• Nenhum resultado encontrado

Carga espacial monopolar livre a voltagem constante

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Carga espacial monopolar livre a voltagem constante"

Copied!
80
0
0

Texto

(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
(8)
(9)
(10)
(11)
(12)
(13)
(14)
(15)
(16)

dE(x,t) = dt

cuja solU9ao nos da E(x,t)=E(Xo'O) + JtJ (~)d~ o

c) Obter uma equa9ao diferencial para a varia9ao da densidade de carga ao longo de uma linha de cor -rente. Derivando p(x,t) ern rela9ao a t vem:

SR.= dt dx - + dt ~=

at

E~+

ax

Derivando (1.4) parcialmente em rela9ao a x tem-se:

E 3p + p2 + ~

=

0

ax at

E ~

+ ~

= _p2, portanto ax at

dp(x,t) + p2 = 0 dt

Vemos, agora, que ern principio temos 0 problema resolvido se, de alguma forma, conhecermos a corrente total J(t) pois, por integra9ao da (1.6) e apos, da (1.5) ,temos:

x(t)= Xo+E(Xo,o)t

+

ftdt'ft'J(t")dt"

o 0

onde Xo caracteriza uma linha de corrente ern sua posi9ao inicial ern

t=O.

(17)
(18)

Para se obter a solu9ao do problema, consideremos os se guintes passos:

J(t)= dE -I- E dE

dt

dX

qualquer t<T, onde T

e

0 tempo de chegada da carga em urn dos eletrodios) obtemos

d flEdx

+

flE

dE

dx =

dt 0 0

ax

dV

o

+

[_E_....•.(1_,2....t_)_-_E_2_(_0_,_t__)

1

,e 2

J(t) =1:.1 E2(1,t) -E2(0,t)1 2

b) Integrando a equa9ao (1.3) para qualquer t<T ficamos com

E(l,t) - E(O,t)= Q

o onde Qo

e

a carga total. Explicitando E(O,t) e substituindo na equa9ao (1.10) teremos:

(19)
(20)

USO DO MtTODO DAS CARACTER!STICAS QUANDO ~ CARGA TO-CA OS ELETRODIOS. (PARA MATERIAL COM CONDUTIVIDADE ND LA (0=0))

Admitindo simetria plana, supomos os eletredios su-jeitos

a

uma voltagem conhecida, V(t), dependente do tempo. Supomos ainda urn meio de condutividade nula (0=0), e nele urna distribui9ao de cargas em excessc, que toca urn dos eletredios inicialmente e fun9ao da posi9ao (x) e do tempo (t).

Para t=O temos p(x ,0) conhecida. (Fig.2) o

'6

=0

flE(x,t)dx = Vet) o

Regiao 1- p(t=o)=p(xo'o) ---'---""--- X

X=O

SO

x=1

Fig.2

So = posi9ao da frente em t=O

s = posi9ao da frente apes urn tempo t

Nao havendo mais a conserva9ao da carga, pois esta se dissipa no eletredio em x=O, torna-se dificil 0 conhecimento de J(t). Contudo, inicialmente Mantemos 0 mesmo procedimento do

proble-ma anterior e integramos J(t) de 0 a 1, resultando:

(21)

Se conseguirmos conhecer E(l,t) e E(O,t) teremos

resolvido 0 problema, uma vez que conhecemos V(t) e ?(t).

A noss~ linha de conduta, aqui, sera a de orien

-tar 0 metodo de solu9ao no sentido de obter as grandezas pertinen

-tes, num dado tempo (essencialmente E(l,t) e E(O,t)), em fun9ao de

dados conhecidos referentes a condi9ao inicial.

