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Rio de Janeiro e intermediação financeira

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Academic year: 2017

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ISSN 0104-8910

RIO DE JANEIRO E INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA

RMbens Pe"ha Cys"e

(2)

Rio de Janeiro e Intermediação Financeira

Rubens Penha Cysne

Julho de 1996

Endereço para Contato:

Escola de Pós Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas

Praia de Botafogo 190, 110. andar, Sala 1124 Rio de Janeiro - RI - Brasil

Telefone: 55-21-552-5099 Fax: 55-21-536-9409

e-mail:

(3)

Rio de Jueiro e Intamediaçlo FlIWICeira RubeD.s Peaba CySDe

Julbo de 1996

Rio de Janeiro e Intermediação Financeira

I -Introdução

Rubens Penha Cysne J olho de 1996

Escrever regionalmente no Brasil é sempre difícil, dada a precariedade de dados. O problema se complica quando se trata de um tema mais propício ao enfoque sob o ponto de vista federal. como no caso do sistema financeiro. Dentro destas limitações, tentaremos aqui responder objetivamente a três perguntas:

1. Que variáveis uma instituição financeira leva em consideração ao decidir pela alocação de sua sede em uma ou outra cidade, estado, ou mesmo país?

2. Em que medida o município do Rio de Janeiro(l) possui vantagens comparativas nas variáveis listadas em (1)?

3. O que pode ser feito para melhorar-se a competitividade do Rio em cada um dos fatores listados em (1)?

Observe-se que, ao voltarmos nossa atenção para a sede da instituição financeira, e não para suas agências ou filiais, estamos preocupados não apenas com a geração de empregos de elevada qualificação, usualmente pertinentes ao sistema financeiro, mas também, e principalmente, com as questões políticas por detrás da manutenção do poder corporativo em um certo locus geográfico.

Leal (1995) chama atenção para o fato de que, ao expandir fortemente o número de agências bancárias no período de alta inflação para captar as transferências inflacionárias (juros reais negativos pagos pelo excesso de depósitos à vista sobre o total de encaixes), os bancos são orientados pelo custo marginal e pela receita marginal associados a tais

agências, não sendo importante nesta decisão a localização da sede da instituição ou do conglomerado. Assim, no que diz respeito à criação de empregos em agências e estabelecimentos bancários, os critérios a serem avaliados não são aqueles com os quais nos preocuparemos aqui.

Quando a cidade do Rio perde a sede de um Banco Garantia, um Citibank ou de um Banco Fonte para São Paulo, entretanto, a preocupação fundamental não é com os empregos que deixam de ser gerados na economia local, mas sim com a perda de representatividade política nas decisões da esfera federal. decisões estas particularmente importantes no caso brasileiro.

(1) Ao longo do texto. deter-nos-emos primariamente no Município do Rio de Janeiro, e secundariamente no

Estado do Rio de Janeiro. No que diz respeito ao sistema financeiro a diferença não é significativa, tendo em vista que aproximadamente três quartos do Imposto Sobre Operações Fmanceiras (IOF) arrecadado no Estado tem origem na Cidade do Rio. Com esta abordagem, ganhamos em fontes de referência estatística, sem nenhuma perda significativa em precisão.

*

O autor agradece aos estagiários Raimundo Brito. Ivailton Soares e Luciano Sampaio pela obtenção de

parte dos dados apresentado no trabalho.

(4)

Rio de Jaueiro e lntermediaçlo FlDIIICeira

fi -Variáveis de Decisão

Rubeas Peoba Cyme Julho de 1996

Passemos agora à tentativa de responder a cada uma das três perguntas que pretendem nortear este trabalho. Iniciamos 'pela primeira pergunta: que variáveis uma instituição financeira leva em consideração ao escolher uma ou outra cidade ou estado para alocar sua sede?

A grosso modo, podemos dizer que uma instituição financeira em vias de se instalar em uma praça, no mesmo país, avaliará e comparará o estágio atual e a evolução futura esperada, tendo em vista as alternativas existentes, das seguintes variáveis relacionadas a sua demanda e aos seus custos de instalação:

• Variáveis de escala na geração de demanda pelos seus serviços:

Montante de atividade econômica (Pffi) e decisória (privada) local. Em termos econômicos, vale destacar as atividades dos setores primário, secundário e terciário da economia, tanto do setor público como do setor privado nacional e multinacional. Inclui-se aqui o próprio estoque inicial de instituições financeiras existentes na praça no momento da decisão, aí abrangendo desde a presença de Bolsas de Valores e Bolsas de Futuros até instituições financeiras congêneres. Em termos de capacidade decisória privada, vale destacar a presença de investidores institucionais, associações de classe, sedes de clubes de investimentos etc.

• Custos e qualidade dos serviços complementares à atividade de intennediação financeira:

Infra-estrutura na área de telecomunicações e transporte (aeroportos, boas estradas etc.), informática, serviços jurídicos (aí incluindo a proximidade geográfica de foros adequados para referenciação em contratos), existência de centros de excelência acadêmica na área de ensino e pesquisa, existência de imóveis modernos a baixo custo etc.

• Presença do setor público:

Esta pode se dar sob a forma normativa, de fiscalização, ou mesmo executiva, através da proximidade de agências governamentais responsáveis pela provisão de crédito oficial, de mesas de operação de juros, câmbio etc.

• Os níveis de tributação local de suas operações e que incidem sobre seus insumos de produção, quando estes diferem regionalmente.

• Qualidade de vida para os funcionários:

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Rio de Jaueiro e IDtermediaçio FlIWICeira Rubens Peaha Cysoe

Julho de 1996

Quando a escolha encampa também o país em questão (como, por exemplo, no caso da implantação de centros financeiros off-shore, operando apenas em moeda estrangeira e com não residentes no país), constituem também importantes fatores:

• A estabilidade política

• A estabilidade da legislação fiscal

• A estabilidade da legislação financeira

• O regime e a estabilidade cambial

• A localização geográfica e o fuso horário local, tendo em vista a integração com outros mercados muitas vezes localizados em cidades com diferentes longitudes.

Faria (1996) lembra que as o montante de PIB local não é tão importante para a alocação de instituições financeiras, dando como exemplos Nova York e Frankfurt (que segundo este autor não são as cidades mais prósperas nem o centro político de seus respectivos países). Mas é claro que o estoque inicial de instituições operando com intermediação financeira, mencionado conjuntamente ao PIB local no primeiro item acima, é de fundamental importância. Ribeirão Preto, por exemplo, possui elevado grau de produção econômica, mas não é um centro financeiro. A evolução histórica da economia local é muito importante neste sentido.

m -

O Rio frente as Variáveis de decisão

Passemos agora à segunda pergunta de nosso trabalho:

Em que medida o Rio possui vantagem comparativa, relativamente às outras grandes capitais, nas variáveis que acabamos de listar?

• Variáveis de escala na geração de demanda pelos seus serviços:

Entre ótimo, bom, regular e ruim, neste quesito o Rio deveria receber grau ótimo ficando, no Brasil, apenas atrás de São Paulo. De fato:

Mais especificamente sobre a Cidade:

Na Cidade do Rio de Janeiro concentra-se quase que a metade da população do Estado do Rio (42,8%, equivalente a 5,5 milhões de habitantes, de acordo com o Censo de 1991). O Produto Interno Bruto (PIB) da Cidade do Rio, em 1994, apresentou o valor de US$36 bilhões, aproximadamente 71 % do PIB do Estado ou 10% do PIB do país. No que diz respeito aos impostos federais, em 1993 a cidade do Rio de Janeiro foi responsável por 78,6% do Imposto de Renda transferido pelo Estado do Rio para a União e por 56,7% do IPI arrecadado no Estado. Na arrecadação de impostos estaduais, dados pertinentes a 1990 apresentam para a cidade do Rio, em relação ao Estado, participações de 60,3% , 75,5% e 74,2% relativas, respectivamente, ao ICMS, IPVA e ITBI ( neste último caso, o dado é do ano 1988).

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Rio de Jaueiro e IDtennediaçio Fuwx:eira

Sobre o Estado do Rio, observe-se que:

Rubens Peaba Cysue

Julho de 1996

O IOF pago pelo Estado em 1993 à União representou algo em tomo de 39,2% da receita total deste imposto, o que mostra que o Estado do Rio de Janeiro ainda se mantém com um dos principais centros fmanceiros do país.

O Estado do Rio apresenta-se estatisticamente como o segundo ou terceiro maior Pffi do país, perdendo apenas para São Paulo (e praticamente empatando tecnicamente com Minas Gerais). As participações, de acordo com dados de 1990, situavam-se em,

respectivamente, 11,4% do Pffi nacional para o Estado do Rio e 32,8% do para o Estado de São Paulo. Mais recentemente, algumas projeções apontam para uma participação de 14,2% do Pffi do Estado em relação ao Pffi brasileiro.

