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Revisão dos desenhos de pesquisa relevantes para enfermagem: Parte 3: Métodos mistos e múltiplos.

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Academic year: 2017

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Rev Latino- am Enferm agem 2007 setem bro- outubro; 15( 5)

www.eerp.usp.br/ rlae

1 Professor Assist ent e, Escola de Enferm agem da Universidade de I owa, Est ados Unidos, e- m ail: m art ha- driessnack@uiowa.edu; 2 Professor Associado, Escola de Enferm agem , Cent ro Médico da Universidade de Kansas, EUA, e- m ail: vsousa@kum c.edu; 3 Enferm eira, Professor Tit ular da Escola de Enferm agem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Centro Colaborador da OMS para o desenvolvim ento da pesquisa em enferm agem , Brasil, Pesquisador 1A do CNPq, e- m ail: iam endes@eerp.usp.br

Art igo de At ualização

REVI SÃO DOS DESENHOS DE PESQUI SA RELEVANTES PARA ENFERMAGEM: PARTE 3 :

MÉTODOS MI STOS E MÚLTI PLOS

Mar t h a Dr iessn ack1

Valm i D. Sousa2

I sabel Am élia Cost a Mendes3

Est e t er cei r o ar t i g o d a sér i e “ Rev i são d os Desen h os d e Pesq u i sa Rel ev an t es p ar a En f er m ag em ”

apr esent a o uso dos m ét odos m ist os ou m últ iplos na pesquisa em enfer m agem . O uso de m ét odos m ist os ou

m ú l t i p l o s é u m a t en d ên ci a cr escen t e q u e o f er ece u m a al t er n at i v a ao s p esq u i sad o r es n a ab o r d ag em d e

p r ob l em as com p l ex os d a saú d e en f r en t ad os at u al m en t e em en f er m ag em . En t en d er t od os os m ét od os e

t odas as com bin ações de m ét odos facilit a a con du ção e dissem in ação da pesqu isa par a ser v ir a pr át ica da

e n f e r m a g e m .

DESCRI TORES: pesqu isa em en fer m agem ; an álise qu alit at iv a; m et odologia; en fer m agem

AN OVERVI EW OF RESEARCH DESI GNS RELEVANT TO NURSI NG: PART 3 : MI XED AND

MULTI PLE METHODS

This t hird art icle of t he series “ An Overview of Research Designs Relevant t o Nursing” present s t he use

of m ixed or m ult iple m et hods in nursing research. The use of m ixed or m ult iple m et hods is a growing t rend t hat

of f er s an ot h er op t ion f or r esear ch er s in ad d r essin g t h e com p lex h ealt h p r ob lem s f aced in n u r sin g t od ay .

Under st anding of all m et hods and all com binat ions of m et hods facilit at e t he conduct ion and dissem inat ion of

r esear ch t o ser v e nur sing pr act ice.

DESCRI PTORS: nur sing r esear ch; qualit at iv e analy sis; m et hodology ; nur sing

REVI SI ÓN DE LOS DI SEÑOS DE I NVESTI GACI ÓN RELEVANTES PARA LA ENFERMERÍ A:

PARTE 3 : MÉTODOS MI XTOS Y MÚLTI PLES

Est e t ercero art ículo de la serie “ Revisión de los Diseños de I nvest igación Relevant es para la Enferm ería”

present a el uso de los m ét odos m ixt os o m últ iples en la invest igación en enferm ería. El uso de m ét odos m ixt os

o m últ iples es una t endencia cr ecient e que ofr ece una alt er nat iv a a los inv est igador es en la apr ox im ación de

pr oblem as com plej os de la salu d en f r en t ados act u alm en t e en la en f er m er ía. En t en der t odos los m ét odos y

t odas las com binaciones de m ét odos facilit a la conducción y disem inación de la inv est igación par a ser v ir a la

pr áct ica de la enfer m er ía.

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I NTRODUÇÃO

N

os pr im eir os dois ar t igos dest a sér ie de três partes, tanto os desenhos quantitativos com o os qualitativos relevantes para pesquisa em enferm agem for am apr esen t ados e discu t idos( 1 - 2 ). O foco dest e

terceiro artigo é introduzir o conceito de utilização de dois ou m ais m ét odos quant it at ivos e/ ou qualit at ivos dent ro do m esm o desenho de est udo - os quais são d e n o m i n a d o s m é t o d o s m i st o s o u m ú l t i p l o s, dependendo do núm ero de proj et os necessários para abordar a pergunt a da pesquisa.

