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Nutrição mineral de hortaliças: XXXVIII. deficiências de macronutrientes em alface (Juactuoa sativa L.), cv. Brasil e Clause's Aurélia .

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(1)

NUTRIÇÃO MINERAL DE HORTALIÇAS.

X X X V I I I . DEFICIÊNCIAS DE MACRONUTRIENTES EM ALFACE

(

Juactuoa sativa

L . ) , cv. BRASIL

e CLAUSE'S AURÉLIA *

LINA L . C . GARCIA** HENRIQUE P. HAAG*** WALTER DIEHL NETO****

RESUMO

Com os o b j e t i v o s de:

a) obter o quadro síntomatológico das d e f i c i ê n c i a s de macronutrientes;

b) r e l a c i o n a r o quadro sintomatológi¬ co a composição química das p l a n -t a s ,

* Entregue para publicação em 2 1 / 0 9 / 1 9 8 2 .

* * Parte da d i s s e r t a ç ã o apresentada à E . S . A . " L u i z de Q u e i r o z " , USP, P i r a c i c a b a , pela primeira autora e en¬

tregue para publicação em 2 1 / 0 9 / 1 9 8 2 .

* * * Departamento de Química, E . S . A . " L u i z de Quei-r o z , USP.

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foi conduzido um e n s a i o em casa de ve¬ getação, c u l t i v a n d o o cv. B r a s i l 48 e C l a u s e ' s A u r é l i a em s o l u ç ã o n u t r i ¬

t i v a , tendo como s u b s t r a t o s i l i c a fi¬ namente moida. Os tratamentos foram: completo, omissão de n i t r o g ê n i o , o m i s -são de f ó s f o r o , omis-são de p o t á s s i o , o¬ missão de c á l c i o , omissão de magnésio e omissão de e n x o f r e .

Os autores observaram e i d e n t i f i c a r a m as d e f i c i ê n c i a s de n u t r i e n t e s que se traduziram por sintomas t f p i c o s e fa¬ cilmente i d e n t i f i c á v e i s , com exceção do e n x o f r e . As concentrações de ma¬ c r o n u t r i e n t e s nas f o l h a s para p l a n -tas sem sintomas e com sintomas para o c u l t i v a r B r a s i l 48 foram: N% 3 , 3 7

a 1 , 8 6 ; P%

0,44

a 0 , 1 6 ; K% 5,54 a 1 , 3 2 ; Ca% 0,97 a 0 , 2 0 ; Mg% 0,35 a 0 , 0 5 . As concentrações de S% foram

i g u a i s a 0 , 1 6 . Para o c v . C l a u s e ' s A u r é l i a , as concentrações nas f o l h a s correspondentes a plantas sem e com d e f i c i ê n c i a s foram: N% 3,02 a 2 , 6 8 ; P% 0 , 7 1 a 0 , 1 9 ; K% 7 , 7 a 1 , 5 4 ; Ca%

1 ,47 a 0 , 3 1 ; Mg% 0,43 a 0 , 1 0 e S% 0,25 a 0 , 2 4 .

INTRODUÇÃO

A a l f a c e é h o r t a l i ç a de grande importância na a l i -mentação e saúde humana, fonte de minerais e c e l u l o s e , c o n s t i t u i n d o - s e na mais popular dentre aquelas em que as f o l h a s sao consumidas.

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Por outro lado os conhecimentos de n u t r i ç ã o mine-ral da a l f a c e são relativamente e s c a s s o s , faltando dados sobre a sua demanda n u t r i c i o n a l em nossas condições* p r m cípalmente em relação aos c u l t i v a r e s u t i l i z a d o s .

Não obstante as adubações maciças que costumara ser r e a l i z a d a s em sua produção, a a l f a c e é s u s c e p t í v e l ao aparecimento de sintomas de carência e toxidade. 0 conhe cimento dos sintomas de carência de n u t r i e n t e s é necesslT r i o a uma rápida i n v e s t i g a ç ã o de campo dos problemas que venham a o c o r r e r e ã adoção de p r o v i d ê n c i a s rápidas como a c u l t u r a e x i g e . Um levantamento dos teores de n u t r i e n

-tes encontrados em plantas normais e d e f i c i e n t e s serve de base ã u t i l i z a ç ã o da a n a l i s e f o l i a r para d i a g n ó s t i c o de d e f i c i ê n c i a s .

