8º Congresso
Cama H
Danilo Ant Antônio de danilo_gom Eixo 3: “No
Resumo:
O desenvo movimentaç fraca, ou lim se virar soz movimento feridas e úl se está dei tempo. As do corpo o tais como procedimen transporte d penosos e médica e mecanismo paciente acPalavras Ch
cama hospita
Equipamen pessoas co qualidade d JUNIOR et
Com este vem dese possibilite a na sociedad vida. Temo triciclos ad (com e sem para pesso foram doad dos Excepc personaliza microscópio aluno da UN elevador de APAE de Il LIMA FILHO
o de Extensão U
Hospitala
tônio Gomid e Pádua Lim mide@hotm ovas tecnolo
:
olvimento de ção de uma mitada de se zinha na cam
decúbito lceras (esca itado na me feridas form onde há mai o as náde ntos que env
de pacientes perigosos pa
cuidadore o de alterar camado é ap
have: qualida alar.
Intr
ntos têm om parapleg de vida (GAal., 2013; LIM pensamento envolvendo
a integração de, promove os como exe
aptados par m motor elé oas com ne das para Ass cionais de Ilh da para ca o óptico (que
NESP no Ca e suporte de lha Solteira) O et al, 2014
Universitária d
ar Especi
de, Danilo Y ma Filho. Un mail.com. Bo
ogias: Persp
este projeto a pessoa q eus movimen ma, mudar a é importan ras) que ap sma posição mam-se nas
or pressão egas e a volvem a mo s são consid ara os profis s nas res r a posiçã resentado ne
ade de vida,
odução
sido dese gia objetiva RCEZ et al. MA FILHO, 2 o, o nosso g tecnologia o da pessoa ndo melhora emplo o des ra pessoastrico) (ROSA ecessidades sociação dos ha Solteira, adeirantes p e está sendo
ampus de Ilh peso corpor ) (LIMA FILH 4b).
da UNESP, 2015
ial.
oshi Shinka nesp/Campu olsista PROE pectivas e D
visa ajudar que está m ntos e não p sua posição te para ev arecem qua o durante m regiões óss contra a ca s ancas. ovimentação derados os m
ssionais da á sidências. o decúbito este trabalho
movimentaçã
envolvidos ndo melhor , 2012; GAR 2013).
grupo de es assistiva com parap a na qualidad senvolviment com parap A, 2015), m especiais s Pais e Am
APAE), ban para o uso o utilizada po ha Solteira) e
ral (doado pa HO et al, 20
5. Cama Hospi
awa, Thulio us de Ilha S EX.
Desafios”
r na muito
pode o. O vitar ando muito seas ama, Os e o mais área Um do o.
ão e
Ab
The mo the cha imp app for reg aga Pro tran pai and cha patKey
para rar a RCIA studo que plegia de de to de plegia mesas (que migos cada o do or um
e um ara a 014a,
Nes tecn méd muit não hosp
As na nece 1-2 e úl form maio e as
Os e tra peno méd
A g dess acam ergo
italar Especial,
José Rodrig Solteira. Cur
bstract:
e developme oving a pers eir movemen ange their po portant to av pear when ta long time. gions of the b
ainst the be ocedures
nsportation o nful and da d caregiver anging the tiensts is pre
ywords:quali
ste projeto nologia que dica no proc
to fracas, ou podem vir pitais como e
pessoas qu posição h essidade de horas, para a lceras (esca mam-se nas or pressão c s ancas.
procedimen ansporte de
osos e perig dica.