O uso de desenhos com m ét odos m ist os ou m últ iplos de pesquisa é um a t endência crescent e em en fer m agem( 3 ). A com bin ação de m ét odos ofer ece

u m a alt er n at iv a p ar a a ab or d ag em d e p r ob lem as co m p l e x o s d a á r e a d e sa ú d e f r e q ü e n t e m e n t e e n f r e n t a d o s p e l a d i sci p l i n a d e e n f e r m a g e m . A discussão a respeit o do uso de m ais de um m ét odo com eçará com um a revisão dos princípios de desenho específicos de m ét odos m ist os ou m últ iplos, seguidos por um a discussão de suas principais diferenças.

MÉTODOS MI STOS

O m ét odo m ist o é o uso de duas ou m ais

est r at égias, quant it at iv a e/ ou qualit at iv a dent r o de

um único proj eto de pesquisa( 4- 6). Dito de outra form a,

m ét odos m ist os se r ef er e a u m ú n ico est u do qu e utiliza est rat égias m últiplas ou m istas para responder às quest ões de pesquisa e/ ou t est ar hipót eses. Tais est r at égias são im plem ent adas concom it ant em ent e ou seqüencialm ent e. Por exem plo, na apr esent ação do obj etivo de um estudo que utiliza m étodos m istos p o d e- se l er - “ O p r o p ó s i t o d e s t e m é t o d o m i s t o concom it ant e [ QUAN+ qual] é o m elhor ent endim ent o

d o m e d o d a s c r i a n ç a s p e l o u s o d e d a d o s t a n t o

quant it at ivos quant o qualit at ivos. A Escala de Pesquisa

do Medo para Crianças será usada para m edir o m edo

ger al das cr ianças. Ao m esm o t em po, os m edos das

cr i a n ça s ser ã o ex p l o r a d o s a t r a v és d e en t r ev i st a s

qualit at iv as com um a sub- população pr oposit alm ent e

escolh id a” .

A d i st i n ção i m p o r t an t e é a v ar i ação n as est rat égias de colet a de dados que acont ece dent ro do m esm o estudo. A estratégia secundária, ou m enos im por t ant e, é descr it a com o sendo im por t ada par a dent r o do est udo, um a v ez que nor m alm ent e est a não se encaixaria nas suposições gerais do desenho.

A est rat égia im port ada não exist e por si só, m as é im por t ada par a dar apoio à est r at égia pr im ár ia de colet a d e d ad os. I st o é d if er en t e d o d esen h o d e m ét odos m últ iplos discut ido abaixo.

MÉTODOS MÚLTI PLOS

No desenho de m ét odos m últ iplos, ou m ult i-m ét od os, d ois ou i-m ais p r o j e t o s d e p esq u isa são conduzidos, cada um com plet o em si m esm o, par a abor dar per gunt as de pesquisa e/ ou hipót eses, um t ópico ou um program a( 4). Assim com o nos m ét odos

m ist os, os est udos podem ser um a com binação de m ét odos qu an t it at iv os, qu alit at iv os ou am bos. Os p r o j e t o s p o d e m se r i m p l e m e n t a d o s concom it ant em ent e ou seqüencialm ent e. No ent ant o, diferent em ent e dos m ét odos m ist os, no desenho de m étodos m últiplos, cada proj eto de estudo é planej ado i n d e p e n d e n t e m e n t e e co n d u zi d o d e m o d o a r e sp o n d e r u m a su b - q u e st ã o e sp e cíf i ca( 4 ). Po r

exem plo, na apresent ação do obj et ivo do est udo de m ét odos m últ iplos ou m ult i- m ét odos pode- se ler -” O p r o p ó si t o d e st e e st u d o m u l t i - m é t o d o se q ü e n ci a l [ QUALØquan] é explorar as idéias das crianças sobre o m edo com o obj et ivo de usar est a inform ação para

desenvolver e t est ar um inst rum ent o. A prim eira fase

se r á u m e x p l o r a çã o q u a l i t a t i v a d o m e d o u sa n d o

ent r evist as sem i- est r ut ur adas. Tem as que em er gir em

dest es dados qualit at iv os ser ão desenv olv idos dent r o

d e u m i n s t r u m e n t o p a r a e n t r e v i s t a r c r i a n ç a s a

r espeit o de seus m edos e fazer o t est e pilot o” .