A dados de 1991, enquanto no Brasil a renda per capta situava-se em US$ 2800, o Estado do Rio apresentava para esta variável um valor de US$ 3592 e a Cidade do Rio um valor de US$ 5838, situando-se pois, tanto a cidade quanto o estado, bem acima da média nacional. Dados mais recentes apontam para uma renda per capta do Estado do Rio de US$ 3.700,00, com US$ 4.700,00 para São Paulo e US$ 5.700,00 para o Distrito Federal.

Em 1994, o Pffi do Estado do Rio apresentou uma composição de 1,36% para a agropecuária, 40,47% para a indústria, 6,60% para o comércio, 6,48% para transporte e comunicações e 45,09% para os outros serviços, o que mostra a preponderância do setor terciário na economia do Estado. A tabela abaixo nos permite visualizar tais composições setoriais do Pffi no ano de 1994:

Participações Relativas no PIB do Rio de Janeiro por Setor de Atividade (1994)

FOflll.: CIOE

Fonl. Ofllln.l: IBGE

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Rio de Jmeiro e Iurermediaçlo Fmanceira Rubens Peuba Cyme

Julho de 1996

Evolução da Participação da Agropecuária no PIS do Estado do Rio de Janeiro

1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994

Evolução da Participação da Indústria, Comércio e Transporte e Comunicações no PIB do Estado do Rio de Janeiro

1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994

I

C Indústria _ Comércio _Transporte e Comunicações

I

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eカッャセ ̄ッ@ da Participação de Outros Serviços( loclli Instittiçõe5 fゥョ。rZ・セL@

Administração Plblica e no PIS do Estado do Rio de Janeiro

1985 1986 1887 1888 1889 1880 1881 1892 1883 1994

FcnooOf

For1ealgrtt IBG • ClI*ce Serviços

Aos apêndices 7 e 8 deste trabalho, apresentamos as taxas de crescimento real dos respectivos PIBs setoriais, bem como do PIB total do estado.

A preponderância da economia do Rio no setor de serviços, por outro lado, reflete-se negativamente nas estatísticas de exportação de bens. No total de exportações brasileiras em 1992, o Estado do Rio apresentou uma participação de apenas 5,3%, bastante inferior às participações de São Paulo (37,0%) e Minas Gerais (13,4%) e apenas levemente superior às exportações do Espírito Santo (4,6%). Esta defasagem do Estado do Rio no setor de exportações tem se ampliado mais recentemente, dentre outros fatores, devido ao incremento de exportações dos estados do sul decorrente do MERCOSUL.

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Rio de Janeiro e lDtennodiaçio Financeira RubeDs Peaba Cysue Julho de 1996

Também no estoque inicial de instituições financeiras o Rio se destaca em relação a outras cidades, embora perca em longa escala para São Paulo. Apresentamos nos apêndices I e 2 deste trabalho a relação das instituições financeiras com sede no Rio de Janeiro e com sede no estado de São Paulo. Dados de outubro de 1995 revelam a existência de 48 instituições bancárias com sede no município do Rio. Dados de junho de 1996, por outro lado, apontam 90 instituições bancárias com sede em São Paulo.

Em termos de número de agências bancárias, o município do Rio perde para o de São Paulo por 1000 a 1375 (veja apêndices 3 e 4).

Deve-se destacar neste processo, em termos dinâmicos, a perda recentemente sofrida pelo Rio com o deslocamento da sede de grandes bancos privados para São Paulo, bem como a perda de posição da Bolsa do Rio em relação à bolsa de São Paulo.

Negócios na Bovespa e na BVRJ

1980 1.818 3.755 48,4

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82 2.240 3.853 58,1

83 ZZZZZZLZZZZZZZZZZZZZZZZZZゥZZZZZZZLZGZZZZZZZZi[iiZZZZZZゥZZZ ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZゥZゥゥZZZZZZZZZZZZZZZZZゥZゥゥZZZZZZZZ■ZセiiZZZZZZZZゥZゥZZゥZZZZZZZZZZZZZZZZZゥZZZZゥZZZゥZゥゥZZZZゥ ZZZZZZZゥZゥZゥZZZZZZァアャセエZZZiZZiiZZZZZZ@

84 6.439 3.847 167,4

XウZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZLZZLZLZZZZZZZZZZZLL[ァZ|iAZZZZZZZZZZZZLZZZZZZZZZZZZZZZZZGZiZZZiョZLセセョヲZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZGZZZZ[ZiiZiGZiZiZZZZZZZZZZZZZZZZZZオャAZZZZZGZセGZZZZZZZヲZZ@

86 17.875 12.015 148,8

87 ZゥZZZZZZZZZZZZZZGZZZZZZZZZZ[ZiZZZZZZZZZ■[セiYNゥZZZZZZZZZ ZZZZZZZZZZゥZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZA [QQ}ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZLZ`ZZZZZZZZエャEゥZZZ`ZZZZZZZZZゥZゥZゥQ@

88 10.867 7.199 151,0

89 ::::i::::::::::i:::::·: ZZZZZZゥZZZZZZZi[NZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZᄋZLZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZャZャiゥZZZZZZZZZLZZZZZゥZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZGZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ■セヲNQNGZZZZZZZZZZZZZゥZZZZZZZZZ@

90 3.734 1.847 202,2

91 Li'

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92 15.879 7.874 201,7

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94 74.258 13.606 545,8

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Noca: desde 1991 bVJj=seDD

Foote: Informativo Mensal CVM, vários números Fonte Derivada: Cysne (1996), Coordenador

• Custo e Qualidade dos Serviços complementares

à

atividade de intennediação financeira:

Neste quesito daríamos uma classificação entre boa e regular para o Rio.

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Rio de Janeiro e Intermediação Fmanceira Rubeu Penha CysDe Julho de 1996

Destaque-se também a presença no Rio da COPPE-UFRJ e do IMPA-CNPq, dois dos mais importantes centros de pesquisa e estudos de pós-graduação da América Latina. respectivamente nas áreas de engenharia e matemática.

Especificamente na formação acadêmica de profissionais para o mercado financeiro, o Rio apresenta programas a nível de pós-graduação em senso estrito não apenas na FGV, na PUC, e na

UFRJ,

mas também na Universidade Federal Fluminense (UFF) e Universidade Federal Rural do Rio (UFRRJ).

Também presentes no Rio encontram-se as sedes da Academia Brasileira da Ciência

da Administração, da Academia Nacional de Medicina e da Academia Brasileira de Letras, dentre outras. O Rio sedia, em adição, a ABNT - Academia Brasileira de Normas Técnicas eoINMETRO.

Entre os pontos fracos na área de serviços complementares à intermediação financeira, o mais relevante certamente é o sofrível desempenho do sistema de telefonia provido pela TELERJ. Além das irritantes dificuldades associadas à telefonia local, os preços das linhas são altos. Várias áreas da cidade, principalmente na Zona Oeste e na Baixada Fluminense, são ainda desprovidas de redes e terminais telefônicos. Os serviços de linha 900 (de cobrança direta ao usuário) são ainda bastante incipientes. Isto tudo a despeito da cidade sediar a Embratel, a grande empresa estatal do setor a nível federal. O Teleporto

(2) , grande esperança da Cidade para agilizar a transmissão de informações com ligação ao

resto do mundo diretamente por satélite, independentemente da rede local de comunicações, tem demorado demais para ser operacionalizado. Neste sentido a cidade de São Paulo, com a instalação do World Trade Center, embora com um projeto menos ambicioso de comunicação direta por satélite, já ultrapassou o Rio.

A infra-estrutura de transporte por rodovias e ferrovias, os portos e os aeroportos são também importantes para a atividade de intermediação financeira, tendo em vista que se constituem nas variáveis a determinar não apenas a qualidade de vida do pessoal alocado no setor terciário, mas também a futura instalação de atividades geradoras de renda na região. Nesta área, embora sujeitos a toda a série de defeitos e imperfeições que costumam caracterizar a provisão de infra-estrutura básica por parte do governo, podemos apontar, (ao menos relativamente a outras cidades brasileiras), como pontos fortes do Rio, a existência de infra-estrutura portuária implantada (oito terminais entre Angra dos Reis e Cabo Frio), a disponibilidade de auto-estradas e ferrovias ligando a cidade aos principais centros de atividade econômica do Brasil (São Paulo e Minas Gerais), bem como a existência de um aeroporto internacional moderno e em expansão. A localização junto ao mar, com disponibilidade de ancoradouros em águas profundas, e relativamente próximo a São Paulo e Minas, representa obviamente importante fator de atração industrial e comercial para o Rio. Como nos observa Lessa (1995) o Rio é um dos vértices atlânticos do triângulo geopolítico formado com a adição de São Paulo e Minas Gerais, onde se concentra 70% da renda e produto nacional.

