• Nenhum resultado encontrado

Sinalização do líquido cefalorraqueano em doenças inflamatórias crônicas do sistema nervoso central.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Sinalização do líquido cefalorraqueano em doenças inflamatórias crônicas do sistema nervoso central."

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

SINALIZAÇÃO DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO

EM DOENÇAS INFLAMATÓRIAS CRÔNICAS

DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

J. A. LIVRAMENTO * L. R. MACHADO * A. SPINA -FRANÇA **

J. A. LIVRAMENTO * L. R. MACHADO * A. 8PINA-FRANÇA **

Células e p r o t e í n a s do contingente a q u o s o do sistema nervoso central ( S N C )

interatuam entre si e, do p o n t o de vista cibernético, essa i n t e r a t u a ç ã o é de

tipo d u a l

9

. Assim sendo, um d e t e r m i n a d o fenômeno que o c o r r a nesse

contin-gente aquoso, ou então que nele se reflita, pode ser sinalizado pelo dual

citoproteico. A sinalização decorre s e g u n d o modelos e estes obedecem a

deter-m i n a d o s p a r â deter-m e t r o s . E deter-m b o r a , edeter-m s u a essência, tais p a r â deter-m e t r o s obedeçadeter-m aos

mesmos princípios g e r a i s de imunologia celular e humoral válidos p a r a todos

os c o m p a r t i m e n t o s do o r g a n i s m o h u m a n o , eles a p r e s e n t a m peculiaridades. E s s a s

peculiaridades, no que t a n g e ao sistema nervoso, r e p r e s e n t a m um dos aspectos

principais do conceito d a neuroimunologia. P o r o u t r o lado, e s s a s

peculiari-d a peculiari-d e s s ã o em g r a n peculiari-d e p a r t e r e s u l t a peculiari-d o peculiari-da a t u a ç ã o peculiari-dinâmica peculiari-da b a r r e i r a hêmato¬

-encefálica ( B H E ) — tal como ocorre q u a n t o à s p e c u l i a r i d a d e s imunológicas

p r ó p r i a s o b s e r v a d a s em o u t r o s ó r g ã o s ou sistemas t a m b é m p r o t e g i d o s por

b a r r e i r a s

1 3 , 1 4 .

O compartimento a q u o s o do S N C a b r a n g e o líquido extracelular

cerebral ( L E C ) . Deste faz p a r t e o líquido c e f a l o r r a q u e a n o ( L C R ) . No homem,

o estudo do LCR r e p r e s e n t a o meio mais prático p a r a e s t u d a r o LEC e, p o r

-t a n -t o , sinalizações que nele o c o r r a m

7 , 1 0

.

Do p o n t o de vista de p r o c e s s o s inflamatórios do SNC, a sinalização p e r

-mite c o n s i d e r a r diversos t i p o s de modelos neuroimunológicos. E s t e s podem ser

c o n s i d e r a d o s s e g u n d o t r ê s g r a n d e s g r u p o s : o a g u d o , o crônico e o intermediário.

C a d a um deles pode a p r e s e n t a r subtipos. É o caso do modelo crônico: ele

a p r e s e n t a pelo menos dois subtipos, o modelo crônico de c o m p o r t a m e n t o

con-tínuo e aquele de c o m p o r t a m e n t o repetitivo. São modelos a g u d o s aqueles tipo

bactéria e tipo vírus. N o primeiro, o d a n o funcional d a B H E é intenso e

permite q u e a r e s p o s t a imunológica geral s u p l a n t e a r e s p o s t a imunológica local.