Para tal chamando

ponto de distribuiiao em t=O

que apcs urn tempo t estara em x=O, ou seja, para x=O xo=x,vamos

pro-var que

p(O,t) E(O,t) = -p(X,O) 9 x .

dt

J(t)= p(O,t) E(O,t) + dE(O,t)

dt

t

E(x,t)= E(xo'O) + f J(t)dt e para x=O ,

o

x =x entao:

o '

E(O,t)= E(X,O) + ftJ(t') dt'. Derivando em

o

dE(O,t) =

dt

aE(X,O)

aX

9 x . + J ( t )

dt

Substituindo a equa9ao (2.4) na equa9ao (2.3) tiramos imediatamente

(22)

£ x

p(o,t)E(o,t)= -p(X,O)

dt

Ja

conhecemos a expressac da densidade de carga ao

longo de uma linha de corrente (eg. (1.9))

p(xo'o)

l+p(xo,o)t

Como para x=O, xo=,)c, obtemos:

=

p(X,o)

l+p(X,o)t

p ( x , o )

l+p(X,o)t

=

-p (X,o) ~

dt

(2.6) E(o,t)= - [l+p(X,o)t J 9 .x

dt

Vemos agora, que 0 nosso problema fica reduzido a

resolu~ao da equa~ao diferencial, eq. (2.6), se pudermos expressar

E(o,t) ern fun~ao de X.

Nesse ponto concentrarnos nossa aten~ao.

Tendo ern vista a equa~ao (1.6a), podemos escrever:

t

E (l,t) = E(So'O) + f J(t)dt

0

t

E (o,t) = E(X,o) + f J(t)dt

0

(23)

E(o,t)= E(X,o)- E(SO'O) + E(l,t)

E(X,O)-E(SO,O)+E(l,t)= - Il+p(X,o)t

£x

dt

1 Devemos encontrar)entac/E(l,t). Da condi~ao de

f Edx=V(t),integrando por partes obtemos:

o

s

E(l,t)= V(t) + f xp(x,t) dx

o

t

s(t)= so+E(so,o)t+ J dt'

o 0

t'

f

J(t")dt"

x= s+x -s +tl E{x ,o)-E(so'o) I

000

(24)

Derivando a equa~ao {2.11) ern re1a~ao a X

o e

man-tendo t constante, obtemos:

= dxo(l +

r

(xo,o)t). Usando a eq. (1.9)

s

E(l,t)= V(t)+ fO p(xo,o)dxols-so-tE(So'O) I +

X

s s

+

fO xop(xo,o)dxo+ fO t.E(Xo'O) p(xo,o)dxo

X

X

onde os 1imites de integra~ao foram mudados segundo as equa~oes (2.11)

e (2.12) e 1ernbrando a defini~ao da variave1 X.

A partir das equa~oes (2.12a) e (1.3), a equa~ao

(2.14) pode ser reescrita como:

E(l,t)~ V(t)-IX+E(X,o)tl IE(So,O)-E(X,o) 1 +

s

fO E(Xo,o)p(xo,o)dx

o

(25)

E(l,t)= V(t)-lx+E(x,o)tIIE(SO,O)-E(X,o) 1+

s

+

fO x p(x ,o)dx + t IE2(SO'0)- E2(x,0) I

x 0 0 0 2

X

Se chamamos f E(Xo'O) dx

o = V(X) vem:

o

s

fO xop(xo,o)dxo= SoE(so'O)- XE(X,o) +

X

Substituindo a equa~ao (2.15) na equa~ao (2.14b)

(26)

onde fizemos E(X,o)=E(X) e E(So'O)=€(so) para simplificar a nota9ao.

Substituindo E(l,t) na equa9ao (2.8), podemos

conseguir a equa9ao diferencial procurada:

+

[v

(X)

-v

(so)J + t [E (X)-E (so)]2 ] (-1)

2 Il+p(X,o)t

~

dt

As-ora vemos

fica reduzido apenas a resolu9ao

Vale a pena

no utilizada nao altera ern nada,

claramente, que 0 nosso problema

de uma equa9ao diferencial (eq.2.l7)).

ressaltar que a condi9ao de

contor-~ d ,

o metodo. Se usarmos

6

E dX'=Vo

aparece 0 primeiro termo entre chaves, igual a 1, com 0 use das unida

des reduzidas. Se usamos J'Edx=O esse termo

e

nulo. Se usamos

o

J'Edx= V(t) esse termo

e

V(t).

o

As equa90es obtidas sac completamente gerais e

aplicam-se a qualquer distribui9ao de carga para t=O.