PRI N CÍ PI OS DO DESEN HO DE MÉTODOS

MI STOS E MÚLTI PLOS

Ex ist em d ois p r in cíp ios f u n d am en t ais q u e g u i a m o s p esq u i sa d o r es n o u so d e m ai s d e u m m étodo. O prim eiro princípio é reconhecer e respeitar o referencial teórico prim ário ou paradigm a do proj eto e a d e r i r à s su a s su p o si çõ e s m e t o d o l ó g i ca s. O r ef er en ci al t eó r i co p r i m ár i o , q u e p o d e ser t an t o quantitativo ( dedutivo) ou qualitativo ( indutivo) form a o âm ago analít ico do proj et o. É det erm inado pela( s) pergunt a( s) ou hipót ese( s) da pesquisa e deve guiar a a b o r d a g e m d o s d a d o s e d a a m o st r a g e m . Po r exem plo, se o referencial teórico prim ário é qualitativo [ QUAL] , a a m o st r a é t i p i ca m e n t e p e q u e n a e se l e ci o n a d a p r o p o si t a l m e n t e . Se o co m p o n e n t e Revisão dos desenhos de pesquisa...

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secundário é qualitativo [ quan] , os valores norm ativos ex t er nos dev em ser av aliados par a a int er pr et ação dos dados quant it at iv os por causa de v iolações de am ost r agem( 4). Se o r efer encial t eór ico pr im ár io é

quant it at iv o [ QUAN] e o com ponent e secundár io é q u a l i t a t i v o [ q u a l ] e n t ã o a a m o st r a d e v e se r proposit alm ent e selecionada do est udo principal( 4). O

referencial t eórico prim ário é t ipicam ent e designado pelo uso de let ras m aiúsculas QUAN ou QUAL.

O Segundo princípio é reconhecer o papel do com ponent e secundário ou suplem ent ar. O papel do com ponent e secundário é buscar um a perspect iva ou dim ensão que não pode ser acessada pela prim eira a b o r d a g e m , r e f i n a r a d e scr i çã o , o u p e r m i t i r exploração m ais profunda ou t ent at iva de t est ar um conj ect ura em ergent e( 4). As inform ações geradas dos

dados suplem ent ar es infor m am os dados e análise pr im ár ios. O com ponent e secundár io é t ipicam ent e designado usando- se letras m inúsculas, quan ou qual. Exist em quat r o com binações possíveis par a o r e f e r e n ci a l q u a l i t a t i v o t e ó r i co e q u a t r o co m r e f e r e n ci a l t e ó r i co q u a n t i t a t i v o : [ QUAL+ q u a l ] , [ QUALØq u a l ] , [ QUAL+ q u a n ] , [ QUALØq u a n ] e [ QUAN+ q u a n ] , [ QUANØq u a n ] , [ QUAN+ q u a l ] , [ QUANØqual] . O sinal de m ais ( + ) indica que o m étodo secundário, ou suplem entar, está sendo im plem entado sim ult aneam ent e ou concom it ant em ent e, dent r o do m esm o período de colet a de dados, enquant o que a f l e ch a (Ø) i n d i ca q u e o m é t o d o se cu n d á r i o f o i im plem ent ado sequencialm ent e, ou depois da colet a dos dados prim ários( 7).

OBJETI VOS PARA USAR MÉTODOS MI STOS

OU MÚLTI PLOS

Exist em cinco obj et ivos principais para usar m ais de um m étodo quando estudando um fenôm eno d e in t er esse. Est es in clu em : 1 ) t r ian g u lação, 2 ) com plem entaridade, 3) desenvolvim ento, 4) iniciação, e 5) expansão( 7- 10). As opções do desenho de pesquisa

aum ent am à m edida que os obj et ivos do desenho se m ovem da t riangulação para expansão.

