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A experiência de implantação da Escola de Formação Técnica em Saúde "Enfª Izabel dos Santos" pela Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro.

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Academic year: 2017

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A E X P E R I Ê NCIA DE I MP LANTAÇÃO DA ESCOLA D E FORMAÇÃO TÉC N I CA E M

SAÚDE "E N F� I ZAB E L DOS SANTOS" P ELA S ECR ETAR IA DE E STADO D E

SAÚDE D O R I O D E JAN E I RO

Regina Auora Trino Romno * Milta Neide Freire Brron Toes ** Mlisa Vicente Cortez ***

Rosemy do Nascimento Mendes

****-RES UMO

-Trata-se de uma proposta de formação dirigida aos trabalhado­ res de nível médio dos serviços de saúde, tendo por referência o "Projeto Larga Escala", adequado à Educação de adultos. O trabalho aborda: a ausência de investimentos na formação dos trabalhadores de saúde, dados do "Inquérito Médico Sanitário" e pesquisa "Força de Trabalho em Enfer­ magem". Discute o papel do setor saúde na formação de Recursos Huma­ nos. Descreve o histórico da escola, diz de sua estrutura e recursos. Discorre

acerca da concepção pedagógica, metodológica e execução descentralizada de cursos nos municfpios. Conclui ser uma experiência desenvolvida e diri­ gida por enferm

iros, constituindo-se numa ampliação de sua área de atuação.

ABST RACT

- This is a proposal of preparing aimed to medium levei workers from Health Services, having as pedagogical basis the "Great Scale Project" adequated to grown up people's education. The work approaches: absence of investiment in the preparing of health workers, data from medicai sanitary research and research called labor in Nursering; deals with the role of the health branch in the preparing of Human Resources. Discuss the pedagogical and methodological conception and talks about the descent�alized execution of courses in the many districts. It concludes to be an experiment developed and orientated by nurses, consisting on an enlargement of the actuation random.

I N TRODÜÇÃO

Ao longo desses últimos anos, o sucatea­ mento dO;-serviços públicos de saúde não se li­ metou às instalações físicas, equipamento e à mifasagem tecnol6gica. Também os trabalhado­

res do s_etor saúde passarm por um pocesso de deteriomção , pela ausência de investimentos na sua fomação e aualzação, ao lado da ine­ xistênbia ou inadequação de planos de careiras, crgos e salios.

Alguns estudos vêm comprovndo este quado, no que diz espeito à formação. A pes­ quisa AMS/IBGE/873, realizada em estaeleci­ mentos de saúde, nos dados acerca da Força de

Trabalho em Saúde , demonsou que , no Brasil, 33,4% dos rabalhadoes típicos da saúde exer­ cem ocupações de nível eleentar sem nehuma fomação especíica que os habilite a prestar uma assistência à saúde , com qualidade. A

mesma pesquisa demonstra que, no Estado do Rio de Janeiro , 19, 12% dos tabalhadoes não ossuem tal habilitação proissional, excluídos deste percentual -os tabalhadores de apoio ad­ minisrativo.

Fazendo um corte para analisar uma parcela desta Foça de Trabalho, a pesquisa realizada pelo COFEN e ABEn , acerca da Força de Tra­ balho em Enfemagem2, encontrou dados de composição em que os atendentes representam 63 ,8% do toal da equipe de enfermagem no Brasil. Na situação especfica do Estado do Rio de Janeio, este segmento epresenta 32,8% da enfermagem.

Diante deste quadro, impõe-se que o Setor Saúde adote estratégias pr6pias para, a médio e longo prazos, capacitar sua força de trabalho para o exercício de suas funções.

* Enfen.: �ira, Professora A uxiliar da Faculdade de Enfenagem da VERJ, Coordenadora de Desenvolvimento de Rcursos Humanos a S ES/RJ de abrill1989 e abrill199 1 .

** Enfenneira, Diretora d o Deparamento de Fonnação d a SES/RJ d e abrill 1 989 a abril1 99 1 .

• ** Enfemeia, Diretora Geral a Escola de Fonação Técnica em Saúde . • ** Enfeneia, Diretora Técnica da Escola de Fonação Técnica em Saúde.