Esta última p e r d e s u a e x p r e s s ã o . N o modelo a g u d o tipo v í r u s n ã o ocorre

o mesmo, pois o d a n o da B H E é pequeno. O d a n o d a B H E nos modelos

intermediários v a r i a em intensidade conforme a p a t o l o g i a c o n s i d e r a d a . Já nos

modelos crônicos, o comprometimento funcional d a B H E é mínimo e isto permite

e s t u d a r mais a d e q u a d a m e n t e os fenômenos neuroimunológicos e, p o r t a n t o ,

(2)

c a r a c t e r í s t i c a s do c o m p o r t a m e n t o do dual citoproteico frente à d o e n ç a q u e a c o -mete o S N C . Do p o n t o de vista d a p a t o l o g i a , isto é v e r d a d e t a n t o p a r a a q u e l a s d o e n ç a s q u e a p r e s e n t a m c a r á t e r p r o g r e s s i v o ( m o d e l o s crônicos

contí-n u o s ) , como a contí-neurossífilis ( N E ) e a pacontí-necontí-ncefalite e s c l e r o s a contí-n t e s u b a g u d a ( P E E S ) , e q u a n t o p a r a a q u e l a s que evoluem em s u r t o s ( m o d e l o s crônicos r e p e t i t i v o s ) ,

como a neurocisticercose ( N C ) e a esclerose múltipla ( E M ) 1 5 .

T o m a n d o como c o n t r o l e da n o r m a l i d a d e a s c a r a c t e r í s t i c a s do dual c i t o p r o -teico do LCR em p a c i e n t e s com cefaléia crônica v a s c u l a r , o objetivo deste

t r a b a l h o é a v a l i a r c a r a c t e r í s t i c a s de c o m p o r t a m e n t o do dual em dois modelos de tipo i n t e r m e d i á r i o (criptococose do S N C e e s q u i s t o s s o m o s e do S N C ) e em 4 c r ô n i c o s : dois de tipo contínuo ( N S e P E E S ) e dois de tipo repetitivo ( N C e E M ) .

MATERIAL, E MÉTODOS

Foram estudadas 118 amostras de LCR de pacientes com moléstias inflamatorias subagudas e crônicas do SNC, divididos em três grupos d e modelos de acordo con» 0 diagnóstico por eles apresentados visando o estudo do dual citoproteico do exame do LCR. O diagnóstico foi estabelecido em cada caso por: 1 — reconhecimento do agente etiológico no grupo de neurocriptococose 8; 2 — reconhecimento de anticorpos específicos n o s casos de neuroesquistossomose, NS e NC 2,5,15; 3 — consideração de dados clínicos e laboratoriais nos casos de P E E S e EM 1,11. Como grupo controle para a normalidade foi utilizado aquele estabelecido pela m e s m a metodologia e no me3mo laboratório, constituído de 50 pessoas com cefaléia crônica, apresentando exame físico geral, especial e neurológico normais, bem como eletrencefalograma, exame do LCR e proteinograma do soro dentro dos limites da normalidade 3,4,6.

Para cada grupo foram estudados no LCR o comportamento dos s e g u i n t e s dados: 1 — quanto à citologia: número de células por mm3; perfil citomorfológico (%); popu-lações linfocitárias ( B e T) e subpopupopu-lações de T (T-ativa, T-sensibilizada; T-ávida de T total; T-ávida de T-ativa; 2 — quanto a proteínas t o t a i s : concentração proteica total ( m g / d l ) e frações proteicas (eletroforese), em relação à s quais foram considerados os aumentos de globulinas gama e as relações gama/albumina e beta/albumina. O número de casos estudados foi: grupo controle, 50; modelos intermediários: neurocriptococose, 20 e neuroesquistossomose, 18; modelos crônicos tipo contínuo: N S 20 e P E E S 20; modelos crônicos tipo repetitivo: NC 20 e EM 20. Os métodos utilizados nos e x a m e s das amostras de LCR foram efetuados s e g u n d o a s técnicas adotadas no Centro de Investigações em Neurologia da F M U S P 4,6,12.

