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ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DO INSTITUTO BRASILEIRO DE ECONOMIA
DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS
DETERMINAÇÃO DA TAXA DEJUROS IMPLrCITA EM ESQUEMAS GEN~RICOS DE FINANCIAMENTO:
COMPARAÇÃO ENTRE OS ALGORrTMOS DE WI LD E DE NEWTON-RAPHSON
CLOVIS DE FARO
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fNDICE
i - Introdução . . . • . Pág. 1
II - Conceituação do Problema . . . . Pág. 2
i 11 - O Método de Newton-Raphson . . . . Pág. 5
111.1 - Implementação: o procedimento de Horner . . . . Pág. 6
111.2 - Exemplo . . . • . . . Pág. 9
IV - O Algorftmo de WlId . . . • . . . • . . . Pág. 12
V.l - Exemplo • . . . Pág. 13
V - Casos Particulares . . . • . . . • . . . Pág. 14
V.l - Esquemas com Prestações Constantes • . . . Pág. 15
V.2 - Esquemas com Pagamentos Variáveis em Progressão Aritmética ... . Pág. 16
V.3 - Esquemas com Prestações Variáveis em Progressão Geométrica ... Pág. 17
V.4 .- Esquemas com Parcelas i ntermed iárias . . . , Pág. 19
VI - Fórmulas Aproximadas de Karpin e de Evans ...•...•... Pág.21
Vl.l - Adaptação para Prestações em Progressão Geométrica . . . . . . .. Pág. 22
VI.2 - Exemplos ... . . . • . . . . . . . . • . . . . .. Pág. 23
VII -
Avaliação Empírica . . . " . . . Pág. 25Vll.l - Caracterização dos Casos . . . • . . . " Pág. 26
VI1.2 - Resultados Numéricos ... , . . . , ... , . . . .. Pág.
26
VII.3 - Análise ... , ... , . . . • . . . Pág.30
VIII - Um Procedimento Híbrido ... , . . . Pág.48
Vii Li - Justificativa para o Emprego da Função Valor Futuro ... " Pág. 49
VIII.2 - Exemplo . . . , ... , ... , . . . Pág.52
IX - Conclusão . . . Pág.54
Referências ... , . . . " Pág. 55
Apêndice A - Esquemas com Reajustes Periódicos ã Taxas Constantes. . . .. Pág.57
Apêndice B - Resultados Auxiliares . . . " . . . ,.. Pág. 67
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I - INTRODUÇÃO
Um importante problema de interesse prático, é o de especificar o
va-lar numérico da taxa periódica de juros compostos que está sendo efetivamente cobrada em um
dado esquema de financiamento. Isto é, uma vez fornecidos os valores de uma seqüência de
pa-gamentos periódicos, usualmente denominados de prestações e que estão associados ao resgate
de determinada operação de empréstimo, a questão que se quer resolver é a de determinar a taxa
de juros que está impllcita na transação financeira em apreço. ( 1 )
Excetuando·se certos casos extremamente particulares, tais como os
de pagamento único· e os relativos a determinados esquemas especificas de prestações
decrescen-tes em progressão aritmética, a solução do problema não só não é trivial como só pode ser alcan·
çada de uma maneira aproximada. Além do mais, regra geral, o processo de cálculo é bastante
penoso, pois que requer o emprego de procedimentos iterativos que, na prática, só são realmente
passiveis de implementação med.iante o concurso de máquinas de calcular eletrônicas.
o
propósito básico do presente trabalho é o de efetuar um estudocomparativo entre os desempenhos de dois procedimentos iterativos de caráter geral: o clássico
método de Newton-Raphson e o algoritmo recentemente desenvolvido por Wild. Subsidiaria·
mente, para o caso, de freqüentes ocorrências na prática, em que as prestações são constantes,
serão também cotejados os resultados derivados das aplicações das fórmulas aproximadas
respec-tivamente devidas a Evans e a Karpin; mostrando-se ainda como extensões dessas fórmulas se
comportam no caso em que os pagamentos variam segundo uma progressão geomética. Em
con-clusão, com fundamento na análise dos resultados numericamente obtidos, será sugerido um
procedimento, de cunho heurfstico, que procura mesclar os méritos dos diverSOS métodos
eXB-minados.
( 1 )
Convém re3saftaí que, no mais das vêzes, seja por ditas exIgências de reciprocidade ou por cobrança de taxas de
abertura de crédito, ou ainda devido ao fato de que às prestaçõe, se incorporem parcelas requeridas a titulo de
taxas de administração e seguros, a taxa implfcita é substancialmente superior àquela que, geralmente ~ob a
,2,
11- CONCEITUAÇAO DO PROBLEMA
Seja o esquema genérico de financiamento caracterizado através da
seguin-te seqüência, finita, ( 1 ) de números reais:
( 1 )
Em ( 1 ), C
>
O denota o valor do capital emprestado, e p, ;;;, O,I
j
=
1,2, •. " n, representa a j-ésima prestação de resgate, que é suposta pagável j períodos apósa data do empréstimo, Prestações intermediárias podem ser nulas, exceto a última que deverá ser
positiva; isto é, sem que se acarrete perda de generalidade, ao menos p
'*
O.n
Dado ( 1 ), o problema que se posiciona é o de determinar o valor
numé-rico da taxa de juros i, cujo período a que se refere coincide com o intervalo de tempo entre
paga-mentos consecutivos, que promove a equivalência financeira entre o capital emprestado e a sucessão
de prestações.