(2) O Teleporto representa um conjunto de prédios inteligentes ligados por via ótica a um Telecentro, o que

possibilita uma ligação direta com o mundo via satélite, sete dias por semana e em em tempo integral. Este empreedimento terá demandado, uma vez concluído, investimentos da ordem de 25 milhões de dólares por

parte da Prefeitura. Paralelamente à Prefeitura, a Embratel responde pela infra-estrutura básica das telecomunicações e a TELERJ pela interligação do Teleporto com a rede local de telefonia. O início de gestões para a construção do Teleporto teve início em janeiro de 1993, conjuntamente ao início do Governo Cesar Maia. O primeiro prédio do Teleporto já teve sua construção concluída em novembro de 1994, tendo resultado de acordo da Prefeitura com a Embratel e a V ALIA, fundo de pensão da Cia. Vale do Rio Doce.

Dentre seus futuros ocupantes estão a Ourocard, a Gazeta Mercantil e a Texas Instruments. Há ainda muito a ser feito até o término das obras.

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Rio de Janeiro e lDtermediaçlo FlII8DCeira Rubeu Peaba CysDe

Julho de 1996

Os pontos fracos em termos de infra-estrutura de transportes, entretanto, são inúmeros. Toda a infra-estrutura à qual nos referimos apresenta estado bastante precário de conservação, bem como usual ineficiência sistêmica e baixa produtividade (o caso dos portos sendo o mais visível). Os centros periféricos da cidade encontram-se estrangulados, as vias de fluxo turístico para a região dos lagos são plenamente inadequadas, o mesmo ocorrendo, embora em menor intensidade, na direção sul (para Angra dos Reis). Pode-se destacar também o péssimo estado de conservação da Via Washington Luis, bem como da Via Dutra, o precário estado do sistema operacional e da infra-estrutura do tráfego ferroviário de cargas, a insuficiência do terminal de aeroporto internacional etc. Em adição, o trânsito urbano na cidade do Rio tem estado quase que caótico, com uma simples locomoção de casa ao trabalho podendo demandar até 2 (duas) horas, mesmo para quem mora nos bairros periféricos.

• Presença do Setor Público:

Neste terreno, o Rio evidentemente apresenta uma ótima qualificação. Se no que no que diz respeito ao grau de atividade econômica o Rio só perde para São Paulo, neste quesito a cidade somente fica atrás de Brasília. Além de várias instituições de ensino e pesquisa federais de renome, algumas das quais já citamos anteriormente, o Rio sedia a mesa de open do Banco Central, a CETIP- Central de Custódia e Liquidação Financeira de Títulos -, a SELIC - Sistema Especial de Liquidação e Custódia -, responsáveis pela liquidação de operações financeiras, o BNDES, a FINEP, mais da metade das instituições financeiras seguradoras e distribuidoras (54% e 56% do total existente em 1993, respectivamente), mais de quarenta fundos de pensão (dentre os quais destacam-se o PREVI-BB o PETROS, a V ALIA e a FAPES), a CVM Comissão de Valores Mobiliários -(transferida para Brasília pelo Decreto 99.609 de 13 de outubro de 1990 e transferida de volta para o Rio de Janeiro por novo Decreto de 14 de junho de 1995), bem como várias empresas nacionais estatais. Dentre estas últimas poderíamos citar a Petrobrás, a Vale do Rio Doce, Fumas, Embratel, a Rede Ferroviária Federal e a CSN.

• Níveis de Tributação:

Como a maior parte da tributação no mercado financeiro é regulada a nível federal, este ponto apresenta impacto direto reduzido na competitividade do Rio como polo financeiro regional. No que diz respeito aos impostos municipais, a alíquota de ISS é a mesma (5%) seja no Rio ou em São Paulo. O IPTU do Rio, entretanto, é maior do que o de São Paulo. Para o Rio, dependendo da metragem total, a alíquota para a região Centro incidente sobre o valor venal do imóvel varia de 1,3% a 2,4%. Em São Paulo, este valor é de apenas 0,6%, alíquota única (exceto isenções) para qualquer região ou metragem.

• Qualidade de Vida:

Nesta variável o Rio caracteriza-se fundamentalmente por elevada variância. Os pontos fortes são representados pela situação geográfica e climatológica, pela atratividade turística, pela diversidade e concentração cultural, bem como, dentre outras, pela existência de ampla rede de ensino superior.

Os pontos fracos do Rio em termos de qualidade de vida, entretanto, são inúmeros. O mais importante, sem dúvida nenhuma, é o problema da falta de segurança. O Rio de Janeiro é hoje associado nacional e internacionalmente a tráfico de drogas, a extermínio de menores, a sequestros, a um refúgio seguro para delinqüentes de vários países (inúmeros são os filmes de que o marginal declara explicitamente intenção de mudar-se para o Rio para gozar os proventos de sua atividade ilícita), a violência urbana, a arrastões nas praias, a uma polícia ineficiente e muitas vezes corrupta etc.

(11)

Rio de Jaueiro e IDtennediaçllo Fmanceira Rubens Penha CysDe Julho de 1996

o

problema da falta de segurança explica-se em parte pela falta de profissionalização, coordenação, hierarquização, credibilidade e instrumentação do aparelho policial e pela impunidade vigente no país (dados de Robert M. Levine, Diretor de Estudos Latino Americanos da Universidade de

Miami.

reportam, em 1993, 345 mil mandados de prisão não cumpridos para um número estimado de 1 milhão de crimes graves). É claro que fatores históricos, políticos, sociais e geográficos também explicam em parte a violência predominante na cidade. Mas a variável de controle certamente reside na melhora do aparato policial.

Outros pontos fracos do Rio, no que diz respeito à qualidade de vida de sua população, são o sistema de transporte de massa (com predominância excessiva do transporte rodoviário sobre os demais), congestionamentos, falta de estacionamentos, falhas de sinalização e desobediência dos usuários às regras de conduta no trânsito, ocupação desordenada de indisciplinada do espaço urbano, etc.

IV - Conclusões

ConcluÚTIOs este trabalho tentando responder à última pergunta anteriormente colocada: O que pode ser feito para que a Cidade do Rio e o Estado do Rio aumentem a sua atratividade como centro financeiro do país?

Tentemos responder esta pergunta, analisando separadamente cada um dos parâmetros anteriormente listados.

a) Variáveis de Escala na Geração de Demanda pelos seus Serviços:

Neste aspecto o Rio encontra-se em boa condição. Após uma queda durante a década de 80, a atividade econômica do Rio mostra um dinamismo superior à média nacional, com vários projetos em vias adiantadas de planejamento, ou mesmo em conclusão, tais como o Teleporto, o Porto de Sepetiba, o Polo Industrial de Rezende, o Polo Petroquímico de Macaé etc. O relançamento do Rio como polo gerador de renda nos últimos dois anos tem sido amplamente coberto pela imprensa, destacando-se também, neste sentido, o maior prestígio conferido por autoridades federais a atos, cerimônias e seminários, promovidos no Rio de Janeiro. Esta maior integração com a área federal tem sido possibilitada pela convergência partidária do Governo do Estado e do Governo Federal, fato raro na história recente do Rio.

A despeito disso, entretanto, o estado de São Paulo continua" taxando" o restante o Brasil através de aportes de recursos do Banco Central ao Banespa (relativamente bem maiores do que no caso do Rio, com o Banerj), dívidas não pagas pela CESP à CHESF, ganhos na sistemática atual de cobrança do ICMS, etc. Isto reflete em parte o domínio político do estado de São Paulo no Governo Federal, a mais nova variável a se mover neste sentido tendo sido a saída de um carioca e a entrada de um paulista no comando do BNDES.

O Rio precisa desenvolver a sua indústria de turismo, expandir o Porto de Sepetiba e privatizar serviços estaduais como água, luz, gás e saneamento básico. O setor naval deve ser modernizado e as entidades empresariais fortalecidas. A instalação de shoppings

atacadistas para pequenas e médias empresas é uma idéia muito disseminada entre os empresários. Outras vocações naturais do Rio são o desenvolvimento da indústria de

software e a implantação de pólos de alta tecnologia.

(12)

Rio de JaDeira e IDtermodiaçlo FJ..DaDCeira Rubens Peaba Cyme Julho de 1996

tomo de US$ 2 bilhões) representaram algo ao redor de 50% dos investimentos totais desta Estatal(3) . Em 1995 este investimento foi reduzido a US$ 1,4 bilhões. O estado do Rio é hoje responsável por algo em tomo de 70% da produção nacional de petróleo, o que sugere a existência de espaço para maior agressividade do estado na captação de investimentos neste setor.

