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Estimativas de parâmetros genéticos em maxixe (Cucumis anguría L.).

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Academic year: 2017

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(1)

ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM MAXIXE

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

(Cucumis anguría L.) (*)

Waldelice Oliveira de Paiva (**)

KESUMO

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uma população de, maxixe.

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[Cucw níi angw Ua

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L. ), ne,ph.tòe,nt.ada pon 64 pnogínieJ>,

iomxm e.itÁmadoi aZguni pan.am2.tAoi, gene~.ti.coi KQ.ieAe.nteA ã pnodução. A vaniância

genéti-ca e.ntne {)OmZtíaò ( ) fioi iu.peAA.on ã vaniância ambiental. ( ), exceto pana ptio

médio de, {ftutoi. Ai he,Kdabitidade.i [coe.{)icie,nte de. hendabilidade.) baie.ada.; cm "ftédiab

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de,

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faam ZiLíaÁ h2

^ j^onam zitÁmadai em 79, 38%, 33,17% e. 71,00% ne.ipe,cti.vame.nt.e pano

nú-meAo pao e pnodução de. fy%at.oi pon pl.an.ta. Oi ganhoi apcnadoi com a ie.le,çã.o de. '5%

dai me.lhone.i> pnoghiiç.i, em ne.lação ã população on.lgi.nal. foi na ond&tn de 4,033%; 5.066%

z42,623%.õ e.itudo de. connelaçdei ge.viotlpi.cai e. {c\\otl.picai de.tecX.ou valone.i altoi e

poiitivoi pana nwm e.no X pnodução e. pe.io X pnodução. A ieleção de pl.ant.ai atnavei do ca^

nãten, vume.no de. ^nutoi ou finutoi de. maion peòo

de.ve.n~a

ie.n e^-ccxen^e em me.lhon.an a

pnodução.

INTRODUÇÃO

En t r e a s e s p é c i e s d e

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Cmc i ui mi s c o n h e c i d a s e c u l t i v a d a s n a r e g i ã o No r t e , o ma x i x e

( Ci woj i mi i s a n g u r i a L. ) o c u p a p o s i ç ã o d e e v i d ê n c i a n o h á b i t o a l i me n t a r s e n d o c o n s u mi d o

e m s a l a d a s , s o p a s e c o z i d o s . Ra r a me n t e e l e é s u b me t i d o a u m c u l t i v o r a c i o n a l e , n a

ma i o r i a d a s v e z e s , é c o l e t a d o n a s p o p u l a ç õ e s s u b e s p o n t a n e a s e m á r e a s d e r o ç a d o o u

p l a n t i o s d e c u l t u r a s d e s u b s i s t ê n c i a . Ap e s a r d e n ã o s e r s u b me t i d o a n e n h u m t r a t o c u l t u

r a l , e l e a p r e s e n t a e x c e l e n t e p r o d u t i v i d a d e , o q u e p o d e t o r n a r - s e ó t i ma o p ç ã o p a r a

c u l t i v o e m l a r g a e s c a l a , p a r a f a b r i c o d e c o n s e r v a s e m f o r ma d e p i c l e s .

£ u ma e s p é c i e s u f i c i e n t e me n t e r ú s t i c a , s e n d o c i t a d a p o r Kr o o n et al . ,

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( 19 79 ) ,

c o mo p o s s u i n d o g e n e s p a r a r e s i s t ê n c i a a o Ví r u s Mo s q u e a d o Ve r d e d o P e p i n o e a o Ác a r o

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Branco do Feijão

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( Te t r a n y c h u s u r t i c a e , Koch). Em experimentos com inoculações de nema-toides Wístead & Sasser

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( ) 9 5 6 ) , detectaram resistência ã MeJoidogyne h a p J a , M. javanica

e M . i n c o g n i t a ν. a c r í d a .