grande parte ses profiss madas es onômicas ina
Danilo Antôni
gues, Al-Kh rso: Engenh
ent of this p on which is nts and can
osition. The void wounds he person lie The wounds body where ed, such as
involving of patients a angerous for rs in home decubitus sented in thi
ity of life, mov
, procuram ajude os cedimento d
limitadas de rar sozinhas em residênci ue passam m horizontal (
mudar de p ajudar a evita aras) (VARE
regiões óss ontra a cama ntos que env
pacientes sã gosos para o e das agress sionais cuid stá relacio
adequadas d
io Gomide, Dan
alil Ibrahim haria Mecân
project aims s too weak o not turn her
decubitus m s and ulcers
es in the sa s are formed there is bigg the buttock
the hand are considere r medical p es. A mec position of is paper.
ve and hospita
mos desenv profissiona de movimen e seus movi s na cama
ias.
muito tempo (deitadas), posição decú tar a formaçã ELLA, 2014)
seas do cor a, tais como volvem a mo ão considera
os profission sões à colu dadores d onada a
de mobiliário
nilo
Ali Alkindi, ica. E-mail:
to assist in or limited in rself in bed, movement is (sores) that ame position d in the bone ger pressure ks and hips. dling and ed the most professionals chanism for f bedridden
al bed.
volver uma is da área tar pessoas mentos, que , tanto nos o acamadas, apresentam úbito a cada ão de feridas . As feridas rpo onde há as nádegas ovimentação ados os mais nais da área na vertebral e pessoas condições os, posto de t
t r
8º Congresso
trabalho e cotidianas ( Tendo em uma cama movimentaç qualidade d segura, erg da área mé mover da po
Projetar e móvel e que movimentos pelos profis
A cama ho longitudinai até 70 gra esquerdo. A de cabos acionado po A cabece permitindo pela variaç altura da tradicionais
Assim, o u trabalho pe de saúde e mover o pa como descr O protótipo uma cama pelo Hospi colaboração
Na const movimento “L” 1 ¼” (R$48,00). estrutura tu virar o pa paciente ac No conjun roldanas de de diâmetro (R$20,64). capacidade travamento (R$148,00) doze maníp Allen 8 x 2 mm (R$5,
o de Extensão U
equipament (IIDA, 2015). m vista este
a hospitalar ção dos p de vida, e po gonômica e p édica ou cu osição deitad
Ob
fabricar um e possua dis s decúbitos ssionais da áMateria
ospitalar foi s, permitindo aus, tanto A movimenta de aço po or um guinch eira e os proporcionar ão da posiç cabeça o das camas uso da cam rmite o acom e as pessoasaciente de m rito anteriorm o da cama e hospitalar co ital Regiona o do Dr. Ass trução da
longitudinal x 1/8” de Duas grad bular foram aciente. Isto camado dura nto de polias
e 2” (R$175, o 1/8” reves Dois guinch e de 2648
(R$236,00 , uma barra pulos de 5/1 20 mm (R$1 ,00), tintas
Universitária d
tos utilizados e problema,
r especial pacientes m ossibilite um prática para
idadores qu da (decúbito
bjetivos
ma cama ho spositivos e a
de um pa rea médica.
l e Método
modificada e o dobrar a ca do lado d ação é feita a or um conj ho manual co pés perma r maior conf ção transver ou dos péde hospitais ma hospitalar
mpanhament s cuidadoras maneira segu mente.
especial foi onvencional al de Ilha is Marinho.
estrutura, , foram utili
aço ao c es de prote adaptadas n o garante a nte o movim s, foram uti ,00) e 12 m
tido com ma hos manuais N com du 0); vinte cin quadrada de 6” (R$60,00 0,00), dez p s Primer,
da UNESP, 2015
s nas ativid desenvolve que ajude melhorando
a atividade os responsá e os ajudar ).
ospitalar esp articulações aciente acam
os
em dois mód ama no meio direito como através da tr
junto de p om catraca. anecem mó
forto ao pac sal, regulan és, movime
.