GOODAL et a l i í (1955) descrevem os sintomas de d e -f i c i ê n c i a s de n i t r o g ê n i o , -f ó s -f o r o e p o t á s s i o , apresentan dose as p l a n t a s d e f i c i e n t e s em n i t r o g ê n i o pequenas e p a

-l i d a s , com as f o -l h a s a m a r e -l e c i d a s ; as d e f i c i e n t e s em fos_ f o r o , menores em tamanho e com coloração amarelada, as d e f i c i e n t e s em p o t á s s i o , com f o l h a s g r o s s a s e arredonda-d a s , em a l g u n s casos com forma arredonda-de c o r a ç ã o , ou gancho em e s t á g i o s mais t a r d i o s , com as bordas planas e coloração v e r d e e s c u r a , f o s c a , com as nervuras p á l i d a s . As p l a n -tas d e f i c i e n t e s em quaisquer destes n u t r i e n t e s não forma

ram cabeça.

Relacionando teores de n u t r i e n t e s nas plantas e s m tomas de d e f i c i ê n c i a temos, além do trabalho j ã c i t a d o de MIDGLEY δ DUNKLEE (J9A6Í com b o r o , o trabalho de HER-NANDO S SANCHEZ CONDE

O^èkl

do i n s t i t u t o de E d a f o l o f i a

e B i o l o g i a Vegetal de M a d r i , Espanha, com a l f a c e romana, em que são d e s c r i t o s sintomas de carência de macronutri-entes e determinados em plantas normais e d e f i c i e n t e s . A d e f i c i ê n c i a de n i t r o g ê n i o c a r a c t e r i z o u - s e pelo amarele^ cimento das f o l h a s v e l h a s , com p o s t e r i o r desenvolvimento de coloração marrom e seca das f o l h a s ; a de f ó s f o r o , p e

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-lhas e terminando com a seca das foltias. Já a d e f i c i e n t cia de c á l c i o se manifestou nos b r o t o s ; as f o l h a s mos^ t r a n d o - s e muito e n r u g a d a s , de coloração verde muito in~ t e n s a , podendo as extremidades das f o l h a s dos brotos ad^ qui rirem coloração marrom-esverdeada quase negra, A

de-f i c i ê n c i a de magnésio se c a r a c t e r i z o u por manchas amare-l a s i n t e r n e r v a i s . As p amare-l a n t a s mais s e n s í v e i s â f a amare-l t a de umidade foram as carentes em c á l c i o , s e g u i n d o - s e as de-f i c i e n t e s em p o t á s s i o .

ROORDA VAN EYSINGA et a l í i 0 1 7 1 1 , na Noruega, a -presentaram t r a b a l h o extenso com d e s c r i ç ã o de sintomas de d e f i c i ê n c i a e toxidade de macro e m i c r o n u t r i e n t e s , r e l a -cionados a teores de n u t r i e n t e s encontrados na matéria s e c a . Os sintomas de d e f i c i ê n c i a s , resumidamente, s i o : n i t r o g ê n i o : amarelecimento da folhagem, palidez e queda das f o l h a s mais v e l h a s , denso sistema r a d i c u l a r ; f ó s f o -ro: p l a n t a s achatadas e em forma de r o s e t a , podendo as f o l h a s apresentar coloração v e r d e - e s c u r a , purpurea o u v e £ melho-bronzeada; p o t á s s i o : as f o l h a s são v e r d e - e s c u r a s e menos c r e s p a s que o normal, podendo t o r n a r s e p e c i o l a

-d a s , arre-don-da-das ou em forma -de coração, com manchas c l o r õ t i c a s desenvolvendo-se nas extremidades das f o l h a s mais v e l h a s , coalescendo e tornandose n e c r ó t i c a s ; c á l -c i o : f o l h a s -com -cres-cimento aberto em r o s e t a , f o l h a s mais novas mais e s c u r a s e mais enrugadas que o normal, apre-sentando lesões de coloração marrom a cinza i rregularmeji

te d i s t r i b u í d a s nas margens das f o l h a s mais n o v a s , que acoalescem e levam a folha a morrer da extremidade e mar gens para dentro; magnésio: f o l h a s mais velhas mostram coloração amarelada, que se espalha das margens para den_ t r o , e n t r e as n e r v u r a s ; e n x o f r e : coloração amarelo e s -verdeado, f o l h a s menos c r e s p a s , mais g r o s s a s e r i j a s que o normal, f o l h a s mais e s c u r a s e baças.