Em adição, o estado deveria elaborar um grupo de estudos para estudar a viabilidade de se aumentarem os royalties do petróleo por ele recebidos. Fantine (1995), nos propicia importante subsídio nesta área, declarando que "não há paradigma de comparação de

royalties em águas profundas e há mesmo incentivos e subsídios para atingir este estágio, como nos EUA. Hoje vários países já estão com royalties zerados face a baixa remuneração do seu petróleo". Como existe controvérsia nesta área (tome-se, por exemplo, vários artigos do Deputado Roberto Campos publicados no Jornal o Globo contrapondo valores de royalties pagos internacionalmente bem acima daqueles pagos ao estado do Rio), cabe ao governo do estado elaborar um estudo sobre o assunto para se concluir pela defensabilidade ou não de uma maior agressividade na questão dos royalties.

O ICMS do Rio poderia também ser aumentado, relativamente ao de São Paulo, se a arrecadação privilegiasse mais o centro de consumo, em relação ao centro de produção.

Um estímulo orquestrado à retomada de

momentum

das Bolsas (BVRJ e BBF) situadas no Rio poderia mostrar resultados compensadores.

A atração das Olimpíadas para o Rio é uma excelente idéia. Melhoraria a imagem do Rio e atrairia turistas.

b) Serviços Complementares

à

Atividade de Intennediação Financeira : A primeira necessidade neste sentido deve se dar através de melhora dos serviços de comunicação, utilizando-se para tal os mecanismos de privatização, estímulo ao capital estrangeiro, concessões, etc. A criação de um World Trade Center no Rio (a exemplo de São Paulo) e a imediata efetivação do Teleporto seriam também investimentos de grande retomo.

Quanto à idéia de criação de um Centro Financeiro Internacional no Rio (operando em termos off-shore), a viabilidade dependeria do registro dos contratos em foros de confiança, o que, tendo em vista a instabilidade institucional e legislativa às quais o país tem sido submetido nos últimos dez anos, reduz as possibilidade de sucesso de tal iniciativa no Brasil.

o

Rio precisa ser bem mais ativo na obtenção de créditos junto ao BNDES, tendo em vista o ótimo exemplo dado pelo estado não apenas na administração terceirizada, com vistas, à privatização, do seu banco estadual, mas também as inúmeras concessões de serviços à iniciativa privada (como ao caso da administração da Ponte Rio-Niterói) para a provisão de serviços antes providos pelo governo. O governo estadual deve exigir sua contrapartida-prêmio por estas iniciativas.

O crédito do BNDES, entretanto, não deve, ser canalizado para o setor público, mas sim para a iniciativa privada estabelecida sob a lei de concessões.

c) Presença do Setor Público: Neste sentido há de se tentar trazer para o Rio a Diretoria de Câmbio do Banco Central, como tentativa de reverter o esvaziamento

(3) Historicamente, em 41 anos de atividade, a Petrobrás investiu no Estado do Rio algo em torno de US$23

(13)

Rio de Jaueiro e lnIermcdiaçio Fmanceira Rubeos Peaba CysDe Julho de 1996

econômico da cidade; o Setor Público Federal pode também ser utilizado de forma a assegurar maior segurança aos habitantes do Rio.

d) Qualidade de Vida: Neste campo há muito a ser feito, principalmente em termos de segurança. Há necessidade de radical reformulação do aparato policial da Cidade do Rio, bem como do desenvolvimento de estratégias governo - setor privado visando à solução dos problemas sociais da Cidade e do Estado em um contexto de mais longo prazo. O desenvolvimento de infra-estrutura, pelo governo ou por um setor privado livre para fazê-lo, nas área de saúde, condução e saneamento básico, são também prementes.

(14)

Rio de Janeiro e Intermediaçlo FIIIUICeira

Referências Bibliográficas

Rubens Peaba Cysue Julho de 1996

ABERJ, (1995) "Lista das Instituições Bancárias com Sede no Rio de Janeiro". Rio de Janeiro.

Banco Central do Brasil, (1994), Boletim.

Banco Central do Brasil, (1995), ''Cadastro de Instituições Financeiras do Municfpio do Rio de Janeiro".

Banco Central do Brasil, (1995), Boletim, VoI. 31, n° 3.

CIDE - Centro de Informações e Dados do Rio de Janeiro, (1995), "Estimativas do Produto Interno Bruto do Estado do Rio de Janeiro 1895-1994", Maio.

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Lessa, C. (1995)"0 Rio volta a ser o Vértice Atlântico" em Anuais do VII Encontro dos Economistas do Rio de Janeiro, RI.

(16)

Rio de Jaoeiro e Intennediaçio Fmaoceira

Apêndice 1

Rubens Peoba CysDe Julho de 1996

Relação das Instituições Bancárias com Sede no Rio de Janeiro

( em outubro de 1995)

Aplicap Graphus

ARBI Gulfivest

BFC lcatu

Boavista Inter-Atlântico

Boreal Intercorp

Bozano, Simonsen Interunion

Brascan Investcred

Brasileiro-lraquiano Liberal

BRJ Marica

Cambial Omega

Célula Pactuai

Cidam PEBB

Credibanco Performance

Destak Ponto 3

Divisa Ponto Real

Dracma Prime

Empresarial Primus

Euroinvest Eurobanco Prosper

Fator Rural

Financiai Português Sterling

Finivest Stock

Fitai Universal

Fonte Vega

GNPP Vetor

Total de lDstIta!ções Bancártas: 48

(17)

Rio de J&Deiro e Intermediação FtnaDCeira

Apêndice 2

Rubeos Peaba Cysue Julbo de 1996

Relação das Instituições Bancárias com Sede em São Paulo

(Junho de 1996)

Banco ltabanco S.A. Bco Abc Roma S.A. Bco Agf Bmseg Sa

Bco Antronio De Queiroz S.A. Bco Bcn Barclays S.A. BcoBmcS.A.

Bco Bnl Do Brasil S.A Bco Cacique S.A.

Bco Chase Manhattan S.A. Bco Comercial Paraguayo S.A. Bco Credibel S.A.

Bco Credito Metropolitano S.A. Bco Cruzeiro Do Sul S.A.

Bco De La Nacion Argentina

Bco Digibanco S.A. Bco Excel Econômico S.A. Bco Fibra S.A.

Bco Fraces E Brasileiro S.A. Bco Induscred S.A.

Bco Industrial E Comercial S.A. Bco Intercap S.A.

Bco Iochpe S. A. Bco Lavra S.A. Bco Mappin S.A. Bco Matrix S.A. Bco Multiplic S.A. Bco Panamericano S.A. Bco Paulista S.A. Bco Pontual S.A Bco Porto Seguro S.A. Bco Redimento S.A. Bco Schahin Cury S.A. Bco Sistema S.A. Bco Sogeral S.A.

Bco Sudameris Brasil S.A. Bco Sumitomo Brasileiro S.A. Bco Tokio S.A.

Bco United S.A. Bco Votoratin S.A. Bco VrS.A.

Big Sa-B Irm Guim-Liq Extrajud.

Continental Bco S.A.

Deutsche Bank S. A. Bco Alemao Lloyds Bank Pie

Multi Bco S.A.

Total de Instituições Bancárias: 90

Fonte: BACEN

Banesto Bco Uruguay S.A. Bco Abn Amro S.A. Bco America Do Sul S.A. Bco Bba - Creditanstalt S.A. BcoBgn S.A.

BcoBmdS.A Bco Bmseg S.A. Bco CcfBrasil S.A. Bco Cidade S.A.

Bco Comercial Sp - Sob Intervenc Bco Credito De Sp S.A.

Bco Credito Nacional S.A.

Bco Daycoval S.A.

Bco Dibens S.A.

Bco Europeu PIAm Latina S.A.

Bco Fenicia S.A. Bco Ficsa S.A.

Bco General Motors S.A. Bco Industrial Do Brasil S.A Bco Indusval S.A.

Bco Interpart S.A. Bco ltamarati S.A. Bco Luso Brasileiro S.A. Bco Martinelli S.A.

Bco Mitsubishi Brasileiro S.A.

Bco Operador S.A.

Bco Patente S.A.

Bco Pecunia S.A.

Bco Port Atlantico Brasil S.A. BcoReal S.A.

Bco Santos S.A.

Bco Segmento S.A.

Bco Softsa S.A Bco Srl S.A. Bco Suiamerica S.A. Bco Tendência S.A. Bco Union, S.A. C.A. Bco Varig S.A. Bco VrS.A.

Bft - Bcd Financ. Int. - Liq. Ext. Citibank N.A.

Deutsch Sudamerikanische Bank Ing Bank N.V.

