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A influência de dois tipos de consórcios de fruteiras na incidência de broca do tronco (Cratosomus sp) na graviola (Annona muricata L.) (*).

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Academic year: 2017

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A INFLUÊNCIA DE DOIS TIPOS DE CONSÓRCIOS DE FRUTEIRAS NA INCIDÊNCIA D E BROCA D O TRONCO zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

(CRATOSOMUS SP) NA GRAVIOLA (ANNONA M U R I C A T A L.) (*)

Wlademar C. Ferreira Filho (**) Wanders Β . Chaves Flores (**) Charles R. Clement (**) Woodruff W . Benson (***)

RESUMO

0 objztivo pnincipaZ dzitz tnabaiho fai zitudaA a incJ.dz.ncia z intzniidadz dz

ataquz da pnaga "Bnoca do tnonco"

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

[ChAVtoiomui ip.) na gnaviola

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

[Annona. m uxicdt a.

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

  L . ) zm urn iiitzm a da doii tipoi dz conidncio dz ^ hutzifiai. 0 titudo faoi ftzaJU.za.do na dxza do

pnojzto "Sidtzm a dz Vfioducao Com ondado dz FnutziAaA", initalado zm /977 z iz zncontxa

localizado na E.E.S.T. do  I M P A , Km 41 da BR ­ 7 74 no Uuniclpio dz Uanaui, {,onam utitiza dai 6 zipzcizi dz iKatzihai,: gnaviola [Annona. m uAicat a. L . ) , coco [COCOA m ici

^zAa

1.), pupunha ( B a e f U A ga&ipazA H.E.K.), caju [Anact VuLLum ocldznt aZz L.), binibd [RolLinia. m u co&a [Jacq.) Bcull z o m apati [Pou/ iom a cz cAopla.e.(ioLia. Mont.) . Oi iiitm ai com onciadoi m pKzgadoi ido-. Conioncio iim plzi com tituZdo pzlai 6 zipzcizi dz {nutzixai com 16

plan-tai cada iubpanczla z o Com .dn.cio m iito ai 6 zipzcizi dz ^ hutzixaA ^ onam plantadoa al-te.nnadam e.ntz uiando o m apati pan.a izpanan <xi dzm aii; nzitz conioncio contzm o izguintz m m zno dz plantai: & gnaviolaA, & binibdi, % cajui, 14 cocoi, 14 pupunhai z 98 m apati. 0 dzlinzam znto zm pnzgado z bloco ca^ uaLizadoi com 20 nzpztJjcoz^ . koaLioJiam -iz o gn.au dz inf^ zitaca.0 pzlo inizto [Oi/ sXoiom uu, ip.) z num zno dz plantai atacadai zm cada tipo dz com oncio, na quaJL um a planta faoi coniidznada atacada apznaA quando apnzizntou urn ata

-q u e OXAVO, ataquzi vzlhoi ndo ^ onam coniidznadoA. Oi dadoi iobnz o ataquz ^ onam colzta doi noi m zizi dz junho/ 79 a julho/ SO. Concluiu-iz quz, apziaA da hipotziz dz quz plan-tai conionciadai io^ nzniam m znon incidzncia dz ataquz zm planplan-tai dz gKa.oi.ola nai paAce_ lai hztznogznzai noi pnim ziAoi anoi do dziznooivim znto da plantacao. Entne.tanto, nzco-nhzcz-iz a nzcziiidadz dz zitudoi m ati zipzcxalizadoi iobnz o ciclo biologico data pna ga e iobnz di{znzntzi tipoi dz com oncioi pana {onnzczn nzcom zndacozi m aiA izgioiai io-bnz quaijs ido oi iLitzm ai dz plantio zconom icam zntz m aii oiavzii.

(*) Estudo financiado pelo Convênio POLAMAZÔNIA/INPA-CNPq

(**) Depto Ciências A g r o n ô m i c a s , Instituto Nacional de Pesq. da A m a z ô n i a , M a n a u s , AM (***) Depto Zoologia, Instituto de Ciências B i o l ó g i c a s , U N I C A M P , C a m p i n a s , SP.