Para avaliação d a amplitude das alterações do dual citoproteico foi considerado haver- pleocitose quando o número de leucócitos foi maior que 4 por m m 3 : discreta, quando esse número situava-se entre 40 e 50; moderada, quando entre 50 e 200; nítida, quando entre 200 e 1000; intensa, quando maior que 1000. A hiperproteinorraquia foi considerada: discreta, quando não ultrapassava 50mg/dl; moderada, quando entre 50 e 200; nítida, quando entre 200 e 1000; intensa, quando superior a 1000. O aumento de globulinas gama foi considerado: discreto, quando entre 14 e 20%; moderado, quando entre 20 e 35%; nítido, quando entre 35 e 50%; intenso quando maior que 50%.

R E S U L T A D O S

(3)

COMENTÁRIOS

A análise dos r e s u l t a d o s obtidos permite considerar as diferenças o b s e r

-v a d a s q u a n t o ao c o m p o r t a m e n t o do dual citoproteico nos di-versos modelos

e s t u d a d o s .

Q u a n t o à citologia foi o b s e r v a d o o c o m p o r t a m e n t o que se segue. 1 —

Hiper-citose discreta ou m o d e r a d a ocorreu em t o d o s o s g r u p o s de casos, exceto no

g r u p o de P E E S ; v a l o r e s mais elevados o c o r r e r a m nos casos de n e u r o c r i p t o

-cocose mais frequentemente, como e r a de e s p e r a r ( T a b e l a 1). 2 — No perfil

citomorfológico, polinucleares neutrófilos foram o b s e r v a d o s com mais frequência

nesse mesmo g r u p o , também como era de e s p e r a r , d a d o o comprometimento

Células/mma

Número

de casos N D M I

Controle 50 50 0 0 0 Cripto 20 2 11 6 1 Esquisto 18 4 12 2 0 Cist 20 0 16 4 0 Sífilis 20 4 12 4 0 P E E S 20 20 0 0 0 EM 20 8 12 0 0

Tabela 1 — Citologia global nos grupos estudados (controle ; cripto, neurocriptococose ; esquisto, neuroesquistossomose; cist, neurocisticercose; sífilis, neurossífilis; PEES, panencefalite esclerosante subaguda; EM, esclerose múltipla): N, normal; D, pleo-citose discreta; M, pleopleo-citose moderada; I, pleopleo-citose intensa.

(4)

Número

Citomorfologia de casos L, RM P L M F N E B

Controle 50 50 50 0 0 0 0 0

Cripto 20 20 20 7 19 19 4 0 Esquisto 18 18 18 14 17 3 14 0

Cist 20 20 20 20 20 10 20 5

Sífilis 20 20 20 15 16 9 6 1

PEES 4 4 4 1 2 0 0 0

EM 20 20 20 15 15 3 1 0

Tabela 2 — Perfil citomorfológico (%) mos grupos estudados (v. tabela lj: L, linfócitos; RM, reticulomonocitos ; PL plasmódtos; MF, macrôfagos; 2V, neutrófilos; E, eosi-nófilos; B, basófilos.

Q u a n t o à s p r o t e í n a s salientamse c e r t o s a s p e c t o s . 1 — O s m a i o r e s a u m e n -tos d a c o n c e n t r a ç ã o proteica total foram o b s e r v a d o s nos dois modelos interme-diários, n o s q u a i s eles o c o r r e r a m m a i s frequentemente ( T a b e l a 4 ) . 2 — Dimi-nuição d a relação b e t a / a l b u m i n a t a m b é m foi m a i s frequente neste g r u p o , fato relacionável a comprometimento funcional d a B H E . 3 — Aumento da relação b e t a / a l b u m i n a é relacionável a d a n o do p a r ê n q u i m a do S N C ; ele foi mais fre-quente n o s m o d e l o s crônicos, em especial n o s de tipo contínuo, em p a r t i c u l a r n a P E E S , doença n a qual além de m a i s frequente, ele foi mais intenso ( T a b e l a 5 ) . 4 — O c o m p o r t a m e n t o d a s g l o b u l i n a s g a m a merece c o n s i d e r a ç õ e s especiais. As g l o b u l i n a s g a m a têm r e p r e s e n t a t i v i d a d e que se s u p e r p õ e às d a s imuno-g l o b u l i n a s do imuno-g r u p o G3