Tr iangulação

Triangulação é o m ais conhecido destes cinco

obj et ivos. Refere- se à convergência ou corroboração dos dados colet ados e int er pr et ados a r espeit o do m esm o fenôm eno. A abordagem ou form a de colet ar

dados e/ ou int er pr et ar podem var iar. Por exem plo, os pesquisadores às vezes afirm am que estão usando t riangulação de dados, t riangulação de invest igador, t r iangulação t eór ica ou t r iangulação m et odológica. Tr iangulação de dados se r efer e à conv er gência ou co r r o b o r a çã o d e d a d o s n o m e sm o f e n ô m e n o . Triangulação de invest igador se refere à colaboração d e d o i s o u m a i s i n v e st i g a d o r e s p a r a co l e t a r e int er pr et ar os dados. Tr iangulação t eór ica se r efer e ao uso de m ais de um arcabouço teórico para guiar a con ceit u alização d o est u d o e a in t er p r et ação d os dados. Fin alm en t e a t r ian gu lação m et odológica se refere ao uso de um m ét odo para colet a de dados. Os t erm os t riangulação m et odológica e t riangulação sã o f r e q ü e n t e m e n t e u sa d o s p o r d i f e r e n t e s pesquisador es com o sendo sinônim o de designação m ais am pla de m ét odos m ist os ou m últ iplos. O uso dest es t erm os pode ser confuso.

Com plem en t ar idade

Com plem ent aridade vai além da t riangulação

a m edida que não foca apenas na sobr eposição ou convergência dos dados, m as t am bém nas diferent es facet as do fenôm eno, for necendo um a gam a m aior

de insight e perspect iva.

Desen v olv im en t o

D e se n v o l v i m e n t o co m b i n a o u u sa o s r e su l t a d o s d e u m e st u d o a r e sp e i t o d e u m d et er m i n ad o f en ô m en o u san d o u m m ét o d o p ar a desenvolver out r o m ét odo de est udo. Por exem plo, grupos focais são algum as vezes usados para se obter

um f eed b ack num quest ionár io além do que j á foi

obt ido no pilot o.

I n iciação

I n iciação en v olv e a an álise in t en cion al de nov as per spect iv as par a est udar um fenôm eno de int er esse.

Ex p an são

Ex p a n sã o é o au m en t o g er al d o esco p o , am plit ude ou alcance de um est udo.

Até o momento, enfermeiros pesquisadores tem focado seus esforços prim eiram ente na triangulação (11-12). Ent r et ant o, t am bém é im por t ant e not ar que os

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métodos mistos ou múltiplos continuam a se desenvolver e evoluir, assim com o a t erm inologia associada aos m esm os. O pesquisador deve definir claram ent e seu propósito e abordagem para o uso de m étodos m istos ou m últiplos quando descrevendo seus estudos.

SUMÁRI O

Os m ét odos m ist os ou m últ iplos pr om et em n ov os i n si g h t e per spect iv a de en t en dim en t o dos

fenôm enos na pesquisa de enfer m agem . O uso de m a i s d e u m m é t o d o o f e r e ce o p o t e n ci a l d e e n t e n d i m e n t o m a i s p r o f u n d o d o s p r o b l e m a s com plexos da saúde freqüentem ente enfrentados pela d i sci p l i n a d e e n f e r m a g e m . At u a l m e n t e , o s en f er m eir os p r ecisam ex p an d ir seu en t en d im en t o sobre t odos os m ét odos e t odas as com binações de m é t o d o s d e m o d o q u e e st e j a m p r e p a r a d o s a r esponder as per gunt as que em er gem de sit uações com p lex as n o cu id ad o a saú d e com as q u ais são confr ont ados.

REFERÊNCI AS BI BLI OGRÁFI CAS

1 . Sousa VD, Dr iessnack M, Mendes I AC. An ov er v iew of research designs relevant t o nursing: Quant it at ive research designs. Rev Lat ino- am Enfer m agem 2007; 15( 3) : 502- 7. 2 . Dr iessn ack M Sou sa VD, Men des I AC. An ov er v iew of research designs relevant to nursing: Qualitative designs. Rev Lat ino- am Enferm agem 2007 July- August ; 15( 4) : 684- 8. 3. Twinn S. St at us of m ixed m et hods research in nursing. I n: Tashakkori A, Teddlie C, edit ors. Handbook of m ixed m et hods i n so ci a l & b eh a v i o r a l r esea r ch . Th o u sa n d Oa k s: Sa g e Pu blicat ion s, 2 0 0 3 . p. 5 4 1 - 5 6 .

