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Estando em crise hipertensiva numa emergência hospitalar.

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Academic year: 2017

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ESTANDO EM CRISE HIPERTENSIVA NUMA EMERGÊNCIA HOSPITALAR*

Miriam Susskind Borenstein .. .. Alacoque Lorenzini Erdmann .. ..

RESUMO: O estudo aborda a situação de saúde do cliente que apresenta crise hipetensiva ao chegarnuma emergência hospitalar. xploa dados elativos às aaterítias pessoais e c/í nio­ eidemiolgiasgeais,alémdehábtosdevidaquenosdãoumanãodaamlitudedapoblemtia de estar com a saúde "em estado de emergência". Finalizando, as autoras tecem algumas

considerações sobre a necessidade de ultrapassaro foco somente biológico no atendimento a clientes com crise hipetensiva, busando novos hábitos saudáveis de vida.

ABSTRACT: Thisstudy is abouUhe health situation ofthe clienUhat preents hypetensive crisis upon arriving in a hospital'semergency. It searches some data relatedto pesonal and clinicai characteristics - general epidemiology, besides daily habits which give us an idea aboutthe problematical extend of eing "in an emerency stuaton':

UNITERMOS: Crise Hipetensiva - Emergência hospitalar- Hipertensão.

1. INTRODUÇÃO

Cgara uma emegênia hoa/arpaeeerum mmento a I na vda daseoasqe aam or este tipo de enfrentamento devido a uma crise hietensiva (CH). Gealmentequandoe aesenta uma crie hipetensiva, é a emergência hospitalar a ota de entada aa a ol uão dete ti ode stuaão adna.

Segundo FERGUNSON e VLASSES 4, a C.H. caracteriza-se como uma situação em que há uma severa elevação da pressão aterial (P.A.), sem causar no entanto nenhum dano em órgãos considerados alvo, mas que precisa ser tratada dentro de 24 horas, a fim de reduzir o potencial de risco ao paciente.

Para R I B E I RO 6, o quadro cl ínico de C . H . arateriza-se como uma significativa elevaão da P.A. em um cuto espaço de tempo, que requer uma terapêutica clínica emergêncial dado. a eminência de oorerfalência cadíaca, erebal e/ o u re n a l (ó rg ã o s co n s i d e ra d o s alvo) . BRAUNWALD2 carateriza a crise hipetensiva

quando a P.A. diastólica se apresenta acima de 1 30 mmHg.

Apesar d e as q uestões semâ nticas o u numériasserem etabelecidas, VIDT e GIFFORD7 afirmam que uma crise hipetensiva nunca deve serdeterminada somentetendo por base os níveis pressóricos. O autor cita como exemplo um paciente que apresenta 240 x 1 40 mmHg de P.A. , considerada elevada, mas não uma emergência, por não existir quadro .de cefaléia severa ou e n cefa l opati a , descompensação card íaca , alteação da unão renal, e otanto, sem evidênia de deterioração rápida da função de órgãos alvo. Entretanto, outo paciente om mdeada elevação de P.A. , complicada pordissecção da aota ou por edema agudo pulmonar, é uma verdadeira

emergência h i petensiva e necessita ser tratada

pontamente.

Entretanto, o indivíduo com C.H. não pode ser visto somente pela mera quetão biológia, ois o ser humano é muito mais complexo, é um ser h olístico, com necessidades de saúde que etrapolam a dimensão biológica. É um ser

* Trabalho apresentado como Tema Livre no 5° Congresso Brasileiro de Enfermagem. Olinda - Recife, 28 de novembro a 3 de dzembro de 1 993.

** Professoras do Depatamento de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina.

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portador de temores, ansiedade e angútia diante do quadoque apresenta, neessitando além deteraêu­ tica mediamentosa, também de uma assistência emocional. Dee mdo, aisehieteivagealmete vem acompanhada de uma desestruturação no eu pessoal, familiar, profissional e ambiental desse ser humano. Deeuturação eta, que abala oeu mudo inteior / exteiore põe em quetionamento eus planos devida.

