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Avaliação da qualidade de vida no programa de saúde integral do trabalhador (SITRA) da FTC - Unesp – campus Presidente Prudente

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Academic year: 2017

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6o Congresso de Extensão Universitária Saúde

0858 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA NO PROGRAMA DE SAÚDE INTEGRAL

DO TRABALHADOR (SITRA) DA FTC-UNESP – CAMPUS PRESIDENTE PRUDENTE

-Claudia Yuri Peffardini (Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNESP, Presidente Prudente), Letícia Costa Ribeiro (Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNESP, Presidente Prudente), Célia Aparecida Stellutti Pachioni (Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNESP, Presidente Prudente), Maria Rita Masselli (Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNESP, Presidente Prudente), Olga Cristina De Mello Malheiro (Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNESP, Presidente Prudente), Aparecida Doniseti Pires de Souza (Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNESP, Presidente Prudente) - clau_peffardini@hotmail.com.

Introdução:Com a tecnologia houve várias mudanças no âmbito de trabalho. O homem passou a realizar sua função em longos períodos na mesma posição, causando-lhe desconfortos. A constante corrida pelo crescimento de capital gera medo e ansiedade, fazendo o indivíduo transpor seus limites. Como é nesse ambiente que o trabalhador passa a maior parte de seu tempo, é importante garantir que o local seja confortável e que promova seu bem-estar, melhorando sua qualidade de vida (DÁVILA, 2010; MÁGRI, 2007). A qualidade de vida é definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como: “a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”. Embora não há consenso sobre esse conceito, são observados aspectos fundamentais como a subjetividade, multidimensionalidade e presença de dimensões positivas e negativas (The WHOQOL Group, 1997). A promoção da qualidade de vida resulta ao trabalhador uma satisfação e motivação pessoal que reflete dentro e fora do ambiente de trabalho (EBARA, 2008). Por outro lado, as empresas seriam beneficiadas com uma força de trabalho mais saudável, com menor número de acidentes, custo de saúde assistencial, maior produtividade, melhor imagem e um ambiente de trabalho mais qualificado (SILVA e DE MARCHI, 1997). Objetivos: Este estudo teve como objetivo analisar a qualidade de vida em trabalhadores dos setores administrativos da FTC-UNESP – Campus de Presidente Prudente. Métodos: Participaram do estudo 85 funcionários do setor administrativo da FCT-UNESP – Campus Presidente Prudente de ambos os sexos. O instrumento utilizado foi o questionário de qualidade de vida WHOQOL-Bref. Esse instrumento é composto por 26 questões que passam pelos domínios físicos, psicológicos, relações sociais e meio ambiente. (FLECK, 2000). O nível de significância utilizado foi o escore de classificação de 0 a 100, sendo considerados os valores de 0 a 40 como região de insatisfação; de 41 a 70 correspondente a região de indefinição e acima de 71 atingindo a região de satisfação (SAUPE, 2004). Resultados: A análise do escore geral dos quatro domínios da qualidade de vida dos funcionários em ambos os gêneros foi 70,15 (± 10,18), ou seja, os trabalhadores consideram sua qualidade de vida nem boa nem ruim. Com relação ao gênero feminino, este valor mostrou-se menor, mostrou-sendo 68,95 (± 10,67) e no masculino, foi de 73,12 (± 8,60). Através do teste da diferença das médias, com significância de 95%, pode-se afirmar que a média do gênero masculino é maior que a média do feminino, mostrando que os homens consideram sua qualidade de vida boa e as mulheres consideram nem boa nem ruim.Palavras Chaves: Qualidade de vida; saúde; trabalho

p.0858

Referências

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