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P a pe l do Seto r Saúde na Fo rmação de

Recu rsos Huma nos

As Constituições Brasileia5 e do Estado do Rio de Janer07 estabelecem como competência do Sistema Único de Saúde: "ordenar a for­ mação de recursos humanos na área da saúde". Ocore que a fomação de recursos humanos é ma atividade cuja responsabilidade não é ori­ ginal1ente do setor saúde. Poém, diante da ne­ cessidade de qualiicar esse signicativo con­ tingente' sem preparação formal, já existente nos serviços de saúde, e também em decoência da incapacidade do setor educacional de prover, qualitativa e quantitativamente, os rcursos hu­ manos de nível médio necessrios à oeaciona­ lização do setor saúde, os 6rgãos de recursos humnos do setor vêm buscando fomas de in­ tervir nesta situação.

Para vencer este desio e com o apoio dos técnicos do Gupo Assessor de Recursos Hu­ manos da Organização Pnamericana de Saúde, foi ecentemente implantada no Estado do Rio de Janero a Escola de Formação Técnica em Saúde "En!! Izael dos Santos" , com o objeti­ vo de promover o leque de habilitações de I? e 2? raus daquelas atividades assistenciais, de apoio diagn6stico e apoio adminisrativo aos seviços de saúde.

Trata-se de uma Escola voltada paa a qua­ lificação proissional dos trabalhadores dos ser­ viços públicos de saúde do Estado do Rio de Janero, cidadãos social e histoicmente deter­ minados.

A E sco

l

a d e Fo rmação Técn i ca em

Saúde: H istó rico. E st rutu ra e Recu rsos

A Escola de Fomação Técnica em Saúde tem por desaio qualiicar 12 mil trabalhadores sem habiliação poissional, que auam no setor público de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, dos quais 9 mil como Atendentes de Enferma­ gem3• A sua concepção pedag6gica teve origem no "Projeto de Fomação de Pessoal de Nível Médio em Lrga Escala" , ciado aravés do Acordo Ineministerial MSIMEC/MT IMPAS/ OPAS, assinado em 198 54•

O primeio espaço de aplicação desse proje­ to foi a "Escola de Auxiliaes de Enfermagem do IN AMPS " , a ptir pe 1986, reorientando o processo de fomação li existente desde 1954. Sua conseqüência imediata foi a fomação, em 1987, da primeira ma composta �xclusiva­ mente de sevidores do IN AMPS .

A assinatura do Convênio SUDS 0 1188, apontou a necessidade de abrir o processo de fomação para os servidores de todas as !nsti­ tuições Públicas integrantes do Sistema Unico de Saúde (SUS-RJ) . Dessa foma, a experiência

8 R. BrS. Enfen., Brasia, 44 (4): 7 - 1 0, out./dez. 1 99 1

foi sendo aprimorada até o limite pemitido elo Paecer 477/87 , que autoizou o uncionamento da Escola de Auxilires de Enfeagem do INAMPS , em seus Núcleos de Ensino.

A reorganização do Sistema de Saúde pre­ vista na Constituição Brasileia5 pomulgada em 1988 , intensiicia o rocesso e Municipli­ zação no Estado do Rio de Jneio. Tis fatos acreram a necessidade de ensr em uma nova Escola que atendesse aos pincípios da descentralização, do atendimento ineral e da quliicação da assisência, não se perdendo de vista a conceção pedag6gica do Projeto rga Ecala.

A prtir desses princípios, foi criada, atavés de decreto do Govenador do Estado, a Escola de Fomação Técnica em Saúde (TS)8, e seu regimento e pojeto de cursos foram autorizados elo Conselho Esadual de Educação 10. Dessa foma, a Escola está apta a ministrr os cursos de Auxiliar de Enfemagem, Atendente de Consult6rio Dentio, Técnico de Higiene Dental, Técnico de Administração e Citoécnico, nas unidades assistenciais em todo o Estado, havendo a possibilidade de se ampliar para novos cursos.

Estutuada na Secretria de Estado de Saúde e subordinada à Coordenadoria de De­ senvolvimento de Recursos Humios· , recebe recursos oriundos do Fundo Estadual de Saú­ de 11, aravés de desembolso decentralizado, o que lhe rante as condiçes maeriis de fun­ cionamento.

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C O N C E PÇÃO P E DAGÓG I CA E

METODOLO G I A

A Escola tem por inalidade ministrar cur­ sos de qualiicação proissional, ela via suple­ tiva de ensino, à clientela já engajada na força de rabalho ou em processo de admissão nos serviços de saúde.

A opção pedag6gica adotada é a da pro­ blematização. A reseito dessa pedagogia, BODENA VE2 afirma:

" A pedagogia da problematização pate da base que em um mundo de mudanças rápi­ das, o impotante não são os conhecimen­ s ou idéias nem os comportamentos cor­ retos e fáceis que se espera, mas sim o aumento da capacidade do aluno - PAR­ TICPANTE E AGENTE DA TRANS­ FORMAÇÃO SOCIAL - pra detectar os problemas reais , buscar pra eles soluções originais e criativas".