Conseqüentemente, no cuidado do ser humano com C.H., devem ser considerados todos os fato res, além do biológ ico , com o sociais, psicológicos, culturais, econômicos e espirituais, que conoram para o retabelecimento do quadro.

Em busca de uma melhor qualidade de vida, que inclui a melhora do quadro hipertensivo, esse serhumano parece ter porexpetativa um cuidado mais complexo e, potanto, mais eficiente e eficaz, cuidado este, que não se reduz simplesmente à terapêutica medicamentosa ou ao cuidado dito biológico.

O enfermeiro, ao tomar consciência desta expectativa, tem diante de si um grande desafio que perpassa por uma formação abrangente a n ível pessoal / profissional, capacitando-o a estabelecer uma relação harmoniosa com seu próprio ser e com os demais seres humanos.

Neste estudo nos propomos potanto , a investigarjunto aos clientes com crise hipetensiva que procuraram a emegência hospitalar, os fatores desencadeantes desta crise, assim como um pouco de sua história de vida.

2 . METODOLOGIA

Este estudo exploratório descritivo foi realizado no Setorde Emergência do Hospital Universitário (H.U.) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) . Este hospita l esco l a d esenvolve programas de saúde comunitária com grupos especificos de educação para saúde . Com a expectativa de vir formargrupos de hipetensos, justifica-se a realização deste estudo nessa

instituição.

A coleta de dados foi realizada nos meses de dezembro de 1 991 e janeiro de 1 992, de segunda a seta feira pela manhã e à tade, período em que a primeira autora dispunha de tempo para esta atividade. A amostragem foi por conveniência, ou seja, aproveitada toda a demanda que aceitou paticiparda pequisa e que apresentou o sguinte quado clínio: P.A. diastólia (PAD) ou mínima maior

ou igual a 1 20 mmHg, com queixas ou não (cefaléia, náuses, vômitos, dores, entre outos) sem apreentar danos no momento em órgãos considerados alvo. tes d ietes ovavelmete teiam maiorssibildade de paticiparde programas educativos (gruposde hi etensos). Assim foi posível entrevitar 24 (vinte e quato) clientes, sendo 1 4 (quatoze) mulherese 1 0 (dez) homens. Etasentrevistasooreram nasalade Ponto Atendimento, aós a consulta média, com um tempo variado de 20 a 40 minutos de duração. O intumeto utilizado paa otençãodsdadosontou de um fomulário com quetões aetas, noteadoas e eploadoasdastuaãode arem ie hieteniva, com o objetivo de obter uma noção ampliada desta problemátia. Quetõessobredadosde identifiaão (omplementaresaosda fiha de tedimentodoSetor de Emegência -HU/UFSC) e líni-epidemiolgios da crise hipetensiva, foam as mesmas para tdos os clientes, conforme são citados na apresentação desritiva dos dados. Ete instrumento foi submetido a um pré-teste, sedo feitos os ajustes neesários e treinamento da entrevitadora. Alguns dados foram tabuladoseapurados, descrevendo-setambém em n ú meros relativos (percentua l) . Outros são apesentados isoladamente, om aguns omentáios equetionamentos.