-4

. Aumento discreto de g l o b u l i n a s g a m a foi mais freq u e n t e n o s m o d e l o s i n t e r m e d i á r i o s freque n o s crônicos. N e s t e s p r e d o m i n a m a u m e n -t o s m o d e r a d o s ou i n -t e n s o s ( T a b e l a 6 ) . Es-te úl-timo fa-to é c o r r o b o r a d o pela freqüência de a u m e n t o s d a relação g a m a / a l b u m i n a . É i m p o r t a n t e n o t a r que o s a u m e n t o s m a i s i n t e n s o s foram o b s e r v a d o s n o s c a s o s de P E E S ( T a b e l a 7 ) . P o r o u t r o lado, a o c o r r ê n c i a de b a n d a s de m i g r a ç ã o r e s t r i t a ou b a n d a s oligo-clonais n a z o n a d a s globulinas g a m a foi mais frequente n o s c a s o s de EM. T o d a v i a , e s s a s b a n d a s foram o b s e r v a d a s entre os g r u p o s de c a s o s d o s dois tipos de modelos crônicos. É i m p o r t a n t e s a l i e n t a r ainda que d u r a n t e a evolução da doença, vieram a a p a r e c e r n a N S e na NC.

E m conclusão, o s d a d o s a n a l i s a d o s permitem visão q u a n t o ao compor-t a m e n compor-t o do dual cicompor-toprocompor-teico do LCR nos modelos inflamacompor-tórios c o n s i d e r a d o s , e s t a n d o estes em c o n c o r d â n c i a com o u t r a s séries j á a n a l i s a d a s na litera-tura1

(5)
(6)

P r o t e í n a s Número

totais de casos N D M I

Controle 50 50 0 0 0 Cripto 20 2 5 13 0 Esquisto 18 0 6 11 1 Cist 20 5 9 6 0 Sífilis 20 3 9 8 0 P E E S 20 8 5 7 0 EM 20 6 13 1 0

Tabela k — Proteínas totais (mg/dl) nos grupos estudados \ (v. tabela 1): N, normal; D, aumento discreto; M, aumento moderado; I, aumento intenso.

Relação Número

b e t a / a l b u m i n a de casos N D A

Controle 50 50 0 0 Cripto 15 9 5 1 Esquisto 18 10 8 0

Cist 20 16 3 1

Sífilis 19 12 4 3 P E E S 20 14 0 6

EM 20 14 3 3

Tabela 5 — Relação beta/albumina nos grupos estudados (v. tabela 1): N, normul; D, diminuída; A, aumentada.

Globulinas gama

Número

de casos N D M I OLIGO

Controle 50 50 0 0 0 0

Cripto 15 11 1 3 0 0 Esquisto 18 7 7 4 0 0 Cist 20 0 5 13 2 3 Sífilis 19 3 7 3 6 4 P E E S 20 0 0 3 17 4 EM 20 0 3 16 1 12

(7)

Relação Número

gama/albumina de casos N D A

Controle 50 50 0 0 Cripto 15 10 1 4 Esquisto 18 11 0 7

Cist 20 1 0 19

Sífilis 19 6 0 13 P E E S 20 0 0 20

EM 20 0 0 20

Tabela 7 — Relação gamai albumina nos grupos estudados (v. tabela 1): N, normal; D, diminuída; A, aumentada.

o r d e m que nos de tipo contínuo. Estes modelos se diferenciam entre si pelo

fato de serem a s a l t e r a ç õ e s naqueles de tipo repetitivo, mais frequentes e mais

intensas d u r a n t e os s u r t o s da doença que no período entre os s u r t o s .