PEREZ MELtAN e t a l í i (11771, no Internacional Cen-tre for H y d r i p o n i c s , Espanha, publicaram trabalho sobre a a n á l i s e f o l i a r como instrumento no d i a g n o s t i c o de defi

c i ê n c i a e toxidade de macronutrientes. Nesse trabalho descrevem s i n t o m a s , determinam teores e concluem pela o

(5)

como acarretando um enrrugamento e acastanhamento, p r i n cipalmente nas extremidades das f o l h a s n o v a s , e nas f o

-lhas mais v e l h a s , encrespamento e forma de guarda - chu va. Sendo os sintomas para d e f i c i ê n c i a acentuada v i s f ^ v e i s e d e f i n i d o s , e sendo os teores das plantas com de-f i c i ê n c i a leve semelhantes aos das plantas n o r m a i s , nao

recomendam os autores o uso da a n a l i s e f o l i a r para d i a g -n ó s t i c o de d e f i c i ê -n c i a de c á l c i o . Para -n i t r o g ê -n i o e po-t á s s i o , os aupo-tores nao obpo-tiveram sinpo-tomas v i s u a i s , sendo a redução na produção de 15¾ a 30¾, e concluíram que

para d i a g n ó s t i c o de d e f i c i ê n c i a s acentuadas, a a n á l i s e f o -l i a r poderia ser acentuada, p o i s foram encontradas d i f £ renças nos teores de n i t r o g ê n i o das p l a n t a s . Em relação ao f ó s f o r o , os sintomas de d e f i c i ê n c i a s foram coloração purpura, de a n t o c i a n i n a , nas f o l h a s , e a a n á l i s e f o l i a r s e r i a indicada para d i a g n ó s t i c o de d e f i c i ê n c i a somente em e s t á g i o s i n i c i a i s de crescimento, uma vez que as plan_ tas d e f i c i e n t e s n i o chegaram a p r o d u z i r .

STRUCKMEYER δ TI BB ITS Ü 9 6 5 ) , da Universidade de W i s c o n s i n , EUA, descrevem os sintomas de d e f i c i ê n c i a de

c á l c i o d i s t i n g u i n d o - s e os dos de d e f i c i ê n c i a d e b o r o p r i r ^ cipalmente pelo derramamento de " l á t e x " que ocorre nesta ú l t i m a , ocasionando queimaduras d i f e r e n t e s do " t i p b u r n " c l á s s i c o . Nas plantas carentes em c á l c i o , segundo e s s e s a u t o r e s , desenvolvem-se lesões e s c u r a s primeiramente pró ximas as margens da base das f o l h a s e depois na lâmina

i n t e i r a , coalescendo e resultando em n e c r o s e . Internamen_ te os sintomas d e s c r i t o s sao o colapso das c é l u l a s da epiderme e m e s ó f i l o entre os f e i x e s v a s c u l a r e s , hiper

-t r o f i a das c é l u l a s do parênquima lacunoso causando esma-gamento das c é l u l a s a d j a c e n t e s , obstrução de vasos do x i l e m a , permanecendo normais os vãos l a c t f f e r o s .

0 trabalho tem por o b j e t i v o :

a) obter o quadro s i n t o m a t o l ó g i c o das d e f i c i ê n c i a s de macronutrientes;

(6)

MATERtAtS Ε MÉTODOS

Mudas de a l f a c e

(Lactuca sativa

L.l

c v . B r a s i l

k8

e C l a u s e ' s A u r é l i a , com aproximadamente v i n t e d i a s de idade foram t r a n s p l a n t a d a s para vasos com capacidade de 3 k g , contendo s i l i c a finamente mo i d a , e i r r i g a d a d i v e r -sas vezes ao d i a com solução n u t r i t i v a completa CSARRU-GE, 1970} durante 25 d i a s . Após esse p e r í o d o , foram in_i_ c i a d o s os tratamentos completo, omissão de N, omissão de P, omissão de K, omissão de C a , omissão de Mg e omissão de S . 0 delineamento e s t a t í s t i c o foi inteiramente casua

l i z a d o com k r e p e t i ç õ e s . As p l a n t a s foram i r r i g a d a s duas vezes ao dia com as s o l u ç õ e s e seu desenvolvimento foi acompanhado e anotados os sintomas ã medida que se

mani-festaram. Uma vez e v i d e n c i a d o s os s i n t o m a s , as p l a n t a s foram c o l e t a d a s , separadas em f o l h a s n o v a s , velhas e c a u

-l e . 0 materia-l co-letado f o i -lavado, seco a 75?C e ana-l_i_ sado para Ν, Ρ , Κ, Ca, Mg e S , segundo a metodologia des_ c r i t a em SARRUGE & HAAG 0 9 7 ¾ ) .