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INTRODUÇÃO

Um dos problemas agrícolas mais sérios nos trópicos úmidos é o ataque de pragas e doenças, cuja multiplicação e propagação

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é altamente favorecida pelas condições cli-máticas (Clement

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e t a l . , 1 9 7 8 ) . Nas plantações com espécies perenes as populações de patôgenes e insetos são favorecidas, pelo fato de que o hospedeiro é constante. Este fato, aliado a o u t r o s , faz com que em florestas tropicais exista uma disposição espa-cial das plantas de espécies perenes (Janzen, 1 9 7 0 ) , ou a espécie evoluiu um sistema de auto-defesa contra predadores naturais (Odum, 1 9 7 1 ) . Com estas e s t r a t é g i a s , em siste-mas naturais, torna-se mais difícil o surgimento e multiplicação de pragas e doenças a níveis economicamente prejudiciais.

0 sistema de monocultura, introduzido nos trópicos úmidos neste século, tem favo recido ã disseminação de d o e n ç a s , tais como: o "mal das f o l h a s " na seringueira (Brasil); a "podridão de palmito" em d e n d ê , (Colombia). 0 mesmo com p r a g a s , por exemplo: "broca de ponteiro no m o g n o " (Brasil). A t u a l m e n t e , a idéia de sistemas agro-f1 ores tais está cada vez mais discutida devido as suas vantagens teóricas tanto nos bioecológicos e er-gométricos, como sócio-econômicos. Estes sistemas buscam maneiras de consorciação de espécies perenes com outras p e r e n e s , ou perenes com a n u a i s , ou até mesmo anuais com anuais, porque os sistemas consorciados imitam parcialmente o sistema natural e teórica mente, tem uma série de vantagens ecológicas, tais como: 1. redução no ataque de pragas e doenças; 2. baixos índices de lixiviação e compactação do solo; 3. melhor

aproveita-mento de luz, água e nutrientes; e

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k. maior acumulação de material orgânico (Dubois, 1979; Clement & A r k c o l l , 1 9 7 9 ) .

Para estudar o comportamento de diversas fruteiras regionais e extra-regionais em sistemas consorciados, a Divisão de Fruticultura, DCA/INPA, instalou em 1977 um projeto para avaliar dois tipos de consorciação de frutíferas a r b ó r e a s . Entre as seis e s -pécies escolhidas para estudo se encontra a graviola ( An n o n a mu r i c a t a L . ) , selecionada por causa de sua popularidade regional, alto valor no comércio para industrialização e

exportação e com razoável adaptação às condições climáticas da região. A s outras espé-cies são o coco ( Co c o s n u c i f e r a L . ) , a pupunha ( Ba c t r i s g a s i p a e s H . B . K ) , o caju ( An a c a £

d i u m o c i d e n t a l e L.) e o biribá ( Ro l l i n i a mu c o s a (Jacq.) Bai1

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1 .) e o mapati ( Po u r o u ma c e c r o p i a e f o l i a M a r t . ) .

Devido ao intenso ataque de broca do tronco, provocado por Cr a t o s o mu s sp. (Coleo ptera, C u r c u l i o n i d a e ) , que prejudicou o desenvolvimento das p l a n t a s , e em alguns casos provocou a m o r t e , procurou-se avaliar a intensidade do ataque deste besouro nos dois tipos de consorciação. Em diversos países o Cr a t o s o mu s tem sido registrado como uma peste de graviola em monocultura. Na Venezuela (Leal, 1970) e na Colombia (Arango,1975)

(3)

praga em árvores de graviolas.

MATERIAL Ε M É T O D O S

0 estudo foi realizado na área do projeto "Sistemas de Produção Consorciados

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d e

Fruteiras", localizado na Estação Esperimental de Silvicultura T r o p i c a l , do INPA, no Km

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k] da ΒR -1 , no Município de M a n a u s , A m a z o n a s , B r a s i l , cujas coordenadas geográfi-cas são: ± 3° da latitude S e ± 6 0 ° de longitude W . G . e altitude ± 80m. 0 clima da re-gião é " A f i " , no esquema de Koppen, com média anuais de 2.i478mm de chuva

e 25.6°C (Ri-beiro, 1 9 7 6 ) . A vegetação original era floresta tropical úmida e esta ainda permanece na bordadura de todo o plantio de fruteiras instalado.

Os tipos de sistemas consorciados empregados neste projeto apresentam as seguin-tes características (Figura l ) :

1. Consórcio s i mp l e s , em que as seis espécies de fruteiras foram plantadas em sub-parce las de 16 árvores cada. No caso da graviola sempre se encontra uma sub-parcela de c o c o

ao sul e uma de caju a o e s t e . Dependendo da posição da parcela dentro do b l o c o , encon-trar-se-ã uma sub-parcela de biribá ao leste; ou uma de c o c o ao n o r t e , ou parcela d e

consórcio misto ao norte ou leste.