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ossibili-te obsevr a realidade (poblema) , separar o que é relevante, teorizr acerca deste problema, cohfonr a realidade com sua teorização para fomular hipóteses de solução e , or último, aplicar à realidade (prática) , segundo a con­ cepção do método do rco de Charles Mague­ rez citado por BODEN A E' . Desta foma, a etdoloia utilizada, or ser a mais adequada a esta proposta, é a de integação ensin-servi­ ço, considerando-se que uma de suas etas é a qualiicação da assistência de saúde pestada.

Nese prcesso, os alunos são o sujeito e os insutoes-supervisores, proissionais de nível superior do póprio serviço , são os facilitado­ res. O pocesso de ensino-aprendizagem é con­ duzido de foma lexível, tanto no plano curri­ culr como no plano de execução, buscando-se espeiar o ritmo de cada aluno. A consução do conhecimento ocore de uma foma elexi­ va, visando prepaar cidadãos que tenham a ca­ pacidade de modiicar a realidade 12.

Esse processo eie aos alunos adquri­ em consciência dos undamentos cientíicos e sociis de cada ação de saúde concomitante ao exercício das habilidades psicomotoras cores­ ondenes e ao compromisso com uma nova éti­ ca proissional.

Os currículos aplicados nos cursos ainda são por disciplinas , porém, já bastnte trabalha­ dos no sentido de integrrem ensino e prática profissional, facilitar a inteligação dos conhe­ cmentos aprendidos em cada "disciplina" e promover a integração professor-aluno na in­ vestigação e na busca de esclaecimentos e po­ ostas, de modo que o aluno possa buscr ati­ vmente o seu própio conhecimento. Esta foma de trabalhar o cuículo é uma esratégia adotada de foma que tão logo se dê a con­ clusão dos cuículos integrados, em fase de elaboração or upos comostos pelos assesso­ es de Recursos Humanos da OPS - "Projeto Lrga Escala" , a Escola estará em condições de adotá-lo.

O mecanismo de avaliação utilizado é pro­ cessual, "e se inicia com o acompanhamento sisemático da evolução do educando na cons­ tução do seu conhecmento , sendo considerado como parte internte do planejmento curicu­ lar, estando pesene em todos os eságios6 de seu desenvolviento e não aenas confmada aos seus resultados inais".

Execução Descentra l izada

Pra alcançr o Sistema e Saúde de todo o Estado do Rio de Janeiro, a execução dos cur­ sos é descenralizda atavés dos Centros de Execução Progrmática Descentralizada (CPD) , instalados nos seviços de saúde dos municípios ("Escola Aberta"). As diversas ha­ bilitações são implantadas gradativamente, a

partir do diagnóstico de necessidade e a existência . de condições écnico-pedagógicas, espeitando-se as peculiaridade locais.

O apoio técnico-edagógico ao gupo lcal é feito pela própria direção geral, com os coor­ denadoes de cada áea de habilitação. Este guo técnico cenral se deslca aos diversos municípios em poceso de suervisão perma­ mente e fn de desenvolver estatégias de ca­ pacitação técnica e pedagógica junto ao "coro docente" (instrutores-supervisores).

A participação dos municípios é fomaliza­ da or Temo Aditivo ao Convênio de Munici­ palização, onde se estabelecem clrmente as resonsabilidades da Secrearia de Estado de Saúde e ds Prefeituras Municipais.

Assim, o prcesso de fomação de pessoal de nível médio , promovido pela Escola, apóia e impulsiona a descentraização e a municipali­ zação do sistema de saúde.

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R E S ULTADOS

Durnte o ano de 1990 form implanados CEPDs nos municípios de Anra dos Reis, São Fidélis (consorciado com Santo Antonio de Pá­ dua, Bom Jesus de Itabapoana e Miracema) e Tês Rios (consorciado com Sapucaia e Paraba do Sul). Outras Secretrias Municipais, em tdo o Esado, já estão promovendo o levantamento das características de sua força de rabalho , e­ cursos ísicos, materiais e humanos, para a im­ plantação, ainda em 199 1 , de núcleos lcais�

Atualmente estão em curso 8 (oito) turmas de Auxiliar de Enfermagem, sendo 5 (cinco) na capital e 3 (ês) no interior, totalizando um quantitativo de 22 5 (duzentos e vinte e cinco) alunos-servidoes.