Morgan Garanty Trust Co N Y

(18)

Rio de Jaueiro e Intermediação FJ.DaDC:eira RubeD3 Peoba Cyme Julho de 1996

Apêndice 3

Número de Agências, por Banco, no Município do Rio de Janeiro

(em outubro de 1995)

Caixa Econômica Federal 65 Banco FINIVEST S.A 1

Banco Banorte 4 Banco FitaI S.A 1

Banco Clássico S.A 1 Banco Fonte S.A 1

Banco do Estado da PA S.A (BANPARA) 1 Banco Francês e Brasileiro S.A 4

Banco do Nordeste do Brasil S.A 1 Banco Garantia S.A 1

Banco Norchen S.A 1 Banco General Motors S.A 1

Banco Unibanco S.A 71 Banco Geral do Comércio S.A 2

Banco ABN AMRO S.A 1 Banco GNPP S.A 1

Banco América do Sul S.A 5 Banco Graphus S.A 1

Banco Aplicap S.A 1 Banco Guanabara S.A 1

Banco Arbi S.A 1 Banco Gulfmvest S.A 1

Banco Autolatina S.A 1 Banco lcalU S.A 1

Banco Bamerindus do Brasil S.A 49 Banco Industrial e ComerciaI S.A (BIC) 1

Banco Bancred S.A 1 Banco Inter-Atlântico S.A 1

Banco Banderantes S.A 8 Banco Interunion S.A 1

Banco BBA- CreditanstaIt S.A 1 Banco Investcorp S.A 1

Banco BM&S S.A 1 Banco Investaed S.A 1

Banco BMC S.A 1 Banco Investor S.A 1

Banco BMG S.A 1 Banco ltamarati S.A 1

Banco BMS S.A 1 Banco ITAÚ S.A 85

Banco BNL S.A 1 Banco J. P. Morgan S.A 1

Banco Boavista S.A 7 Banco Liberal S.A 1

Banco Bozano, Simonsen S.A 1 Banco Lloyds S.A 1

Banco Bradesco S.A 71 Banco Logica S.A 1

Banco Branscan S.A 1 Banco Mappin S.A 1

Banco Brasileiro Iraquiano S.A 1 Banco Markka S.A 1

Banco BRJ S.A 1 Banco Martinelli S.A 1

Banco BVA S.A 1 Banco Maxi-Divisa S.A 1

Banco CambiaI 1 Banco Mercantil de São Paulo S.A 13

Banco Célula S.A 1 Banco Mercantil do Brasil S.A 14

Banco Chase Manhatan S.A 1 Banco Meridional S.A 10

Banco Cidade S.A 1 Banco Milbanco S.A 1

Banco Cidam S.A 1 Banco Mitsubishi Brasileiro S.A 1

Banco CIDAM S.A 1 Banco Morada S.A 1

Banco CITIBANK S.A 1 Banco Morgan Guaranty Trust Co. Ny 1

Banco Credibanco S.A 1 Banco Multiplic S.A 1

Banco Crédito Nacional S.A 9 Banco Nacional S.A 62

Banco Crédito Real de MG S.A 10 Banco Nordeste S.A 1

Banco Criterium S.A 1 Banco Omega S.A 1

Banco da Amazônia S.A ( BASA) 1 Banco PactuaI S.A 1

Banco da Bahia S.A 1 Banco Patente S.A 1

Banco de Boston S.A 3 Banco Pebb S.A 1

Banco de Brasília 1 Banco Performance S.A 1

Banco de Crédito Real S.A 1 Banco PontuaI S.A 1

Banco de Fortaleza S.A ( BANFOR1) 1 Banco Português Atlântico Brasil S.A 1

Banco de La Nacion Argentina 1 Banco Prime S.A 1

Banco Destak S.A 1 Banco Primus S.A 1

Banco Dibens S.A 1 Banco Prosper S.A 1

Banco Dimensão S.A 1 Banco Real S.A 49

Banco do Brasil S.A 65 Banco Rural S.A 1

Banco do Estado da BA (BANEB) 1 Banco Rural S.A 1

Banco do Estado de Goiás S.A 2 Banco Safra S.A 5

Banco do Estado de MG S.A 13 Banco Scbalin Cury S.A 1

(19)

Rio de JaDeiro e lntennediaçio FlIIIIIICCira Rubeu Peuba Cysne Julho de 1996

Banco do Estado de Santa Catarina S.A 1 Banco Sogeral S.A 1

Banco do Estado de São Paulo S.A 6 Banco SRL S.A 1

Banco do Estado do CE S.A (BEC) 1 Banco Sterling S.A 1

Banco do Estado do MA S.A (BEM) 1 Banco Stock S.A 1

Banco do Estado do Rio de Janeiro 87 Banco Sudameris do Brasil S.A 4

Banco do Estado do Rio Grande do Sul 3 Banco Sulamérica S.A 1

Banco do Progresso 2 Banco Sumitomo Brasileiro S.A 1

Banco Dracma S.A 1 Banco Tokyo S.A 1

Banco Econômico ( Em Intervenção) 17 Banco Total S.A 1

Banco Euroiovest S.A 1 Banco Universal S.A 1

Banco Europeu para a América Latina 1 Banco Vega S.A 1

Banco Excel S.A 1 Banco Vetor S.A 1

Banco Fator S.A 1 Banco Votorantin S.A 1

Banco Fenicia S.A 1 BancoVRS.A 1

Banco Fiat S.A 1 BANESTES S.A 1

Banco Fibra S.A 1 BFC Banco S.A 1

Banco Ficrisa Axelrud S.A 1 Deutsche Bank S.A 1

Banco Financial Português S.A 1 The First Nat Bank of Boston 1

Total de ASeocias Bancárias: 850 Fonle:CIDE

(20)

Rio de Jueiro e Intmnediaçio Fmauceira

Apêndice 4

Rubens Peaba Cyme Julho de 1996

Número de agências, por Banco, no Município de São Paulo

(Junho de 1996)

Banco do Brasil S.A 108 Caixa Econômica Federal 100

Banco de BrasOia S.A. 001 Banco do Estde GO S.A. 001

Banco do Est. De MT - Adm Esp Temp 001 Banco do Est. De RO. - Adm Esp Temp 001

Banco da Amazônia S.A. 001 Banco do Est. Do MA S.A. 001

Banco de Est Do CE S.A. 001 Banfort - Bco Fortaleza S.A. 004

Banco do Nordeste do Brasil S.A. 001 Banco HNF S.A. 001

Banco Banorte 005 Banco Mercantil 001

Banco do Est De PE. 001 Banco Brasileiro Comerciai 002

Banco Crediplan 001 Paraná Banco S.A. 001

Banco Econômico* 022 Banco MarIca S.A. 001

Banco Real S.A. 063 Banco Mercantil do Brasil S.A. 014

Banco Planibanc S.A. 001 Banco do Est. De Minas Gerais S.A. 007

Milbanco S.A. 001 Banco Dracma S/A - EM Liq Extrajud 001

Banco Triângulo S.A. 001 Banco de Credito Real de MG S.A. 007

Banco do Progresso S.A. 004 Banco Cambial S.A. 001

Banco Brasileiro Iraquiano S.A. 001 Banco Banestes S.A. 001

Banco Cindam S.A. 001 Banco Omega S.A. 001

Banco Pactuai S.A. 001 Banco Dimensão S.A. 001

Banco lcalú S.A. 001 Banco da Bahia S.A. 001

Banco Classico S.A. 001 Banco garantia S.A. 001

Banco Fininvest S.A. 001 Banco Rural S.A 007

Banco do est. Do Rio de lan. 013 Banco Credibanco S.A. 001

Banco Financiai Portugues 002 Banco Boa Vista S.A. 008

Banco Bozano, Simonsen S.A. 001 Banco Fator S.A. 001

Unibanco - União Bancos Bras. S.A. 140 Banco graphus S.A. 001

Banco Fonte S.A. 001 Banco Vega S.A 001

Banco Aplicap S.A. 001 Banco Interunion S.A. 002

Banco Prosper S.A. 001 Banco vetor S. A. 001

Banco Primus S.A. 001 Banco Tecnicorp S.A. 001

Banco Liberal S.A. 001 Banco Gulfinvest S.A. 001

Banco Brascan S.A. 001 Banco Stock S.A 001

Banco Pebb S.A. 001 Banco Inter - atlantico S.A. 001

Nossa Caixa-Nosso Banco S.A. 050 Banco de La Província de Buenos Airis 001

Banco Exterior de Espanha S.A. 001 Centro Hispano Banco 001

Banco Norchen S.A. 001 Banco Santander de Negócios S.A 001

Banco de La República Oriental Uruguay 001 Banco Arbi S.A. 001

Banco Safra S.A. 031 Banco Noroeste S.A 036

Banco Itau S.A. 200 Banco Bradesco S.A. 190

Banco Mercantil de SP S .A./Finasa 048 Banco Bandeirantes S.A. 018

Banco do Estado de SP-Sob adm.Tempo 100 Banco Geral do Comércio S.A. 012

Banco Itamarati S.A. 002 Banco Interior de São Paulo S.A. 001

Banco do Estado do Pará S.A. 006 Banco Bamerindus do Brasil S.A. 092

Banco do Estado de Santa Catarina S.A. 001 Banco Meridional do Brasil S .A. 010

Banco de Crédito Real S.A. 001 Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A.OO4