r proposta n to do profiss s nas residên
ura e confor construído s a qual foi do Solteira co que permit zados perfis carbono co eção lateral no mecanism a segurança ento decúbit lizadas quat de cabo de aterial polim com catrac uplo sentido ntas de ar e 3/8” (R$19 0), dez paraf porcas Parlo Epóxi e
5. Cama Hospi
ades emos e na
sua mais áveis rão a
pecial para mado
dulos o em o do ração polias óveis, ciente do a entos neste sional ncias rtável sobre oada om a
te o s em
mum l em mo de
a do to.
torze e aço érico ca de o de
rasto 9,00), fusos ock 8
lixas
(R$2 cust
Util de 3 cont catra disp
As colc paci
Des acom Figu
Figu
pintu
italar Especial,
245,20) com to total do ma lizamos plac 3 mm de e tato do pac aca e cabo poníveis em n cintas de chão fino, pe
iente acamad
Resu
senvolvemos mpanhasse ura 1.ura 1. Montag ura.
Danilo Antôni
pletaram os aterial de co as de alumín espessura pa iente com o o de aço. nosso labora arrasto em ermitindo o
do com confo
ultados e
s a estrutu a forma orig
gem da cama
io Gomide, Dan
s materiais so nsumo foi de nio comercia ara protege o guincho m
Estas placa atório. mpregadas
movimento forto e segur
Discussão
ura de mod ginal da cama hospitalar es
nilo Yoshi
olicitados. O e R$966,84. almente puro
r e evitar o manual com as estavam apoiam um decúbito do ança.
o
do que ela a hospitalar,
special após a
O o o m m m o
a ,
A variação como dos manípulos acompanha Figura 2. importante p
Figura 2. A (a) para gara
Vinte tiras colchão d anteriormen posicionado virar o pac decúbito. A acamado p posição dec
Os guincho N foram p acionament pela equipe do mesmo cama hospi levanta o la do lado esq o lado es técnicos cui
o na posição pés foram (5/16”), des ar o movim
A posição para a sua a
Ação dos maní antir o movime
s (cintas) fo a cama h nte nas Figur o sobre as t
ciente torna A Figura 3 pode ser v cúbito na cam
os com catra posicionados
to manual da e técnica do
lado do a italar, Figura ado direito e a
querdo exec squerdo, fac
idadores.
o transversal garantidos stravando a mento transv
o sentada alimentação.
ípulos nas jun ento na posiçã
oram posicio hospitalar c ras 1 e 2. Um iras. Então, a-se confortá 3 ilustra co
virado confo ma hospitala acas de cap s ergonomic
a manivela p hospital. Os acionamento a 4. O guinch a da mesma uta o movim cilitando a
tanto da ca s pela ação as junções versal da ca
do pacient
nções da cabe ão sentada (b)
onadas sob como ilustr m acolchoad
o moviment ável na pos omo o pac
ortavelmente ar especial.
acidade de 2 camente pa
pelo cuidado s guinchos e o transversa
ho do lado d a forma o gui mento de leva
operação p
(
(
beça o de
para ama, te é
eceira ).
bre o radas do foi to de sição ciente e da
2648 ra o or ou estão al da
ireito ncho antar pelos
Figu
pacie
Figu
de m
(a)
(b)
ura 3. Acolch ente confortav
ura 4. Guinch movimento dec
hoado sobre a velmente na p
hos manuais cúbito.
as cintas (tiras posição decúb
para acionar
s) para virar o ito.
o mecanismo o
8º Congresso
O cabo de catraca e s permite que cama para o cabo é p cabo de aço transmite o alternando acamado.
O guincho nos dois s acionado o soltar a ma ela estará t o paciente a mudar o se de seguran movida no impedindo Dessa form hospitalar segurança n
A Figura 5 chapas de de espessu mecanismo proteção é acamado te as engrena Além disso enroscados movimento segurança d movimento que o sistem acamado, s acamado se hospitalar decúbito.