RESULTADOS Ε DISCUSSÃO

S i n t o m a t o l o g i a das d e f i c i ê n c i a s

Os sintomas foram, na maioria dos c a s o s , semelhan-tes para o s d o i s c u l t i v a r e s e sao d e s c r i t o s de maneira g e r a l , destacandose apenas os casos em que houve d i f e

-renças. As datas de aparecimento de sintomas referem-se ao c u l t i v a r B r a s i l 48.

Tratamento completo

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Apresentaram coloração verde intensa (L - 6? - 9 ) * nas f o l h a s velhas e verde ligeiramente mais c l a r a nas f o

-lhas mais novas {L 8? 10; no c u l t i v a r B r a s i l e L -10? - 10 no C l a u s e ' s A u r é l i a j .

0 sistema r a d i c u l a r apresentou coloração branca a -cinzentada e aspecto s a d i o .

Tratamento com omissão de n i t r o g ê n i o

Nove d i a s apos o i n í c i o dos tratamentos foram ob-servados menor desenvolvimento e l i g e i r a diferença na co

l o r a ç ã o . Em torno do décimo sexto dia as d i f e r e n ç a s mos" traram-se acentuadas, apresentando-se a coloração geraT das plantas verde mais c l a r a ( L - 8 ? - l l a L - 6 ? - 1 3 ) e as fo

lhas mais v e l h a s acentuadamente p á l i d a s C Y L - 6 ? - 1 7 ) . 0 de senvolvimento estacionou e ocorreu intensa queda de f o

-1 h a s .

As plantas d e f i c i e n t e s em n i t r o g ê n i o não apresenta^ ram murchamento nas horas quentes do d i a , como aconteceu com as submetidas a o u t r o s tratamentos, sendo suas f o lhas mais r i j a s do que as das plantas que receberam t r a -tamento com solução n u t r i t i v a completa.

As plantas foram coletadas aproximadamente um mês após o i n í c i o dos tratamentos, e o sistema r a d i c u l a r a

-p r e s e n t o u - s e bem d e s e n v o l v i d o , -pro-porcionalmente mais desenvolvido que o das plantas sob outros tratamentos, e de coloração mais c l a r a ( b r a n c a ) , enquanto o das plantas sob tratamento com solução completa m o s t r a r a - s e branco acinzentado.

* VILLALOBOS-DOMINGUES e V t L L A L O B I S , 197**. A t l a s de los c o l o r e s . El Ateneo-Buenos A i r e s .

0 sistema de c l a s s i f i c a ç ã o e de anotação é o s e g u i n t e : a) a l e t r a ou l e t r a s indicam a cor e seu matiz;

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Essas observações estão em concordância com as de GOODALL e t a l í i (19551, de ROORDA VAN EYSINGA et a U í

(1971), e com os sintomas i n i c i a i s d e s c r i t o s por HERNAN-DO & SANCHEZ CONDE (1964).

Tratamento com omissão de f ó s f o r o

Cerca de nove d i a s após i n i c i a d o s os tratamentos, as p l a n t a s c u l t i v a d a s em solução n u t r i t i v a com omissão de f ó s f o r o apresentavam o desenvolvimento severamente a

-f e t a d o , o que c o i n c i d e com as observações de GOODALL et a l i i ( 1 9 5 5 ) , e as f o l h a s mais r i j a s e eretas que as das

plantas sob tratamento completo.

Após 15 d i a s de tratamento, as plantas d e f i c i e n t e s em f ó s f o r o não apresentavam murchamento nas horas

quen-tes do d i a , diferentemente do o c o r r i d o com plantas subme t i d a s a outros tratamentos, e após os v i n t e d i a s consta tou-se diferença na coloração das f o l h a s mais v e l h a s , que tornou-se verde mais c l a r a (L-7?"10) que a das plantas sob tratamento completo no c u l t i v a r B r a s i l 48 e verde mais escuro (L-7?~7) no C l a u s e ' s A u r é l i a .

Aos 25 d i a s de tratamento aproximadamente as p l a n

-tas mostraram-se a c h a t a d a s , o que deve corresponder a n

forma de r o s e t a " d e s c r i t a por ROORDA VAN EYS INGA e t a i i i (1971) e, como e s t a s e as observadas por GOODALL e t a l i i ( 1 9 5 5 ) , não formaram cabeça, mantendo-se as f o l h a s peque n a s , r i j a s , abertas e e r e t a s . As f o l h a s mais velhas a -presentaram-se l i s a s , semelhante ao observado por HERNAjN DO δ SANCHEZ CONDE (1964) e amareladas (L-79-10) como nas observadas por GOODALL et a l i i (1955).