RESUMO

Foi e s t u d a d o o c o m p o r t a m e n t o do dual citoproteico do LCR em processos

inflamatórios do sistema nervoso central ( S N C ) . Do p o n t o de vista neuroimu¬

nológico e levando em conta a sinalização o b s e r v a d a mediante o estudo do

líquido cefalorraqueano ( L C R ) podem ser c o n s i d e r a d o s t r ê s g r u p o s de modelos:

o a g u d o , o crônico e o intermediário. C a d a um deles pode a p r e s e n t a r subtipos.

F o r a m a v a l i a d a s a s c a r a c t e r í s t i c a s de c o m p o r t a m e n t o do dual em dois modelos

do tipo intermediário (criptococose do S N C e esquistossomose do S N C ) e em

4 c r ô n i c o s : dois de tipo contínuo (neurossífilis e panencefalite esclerosante

s u b a g u d a ) e dois de tipo repetitivo (neurocisticercose e esclerose m ú l t i p l a ) .

O s d a d o s a n a l i s a d o s permitem visão q u a n t o ao c o m p o r t a m e n t o do dual

cito-proteico do LCR ( n ú m e r o de células, perfil citomorfológico, s u b p o p u l a ç õ e s

linfocitárias. estudo proteico , frações proteicas e s u a s r e l a ç õ e s ) nos modelos

inflamatórios considerados. As diferenças o b s e r v a d a s entre os modelos

inter-mediários e os crônicos, t a n t o o contínuo como o repetitivo, s ã o evidentes

inde-pendentemente do a g e n t e etiológico considerado.

SUMMARY

Cerebrospinal fluid signalization in chronic inflammatory diseases of the

central nervous system.

(8)

chronic v a s c u l a r h e a d a c h e (50 c a s e s ) . C S F d a t a on c y t o l o g y a n d p r o t e i n s

w e r e c o n s i d e r e d . C y t o l o g y w a s e v a l u a t e d a s to the t o t a l cell c o u n t ( c u m m ) ;

the c y t o m o r p h o l o g i c a l profile ( % ) and a s to l y m p h o c y t e s s u b p o p u l a t i o n s ( B , T , T - a c t i v e , T - s e n s i t i z e d , a n d T - a v i d for T - t o t a l a n d for T - a c t i v e ) . P r o t e i n s

w e r e e v a l u a t e d as to t h e total c o n t e n t ( m g / d l ) a n d p r o t e i n fractions ( a g a r

gel e l e c t r o p h o r e s i s ) . A n t i b o d i e s d e t e r m i n a t i o n s w e r e studied for c o m p a r a t i v e

p u r p o s e s and d i a g n o s i s . Results w e r e a n a l y z e d a c c o r d i n g to the g r o u p s consi-dered and c o m p a r a t i v e l y . A n a l y s e s s u p p o r t conclusions on cells a n d p r o t e i n s

dual interaction. T h i s i n t e r a c t i o n is e x p r e s s e d by p h e n o m e n a t h a t o b b e y similar

p a r a m e t e r s . T h e s e p a r a m e t e r s p e r m i t to consider t w o models of chronic i n f l a m m a t o r y s i g n a l i z a t i o n : the c o n t i n u o u s model a n d t h e repetitive model.

N e u r o s y p h i l i s and s u b a c u t e s c l e r o s i n g p a n e n c e p h a l i t i s o b b e y t h e chronic

con-t i n u o u s i n f l a m m a con-t o r y model. N e u r o c y s con-t i c e r c o s i s and mulcon-tiple sclerosis o b b e y

the repetitive model.

REFERÊNCIAS

1. BACHESCHI, L.A. — Panencefalite esclerosante s u b a g u d a : análise crítica baseada em 82 casos. Tese. Fac. Med. Univ. São Paulo. São Paulo, 1983.

2. GALVÃO, A.C.R. — Mielopatias esquistossomóticas: aspectos clínicos e laboratoriais. Tese. Fac. Med. Univ. São Paulo. São Paulo, 1983.