4. Mor se J. Pr inciples of m ix ed m et hods and m ult im et hod research design. I n: Tashakkori A, Teddlie , edit ors. Handbook of m ixed m et hods in social & behavioral research. Thousand Oak s: Sage Publicat ions; 2003. p. 189- 208.

5. Onwuegbuzie AJ, Johnson RB. Mixed m et hods research: A r esear ch par adigm w hose t im e has com e. Educ Res 2004; 3 3 ( 7 ) : 1 4 - 2 6 .

6. Onwuegbuzie AJ, Leech NL. Linking research quest ions t o m ixed m et hods dat a analysis procedures. Qual Report 2006; 1 1 ( 3 ) : 4 7 4 - 9 8 .

7. Cr esw ell JW. Resear ch design: Qualit at ive, quant it at ive, and m ixed m et hods approaches. 2nd ed. Thousand Oaks: Sage

Pu blicat ion s; 2 0 0 3 .

8. Greene JC, Caracelli VJ, Graham WF. Toward a concept ual f r a m e w o r k f o r m i x e d - m e t h o d e v a l u a t i o n d e si g n . Ed u c Ev alu at ion Policy An aly sis 1 9 8 9 ; 1 1 ( 3 ) : 2 5 5 - 7 4 .

9. Onwuegbuzie AJ, Teddlie C. A fram ework for analyzing data in m ixed m ethods research. I n: Tashakkori A, Teddlie C, editors. Handbook of m ixed m et hods in social & behavioral research. Thousand Oaks: Sage Publicat ions; 2003. p. 351- 83. 10. Rocco TS, Bliss LA, Gallagher S, Perez- Prado. Taking t he nex t st ep: Mixed m et hods r esear ch. I nfor m Technol 2003; 2 1 ( 1 ) : 1 9 - 2 9 .

1 1 . Br e i t m a e r BJ, Ay r e s L, Kn a f l KA. Tr i a n g u l a t i o n i n q u a l i t a t i v e r e se a r ch : Ev a l u a t i o n o f co m p l e t e n e ss a n d confir m at ion pur poses. J Nur s Scholar sh 1993; 25: 237- 43. 12. Sandelowski M. Focus on qualit at ive m et hods: Triangles and cryst als - On t he geom et ry of qualit at ive research. Res Nu r s Healt h 1 9 9 5 ; 1 8 : 5 6 9 - 7 4 .

Recebido em : 26.7.2006 Aprovado em : 25.6.2007

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Referências

Documentos relacionados

Professor Associado, Escola de Enferm agem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Centro Colaborador da OMS para o Desenvolvim ento da Pesquisa em Enferm agem , Brasil, e-

1 Enferm eiro, Doutor em Enferm agem , Professor Adjunto; 2 Enferm eira, Doutor em Filosofia da Enferm agem , Professor Titular; e-m ail: alacoque@newsite.com .br; 3

Ribeirão Pret o da Universidade de São Paulo, Brasil, e- m ail: cesarino@fcfrp.usp.br; 5 Professor Associado da Escola de Enferm agem de Ribeirão Pret o, da.. Universidade de

em Enferm agem , Professor Adj unt o da Escola de Enferm agem da Universidade Federal da Bahia, e- m ail: lilian.enferm agem @bol.com .br; 3 Mestre em Enferm agem , Professor

da Escola de Enferm agem de Ribeirão Pret o, da Universidade de São Paulo, Cent ro Colaborador da OMS para o desenvolvim ent o da pesquisa em enferm agem , e-m ail:

Professor Dout or da Escola de Enferm agem de Ribeirão Pret o da Universidade de São Paulo, Cent ro Colaborador da OMS para o desenvolvim ent o da Pesquisa em Enferm agem ,

1 Enferm eira; Doutor em Enferm agem , e- m ail: soniaapaiva@terra.com .br; 2 Professor Doutor da Escola de Enferm agem de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo,

2 Enferm eiro, Professor Doutor da Escola de Enferm agem de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo, e- m ail: palha@eerp.usp.br; 3 Professor Doutor da Escola de Enferm agem