2. Co n s ó r c i o mi s t o , em que as seis espécies de fruteiras são plantadas alternadamente , usando o mapati para separar as d e m a i s . Neste consórcio existem 8 g r a v i o l a s , biribás e

cajus, 14 cocos e pupunhas e 98 m a p a t i s . Assim, cada graviola é cercada por k mapatis a uma distância de 5m; com biribá e caju a uma distância de lOm dentro da linha; e coco e pupunha a uma distância de 8m em outras linhas. A graviola mais perto fica a uma dis tãncia de 22m. Este experimento de consorciação está montado sob um delineamento d e

blocos casualizados, com 20 repetições de cada tratamento de consórcio. A implantação deste experimento foi efetuado em março de 1977,dois anos e três meses antes da primei-ra ava1i ação.

Segundo Ga 1 1 o e t a 1

.

(1970

)

, a fêmea de Cr a t o s o mu s spp. deposita um o v o em uma p e -quena cavidade na casca da planta. A larva, após saída do o v o , abre uma galeria no le-nho e se move em direção ao solo, até chegar o momento em que irá formar a p u l p a , quan-do,então, abre uma galeria horizontal até o exterior da casca. A árvore responde a

este exsudando uma seiva, que enegrece. Enquanto a larva está se alimentando ativamen-te, a planta continua exsudando a seiva enegrecida; ao terminar o a t a q u e , também termi-na a exsudação de seiva (v. Figura 2 ) . A avaliação do grau de infestação por C r a t o s o -mus foi feita através de observação direta e a identificação de ataque ativo por meio da reação da árvore ao ataque.

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ataque dois tipos de consórcios.

RESULTADOS Ε DISCUSSÃO

Na Tabela

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 1 estão apresentadas as porcentagens de árvores de gravio 1 a ativãmente

atacadas pelo

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Cr a t o s o mu s em cada parcela, bloco e a n o . Nota-se que  4 5

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, 6 % das árvores já apresentam presença de broca ativa na primeira a v a l i a ç ã o , sendo o consórcio simples

o que apresentou menores percentuais de ataque  ( 3 5, 6 ¾ ) , enquanto o consórcio misto apre sentou  5 5, 6 ¾ . Embora a avaliação de ataque da broca do tronco não tenha sido anotada em  1 9 7 8 , presume-se que tenha sido intenso naquele período, pois no ano seguinte este estava muito elevado. Provavelmente na época da instalação do experimento de fruteiras consorciadas existia uma população razoável de Cr a t o s o mu s na floresta virgem ao redor da plantação, a qual foi favorecida, encontrando excelentes condições para disseminação através do plantio de um hospedeiro sensível no ambiente.

No segundo ano de observação a média da incidência de infestação ativa já havia aumentado para 7 0, 8 ¾ , sendo que o consórcio simples apresentou 6 6 ,5¾ de suas árvores de graviola atacadas e o consórcio misto 75¾. Totalizando um aumento global de quase 25¾ 

ao a n o , que não surpreendeu, pois durante este período não se fez nenhum c o n t r o l e , jus-tamente para observar a evolução do ataque e a possibilidade do surgimento de um possí-vel agente antagônico que atuasse como controle biológico. Na Figura 3 são apresenta -dos gráficos que mostram a evolução do ataque de cada bloco e a média da plantação. No ta-se que o consórcio simples sofreu um aumento de ataque mais acentuado do que o con-sórcio misto entre  1 9 7 9 a 19 8 0, embora o inverso desta situação tenha sido encontrado entre 19 77 a 19 7 9 . Entre 19 79 e I98 O o consórcio misto apresentou um aumento ao redor

de 20 ¾, enquanto que no consórcio simples foi de  3 1 ¾ . Se o aumento de ataque continuas_

se no mesmo padrão poder-se-ia inferir que 100¾ do consórcio simples estaria atacado ativamente pela broca até o fim de 19 8 I e o consórcio misto chegaria a 100¾ em 19 8 2.