3. LIVRAMENTO, J.A. — Imunoglobulinas do líquido cefalorraqueano normal. Arq. Neuro-Psiquiat. (São Paulo) 37:230, 1979.

4. LIVRAMENTO, J.A. — Imunoglobulinas do líquido cefalorraqueano normal. II — Relações e índices. Arq. Neuro-Psiquiat. (São Paulo) 37:397, 1979.

5. LIVRAMENTO, J . A . ; MACHADO, L . R . ; CAETANO DA SILVA, L. & S P I N A -FRANÇA, A. — Síndrome do líquido cefalorraqueano na neuroesquistossomose, Arq. Neuro-Psiquiat. (São Paulo) 43:372, 1985.

6. MACHADO, L.R. — Subpopulações linfocitárias do líquido cefalorraqueano. I I I — Valores normais. Arq. Neuro-Psiquiat. (São Paulo) 41:137, 1983.

7. MACHADO, L . R . ; LIVRAMENTO, J.A. & SPINA-FRANÇA, A. — Eosinofilorraquia em processos inflamatórios do sistema nervoso central e seus envoltórios. Arq. Neuro-Psiquiat. (São Paulo) 39:384, 1981.

8. NÓBREGA, J . P . S . — Micoses do sistema nervoso central. Med. N e w s 3:15, 1984. 9. R O D R I G U E S FILHO, J. — O universo dual. Ciência e Cultura (São Paulo) 32:1622,

1980.

10. SA, M.J.; SILVA, C.A. & CRUZ, C. — Clinical and CSF cyto-proteic findings in 23 patients w i t h CSF eosinophilia. Acta neurol. scand. 73:279, 1986.

11. SCHEINBERG, L. & R A I N E , C.S. — Multiple sclerosis: experimental and clinical aspects. Ann. N e w York Acad. Sci., vol. 436, 1984.

12. SPINA-FRANÇA, A. — Líquido cefalorraqueano. I n Tolosa, A. & Canelas, H . M . : Propedêutica Neurológica. Ed. 2., F u n d o Editorial Procienx., São Paulo, 1971, pg. 443. 13. SPINA-FRANÇA, A. — Peculiaridades imunológicas do sistema nervoso central. I n

Melaragno Filho, R. & Naspitz, C.K. ( e d s . ) : Neuroimunologia. Sarvier, São Paulo, 1982, pg. 67.

14. SPINA-FRANÇA, A . ; LIVRAMENTO, J.A. & MACHADO, L.R. — C S F protein fractions and neuroimmunology. Excerpta med. internat. Congr. Series 548:25, 1981. 15. SPINA-FRANÇA, A . ; LIVRAMENTO, J . A . ; NÓBREGA, J . P . ; MACHADO, L.R. & SCHNAPP, M. — Long-term evolution of the pathology of cerebrospinal fluid globulins in cysticercosis of the central nervous s y s t e m : a comparison w i t h data on neurosyphilis and multiple sclerosis. Excerpta med. internat. Congr. Series 427:180, 1977.

Centro de Investigações em Neurologia, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo — Caixa Postal 5199 - 01000 - São Paulo, SP - Brasil.

R E F E R Ê N C I A S

1. BACHESCHI, L.A. — Panencefalite esclerosante s u b a g u d a : análise crítica baseada em 82 casos. Tese. Fac. Med. Univ. São Paulo. São Paulo, 1983.

2. GALVÃO, A.C.R. — Mielopatias esquistossomóticas: aspectos clínicos e laboratoriais. Tese. Fac. Med. Univ. São Paulo. São Paulo, 1983.

3. LIVRAMENTO, J.A. — Imunoglobulinas do liqüido cefalorraqueano normal. Arq. Neuro-Psiquiat. (São Paulo) 37:230, 1979.

4. LIVRAMENTO, J.A. — Imunoglobulinas do liqüido cefalorraqueano normal. II — Relações e índices. Arq. Neuro-Psiquiat. (São Paulo) 37:397, 1979.