A despeito de todas as características favoráveis, o maxixe permaneceu, durante muito tempo, apenas como curiosidade botânica e somente nas últimas duas décadas surgiu

interesse de pesquisas mais aprofundadas. Entre estas pesquisas, destacam-se os traba-lhos de Deakin e t a l . ( 19 7 6 ) . , que mostraram a associação muito próxima que existeentre oito espécies ou variedades de Cu c u mi s africanos de frutos com espinhos e a espécie de

Cu c u mi s a n g u r i a var. a n g u r i a , produzindo híbridos parcialmente férteis entre sí. Os

mesmos autores concordam com resultados obtidos anteriormente por Meeuse ( 19 5 6 ) , que discute ser as variedades a n g u r i a e l o n g i p e s pertencentes â mesma espécie de Cu c u mi s

anguria L., sendo a segunda o progenitor selvagem da primeira.

Os trabalhos em áreas específicas agronômicas ainda escassos ou pouco divulgados. Levando em consideração estes fatos, é que o presente trabalho foi projetado e conduzi-do com intuito de estimar alguns parâmetros genéticos da produção e fornecer subsídios para um futuro

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pr ogr ama de melhoramento desta hor t a] ' i ç a- f r ut o.

MATERIAL Ε MÉTODOS

0 material consistiu de 64 progenies de meios-irmãos de maxixe obtidas de uma po-pulação anteriormente selecionada para o caráter "ausência de espinhos" ou seja, frutos totalmente lisos. 0 experimento doi realizado em Manaus (Estado do Amazonas), na Esta-ção Experimental de Olericultura do INPA, em solo arenoso e deficiente em nutrientes. 0 solo foi adubado com um litro de esterco de galinha por cova, e no inicio da floração, adicionaram-se 10 gramas de uréia/cova.

cionaram-se 10 gramas de uréia/cova.

Usou-se delineamento em blocos ao acaso, com cinco plantas por parcela. As par-celas foram constituídas de uma linha com espaçamento de 2.00m entre plantas e 2.50m

entre linhas. A população original foi utilizada como testemunha e a coleta dos frutos foi efetuada aos 40 dias após a semeadura, estendendo-se a colheita por mais de 30 dias.

Os caracteres avaliados foram de numero, peso e produção de frutos, sendo utiliza

dos os dados médios de plantas. Os efeitos de tratamento (Progenies) foram considera

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dos aleatórios, e o esquema das análises de variâncias empregado para estimar os compo-nentes da variância e correlação obedeceu a metodologia descrita por Venkovsky (1969 e 1978); Vello & Venkovsky (1974).

Na Tabela 1, encontram-se fórmulas para as estimativas dos parâmetros genéticos, obtidas de acordo com Kempthorne (1966).

(3)

RESULTADOS Ε DISCUSSÃO

Os quadrados médios das análises de variâncias, coeficientes de variação ambien

-tal e médias dos caracteres de número, peso médio e produção de frutos por planta em

maxixe estão apresentados na Tabela 2. As diferenças entre as progénies foram

signifi-cativas para numero e produção de frutos por planta. Os coeficientes de variação

ambi-ental mostraram-se baixos para número e peso médio de frutos (12

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,8 15¾ e 11,361¾), porém

elevados (29,405¾) para produção.

Na Tabela 3, são apresentados os valores das estimativas obtidas. Observa-se que

os valores estimados para as variâncias genotípicas ( o'^) entre famílias de

meios-irmãos foram relativamente altas e maiores que as ambientais (σ^), exceto para peso

me-dio de frutos, indicando que, entre os três caracteres, este e o mais sensível ã

inter-ferência do meio ambiente. De uma maneira geral, os valores estimados da herdabi1

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idade

foram elevados (79,38¾ e 71,1* * ¾) para numero médio e produção de frutos, provavelmente

estes caracteres possam estar governados por genes aditivos. Valores de herdabi1idade

elevados também foram detectados por Chonkar e t a l . ( 19 79 ) em melão. Ja em pepino

( Cu c u mi s s a t i v u s ) foram obtidos herdabi1idades com valores baixos por Smith e t a l . (1978) e valores elevados por Solonki & Seth (1980).