£ interessante notar que o sistema de consórcio misto não influenciou negativa -mente sobre a disseminação e multiplicação da população de Cr a t o s o mu s , p o i s , ao

contrá-rio do que se esperava, houve maior disseminação do besouro neste tipo de consórcio. Observa-se na Tabela 1 que em 19 79 a diferença entre o consórcio misto e o consórcio simples foi de 20¾ e que em I98 O esta diferença foi de  8 , 5 ¾ . 

A Tabela 2 mostra os resultados das análises de variância da incidência do ata-que de Cr a t o s o mu s nos dois consórcios. Em  1 9 7 9 a diferença entre os tratamentos misto e simples foi significativo ao nível de 0, 1 ¾ . Em 19 8 0 não houve diferença significati-va entre os tratamentos, porém a tendência continua. A redução da diferença entre os tipos de consórcios obviamente foi devido ao aumento de incidência de ataque mais rápi-do no consórcio simples rápi-do que no consórcio m i s t o entre  1 9 7 9 e 19 8 O. Se o acréscimo da

incidência de ataque continuasse aumentando tão rapidamente, no consórcio simples poder_

(5)

chega-riam a 100¾ de ataque.

A explicacio dos resultados encontrados estaria diretamente relacionado com o ciclo biologico deste besouro durante sua fase adulta. Infelizmente nao se dispoe de

informagoes sobre este aspecto, de forma que somente pode ser levantado algumas suposi-coes: l) o micro-clima no consorcio misto pode favorecer ao besouro a d u l t o , provavelmen te a sombra ajuda o besouro a suportar melhor a temperatura diurna; 2) o consorcio m i s -to pode oferecer melhores condicoes para o besouro se esconder de seus inimigos durante o dia; 3) sendo indfgena a floresta tropical bastante heterogenea, o besouro podera ter sido melhor adaptado origina1mente para o sistema de consorcio m i s t o . 0 aumento do ata que mais rapido no consorcio simples entre 1979 e 1980 pode ser devido as melhores con-dicoes de sombreamento e esconderijo nesta epoca do que no infcio do plantio, o qual combinado com a maior concentracao dos hospedeiros proporcionou este aumento.

CONCLUSOES

Das observacoes efetuadas sobre o ataque da broca do tronco em plantas de gravio^ la na area do experimento de "Sistema de Producao Consorciados de Fruteiras", concluiu-se que, apesar da hipoteconcluiu-se de que plantas consorciadas sofreriam menor incidencia de

ataque ter sido rejeitada, observou-se uma maior incidencia de a t a q u e ^ m plantas de

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gra_

viola nas parcelas heterogeneas nos primeiros anos do desenvolvimento da plantacao. Entretanto, reconhece-se^a necessidade de estudos mais especia 1izados sobre o ciclo biologico desta praga e sobre diferentes tipos de consorcio para fornecer recomer^ dagoes mais seguras sobre quais sao os sistemas de plantio economicamente mais v i a v e i s .

SUMMARY 

The m ain objective of thii wo fib. won to itudy the. incidence and intensity oizyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

at-tack of the pe.it "Bnoca do Tnonco" [Cnatoiom ui ip.) in gfuxviola [cwitand apple) [Annona m uAicata L.) in two typei of, cultivation iyitem i. The itudy wai coAAied out in the

anea of the pAoject "Mixed Cultivation Syitem i o{, T-nuiti Tneei", baitd at the Tnopical Silvivultune Experim ental Station of the Motional Initltute fan Am azon ReieaAch  ( I W P A ) 

at Km 41 on the highway  B R ­ 114 in the Municipality of  M a w a o i . Six ^ Autt ipeciei wenz uied: gnaviola [Annona m uAicata L.), coconut [Cocoi nucifieAa 1.), pupunha [ peach palm )

[EactAii gaiipaei H.B.K.), ca^ ihew [AnacaAcUum oclAentale. 1.), bijiibd [RoZLLrua m ucosa

(6)

alignm ent em ployed was random blocks with 20 repetitions. The degree of i n f e s t a t i o n by i n s e c t Cratosom us and the num ber of trees attacked in each type of m ixed cultivation were evaluated.

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A tree was considered attacked only if the infestation was active; old

attacks were not i n c l u d e d , the data were collected from June

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 7 9 79 to July 1980. Al-though the hypothesis that trees in m ixed cultivation would suffer less attack was

re-jected, i t was observed that attack Incidence on graviola trees in heterogeneous plots was higher in the first years of cultivation. More detailed studies of the biological cycles of Cratosom us in different cultivation system s are necessary to supply m ore

(7)

FIG.