5. LIVRAMENTO, J . A . ; MACHADO, L . R . ; CAETANO DA SILVA, L. & S P I N A -FRANÇA, A. — Síndrome do liqüido cefalorraqueano na neuroesquistossomose, Arq. Neuro-Psiquiat. (São Paulo) 43:372, 1985.

6. MACHADO, L.R. — Subpopulações linfocitárias do liqüido cefalorraqueano. I I I — Valores normais. Arq. Neuro-Psiquiat. (São Paulo) 41:137, 1983.

7. MACHADO, L . R . ; LIVRAMENTO, J.A. & SPINA-FRANÇA, A. — Eosinofilorraquia em processos inflamatórios do sistema nervoso central e seus envoltórios. Arq. Neuro-Psiquiat. (São Paulo) 39:384, 1981.

8. NÓBREGA, J . P . S . — Micoses do sistema nervoso central. Med. N e w s 3:15, 1984. 9. R O D R I G U E S FILHO, J. — O universo dual. Ciência e Cultura (São Paulo) 32:1622,

1980.

10. SA, M.J.; SILVA, C A . & CRUZ, C. — Clinicai and CSF cyto-proteic findings in 23 patients w i t h CSF eosinophilia. Acta neurol. scand. 73:279, 1986.

11. SCHEINBERG, L. & R A I N E , C.S. — Multiple sclerosis: experimental and clinical aspects. Ann. N e w York Acad. Sci., vol. 436, 1984.

12. SPINA-FRANÇA, A. — Líquido cefalorraqueano. I n Tolosa, A. & Canelas, H . M . : Propedêutica Neurológica. Ed. 2., F u n d o Editorial Procienx., São Paulo, 1971, pg. 443. 13. SPINA-FRANÇA, A. — Peculiaridades imunológicas do sistema nervoso central. I n

Melaragno Filho, R. & Naspitz, C.K. ( e d s . ) : Neuroimunologia. Sarvier, São Paulo, 1982, pg. 67.

14. SPINA-FRANÇA, A . ; LIVRAMENTO, J.A. & MACHADO, L.R. — C S F protein fractions and neuroimmunology. Excerpta med. internat. Congr. Series 548:25, 1981. 15. SPINA-FRANÇA, A . ; LIVRAMENTO, J . A . ; NÓBREGA, J . P . ; MACHADO, L.R. & SCHNAPP, M. — Long-term evolution of the pathology of cerebrospinal fluid globulins in cysticercosis of the central nervous s y s t e m : a comparison w i t h data on neurosyphilis and multiple sclerosis. Excerpta med. internat. Congr. Series 42f7:180, 1977.

Centro de Investigações em Neurologia, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo — Caixa Postal 5199 - 01000 - São Paulo. SP - Brasil.

Referências

Documentos relacionados

Effects on body mass, visceral fat, blood glucose and hepatic steatosis were assessed in clinical use and by measuring the triglyceride, cholesterol and hepatic glycogen in

Também, em sua maior parte (96%), não recebiam orientação contábil. A partir deste dado, procuramos relacionar a idade destas com a orientação contábil recebida e

Contudo, não é possível imaginar que essas formas de pensar e agir, tanto a orientada à Sustentabilidade quanto a tradicional cartesiana, se fomentariam nos indivíduos

A presente revisão bibliográfica abordará polímeros molecularmente impressos, onde aprofundamos os processos de obtenção desses materiais através dos métodos de

Para conhecer os efeitos de um sistema integrado de gestão nas Instituições Federais de Ensino Superior – IFES – sobre a utilização da informação contábil, o Departamento

Considerando que a maioria dos dirigentes destas entidades constituem-se de mão de obra voluntária e na maioria das vezes sem formação adequada para o processo de gestão e tendo

Pretendo, a partir de agora, me focar detalhadamente nas Investigações Filosóficas e realizar uma leitura pormenorizada das §§65-88, com o fim de apresentar e

Ofertas para Pessoa Jurídica válidas apenas no estado da Bahia.. Imagens