Tamém já inicirm sua fomação tums de Técnico de Higiene Dental e Técnico de Adminisração, estando em fase de preparação o curso de Tcnico de Citopatologia para início no 22 semeste do ano, representando no con­ junto mais cinqüenta alunos.

Considerando-se a característica de "Escola Aeta" , com plnejmento de ter implanados (a cuto e médio przo) um Cento de Execução pogramática Descentralizaa pra cada uma ds oito regiões em que o Estado do Rio de J a­ neiro está ividido. Seu potencial inicial de fomação é da ordem de seiscentos lunos por ano.

Em havendo a expansão pra todos os cur­ sos autorizados elo Conselho Estadual de Educação e atendida a pretensão de cobertura para s oito regiões, tona-se possível implanr mais de um CEPD por egião, o que seria de todo favorável à necessiade que os municípios têm de qualiicação de essoal de nível médio para atuar nos serviços de saúde. Tal projeto possibilitará a fomação desse pessoal em lrga

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escala, garantidas a qualidade e a adequação impescindíveis para uma ssistência live de riscos à população.

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C O N C l U SÃO

A implantação da Escola de Fomação Téc­ nica em Saúde "Enfemeira Izabel dos Santos", tendo por base o Pojeto de Fomação de Pes­ soal de Nível Médio em Larga Escala, ainda é uma experiência em curso. Vários asectos ino­ vadores pdem ser destacados, como a metod­ logia "poblematizdoa", o regimento inova­ dor e a descenralização. A essaltr ainda os baixos custos oeracionais, visto que na meto­ dologia adotada os insutores-supevisores e os administrativos são os proissionais que já ta­ balham nos seviços de saúde. Eses serviços,

além de sediarem o curso, servem como campos de apendizagem.

O campo de fomação de pessoal de nível médio vem demonstrndo ser a área de co­ nhecmento atraente pra os enfermeiros, moti­ vados talvez pelàs exeriências anteriores, e neentes à prática de efemagem na área da educação. Esta exeriência relatada vem sendo vivenciada por m equeno grupo de enfemei­ ros do INAMPS do Rio de Janeiro que tive­ rm, nos últimos dois anos, inserção proissio­ nal na Secretaria de Estado de Saúde. além de um enfemeiro da SS-RJ.

A direção da Escola e a Supervisão Pe­ dag6gica são exercidas por enfermeios que têm nos coordenadores de cursos (proissionais das áeas esecíicas) apoio técnico necessio à fomação do leque de habilitações de nível mé­ dio de saúde.

REFE R Ê N C IAS B I B L I OGRÁF I CAS

1 BORDENA V E , Juan Diaz. Alguns Faores Pedagógicos. In Brasil, Ministério da Saúde. Capacitação Peag6gica

para Isutor/Supervsor - área a saúde. Brasiia: Se­

crearia de Recuros H umnos, 1 989.

2 BRA SIL, Conselho Federal de Enfermagem. O Exercfco a Enfeagem nas Isituições e Saúde no Brasil:

198211983. Vol. I , 1 985. .

3 BRASIL, Instituto Brsileiro de Geogafia e Estatística _ IBGE. Estasca da Saúe, sstênca Médico-Sanitá­ a. Vol. 1 2, 1 987.

4 BRASIL, Minisério da Saúde. Projeto de Foação de Pesoal de N{vel Méio em arga Escam. Acordo MEClM f/MS/MPAS/OPS. Brasfiia, 1988 . •

5 BRASIL, Congrsso Nacional. Constitução do Brail. rrtu­ lo VII, Seção 11, Art. 20, 1988.

6 BRASIL, Ministério da Saúde. Caacitação Peag6gica para Istrutor/Supersor - área da saúde. Brasiia: Se­ crearia de Recursos Humanos, 1 989.

10 R. Bras. Enfem., Brsiia, 44 (4): 7- 10, out./dez. 1991

7 ES fADO DO RIO DE JANEIRO, Assembléia Legislativa. Costituição do Estado, 1 989.

8 ES fADO DO R IO DE JANEIRO, Ato do Govenador. De­ ceto n2 1 3 . 80189. D1io OfCal, 01 de novembro de

1989.

9 ES fADO DO RIO DE JANEIRO, Secretaria Esadual de Saúde. Resolução n2 542/89. D1o Oical, 27 de no­ vembro de 1989.

10 ES fAO'DO RIO DE JANEIRO, Conelho Esadual de Educação. Paecer n2 150/90. D1ro Oical.

1 1 ES fADO DO RIO DE JANEIRO, Secretaria Esadual de S aúde. esolução n2 567/90. D1io Oiial, 20 de abril de 1 990.

Referências

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