Figura 5. mecanismo
o de Extensão U
e aço é pre segue um s e o cabo de o outro. Na preso em u o ao ser trac o movimento o posiciona manual com sentidos. Iss
sistema pa anivela ela n travada. Par acamado pa ntido de trav nça só per o sentido
que o mo ma, o meca
evita a nos movimen 5 ilustra a ca alumínio co ura isolando o de aciona importante, enha contato gens em mo o, cobertore s e arrasta
da cama h do paciente decúbito. A ma de movim somente pa ente mais se
especial d
Isolamento o de movimen
Universitária d
eso no guinc sistema de e aço passe parte da cab ma estrutur cionado pelo o pelo sistem
mento decú m catraca po
o significa ara a elevaç não girará liv ra baixar o s ara posição o vamento. Ass rmite que a horário o ovimento inv anismo inst acidentes, ntos decúbito ama hospita mercialment o o pacien amento da , pois evita o com os cab
ovimento do s ou lençó ados pelo hospitalar es
está garantid A proteção mento não se
ra os cuida egurança e c durante o
por chapas nto decúbito.
da UNESP, 2015
cho manual roldanas o e de um lad
beceira da ca a fixa. Assi o guincho ma
ma de rolda bito do pac ossui travam
que conform ão, se a pe vremente po sistema, volta original, deve
sim, este sist a manivela ou anti-hor verso acon talado na c proporciona os.
lar especial e puro de 3 te acamado
estrutura. que o pac bos de aço e
guincho ma is poderiam mecanismo special. Assi da durante o garante tam eja visível pa adores. Assi
conforto na c seu movim
de alumínio .
5. Cama Hospi
com qual o da ama, m, o anual anas, ciente mento me é essoa orque ando emos tema seja rário, teça. cama ando com 3 mm o do Esta ciente com nual. m ser o de m, a o seu mbém ara o m, o cama mento o do A e cam Ilha Esta apro Pes teste trab O d prof pess ergo nece evita Co Solt aprim apre perm cons melh A impo prop soci de n recu ofer enco e de de assi vida prof Agra dess Dan Che da U disp Ope Ron nos Esp Aca Pere lotad pela italar Especial,
quipe do Dr ma hospitalar Solteira no s amos prepa ovado pela quisa - CON es em pacie alhos futuros desenvolvim fissionais da soas acam onômico, a essário mov ar a formaçã m os teste eira, teremo morar o pro esentada n mitirão ao n struir uma hores fixaçõe cama hosp ortância dos porcionando edade, poss novas tecno ursos, retrib ece para a fa ontra em sua edicação, ac
âmbito na stiva, promo a tanto do fissionais da
A
adecemos a se projeto e nilo Gomide. efe do Depa UNESP – C ponibilizando eratrizes. A naldo Mascoajudaram n ecial, a cola dêmico Moi eira Netto. A do na Seçã a pintura da c
Danilo Antôni
r. Assis Ma r especial n segundo sem arando uma Comissão EP (152836 entes poderã s.
Conclus
ento desta te a área mé madas, pos realização vimento decúo de feridas es no Hosp
os um feed
ojeto da ca neste traba osso grupo
estrutura c es. pitalar espec trabalhos de a integraçã sibilitando a ologias, agre
uindo o ap aculdade. Es a fase inicial
reditamos qu cional no ovendo a m o paciente
saúde.