Banco Ficrisa Axelrud S.A. 001 Banco Nações S.A. 002

Total de Agências Bancárias: 1375

(21)

Rio de Janeiro e Intermediação Fmanceira Rubens Peaba CysDe Julho de 1996

Apêndice 5

Agências Bancárias por tipos de bancos, segundo as Regiões de

Governo e municípios do Estado do Rio de Janeiro

Regiões de Governo 1994

e mllliclpios Total Públicos Privados

Federais Estaduais

Estado 1.332 21. 232 102

Reglio Metropoll"na 1.002 1.1 157 654

Rio de Janeiro 809 150 127 532

Belford Roxo 5 1 1 3

Duque de Caxias 30 8 3 19

Guapimirm

Itaboral 8 2 1 5

ltagual 9 2 1 6

Magé 7 2 4

Mangaratiba

Maricá 7 3 3

Nilópols 10 2 1 7

Niterói 49 9 9 31

Nova Iguaçu 24 4 4 16

Paracambi 4 2 1

Ouemados 4 1 3

São Gonçalo 22 4 3 15

São João de Meriti 12 2 2 8

Região Noroeste A .... lnenae 38 17 11 10

Bom Jesus de ltabapoana 5 2 2

Cambuci 2

Italva 2 1

Itaocara 4 2

ltaperuna 8 2 5

Laje do Muriaé

Miracema 4 3

Natividade 3 2

Porciúncula 3 2

Santo AntOnio de Pádua 5 2 2

Varre-Sai

Região Norte Fluminense 38 11 9 1.

Campos dos Goytacazes 16 4 3 9

Cardoso Moreira 1

Conceição de Macabu 2 1

Macaé 10 2 2 6

Ouissamã 1

São Fidélis 4 2

São João da Barra 4 2

,

I

Y·1JNDACÀO セイNZtサtlャo@ VARGAS

(22)

Rio de Janeiro e Intenned.iaçio FUWICeÍra Rubens Penha Cysne

Julho de 1996

Região Serrana 78 25 22 32

Bom Jardim 3 2

Cantagalo 4 2

Carmo 3 2

Cordeiro 4 2

Duas Barras

Nova Friburgo 15 4 3 8

Petrópois 29 7 6 16

Santa Maria Madalena 2

São José do Vale do Rio Preto

São Sebastião do Alto 1

Sumidouro 2 1 1

Teresópois 12 3 3 6

Trajano de Morais 2

Região da. Baixada. Lltorinea. 53 16 11 26

Araruama 8 2 2 4

Arraial do Cabo

Cabo Frio 12 2 9

Cachoeiras de Macacu 4 2

Casiniro de Abreu 3 2

Rio Bonito 7 2 4

Rio das Ostras 3 1 2

São Pedro da Aldeia 6 2 1 3

Saquarema 7 3 2 2

Silva Jardim 2

Região do M6dlo Paralba 70 20 12 38

Barra do P iral 9 2 1 6

Barra Mansa 11 2 2 7

Itatiaia 3 2

Pirai 3 2

Quatis

Resende 12 4 7

Rio Claro 3 2

Rio das Flores 2

Valença 7 2 4

Volta Redonda 19 5 3 11

Região Centro-Sul Flumlnen.e 38 14 8 16

Areal 1

Engenheiro Paulo de Frontin 2

Mendes 4 2 1

Miguel Pereira 5 2 2

Paraíba do Sul 6 2 3

Paty do Alferes 3 2

Sapucaia 3 2

Três Rios 9 2 6

Vassouras 5 2 2

Região da Sara da Ilha Grande 14 4 2 8

Angra dos Reis 9 2 1 6

Parati 5 2 2

(23)

Rio de Janeiro e Intermediação Fmanceira

Apêndice 6

Estado do Rio de Janeiro

Rubea.! Penha Cyme Julho de 1996

Estimativas do produto interno bruto a custo de fatores

Produto Real

Anos Preços de 1994 (1) Indice (2) Variação

セrDャ@ anual セEャ@

1980 (3) 37212.745.397 100,00

1981 37253.256.223 100,11 0,11

1982 38.650.552.538 103,86 3,75

1983 38.049.041.789 102.25 -1,56

1984 38.703.747.733 104,01 1,72

1985 4O.n4.971.746 109,57 5,35

1986 46.758.198.544 125,65 14,67

1987 45.826.085.203 123,15 -1,99

1988 45.758.097.1n 122,96 -0,15

1989 47.450.650.895 127,51 3,70

1990 42.n8.843.18O 114,96 -9,85

1991 43.246.882.404 116,22 1,09

1992 40.468.862.110 108,75 -6,42

1993 40.886.683.254 109,87 1,03

1994 (4l 42.174.564.678 113,33 3,16

Fontu: Diversas (vide DOtas explicativas) e CIDE (elaboraçio) Nota: Série revista em ago.9S. Vide DOtas explicativas.

(1) DetlaúJl" implícito do pm. (2) Base: 1980 = 100. (3) DaAb censitários. (4) DaAb preliminares.

Apêndice 7

Estado do Rio de Janeiro

Taxa de crescimento anual do produto real, segundo as classes e

ramos de atividade

!!I

a-s ... 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1986 1890 1991 1992 1993 1994(1) de ...

TcâI 0,11 3,75 -1" 1,72 5,35 14,17 -1. -4,15 3,70

....

1,01 ",42 1,113 3,15

セ@ 1,.1 3,21) 0.71 -10.73 4,75 G,37 -4,21 4,a 3,. -11,17 211'- .. .o 0.72 セ@

lndIliICrIIt 1,. 2,ar 1,32 3,31 4,01 1.,- -4,211 0.1. 4,1:1 -1G,a 2,2D -4,12 0.- 3,12

EJdraIM • de 1raráannaçAo 5,34 5,34 5,34 5,34 5,34 15.89 0,06 0,21 4,02 -13,62 1,49 -3,50 0,58 4,16

CorIINçIo eM 09,65 -7,113 -17,70 .... ,81 -3,86 12.27 セLQW@ -2,13 5,41 2,23 7,se -12,86 0,74 0,72

SeMçcs incUInaa de . - po1>ica 2,53 9,25 8,57 8,75 4,83 9,2] 3,19 2,64 3,46 1,31 0,81 -0,82 1,37 5,05

CoIMrcIo

....

4,25 -11,13 MVセ@ 5,71 »,08 ",21 -4" o,ar -11.00 -6,10 -23,i2 3,00 1,211

T"--'._IIIi,.,ell 11,!1 !Ia -2.!! 7.01 lI.!! !l1I -4.!! -2.11 !i72 -1.17 li!!! !05 Qセ@ !J!

Fontes: Diversas (vide DOtas explicativas) e CIDE (elaboraçio) Nota: Série revista em ago.95, Vide DOtas explicativas,

(1) Dados preliminares.

(24)

Rio de Jaueiro e Intermediação FUIaIICeÍra

Apêndice 8

Estado do Rio de Janeiro

Renda per capita

Rl$l

Anos Preços da 1994(1)

1980 (2) 3.295,6

1981 3.259,4

1982 3.341,3

1983 3.250,6

1984 3.268,1

1985 3.403,3

1986 3.858,4

1987 3.738,9

1988 3.691,8

1989 3.786,3

1990 3.376,4

1991 3.376,6

1992 3.126,0

1993 3.125,0

1994l3l 3.189,9

FoDtes: Diversas (vide notas explicativas) e CIDE (elaboraçio)

Noca: Série revista em ago.95. Vide notas explicativas.

(l) Deflator ÍDl'lícito do pm -Brasil. Vide DOIas explicativas.

(2) Dados 」・ッウゥエ£イゥセN@

(3) Dados prelimioares.