Os coeficientes de variação genética foram maiores que os ambientais para número

e produção de frutos por planta e inferiores para peso médio de frutos. 0 quociente

entre o coeficiente de variação genéticaeambienta1(CVg/CVe) foi calculado para estimar

a magnitude da contribuição genotípica na expressão fenotípica dos caracteres e este

se mostrou relativamente elevado (1,38 8 e 1,209) para número e produção de frutos.

Se-gundo Venkovsky (1978), em milho quando são encontrados valores acima de um, é porque

há indicação de que existe uma situação favorável para a seleção.

As magnitudes dos valores estimados para os coeficientes de correlação genotípica

e fenotípica foram aproximadamente semelhantes, sendo as últimas 1igeiramente superiores

às primeiras (Tabela 3 ) . 0 coeficiente de correlação fenotípica entre o peso médio de

frutos e a produção foi o maior observado (r = 0,889). Os caracteres, número de frutos

e peso médio de frutos não evidenciaram associação significativa entre ambos. Estimati

vas bem próximas às encontradas neste trabalho também foram encontradas por Ramachadram

& Golapakrishnan (1979) com uma outra espécie de Cu c u r b i t a c e a ainda pouco conhecida e

denominada Bitter Gourd (Momordíca charantia L . ) . Ε de esperar-se portanto, que a sele

ção de plantas, através dos caracteres, números de frutos e/ou frutos mais pesados seja

eficiente em aumentar a produção total por planta. Sugestões semelhantes já foram

fei-tas por Chonkar e t a l . (1979), para melhorar a produção em melão.

No ensaio, as plantas de produção original (progenies de meio- irmãos) produziram

um numero médio de 36,70 frutos, com peso médio de 23,100 gramas cada e uma produção

total de 8

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^41,98 gramas (Tabela 4 ) . Para o próximo ciclo, espera-se um progresso na

ordem de 4,0 33¾» 5,066¾ e 42,6 23¾ em relação ãs progénies avaliadas, se forem seleciona

das 15¾ das melhores progénies e fazendo-se recombinação das sementes remanescentes.

Portanto, o ganho a ser esperado na seleção deve ser eficiente em aumentar a produção

(4)

em plantas de maxixe* Uma avaliação mais precisa, envolvendo outros ciclos de seleção

será necessário para corroborar os resultados aqui discutidos*

CONCLUSÕES

Aherdabi1idade, baseada em médias de progénies, foi estimada em

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7 9 , 3 8 ¾ . 0 espera_

do com a seleção de 15¾ das melhores progenies foi da ordem de

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 ' 4 , 0 33¾ ; 5,066¾ e

^ 2, 6 23 ¾ , respectivamente para número, peso e produção de frutos.

Face aos elevados valores detectados, tanto para herdabi1 idade, quanto para os

coeficientes de correlação entre os caracteres avaliados, espera-se que o uso de

méto-dos simples de seleção seja eficaz em proporcionar ganhos substanciais na produção de

frutos de maxixe*

SUMMARY

Jn 64 halzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA^-óib f miliet , oi w t &t Indian gehkin {Cucianiò angat ia L.) the g2.n0t yp.ic vaniationzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA WOÓ quite, lan,ge fon. num ben. and yi.oA.djplant bat lou) fon. fn.uit weight. The

ht Kit abilit y

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( h2^ ^ waò estim ated at, 79.3ê%, 3 3 J7 % and 71.00% fon. fnuit num ben. weight

and yield pen. plant n.e6pect ively. Genetic advance, expected by selection of the 7 51 ofa

the btòt fam ilieò, In relation to the evaluated population

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 WOO higen (4 0 3 3 1 , 5 0661

and 4 2 , 2 6 3 1 ) . Vhenotypic and genotypic congelation coefficients indicated highen. and

positive value* fon. fn-uit num ben. X yield and in.uit weight X yield. Von. .im pn.ovm ent. of

yield iX iò òuggeòted that òim ple m ethods of selection have been used.

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Referências bibliográficas

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Referências

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