Colhidas após 31 d i a s de tratamento, mostraram o sistema r a d i c u l a r relativamente bem d e s e n v o l v i d o , em

re-lação a parte a é r e a , e de coloração mais e s c u r a , acinzein tadas.

Tratamento com omissão de p o t á s s i o

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p o t á s s i o foram notados em torno do décimo segundo d i a a pós o i n í c i o dos tratamentos, e c o n s i s t i r a m em menor corT s i s t ê n c i a das f o l h a s , e maior murchamento nas horas quen~ tes do d i a .

A p a r t i r do décimo sexto dia manifestouse a l t e r a -ção na c o l o r a ç ã o , que s e tornou verde mais c l a r a , princi^ palmente no "miolo1 1

das p l a n t a s (L-109-11) para B r a s i l 48 e LSL913 para C l a u s e ' s A u r é l i a . Os bordos das f o

-lhas intermediárias e mesmo das mais n o v a s , em alguns ca s o s , recurvaram-se, tornando-se amarelados e depois necrosados e as f o l h a s , deformadas. 0 murchamento c o n t i -nuou e a queda das f o l h a s mais v e l h a s tornou-rse i n t e n s a .

As plantas foram c o l h i d a s no vigésimo o i t a v o dia após o i n í c i o dos tratamentos, e as f o l h a s mais v e l h a s apresentaram amarelecimento (1.¾?13) do á p i c e , com p o s -t e r i o r n e c r o s e , de modo semelhan-te ao d e s c r i -t o por ROOR-DA VAN EYSINGA e t a i ϊ ϊ (1971). Os bordos l a t e r a i s das f o l h a s também apresentavam n e c r o s e .

0 sistema r a d i c u l a r mostrou-se e s c u r e c i d o , com mo£_ te de r a d i c e l a s .

Os sintomas em geral foram d i v e r s o s dos d e s c r i t o s por outros a u t o r e s , nao se encontrando as f o l h a s em f o r -ma de " c o r a ç ã o1 1

, ou " g a n c h o " , d e s c r i t a s por GOODALL et a 1í i Cl 955)9 sendo também d i v e r s o o e f e i t o da d e f i c i ê n -c i a de p o t á s s i o na -coloração das p l a n t a s em relação as observações de o u t r o s a u t o r e s .

Tratamento com o m i s s ã o de c á l c i o

Os sintomas de d e f i c i ê n c i a de c á l c i o tornaram - se d e f i n i d o s entre s e i s e doze d i a s após o i n í c i o dos t r a t £ mentos, mostrando-se as f o l h a s mais novas do cul t i v a r Bra_

s i l kS enrugadas e com pontuações e s c u r a s (marrons) bem pequenas, com diâmetro aproximado de 1 mm. Essas pontua çoes l o c a l i z a v a m - s e principalmente na parte basal das fo

(10)

com ãreas e s c u r e c i d a s (.coloração OY - 6? - 7 l entre as n e r v u r a s .

Após cerca de 16 d i a s de tratamento as f o l h a s mais novas mostraram-se enrugadas, com pontuações ou manchas escuras e r e c u r v a d a s , como por menor desenvolvimento do ãpice e das margens das f o l h a s em relação ao restante da

lamina f o l i a r . Este desenvolvimento anormal deu as f c -lhas um aspecto semelhante ao de uma c o l h e r .

M a n i f e s t o u - s e também um enrolamento dos bordos das f o l h a s mais novas e , em algumas p l a n t a s , também das mais v e l h a s , com aníarelecimento e necrose dos b o r d o s ,

semelhante ao d e s c r i t o por a l g u n s autores (ROORDA VAN E Y S I N -GA et a l i i , 1 9 7 1 ) .

A coloração das f o l h a s mais velhas das plantas de-f i c i e n t e s mostrou-se verde mais escura ( Y- 6 ? - 6 } no cultj_ var C l a u s e ' s A u r é l i a e a das f o l h a s mais n o v a s , mais cl_a

ra ( Y- 1 0? - l l ) .

As r a í z e s mostraram-se de coloração marrom e , no caso do c u l t i v a r B r a s i l 48, n e c r o s a d a s .

Tratamento com o m i s s ã o de magnésio

As plantas submetidas a tratamento com omissão de magnésio foram as mais t a r d i a s a apresentar sintomas de defí c i ê n c i a .