3 . APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS E COMENTÁRIOS

3.1 . Caracterização da clientela

A clientela investigada foi constituída por 1 4 (58%) mulheres e 1 0 (42%) homens, 2 3 (96%) procedentes da Grande Florianópolis. Ressalta­ se que destes, 1 2 (50%) possuiam mais de 61 anos de idade, seguidos de 3 (1 2,5%) entre 51 a 60 anos; 4 (1 7%) de '41 a 50 anos; 4 (1 7%) de 31 a 40 anos e apenas 1 (4%) com menos de 30 anos de idade. Todos os participantes eram brancos. Quanto ao estado civil , 1 9 (80%) eram casados, 4 (1 6%) eram viúvos e apenas 1 (4%) era solteiro. Ainda, 9 (37,5%) mal sabiam ler e escrever, 1 1 (46%) tinham o 1 ° grau incompleto e 4 (1 6%) tinham conseguido chegara0 2° grau; no entanto, somente 2 (8%) destes haviam completado o mesmo. Em relação à ocupação, 9 (37,5%) eram aposentados, 6 (25%) do lar, e os 9 (37,5%) retantes etavam ligados àativdade aal (aoeia, seviços gerais, lavadeira, jardineiro, eletricista, agicultor, operadordexeroxe motorista de ônibus). Qato à eda familiar, d&eoearque 14 (58%)

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possuiam enda familiarente 3 e 5 saláios mínimos, enquanto 1 O (42'0) osuiam enda de até 3 m ínimos. Em relação ao número de dependentes, 1 6 (42%) possuiam mais de 4 dependentes, enquanto que 8 (33%) de u m atês. lgualmente, osquetinham mais deendentes não eram os de maior reda mensal.

3.2 . Fatores de risco relacionados com a C.H.

Nas questões relacionadas aos fatores de risco, a obesidade parece ser acompanhante do hipetenso, pois 14 (58%) destes tinham seu peso acima do considerado idear e somente 1 (4%)

tinha seu peso abaixo do teórico ideal. Os demais 9 (37,5%), estavam no limite considerado normal . Com relação à hereditariedade, 2 0 (84%) desses clientes referiram que seus pais haviam falecido: 8 (34%) mães e 6 (24%) dos pais, por problemas cadiovasculares (nestes se incluem: derrame cerebral, edema agudo de pulmão e infato agudo de miocárdio). Impotante esclarecer que muitos destes clientes não sabiam exatamente do que seus pais haviam falecido, podendo inclusive ser mais alto o índice de óbitos conseqüentes à hipetensão.

No que se refere ao uso de bebida alcoólica e uso de cigarros, apenas2 (8%) referiram beber um copinho de ceveja diaiamente e apenas 5 (20%) referiam ser fumantes; 4 (1 6%) destesfumavam, em média, meia ateia de cigaros ao dia enquanto que 1 (4%) referiu fumar de uma a duas.

Observa-se potanto uma tendência dos indivíduos hipetensos terem na sua história de vida alguns fatores de risco inte1igados. Confirma­ se o que dizem a maioria dos autores WOLLF 8, RIBEIR0 6, BRUNNER e SUDDARTH 3, BEYERS e DUDAS 1

)

, que a hipetensão está diretamente vinculada à ocorência de fatoes de risco, omo o uso do álcool , fumo, dieta rica em sódio, e ainda fatores como a hereditari edade, obesidade, etes, ente otros.

A ealizçãodealgumtiode lazeréotumede 1 3 (54%) dos24 pacientes entevist

dos. L.azer

o ti

aminhadas, visitas a paentes, leituras, das a paia, eaias, ouvir dio, verprgramasdetelevisão, ira

• Considerou-se os seguintes critérios para determinar o

peso referência (p.r.) 5 Sexo Estatura média homens (H - 1 0)

-

5% mulheres (H - 1 0) - 1 0%

H=altura em centrmetros Obesidade=20% acima do p.r.

festas, a igrejas e passeios d iversos. Associado a estes tipo de lazer, alguns clientes também relacionaram, fazer comida, renda, crochê, lavar roupas e outros afazeres dométicos. Parece que lazer e atividade de trabalho estão para alguns intimamente relacionados, e que em determinadas situações até se confundem. Será que o fato de algumas pessoas não terem nenhum tipo de lazer pode este ser um fator estressante? Será que o restrito mundo em que vivem, poderia estar causando crises hipetensivas mais frequentes? Este lazer efetivamente contribuirá para o seu relaxamento? Está havendo relaxamento? Os indivíduos estão conscientes da necessidade de realizaralgum tipo de lazere conseqüentemente, reduzir os seus n íveis pressóricos?

