac.id;l(lc de produçZio de grilos das plantas.

PoJe-se concluir então, pelos resultados de ーyッ、セ

ÇilO, que a primei ra 'lJ">1icação foi fei ta após a maturidade fi

siológicil p;I1'a ;15 clllilS 」オセエゥカッイ」ウ e os dados sobre o peso de

l.(lllO sementes vc:m ratificar tal 」ッョ」ャオウセッL pois não JnOstT2

r;11I1 c1iferc:nC<ls..:. sil'nificltivas l)a1'(l nenhuma das él1ocas,.... ., ..I.

nlls parcc];I:; trataJas como llJ5 lúio tratad;1s.

tanto

vii

r jc\S QイセI balhos na e uI t u1'a da 50ja, têm most rado

pCJd:1S em peso ョセャs セGL・ュ」ョエ」ウ de p1;111ta5 dessecadas 。ョエ・セェ da llIa

エuェBェ」ャセャ」ャ」 fjsiológicl (IlfI010IERTON, 1972; FElIn.et aZii, 1977),

sendo que o ゥQャcセiAQP niío tem ocorrido quando estas aplicações se

jャhIセcss[ャャiQ na éPOCll CC1·til (B1\ST1]);\S et 。zNゥャセ 1971). O problema

sャjアセ」 ele [onlil iLlZ'ntica para outras culturas já estueblbs, tais

como セQ lJIillllGllCira HQセiL}Ltocャ|セ[ |ャjャlli[|セャsL QセIcjWI ou o trigo (Me

l\Lt\l. ct al'i?:, EJ7:i; gjcA|xセ[ buョセsideL 1976).

Para li priÍ ti ca ela dcsfolha ou elo desseeamento da

cultura 、セャ セ[PNャ。L a identificaçiio c:;) maturidade fisiológica c

prC'-rcqujsito funcl:llllcntal par,} que nao se incorra em perdas

(51)

al'I:':,

F)77). Em trigo, o de:ssecal1lento fei to 4, 5 c 6 semanas

←Qーᅮセ[ i1 emiss:to da espi g:1, levou a pcrdus na produção de 25, 3 e

oセL respectivamente Ulc NEAL et al,ii, 1973). Ainda, de acordo

com BOVEY <, セャ」 Ci\RTY (1965) I ocorreram perdas tLlnto no peso

hccto11trieo quanto na produção de grãos, quando o 、・ウウ・」。ュ」セ

to foi fcito em plantas de trigo, cujos grãos estavam com セッ

a SUoó de te',)]" de L1JlIidade, e o mesmo nao ocorreu quando estes

se cncont]"::v;;m com 30%.

As cultivares eTll estudo, nao obstante terem hábi

tos de 」イ・セセ」ェャQャ」ョエッ diferentes, pTaticamente atingiram juntas

o Illií:ximo de m:1Ú:ria seca (maturidade fisiológica) e isto faei

lita as recoJllendações para as aplicações de dessecantes em

Llj:; cultirarc.'s, princip.:l1mente quando p]Llntadas juntas em

um:1 jiicZセjiャZQ arca e época. Pocle-s'c entender ainda melhor tal si

tLl<lçZio se o agricultor possuir uma grande área de plantio e

tiver interesse na apUc:lção de dessecLlntes por via 3erea.

ECL] [I LEGCETT (1973) cstudaram,c1urnnte dois anos,

as cul ti |Gセャイ」ウ !)C)(i--S5()(i (crescimento determinado) e Kent H」イZZGセ

ciJiICllto indeterminado) c カ」イゥヲゥャNNセ。イNGャュ que, no início do flores

cllllcnlo (I j)(í6-S:1C>6 tinha produzido maior porcentagelJ\ ,de ャj|。エセ

Ti;\ s e c a (78,·H ) do que él

セcIi|Gッャ|GゥjャャcGョエッ das V:lgcns,

Kent (57,SOo) .porém.no final

,

,

elo de

as duas já エゥャQィセャャj| quase se ゥァオ。ャセャM

do com 1-)7,'! c 91,()o" respectivamente.

Entretanto, diferenças nas respostas

?i

dessccaç:io

clI1 rc cu] ti \'aros de crescimento determinado e inc1etcTminLlc1o fo

1"<1JII obtidas por

rum

ct Qtii (1977), que consideraram corno

éPOC:l de QQャセiQNオイゥ、[、・ fisiológicLl アャャセャャQ、ッ UPセ das folhas estavam

。ャャャセャイ」lャウ[ estes lIlCSlllOS 。オエッイ」セL contudo, concordaram que a

Referências

Documentos relacionados

This thesis addressed these limitations in the infertility literature by: (i) analyzing the psychometric properties of an instrument measuring social support in a population

de povos das regiões tropicais e subtropicais do mundo, sendo a principal fonte de proteína para os agricultores familiares das regiões norte e nordeste do Brasil. Com objetivo

Depois de se cultivar as variedades de soja Santa Rosa e UFV-1 em solução nutritiva &#34;completa&#34; e com deficiência de B, Cu e Zn, de se analisar as suas folhas e de

A Escola Estadual Chagas Soares desenvolve projetos voltados a temáticas atuais, outros de acompanhamento aos alunos com dificuldade na aprendizagem, projetos de leitura e escrita, e

O elogio da Rainha, como vimos, vinca bem certos pontos sensíveis da ortodoxia romana: a questão da verdadeira fé que frutifica em obras (§17), no que

Durante a primeira metade do século XIX era este o quadro existente, embora mais tarde, em 1881, a Diocese de Aveiro tenha sido extinta e as paróquias de Cepelos, Codal,

A gestão de stocks é fundamental na atividade retalhista uma vez que evita a rutura de produtos e a consequente falha na venda, assim como permite o controlo

A receita deve conter alguns requisitos, nomeadamente a respetiva numeração, a identificação do médico prescritor, o local da prescrição, os dados do utente (nome, número