Em torno do décimo sexto dia apôs o i n í c i o dos tra tamentos, pode-se observar desenvolvimento ligeiramente i n f e r i o r ao das plantas sob tratamento completo, c o l o r a çao geral mais c l a r a e intenso murchamento nas horas quentes do d i a .

Do vigésimo dia em diante foi observado amarelecj_ mento dos bordos das f o l h a s mais velhas e queda de f o

-l h a s , e somente do t r i g é s i m o dia apôs o in feio dos t r a t £ mentos em diante foi observado o sintoma c a r a c t e r í s t i c o

(11)

HER-NANDO & SANCHEZ CONDE 0 9 6 4 } e por ROORDA VAN EYSINGA e t a l í í Ü 9 7 U .

As f o l h a s mais v e l h a s apresentaram coloração verde normal (semelhante às das p l a n t a s submetidas a tratamento completratamento) próximo as nervuras e coloração verde c l a -ra ( L L Y- 6 ? - 1 5 l entre as n e r v u r a s .

As r a í z e s apresentaramse e s c u r e c i d a s e , no c u l t i -var B r a s i l 48, com partes n e c r o s a d a s .

Tratamento com o m i s s ã o de e n x o f r e

Nao foram constatados sintomas de d e f i c i ê n c i a .

Concentraηão dos n u t r i e n t e s

Tratamento com o m i s s ã o de n i t r o g ê n i o

Os teores de n i t r o g ê n i o das p l a n t a s constam da T a -bela 1 .

Os teores das p l a n t a s sob tratamento completo s i -tuaram-se na f a i x a dos v a l o r e s observados pela maioria dos a u t o r e s , como LORENZ δ MtNGES ( i a t e ) , HAMfLTON & BERN IER (.1955), SLATER δ GOODALL (1957), ZtNK & YAMAGU-CHI Cl3621. Os teores das plantas com d e f i c i ê n c i a foram semelhantes aos o b t i d o s por ADAMS e t a l i i (19781 e R00R-DA VAN EYStNGA e t a 1 í í 0 9 7 1 1 , e i n f e r i o r e s aos constata dos por PEREZ MELIAN e t a l i i ( 1 9 7 7 ) , a s s i n a 1 ando-se tod£ v i a que e s t e s referem-se a p l a n t a s que nao apresentavam sintomas v i s u a i s de d e f i c i ê n c i a , nao obstante mostrasse decréscimo na produção.

(12)

f o l h a s novas e f o l h a s velhas do c u l t i v a r C l a u s e ' s Auré^ l i a , nao obstante tenham-se manifestado sintomas de de^ f i c i ê n c i a de n i t r o g ê n i o nas p l a n t a s submetidas a t r a t a ^ mento com omissão desse elemento.

Tratamento com o m i s s ã o de f ó s f o r o

Para os dois c u l t i v a res foram s i g n i f i c a t i v a s as dj_ ferenças observadas no teor de f ó s f o r o das plantas cultj_ vadas em s o l u ç ã o n u t r i t i v a completa e com omissao de f ó s

-f o r o , como se pode ver pelos dados da Tabela 2 .

Os n í v e i s encontrados nas plantas com d e f i c i ê n c i a foram semelhantes aos observados por GRANT LIPPSGOODALL

( 1 9 5 8 ) e por ROORDA VAN EYSINGA et a l i i ( 1 9 7 1 ) . S i t u a ramse abaixo do n í v e l c r í t i c o ( 0 , 2 ¾ de f ó s f o r o ) d e f i n i -do por ZINK δ YAMAGUCHI ( 1 9 6 2 ) e foram semelhantes aos o b t i d o s em p l a n t a s d e f i c i e n t e s por HERNANDO & SANCHEZ CON^

DE (1964) e por PEREZ MEL I AN e t a l i i ( 1 9 7 7 ) .

As plantas do c u l t i v a r B r a s i l 48 submetidas a t r a -tamento com solução n u t r i t i v a completa apresentaram teo-res semelhantes aos observados em plantas s a d i a s por GRANT LIPP & GOODALL ( 1 9 5 8 ) e por ROORDA VAN EYSINGA et

a l i i ( I 9 7 I ) . Jã o c u l t i v a r C l a u s e ' s A u r é l i a apresentou nas plantas normais teores mais e l e v a d o s , s u p e r i o r e s aos da maioria dos a u t o r e s , próximos ao mais a l t o teor encoji trado por PANDITA δ ANDREW ( 1 9 6 7 ) e i n f e r i o r e s apenas aos observados por SANCHEZ CONDE (1980).

