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Steven Johnson
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DÉCADA FASES DE EVOLUÇÃO DOS ESTUDOS DE USUÁRIOS Final da
década de 1940
Os Estudos de Usuários tinham como finalidade agilizar e aperfeiçoar serviços e produtos prestados pelas bibliotecas. Tais estudos eram restritos à área de Ciências Exatas.
1950 Intensificam-se os estudos acerca do usuários, agora abrangendo as Ciências Aplicadas. uso da informação entre grupos específicos de
1960 Os Estudos de Usuários enfatizam agora o comportamento dos usuários; surgem estudos de fluxo da informação, canais formais e informais. Os tecnólogos e educadores começam a ser pesquisados.
1970 Os Estudos de Usuários passam a preocupar-se com mais propriedade com o satisfação de suas necessidades de informação, atendendo outras áreas do conhecimento usuário e a como: humanidades, ciências sociais e administrativas.
1980 Os estudos estão voltados à avaliação de satisfação e desempenho
1990 Os estudos estão voltados ao necessitam /buscam/fornecem/usam a informação em diferentes contextos, incluindo espaço de comportamento informacional, que define como as pessoas trabalho e vida diária.
1ª Década do Século XXI
Os estudos estão voltados tanto para o comportamento informacional, quanto para a avaliação de satisfação e desempenho, enfatizando a relação entre usuários e sistemas de informação interativos, no contexto social das TIC’s.
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ABORDAGEM AUTORES QUE UTILIZARAM CARACTERÍSTICAS DA ABORDAGEM
Valor
Agregado Taylor, MacMullin, Hall, Ford, Garvey, Mohr, Paisley, Farradane
Foco na percepção da utilidade e valor que o usuário traz para o sistema. Pretende fazer do problema do usuário o foco central, identificando diferentes classes de problemas e ligando-os aos diferentes traços que os usuários estão dispostos a valorizar quando enfrentam problemas. É um trabalho de orientação cognitiva em processamento da informação. (problema> valores cognitivos> soluções)
Construção de
Sentido Dervin, Fraser, Edelstein, Grunig, Stamm, Atwood, Palmor, Palmour, Carter, Dewdney, Waner, Chen, Burger, Hernon
Conjunto de premissas conceituais e teóricas para analisar como pessoas constroem sentido nos seus mundos e como elas usam a informação e outros recursos nesse processo. Procura lacunas cognitivas e de sentido expressas em forma de questões que podem ser codificadas e generalizadas a partir de dados diretamente úteis para a prática da comunicação e informação. (situação > lacuna cognitiva e de sentido >uso)
Anomalia
Cognitiva Belkin, Oddy, Ofori-Dwumfuo Foco nas pessoas em situações problemáticas, em visões da situação como incompletas ou limitas de alguma forma. Usuários são vistos como tendo um estado de conhecimento anômalo, no qual é difícil falar ou mesmo reconhecer o que está errado, e enfrentam lacunas, faltas, incertezas e incoerências, sendo incapazes de especificar o que é necessário para resolver a anomalia.
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AUTORES DEFINIÇÕES DO TERMO ENGENHARIA DE USABILIDADE
Good A Engenharia de Usabilidade é uma abordagem empregada no
desenvolvimento de software através da qual a usabilidade de um produto é especificada em termos quantitativos e esta especificação antecede o processo de desenvolvimento do produto.
Tyldesley A Engenharia de Usabilidade é o processo através do qual a usabilidade de um
produto é especificada quantitativamente, permitindo que se demonstre se um produto final atinge ou não os níveis exigidos de usabilidade.
Lecerof e
Paternò A Engenharia de Usabilidade é uma área no domínio da interação usuário-computador, cujo objetivo essencial é o desenvolvimento de sistemas usáveis a partir da aplicação, de forma estruturada e sistemática, de diferentes métodos nos diferentes estágios do projeto e do processo de desenvolvimento, assim como da integração de iniciativas de avaliação da usabilidade desde os estágios iniciais do projeto.
Mayhew A Engenharia de Usabilidade é o processo no qual são aplicados métodos
estruturados no projeto de interface usuário-computador visando à usabilidade do produto final.
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