3.3 . Motivos da procura da Emergência Hospitalar

Quando·questionados sobre os motivos que os levaram à Emergência Hospitalar, os clientes responderam: desde a simples informação de que estava m com P . A . elevada, até estare m apresentando um conjunto de sinais e sintomas agudos do tipo: dorde cabea, tontura, edema em membros inferiores, dor no peito. dor no braço equedo, dornos ins, vômitos, falta de ar, faqueza, palidez, "afoxameto", dor nas ostas, diiculdades

para enxergar, desmaio, cólica renal, dificuldade para dormir, tremores, tensão, dificuldades para caminhar, com ameaça de derrame cerebral, com início de edema agudo de pulmão e dificuldades para caminhar. Entretanto, o motivo de maior frequência apontado aaterizou-se pelo aumento excessivo da P.A. , asociado à cefaléia e tontura . O que se pde contataratravés dos níveis de P.A. verificados, é que a máxima ou sistólica variou entre 1 50 a 300 mmHg. Enquanto que, para a mínima ou diastólica, os valores variaram entre 1 20 a 1 40 mmHg. Etes valoes são etremamente elevados e perigosos, se considerarmos o que a Organização M u ndial de Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde 5 (M.S.) aceitam como níveis pressóricos paa um adulto (acima de 20 anos), ou seja: aquele que possui PA igual ou acima de 1 60 m mHg para a máxima, ou sistólica, e de 95 mmHg para pressão diatólica ou mínima, é considerado hipetenso. Potanto, estes clientes tinham níveis pressóricos extremamente elevados e corriam risco emergente.

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A

. 3.4 . Queixas apresentadas na Emergência

Naemeência, sicipaisquexasasentadas elosdientesfoam:totua(1 5),anao(1 3), cefaléia (1 2) , taquiadia (1 2), dor(1 1), aonia (1 0), dispnéia (9), dema ), onfusão mental (6), ditúbio menal (), esotomas (3), torpor(3), edesmaio (1).

3.5 -Indicação dos motivos que os levaram

para desenvolver a Crise Hipetensiva.

Dos clientes ao serem questionados "sobre o

que ocoreu antes da crise': 1 0 (42%) deles não

sabiam exatamente precisar o motivo, ou algum fato que justificasse o seu desencadeamento. Oito no entanto referiram situações como: "perda de um ilho"; "o ilho ameaçou suicidar-se"; "o lho o incomodou"; "viu briga entre os ilhos"; "viu uma discussão e icou mal"; "teve uma briga em casa, e a ilha quer que vá morar na casa de outos ilhos"; "preocupada com a conta bancária"; e "perdeu a metade do saláio". Ouros relacionaram ainda, situações como: "ter se aimentado com dieta muito salgada':' "ter comido em excesso aimentos muito salgados"; "ter se alimentado com cane de porco muito gorda, fejão e farinha"; "ter deixado de tomar o remédio Moduretic, por

estar em falta na farmácia" e ainda um dos

respondentes relacionou que "o cima estava demasiadamente quente e desagradá vel, desencadeando sua crise ".

Percebe-se potanto que fatores psicossociais parecem ser essenciais na ocorrência de aumento nos níveis press6ricos e consequentemente no desenadeamento da C. H. Talvez o fato de serem pessoas muito sensiveis, por si s6 venha jutificar, que as turbulências comuns do cotidiano possam ser desencadeadoras de C.H. nesta pessoa.