Tratamento com o m i s s ã o de p o t á s s i o

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(14)
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Os teores e s t i v e r a m , em ambos os e n s a i o s , s i t u a d o s na f a i x a observada pela maioria dos a u t o r e s , como LORENZ δ MtNGES O a ^ l , LAMBETH 0 3 5 3 1 , HAEWARD et a l i i (1355), HAMILTON δ BERNIER 0 3 5 8 ) , ZINK δ YAMAGUCHI ( 1 9 6 2 ) , HER-NANDO δ SANCHEZ CONDE 0 3 6 4 1 , FERNANDES et a l i i ( 1 9 7 1 ) , PEREZ ME LI AN e t a l i i ( 1 9 7 1 ) , ADAMS et a l i i ( 1 3 7 8 ) , SAN-CHEZ CONDE δ AZ U AR A 0 9 8 0 ) .

Os teores encontrados nas plantas com d e f i c i ê n c i a foram i n f e r i o r e s aos das plantas sob tratamento completo e as d i f e r e n ç a s foram s i g n i f i c a t i v a s . Os teores de po-t á s s i o das planpo-tas com d e f i c i ê n c i a foram semelhanpo-tes aos obtidos por ROORDA VAN EYSINGA e t a l i i 0 3 7 1 ) e PEREZ MELIAN et a l i i 0 3 7 1 1 , e i n f e r i o r e s aos observados por HERNANDO δ SANCHEZ CONDE (19641. Os teores encontram -se na Tabela 3·

Tratamento com omissão de c á l c i o

Os teores de c á l c i o das plantas submetidas a t r a -tamento com solução n u t r i t i v a completa foram semelhantes aos observados por LORENZ δ MfNGES ( 1 9 4 2 ) , HARWARD et a l i i (19551, ZINK δ YAMAGUCHI (19621, FERNANDES e t a l i i

0 9 7 1 ) , ROORDA VAN EYSINGA et a l i i (1971), PEREZ MAL l AN et a l i i (1977), SANCHEZ CONDE (1980) e SANCHEZ CONDE δ AZklARA ( I 9 8 O ) e s u p e r i o r e s aos encontrados por BEAR et a l i i ( 1 9 Ό ) e CAROLUS (13751·

Os teores de c á l c i o das plantas submetidas a t r a -tamento com omissão de c á l c i o foram s i gn i f i cat i vãmente m f e r i o r e s aos das plantas sob tratamento completo, e seme lahntes aos encontrados em plantas com d e f i c i ê n c i a ρ por VLAMIS (1343) e ROORDA VAN EYSINGA e t al i ϊ 0 9 7 U . e  i n ­

(16)
(17)

Os teores de c á l c i o das p l a n t a s normais e com defi c i ê n c i a encontram-se na Tabela 4 ,

Tratamento com omissão de magnésio

Os teores de magnésio encontrados nas p l a n t a s nor-m a i s , subnor-metidas a tratanor-mento conor-mpleto, foranor-m senor-melhan- semelhantes aos observados por BEAR e t a l i i (19A9), em levanta -mento r e a l i z a d o nos EUA, ligeiramente s u p e r i o r e s aos ob-servados por FERNANDES e t a i í í (1971) e por SANCHEZ

CON-DE δ AZUARA C198QI e estiveram na f a i x a observada por

ZINK S YAMAGUCHI Ü9621 e pela maioria dos a u t o r e s .

Os teores das plantas con d e f i c i ê n c i a foram s i g n i -ficativamente i n f e r i o r e s aos encontrados nas p l a n t a s no£ m a i s , e i n f e r i o r e s aos observados em p l a n t a s com d e f i -c i ê n -c i a por HERNANDO δ SANCHEZ CONDE (1964) e por ROORDA VAN EYSINGA e t a l i i Ü â 7 U .

Os dados referentes ã concentração de magnésio nas p l a n t a s encontram-se na Tabela 5.

Tratamento com omissão de enxofre

Não foram encontradas d i f e r e n ç a s s i g n i f i c a t i v a s en^ tre os teores de enxofre das p l a n t a s submetidas a t r a t a -mento com s o l u ç ã o completa e os das plantas submetidas a tratamento com omissão de e n x o f r e , como se pode observar através da Tabela 6,

Os teores de enxofre encontrados foram i n f e r i o r e s aos determinados por FERNANDES e t a l i i 0 9 7 1 1 para p l a n -tas normais. A concentração de enxofre no c u l t i v a r Cla^j s e ' s A u r é l i a foi semelhante ã encontrada por PEREZ ME-LÍAN e t a l i i

 (1977)

 em plantas normais e esteve entre os  teores considerados como pertencentes a plantas com de­ f i c i κ n c i a por ROORDA VAN EYSINGA et a l i i

 (1971).