Assim, podemos dizer que, conhecida p(xo'o), s~

bererros~x, t), a fOsi900 das

em qualquer t, que estavam ern

cargas ao longo das linhas de corrente (x(t))

(27)

Para a obten9ao dessas quantidades, seguimos, em g~

ral 0 processo descrito abaixo:

a) A integra9ao numerica da equa9ao diferencial

(2.17) nos da os pontos X. que em urn tempo t estarao em x=O. A con

1

-di9ao inicial para essa equa9ao

e

aada por X=O para t=O pois ,

certamente que 0 ponto X=O e urn ponto de distribui9ao.

b) Substituindo os pontos X, obtidos no item a)

na expressao da frente de carga,

s= s -X+ IE (s )-E (X)i t

o 0

teremos s(t) pois E(X) pode ser conhecido a partir de p(X,o) e do

valor inicial da diferen9a de potencial.

c) Conheaido s(t), podemos obter a expressao de to

das as linhas de corrente numa dada posi9ao inicial xo' ja que a e

qua9ao (2.11) e

d) Tendo em vista que ficamos conhecendo x(t), p£

demos, para cada t=fixado, fazer variar os xo' obtendo os

(28)
(29)
(30)
(31)
(32)
(33)
(34)
(35)
(36)
(37)
(38)
(39)
(40)
(41)
(42)
(43)
(44)
(45)

( p - a ) +

o

] X +

+f?-12

S u b s t i t u i n d o E

LX)

I E ( s o ) , V ( ~ , V ( s o ) n a s e q u a c ; o e s ( 2 . 1 5 ) I ( 2 . 1 0 ) I

(2.9) I ( 2 . 3 ) e ( 2 . 1 ) e n c o n t r a m o s :

~

dt

p

=

-p s + (p -a)

000 0

.

4

bs

o

p

=

p (l-s

(46)
(47)
(48)
(49)
(50)
(51)
(52)
(53)
(54)
(55)
(56)
(57)
(58)
(59)
(60)
(61)
(62)
(63)
(64)
(65)
(66)
(67)
(68)
(69)
(70)
(71)
(72)
(73)
(74)
(75)
(76)
(77)
(78)
(79)
(80)

Referências

Documentos relacionados

A inclusão de pessoas com deficiência no âmbito profissional pode ser considerada uma temática recente para as empresas, por isso se fez o uso de

Este trabalho compara a qualidade físico-química e bacteriológica das águas subterrâneas do aquífero freático situado em um latossolo vermelho-amarelo na bacia do rio Una,

Seja V um espaço de Hilbert separável.. Suponha que h, i, é um produto interno em V.. Álgebra Linear Avançada &amp; Espaços com Produto Interno, Espaços de Hilbert Separáveis

brachyurus no solo no estádio R7 da soja (Figura 2A) mostrou a presença de um agrupamento principal, com população acima 3.200 nematoides em 100 cm 3 de solo, localizado mais

a) Técnica de pintar o que é observado aplicando pontos ou pequenas manchas. b) Técnica que utiliza linhas retas. c) Técnica que utiliza apenas uma cor. d) Técnica que

“Comparação” (entre duas épocas históricas ou culturas diferentes), de “Contextualização” (definição das especificidades de cada época histórica), de

Para a composição destes modelos foram utilizadas informações de sondagens rotativas, além de dados de mapeamento geológico de taludes, túneis, trincheiras e poços

Apesar do glicerol ter, também, efeito tóxico sobre a célula, ele tem sido o crioprotetor mais utilizado em protocolos de congelação do sêmen suíno (TONIOLLI