Agradecim
UNESP/PRO e pela bolsAo Prof. D artamento de Campus de I
o Labo ajuda pre li e Diego d na fabricaçã
boração dos isés Pereira Ao Roberto R ão de Cons
cama hospita
io Gomide, Dan
rinho fará o no Hospital
mestre deste a ementa
Nacional de 13.0.0000.54 ão ser apres
sões
ecnologia vis édica no cssibilitando o de um
úbito do pa e escaras. pital Region
dback o qu
ama hospita alho. Futuro
aperfeiçoar com melhor
cial represe e extensão u ão da faculd criação e o egando conh
poio que a ste é um trab l, que com m ue possa se
campo da elhora na q
acamado
mentos
OEX pelo fin sa de estud Dr. André Le Engenhari Ilha Solteira
ratório de estimosa do
de Alcântara ão da Cama s Assistentes a Lima e J Rivelino Barb servação e
alar especia
nilo Yoshi
os testes da Regional de e ano (2015). no projeto e Ética em 402). Assim, sentados em
sa ajudar os uidado das de modo simples e ciente, para nal de Ilha ual permitirá alar especial os estudos , idealizar e r rigidez, e enta bem a universitária, dade com a crescimento hecimento e a sociedade balho que se mais estudos r um projeto tecnologia qualidade de como dos
Dr. Assis M Solteira pe modificação
for Exchang
(Iaeste-Braz Associação Estudantil (A do aluno Al-__________
1 SILVA, M.
resultam no des aplicação na ind 2012.
2 VARELLA,
<http://drauziov
3 GARCEZ,
CARVALHO, F musculação par Engenharia Biom
4 GARCIA JUN
CARVALHO, A integração senso Ext. v.9, n.3, p.1
5 LIMA FILH
motoras. Patente
6 ROSA, G. Ino
2015. Ano 6. Nú
7 LIMA FILHO
GOMIDE, D. A
Marinho e a ela doação o. Ao progra
ge of Studen
zil) através o Brasileira d Abipe) e a U -Khalil de Om __________
J. Inovação soc senvolvimento d dústria. Revista A
D. Doenças e varella.com.br/letr C. C.; GRUIT F. V.; SOUZA, R ra pessoas com le médica, Porto de NIOR, A. F.; DE A. A. Elevador O orial para pessoa 199, 2013. HO, A. d. P.. M
e: BR 10 2013 01 ovação a favor da
úmero 60. O, A.d.P.; SHIN A., VIEIRA, E. G
ao Hospital R da cama
ama Internati
nts for Tech
s do Con de Intercâmb UNESP pela
man. __
cioambiental. Du de conhecimento ABM, v. 68, n. 61
Sintomas – Es ras/e/escaras/>. TER, A.C.; FR R. A. A. Treinam esão medular. Co
Galinhas, v.23, p E PAULA, I. A.; Ortostático para tr as com deficiênc
Mesa para porta 12283.
a inclusão. Unesp
NKAWA, D. J.; G.; GARCIA JU
Regional de hospitalar
ional Associ hnical Experi
vênio entre bio Profission bolsa de es
uas iniciativas in técnico-científic 19, set/out., p. 33
caras. Disponíve
RUGOLI, E. C mento locomotor a ongresso Brasile p.642-646,2012.
LIMA FILHO, reinamento de ma cia motora. Ver.
adores de necess
p Ciência. Fevere
RODRIGUES, UNIOR, A. F. Ba
e Ilha para
iation ience
e a nal e studo
néditas co com 32-333,
el em:
C. D.; ativo e eiro em
A. P.; archa e Ciênc.
sidades
eiro de
T. J.; ancada
person XXIV Uberl
8 LIM
CARV melho Inova Intern 155-1
9 IIDA
Editor
nalizada para cad V Congresso Bra lândia – MG. pp. MA FILHO, A.d.P VALHO, A. A. or qualidade de ação para o D nacionalização. 2 177.
A, I. Ergonomia ra Edgard Blüche
deiras de rodas pa sileiro de Engenh
248 – 251. P.; GARCIA JUN
Capítulo 7: Eq vida de pesso Desenvolvimento 2014b. Editora U
Projeto e Produç er. 2005.
ara uso de micros nharia Biomédica
NIOR, A. F.; de P quipamentos par oas com deficiê Social. Políti UNESP. Cultura
ção. 2ª. Edição re
scópio óptico. In: – CBEB 2014a.
PAULA, I. A.; de ra promoção de ência motora. A cas Públicas e Acadêmica. pp.
vista e ampliada. : .
e e A e .