 A con­ centração no c u l t i v a r B r a s i l 48 foi semelhante ã observa da em plantas com d e f i c i ê n c i a por PEREZ MELiAN e t a i l i

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(19)
(20)
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CONCLUSÕES

As d e f i c i ê n c i a s de n u t r i e n t e s nos c u l t i v a r e s de aj_ face s e traduziram por sintomas t í p i c o s e facilmente i-d e n t i f i c á v e i s , com exceção i-do e n x o f r e , para o qual n l o foram o b t i d o s sintomas de c a r ê n c i a .

As concentrações de n u t r i e n t e s nas f o l h a s ( e x c l u í -das as f o l h a s velhas]_ de a l f a c e provenientes de plantas normais do c u l t i v a r B r a s i l 48 foram d i f e r e n t e s dos teo-res encontrados nas p l a n t a s normais e com d e f i c i ê n c i a : d e

n i t r o g ê n i o : 3,37¾ e 1,86¾; de f ó s f o r o : 0,44¾ e 0,16¾;

de p o t á s s i o : 5,54¾ e 1,32¾; de c á l c i o : 97¾ e 0,20¾; de

magnésio: (1,35¾ e 0,05¾- 0 teor de enxofre f o i : 0 , 1 6 , não se constatando d e f i c i ê n c i a .

As concentrações de f ó s f o r o , p o t á s s i o , c á l c i o e magnésio nas f o l h a s de a l f a c e provenientes de p l a n t a s normais do c u l t i v a r C l a u s e ' s A u r é l i a foram di ferentes dos teores encontrados nas p l a n t a s com d e f i c i ê n c i a : de f ó s f o ro: 0,71¾ e 0,19¾; de p o t á s s i o : 7,7¾ e 1,54¾; de c á l c i o :

1,47¾ e 0,31¾; de magnésio: 0,43¾ e 0,10¾. Os t e o r e s

de enxofre foram 0,24¾ e 0,25¾, nao se constatando s i n t o mas de d e f i c i ê n c i a .

SUMMARY

MINERAL NUTRITION OF VEGETABLE CROPS. X X X V I I I . SYMPTOMS OF MACRONUTRIENT DEFICIENCIES IN TWO VARIETIES OF LETTUCE

(Lactuca sativa

L. ) : BRASIL

48 AND CLAUSE'S AURELIA.

T h i s research was c a r r i e d out in order to study the symptomalogical chart of macronutrient d e f i c i e n c i e s and v e r i f y the a n a l y t i c a l level of the macronutrients. in let¬ tuce p l a n t s under mineral d e f i c i e n c y c o n d i t i o n s . Lettuce s e e d l i n g s were c u l t i v a t e d and i r r i g a t e d with n u t r i e n t so¬

(22)

S . Whenever the p l a n t s showed evidency and clear d e f i -ciency symptoms, they were harvested and analysed for the

respective elements. The n u t r i e n t d e f i c i e n c i e s were o b -served and e a s i l y i d e n t i f i e d , except for S , The macro¬ n u t r i e n t c o n c e n t r a t i o n s in the leaves of cv. B r a s i l 48 were: Normal p l a n t s : Ν ( 3 - 3 7 % ) , Ρ ( 0 . 4 4 % ) , Κ ( 5 - 5 4 % ) ,

Ca (0.97%), Mg ( 0 . 3 5 % ) , and S ( 0 . 1 6 % ) ; Undernourished p l a n t s : Ν ( 1 . 8 6 % ) , Ρ ( 0 . 1 6 % ) , Κ ( 1 . 3 2 % ) , Cu ( 0 . 2 0 % ) , Mg

( 0 . 0 5 % ) , and S ( 1 . 1 6 % ) . The concentration of the macro¬

n u t r i e n t s in the leaves of c v . C l a u s e ' s A u r e l i a were: Normal p l a n t s : Ν ( 3 - 0 2 % ) , Ρ ( 0 . 7 1 % ) , Κ (7-70%); Cu t ( 1 . 4 7 % ) , Mg (0.43%), and S ( 0 . 2 4 % ) ; Undernourished p l a n

-t s : Ν ( 2 . 6 8 % ) , Ρ ( 0 . 1 9 % ) , Κ ( 1 . 5 4 % ) , Mg ( 0 . 1 0 % ) , and S ( 0 . 2 4 % ) .

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