Rubens Peoba Cysoe

(25)

ERSAIOS ECORÔMICOS DA EPGE

200. A VISÃO TEÓRICA SOBRE MODELOS PREVIDENCIÁRIOS: O CASO BRASILEIRO -Luiz Guilherme Schymura de Oliveira - Outubro de 1992 - 23 pág. (esgotado)

201. HIPERINFLAÇÃO: CÂMBIO, MOEDA E ÂNCORAS NOMINAIS - Fernando de Holanda Barbosa - Novembro de 1992 - 10 pág. (esgotado)

202. PREVIDÊNCIA SOCIAL: CIDADANIA E PROVISÃO - Clovis de Faro - Novembro de 1992 - 31 pág. (esgotado)

203. OS BANCOS ESTADUAIS E O DESCONTROLE FISCAL: ALGUNS ASPECTOS -Sérgio Ribeiro da Costa Werlang e Armínio Fraga Neto - Novembro de 1992 - 24 pág. (esgotado)

204. TEORIAS ECONÔMICAS: A ME IA-VERDADE TEMPORÁRIA - Antonio Maria da Silveira - Dezembro de 1992 - 36 pág. (esgotado)

205. THE RICARDIAN VICE ANO THE INDETERMINATION OF SENIOR - Antonio Maria da Silveira - Dezembro de 1992 - 35 pág. (esgotado)

206. HIPERINFLAÇÃO E A FORMA FUNCIONAL DA EQUAÇÃO DE DEMANDA DE MOEDA - Fernando de Holanda Barbosa - Janeiro de 1993 - 27 pág. (esgotado)

207. REFORMA FINANCEIRA - ASPECTOS GERAIS E ANÁLISE DO PROJETO DA LEI COMPLEMENT AR - Rubens Penha Cysne - fevereiro de 1993 - 37 pág. (esgotado)

208. ABUSO ECONÔMICO E O CASO DA LEI 8.002 - Luiz Guilherme Schymura de Oliveira e Sérgio Ribeiro da Costa Werlang - fevereiro de 1993 - 18 pág. (esgotado)

209. ELEMENTOS DE UMA ESTRATEGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA BRASILEIRA Antonio Salazar Pessoa Brandão e Eliseu Alves -Fevereiro de 1993 - 370pág. (esgotado)

210. PREVIDÊNCIA SOCIAL PÚBLICA: A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA - Hélio Portocarrero de Castro, Luiz Guilherme Schymura de Oliveira, Renato Fragelli Cardoso e Uriel de Magalhães - Março de 1993 - 35 pág - (esgotado) .

211. OS SISTEMAS PREVIDENCIÁRIOS E UMA PROPOSTA PARA A REFORMULAC AO DO MODELO BRASILEIRO - Helio Portocarrero de Castro, Luiz Guilherme Schymura de Oliveira, Renato Fragelli Cardoso e Uriel de Magalhães Março de 1993 43 pág. -(esgotado)

212. THE INDETERMINATION OF SENIOR (OR THE INDETERMINATION OF WAGNER) ANO SCHMOLLER AS A SOCIAL ECONOMIST - Antonio Maria da Silveira - Março de 1993 - 29 pág. (esgotado)

213. NASH EQUlLffiRIUM UNDER KNIGHTIAN UNCERTAINTY: BREAKING DOWN BACKWARD INDUCTION (Extensively Revised Version) - James Dow e Sérgio Ribeiro da Costa Werlang - Abril de 199336 pág. (esgotado)

(26)

215. DETERMINAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS, ARBITRAGEM, MERCADO A TER.\fO . MERCADO FUTURO - Sérgio Ribeiro da Costa Werlang e Flávio Auler - Agosto de 1993 _. 69 pág. (esgotado).

216. SISTEMA MONETÁRIO VERSÃO REVISADA - Mario Henrique Simonsen e Rubens Penha Cysne - Agosto de 1993 - 69 pág. (esgotado).

217. CAIXAS DE CONVERSÃO - Fernando Antônio Hadba - Agosto de 1993 - 28 pág.

218. A ECONOMIA BRASILEIRA NO PERÍODO MILITAR - Rubens Penha Cysne - Agosto de 1993 - 50 pág. (esgotado).

219. IMPÔSTO INFLACIONÁRIO E TRANSFERÊNCIAS INFLACIONÁRIAS - Rubens

Penha Cysne - Agosto de 1993 - 14 pág. (esgotado).

220. PREVISÕES DE Ml COM DADOS MENSAIS Rubens Penha Cysne e João Victor Issler -Setembro de 1993 - 20 pág. (esgotado)

221. TOPOLOGIA E CÁLCULO NO Rn - Rubens Penha Cysne e Humberto Moreira Setembro de 1993 - 106 pág. (esgotado)

222. EMPRÉSTIMOS DE MÉDIO E LONGO PRAZOS E INFLAÇÃO: A QUESTÃO DA INDEXAÇÃO - Clovis de Faro - Outubro de 1993 - 23 pág.

223. ESTUDOS SOBRE A INDETERMINAÇÃO DE SENIOR, vol. 1 - Nelson H. Barbosa, Fábio N.P. Freitas, Carlos F.L.R. Lopes, Marcos B. Monteiro, Antonio Maria da Silveira (Coordenador) e Matias Vernengo - Outubro de 1993 - 249 pág (esgotado)

224. A SUBSTITUIÇÃO DE MOEDA NO BRASIL: A MOEDA INDEXADA - Fernando de Holanda Barbosa e Pedro Luiz VaUs Pereira - Novembro de 1993 - 23 pág.

225. FINANCIAL INTEGRATION ANO PUBLIC FINANCIAL INSTITUTIONS - Walter Novaes e Sérgio Ribeiro da Costa Werlang - Novembro de 1993 - 29 pág

226. LA WS OF LARGE NUMBERS FOR NON-ADDITIVE PROBABILITIES - James Dow e Sérgio Ribeiro da Costa Werlang - Dezembro de 1993 - 26 pág.

227. A ECONOMIA BRASILEIRA NO PERÍODO MILITAR - VERSÃO REVISADA - Rubens Penha Cysne - Janeiro de 1994 - 45 pág. (esgotado)

228. THE IMPACT OF PUBLIC CAPITAL ANO PUBLIC INVESTMENT ON ECONOMIC GROWTH: AN EMPIRICAL INVESTIGATION - Pedro Cavalcanti Ferreira - Fevereiro de 1994 - 37 pág. ( esgotado)

229. FROM THE BRAZILIAN PAY AS VOU GO PENSION SYSTEM TO

CAPITALIZATION: BAILING OUT THE GOVERNMENT - José Luiz de Carvalho e Clóvis de Faro - Fevereiro de 1994 - 24 pág.

230. ESTUDOS SOBRE A INDETERMINAÇÃO DE SENIOR - vol. 11 - Brena Paula Magno Fernandez, Maria Tereza Garcia Duarte, Sergio Grumbach, Antonio Maria da Silveira (Coordenador) - Fevereiro de 1994 - 51 pág.(esgotado)

231. ESTABILIZAÇÃO DE PREÇOS AGRÍCOLAS NO BRASIL: AVALIAÇÃO E PERSPECTIVAS - Clovis de Faro e José Luiz Carvalho - Março de 1994 - 33 pág. (esgotado)

232. ESTIMATING SECTORAL CYCLES USING COINTEGRATION ANO COMMON FEATURES - Robert F. Engle e João Victor Issler - Março de 1994 - 55 pág. (esgotado)

(27)

233. COMMON CYCLES IN MACROECONOMIC AGGREGATES - João Victor Issler t:

Farshid Vahid - Abril de 1994 - 60 pág.

234. BANDAS DE CÂMBIO: TEORIA, EVIDÊNCIA EMPÍRICA E SUA POSSÍVEL APLICAÇÃO NO BRASIL - Aloisio Pessoa de Araújo e Cypriano Lopes Feijó Filho - Abril de 1994 - 98 pág. (esgotado)

235. O HEDGE DA DÍVIDA EXTERNA BRASILEIRA - Aloisio Pessoa de Araújo, Túlio Luz Barbosa, Amélia de Fátima F. Semblano e Maria Haydée Morales - Abril de 1994 - 109 pág. (esgotado)

236. TESTING THE EXTERNALITIES HYPOTHESIS OF ENDOGENOUS GROWTH USING COINTEGRATION - Pedro Cavalcanti Ferreira e João Victor Issler - Abril de 1994, - 37 pág. (esgotado)

237. THE BRAZILIAN SOCIAL SECURITY PROGRAM: DIAGNOSIS AND PROPOSAL FOR REFORM - Renato Fragelli; Uriel de Magalhães; Helio Portocarrero e Luiz Guilherme Schymura - Maio de 1994 - 32 pág.

238. REGIMES COMPLEMENTARES DE PREVIDÊNCIA - Hélio de Oliveira Portocarrero de Castro, Luiz Guilherme Schymura de Oliveira, Renato Fragelli Cardoso, Sérgio Ribeiro da Costa Werlang e Uriel de Magalhães - Maio de 1994 - 106 pág.