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2

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

- Árvore exsudando uma seiva, respondendo ao ataque da larva C r a t o s o m u s s p .

(8)

T a b e l a 1 .

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- Incidência de ataque ativo da broca do tronco em graviola em dois tipos de c o n s o r c i a ç ã o , durante dois a n o s . São apresentadas as médias de ataque por parcela, por bloco e por tratamento, com o desvio p a d r ã o , variância e coefi-ciente de variação por tratamento por a n o .

Consorc i ação: Simples Μ i s to

% Ataque % Ataque

Bloco Parcela

1 9 7 9 

1980 

Parcela

1 9 7 9 

1980 

1

6 . 2 

A3 . 7 

37  . 5 

5 0 . 0 

2 5

. 0 

50

. 0 

h

50  . 0 

7 5 . 0 

1

* 3 . 7 

75  . 0 

6 2  . 5 

6 2 . 5 

25 . 0

93  . 7 

50  . 0 

7 5 . 0 

X 2 5

. 0 

6 5  . 6 

X

50  . 0 

6 5 . 6 

«»3.7 

6 8  . 7 

3 7  . 5 

6 2 . 5 

Ί 

5 6 . 9 

6 8  . 7 

6 2 , . 5 

8 7 . 5 

1 1

2 5

. 0 

75  . 0 

5 0 , . 0 

8 7

. 5 

25 . 0

6 8  . 7 

5 0 , .0 

1 0 0 . 0 

X

3 7 . 6 

70

. 3 

X

50  . 0 

81».

I

5 0 . 0 

6 2  . 5 

2 5  . 0 

6 2 . 5 

k

6 2 . 5 

75  . 0 

7 5 . . 0 

6 2 . 5 

1 1 1

2 5

. 0 

5 6 . 2 

r

7 5 , . 0 

6 2 . 5 

6 2 . 5 

8 7 . . 5 

7 5 . .0 

8 7

. 5 

X

5 0 . 0 

70

. 3 

X

6 2 . .5 

6 8 . 8 

2 5

. 0 

56 . .2

5 0 .  0 

6 2 . 5 

h

' ( 3 . 0 

6 8 , .7 

5 0 .  0 

6 2 . 5 

IV

3 7 . 5 

7 5 . .0 

7 5 .  0 

8 7

. 5 

31

. 2 56 , Λ

6 2 . .5 

8 7

. 5 

X

3 < t . t 

6 0

X

5 9 . .3 

7 5 . 0 

2 5 . 0 56 . .2

6 2 . .5 

7 5 . 0 

k

' ( 3 . 7 

6 2 , .5 

6 2 , .5 

8 7

. 5 

V

3 7 . 5 

6 8 . .7 

5 0 . ,0 

8 7

. 5 

1 8 . 7 

6 2 . .5 

5 0 . .0 

7 5 . 0 

X

31  . 2 

6 2 . .5 

X 5 6 .

8 1 . 3 

Média geral

3 5 . 6 

6 6 . ,5 

5 5 .  6 

7 5 . 0 

Desvio padrão

1 5 . 0 8 

1 2 . .05 

1 3 . . 7 Ί 

1 3 . 4 5 

Variância 2 2 7 . 5 2

1 4 5 . , 1 8 

1 8 8 .  73 

1 8 0

. 9 2

Coef. Var.

í * 2 . 3 6 

1 8 , .11 

2 4 .  70 

1 7 . 9 3 

(9)

T a b e l a 2 .

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

- An á l i s e d e v a r i â n c i a ( Te s t e F) d o s md i c e s d e a t a q u e

d a b r o c a d o t r o n c o e m g r a v i o l a , e n t r e t i p o s d e c o n

-s o r c i a ç a o , b l o c o -s g e o g r á f i c o -s , e m d i f e r e n t e -s a n o -s .

F o n t e d e Q. M,

Va r i a ç ã o g

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

_J 1_979 1_980 

Bl o c o

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

 359,17556

129

,78536 

Tr a t a me n t o

 1 4008,00400** 716,56220

n . s .

Re s í d u o

 34 190,35778 164,84777 

To t a l

39 

1% d e p r o b a b i l i d a d e

n . s . 5% d e p r o b a b i l i d a d e

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Imagem

FIG. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA  2 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA  - Árvore exsudando uma seiva, respondendo ao ataque da larva   C r a t o s o m u s   s p

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