Selye apud WOLLF 8, estudando o estress

definiu-o como u m conjunto de reações de alame face aos estímulos de agressão. No estress, o sistema nevoso está sobrearregado ao máximo, havendo uma elevação muitas vezes acima do normal na produção de hormônios reguladores da pressão aterial. O estress não é provocado apenas por mudanças de temperatura e doenças, mas principalmente por sobrecargas emocionais do dia a dia, nesse caso chamado de estress psicossocial 8. O início do estress se dá em função dos fatores causadore.s e estressantes. O prof. Levy da OMS cita alguns fatores que podem

desencadear o estress ou seja "conitos na vida proissional, na vida matrimonial, na relação entre pais e ilhos e nas novas situações que se

apresentam na vida das pessoas B.

Entretanto, parece que a influência do estress em se transformar em fator de risco para a h i pe rt e n s ã o d e p e n d e p ri n Ci p a l m e nte d a pesonalidade d o indivíduo. SegundoBEYERS &

DUDAS 1 indivíduos do tipo A, ou seja, aqueles

que se caracterizam por serem extremamente impacientes, terem um senso exagerado de urgência, serem i m pulsivos e costumarem competir em demasia, são os mais propensos a desenvolverem a hipetensão aterial e doenças ca rd i ovascu l a res, a ss i m co m o as crises hipetensivas.

Em nosso trabalho pode-se perceber que, na visão d os clientes, as crises hipertensivas desenvolveram-se em função da ocorrência de conflitos de ordem familiar.

Estes indivíduos já têm na sua história de vida n íveis pressóricos elevados, ou sej a , são hipertensos, que na maioria das vezes, não se tratam, ou se tratam de forma inadequada; ou ainda desconhecem ser hipetensos. Potanto, em muitas ocasiões, estes indivíduos podem vir a desenvolver a C.H. Nesse momento de C.H., o cliente tende a procurar a emergência hospitalar num estado de ansiedade e angústia e com a expetativa de obter alívio rápido da sintomatologia que o acompanha, tendo como objetivo principal manter-se vivo. Depoisde atendido pelo médico e mediado, surge um segundo momento que é o da reflexão sobre sua vida, da forma como a tem conduzido e das possibilidades de mudança. É neste momento de reflexão e busca de soluções, que a enfemeia onsgue estaeleceruma elaão mais próxima com o cliente, de confiança, solidariedade, de ajuda, procurando de forma conjunta, descobrir novos aminhos, na busa de um estaqo ideal de saúde, que previna novas crises e que reduza seus niveis presórios, trilhando um caminho com novas perspetivas de vida.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com este trabalho tivemos a opotunidade de estar em uma emergência hospitalar junto ao idivíduoesuafamília que tava mometãneamente,

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edefoma intena, vivenciandoaCH Pudemosentir como era visto e tratado este tipo de paciente, e paams a nosquetionaroe otiodeatedimento eebido por etes, ao noso ver, muito alémdasuas reais necessidades. Em nenhum momento, além do tratamento medicamentoso, era oferecdo qualquer outo recuso. Entretanto, há que e onsiderarque a equipe de saúde não oferecia muito mais do que o tratamento medicamentso, não orfaltadevontade ou inteese, mas sim talvez, pelo exceso de outras tivdsede ietsgavíinosquedemadavam a este setor.

Pdemosentirtamém, que o etee e onflitos familiares merecem especial atenção quando

acompanhamos o tratamento de indivíd uos potadores de hipetensão aterial. Acredita-se que a dimensão da atenção da enfermagem deve ultrapassar o foco biológico - corpo na busca de hábitos saudáveis de vida e conseqüentemente, na redução dos n íveis pressóricos e da crise hietensiva.

. Potanto, urge que se faça alguma coisa mais poreteindivíduo, uma vez que em muitasoasiões

é a emegência hospitalar o loal onde ele descobre que é otadorda hipetensão aterial, necessitando porta nto de o rientações de como tratá-Ia efetivamente, a fim de evitar a recorrência da crise e outras complicações cardiovasculares.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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- Ciúrica. Tratado de Prática Clfnica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1 989. 4 volumes.

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Tratado de Enfemagem Médico - Ciúrgca. 3° ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1 985.

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Recebido para publicaçao em 1 7/2194.

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