239. PUBLIC EXPENDITURES, TAXATION AND WELFARE MEASUREMENT - Pedro Cavalcanti Ferreira - Maio de 1994 - 36 pág.

240. A NOTE ON POLICY, THE COMPOSITION OF PUBLlC EXPENDITURES AND ECONOMIC GROWTH - Pedro Cavalcanti Ferreira - Maio de 1994 - 40 pág. (esgotado) 241. INFLAÇÃO E O PLANO

ruc -

Rubens Penha Cysne - Maio de 1994 - 26 pág. (esgotado) 242. INFLATIONARY BIAS AND STATE OWNED FINANCIAL INSTITUTIONS - Walter

Novaes Filho e Sérgio Ribeiro da Costa Werlang - Junho de 1994 -35 pág.

243. INTRODUÇÃO À INTEGRAÇÃO ESTOCÁSTICA - Paulo KJinger Monteiro - Junho de 1994 - 38 pág. (esgotado)

244. PURE ECONOMIC THEORIES: THE TEMPORARY HALF-TRUTH - Antonio M. Silveira - Junho de 1994 - 23 pág. (esgotado)

245. WELFARE COSTS OF INFLATION - THE CASE FOR INTEREST-BEARING MONEY AND EMPIRICAL ESTIMATES FOR BRAZIL - Mario Henrique Simonsen e Rubens Penha Cysne - Julho de 1994 - 25 pág. (esgotado)

246. INFRAESTRUTURA PÚBLICA, PRODUTIVIDADE E CRESCIMENTO - Pedro Cavalcanti Ferreira - Setembro de 1994 - 25 pág.

247. MACROECONOMIC POLlCY ANO CREDffiILITY: A COMPARATlVE STUDY OF THE FACTORS AFFECTING BRAZILIAN AND ITALIAN INFLATION AFTER 1970-Giuseppe T ullio e Mareio Ronci - Outubro de 1994 - 61 pág. (esgotado)

(28)

249. CUSTOS DE BEM ESTAR DA INFLAÇÃO - O CASO COM MOEDA INDEXADA E ESTIMATIVAS EMPÍRICAS PARA O BRASIL - Mario Henrique Simonsen e Rubens Penha Cysne - Novembro de 1994 - 28 pág. (esgotado)

250. IRE ECONOMIST MACIllA VELLI Brena P. M. Femandez e Antonio M. Silveira -Novembro de 1994 - 15 pág.

251. INFRAESTRUTURA NO BRASIL: ALGUNS FATOS ESTILIZADOS - Pedro Cavalcanti Ferreira - Dezembro de 1994 - 33 pág. (esgotado)

252. ENTREPRENEURIAL RISK AND LABOUR'S SHARE IN OUTPUT - Renato Fragelli Cardoso - Janeiro de 1995 - 22 pág.

253. TRADE OR INVESTMENT ? LOCATION DECISIONS UNDER REGIONAL INTEGRATION - Marco Antonio F.de H. Cavalcanti e Renato G. Flôres Jr. - Janeiro de

1995 - 35 pág.

254. O SISTEMA FINANCEIRO OFICIAL E A QUEDA DAS TRANFERÊNCIAS INFLACIONÁRIAS - Rubens Penha Cysne - Janeiro de 1995 - 32 pág. (esgotado)

255. CONVERGÊNCIA ENTRE A RENDA PERCAPITA DOS ESTADOS BRASILEIROS -Roberto G. Ellery Jr. e Pedro Cavalcanti G. Ferreira - Janeiro 1995 - 42 pág.

256. A COMMENT ON "RATIONAL LEARNING LEAD TO NASH EQUILffiRIUM" BY PROFESSORS EHUD KALAI EHUD EHUR - Alvaro Sandroni e Sergio Ribeiro da Costa Werlang - Fevereiro de 1995 - 10 pág.

257. COMMON CYCLES IN MACROECONOMIC AGGREGATES (revised version) - João Victor Issler e F arshid Vahid - Fevereiro de 1995 - 57 pág.

258. GROWTH, INCREASING RETURNS, AND PUBLIC INFRASTRUCTURE: TIMES SERIES EVIDENCE (revised version) Pedro Cavalcanti Ferreira e João Victor Issler -Março de 1995 - 39 pág.(esgotado)

259. POLÍTICA CAMBIAL E O SALDO EM CONTA CORRENTE DO BALANÇO DE PAGAMENTOS -Anais do Seminário realizado na Fundação Getulio Vargas no dia 08 de dezembro de 199-1-Rubens Penha Cysne (editor) - Março de 1995 - 47 pág. (esgotado) 260. ASPECTOS MACROECONÔMICOS DA ENTRADA DE CAPITAIS -Anais do Seminário

realizado na Fundação Getulio Vargas 110 dia 08 de dezembro de 199-1 - Rubens Penha

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261. DIFICULDADES DO SISTEMA BANCÁRIO COM AS RESTRIÇÕES ATUAIS E COMPULSÓRIOS ELEV ADOS - Anais do Seminário realizado na Fundação Getulio Jargas no dia 09 de dezembro de 199-1- Rubens Penha Cysne (editor) Março de 1995 -47 pág. (esgotado)

262. POLÍTICA MONETÁRIA: A TRANSIÇÃO DO MODELO ATUAL PARA O MODELO CLÁSSICO - Anais do Seminário realizado na Fundação Getulio セ。イァ。ウ@ 110 dia 09 de

dezembro de 199-1-Rubens Penha Cysne (editor) - Março de 1995 - 54 pág. (esgotado) 263. CITY SIZES AND INDUSTRY CONCENTRATION - Afonso Arinos de Mello Franco

Neto - Maio de 1995 - 38 pág. (esgotado)

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265. PROFIT SHARING WITH HETEROGENEOUS ENTREPRENEURIAL PROWESS Renato Fragelli Cardoso - Julho de 1995 - 36 pág.

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DE KNIGHT - Antonio Maria da Silveira - Setembro de 1995 - 28 pág.

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270. CRESCIMENTO ECONÔMICO, RENDIMENTOS CRESCENTES E CONCORRÊNCIA MONOPOLISTA - Pedro Cavalcanti Ferreira e Roberto Ellery Junior - Outubro de 1995 - 32 pág. (esgotado)

271. POR UMA CIÊNCIA ECONÔMICA FILOSOFICAMENTE INFORMADA: A INDETERMINAÇÃO DE SENIOR - Antonio Maria da Silveira - Outubro de 1995 - 25 pág. (esgotado)

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273. A MODEL TO ESTIMATE THE US TERM STRUCTURE OF INTEREST RATES -Antonio Marcos Duarte Júnior e Sérgio Ribeiro da Costa Werlang - Outubro de 1995 - 21 pág. (esgotado)

274. EDUCAÇÃO E INVESTIMENTOS EXTERNOS COMO DETERMINANTES DO CRESCIMENTO A LONGO PRAZO - Gustavo Gonzaga, João Victor Issler e Guilherme Cortella Marone - Novembro de 1995 - 34 pág. (esgotado)

275. DYNAMIC HEDONIC REGRESSIONS: COMPUTATION AND PROPERTIES - Renato Galvão Flôres Junior e Victor Ginsburgh - Janeiro de 1996 - 21 pág.

276. FUNDAMENTOS DA TEORIA DAS OPÇÕES - Carlos Ivan Simonsen Leal - Fevereiro de 1996 - 38 pág. ( esgotado)

277. DETERMINAÇÃO DO PREÇO DE UMA OpçÃO E ARBITRAGEM - Carlos Ivan Simonsen Leal - Fevereiro 1996 - 55 pág.

278. SUSTAINED GROWTH, GOVERNMENT EXPENDITURE AND INFLATION - Pedro Cavalcanti Ferreira - Fevereiro 1996 - 38 pág.

279. REFLEXOS DO PLANO REAL SOBRE O SISTEMA BANCÁRIO BRASILEIRO -Rubens Penha Cysne e Sérgio Gustavo Silveira da Costa - Junho 1996 - 23 pág.

280. CURSO DE MATEMÁTICA PARA ECONOMISTAS, CAPÍTULOS I E 11: FUNÇÕES, ÁLGEBRA LINEAR E APLICAÇÕES - Rubens Penha Cysne e Humberto de Athayde Moreira - Junho 1996 - 75 pág.

281. PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA: VALE A PENA? - Clovis de Faro e Moacyr Fioravante - Junho de 1996 - 23 pág.

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282. OLIGOPOLISTIC COMPETITION UNDER KNIGHTIAN UNCERT AINTY - Hugo Pedro Bofre Sérgio Ribeiro da Costa Werlang - Julho de 1996 - 37 pág.

283. CURSO DE MATEMÁTICA PARA ECONOMISTAS - CAPÍTULO IV: OTIMIZAÇÃO ESTÁTICA - Julho de 1996 - 71 pág.

284. RIO DE JANEIRO E INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA - Rubens Penha Cysne - Julho de

1996 - 30 pág.

Referências

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