Ou
seja, formalmente, busca-se determinar o valor da taxa i, aqui considerada sobforma unitária, que anula a chamada função valor atual, V ( i ):
n
V(i)= -C + l: PJ- (1+ifj,
j =
1
> -1 ( 2 )
A solução da equação poli nominal V ( i ) " O, restrita ao campo associado
a taxas de juros com significação econômica e que é definido por i
> -
1, solução esta que éde-nominada de taxa de juros implícita na operação financeira em apreço, tem existência e unicidade
assegurados, pois que:
a) sendo um polinomio em i, a função valor atual é contínua no intervalo considerado;
( 1 )
O caso de número infinito de pagamentos é roais de interesse teórico do que prático. Para uma análise de cettos tipos
espec(ficos de seqüências infinitas, veja-se. por exemplo, de Faro (4, Cap_ 7).
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,3.
b) para taxas negativas e próximas do limite de significação econômica (-100% por período) a
função valor atual assume valores positivos e infinitamente grandes, tendendo ao simétrico
do capital emprestado para taxas de juro suficientemente elevadas, visto que
1in: V(i) ~
+
00,;-+00
e
1íc V(i)
~-C
<O;
;-+00
c) sob
as
condições anteriormente explicitadas,a
função valor atual é estritamente decrescenteao longo do intervalo definido por j
>
';"1, já que sua derivada primeiraé negativa.
n
V'
(i)'"dV{i
)/c;i~
-E jP
j (l+if
j -ij=l
Além do mais, observando-se que
V(O) =
n
-C + E p,
'J
j=l
( 3 )
e definindo-se como juros totais a diferença entre a soma de todas as prestações e o capital
empres-tado, segue-se que o sinal da taxa implícita coincide com o do total de juros (sendo que a taxa
im-plíeita será nula se a soma das prestações igualar o capital emprestado).
Conseqüentemente, observando-se ainda'quea função valor atual é estri.
_ 4 .
V" (i )
n
~ l:
j= 1
( 4 I
é positiva, segue-se que, denotando-se a taxa implícita por i~ o comportamento da função valor
atual pode ser sumarizado como esquematizado na Figura I (que corresponde ao caso onde os juros
totais são positivos).
I
I
I
I
I
I I
I
I I
I
I
I n
I i:
I . 1
I J~
-1
v
(i)p.
-c
J
o
i-c
_
....---
-FIGURA I
Comportamento da Funçã'o Valor Atual
De um modo geral, excetuando-se os casos onde o número de prestações
não excede a quatro, quando é então possível o emprego de f6rmull!s algébricas exatas, ( 1 ) a
de-terminação do valor numérico da taxa impl(cita só pode ser efetuada de uma maneira aproximada.
Para tanto, é feito uso de processos ditos iterativos, 0$ quais produzem resultados cada vez mais
próximos do verdadeiro valor da taxa j* raiz da equação V ( i ) = O. Concentrando-se atenção ao
caso, que é o de ocorrência comum na prática, no qual o total de juros é positivo, ( 2) passemos
111
Expressões anal(ticas par. o cálculo das raIzes de polinômios do terceiro e quarto graus rio encontrados em, por
exemplo, (2, pags. 93-96).
( 2 )
Os procedimentos aqui considerados são também aplicáveis aos casos em que OS juros toteis rio negativos. Porém,
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,5,
agora a um estudo comparativo entre dois de tais procedimentos.
111 - O M!:TODO DE NEWTON-RAPHSON
Um processo clássico para a determinação das raízes reais de uma certa
função, em um dado intervalo, é o chamado método iterativo de Newton-Raphson. Este
procedi-mento, que é considerado como dos mais eficientes, pois que apresenta convergência dita
quadráti-ca, é de aplicação garantida desde que a função em exame apresente determinadas propriedades; tais
como monotonicidade e ausência de mudança de concavidade no intervalo em apreço. ( 1 )
No caso de interesse, ( 2 ) fixando-se atenção ao intervalo [ 0, 00), o
mé-todo de Newton-Raphson
é
de implementação assegurada. Para tanto, denotando-se por i1 o valor
numérico da primeira aproximação para o verdadeiro valor da taxa impl ícita i"; tome-se:
o )
i
l= - - - - -V
I J)
v
( 5 )
A seguir, representando-se por i a aproximação obtida na k-ésima
ite-k
ração do processo, k = 1, 2, ' .. , o valor dei será obtido, recursivamente, via a relação:
k + 1
v
(ik)
i 1:+ 1 = i,. ( 6 )
" VI \ i I. )
"
Geometricamente, como indicado na Figura 11, a primeira aproximação é
dada pela abcissa da intersecção com o eixo dos i da tangente
à
função valor atual no ponto deI 1 I
Para uma análise destas propriedades veja-se Henrici I 13, pags. 77-86 ),
(2)
É curioso observar que, na literatura pertinente, a primeira sugestão concreta para o emprego do método de Newton~
.6.
coordenadas (O, V ( O ) ). Similarmente, a segunda aproximação será obtida determinando·se a ab·
cissa da intersecção com o eixo dos i da tangente ã função valor atual no ponto de coordenadas
0"
V0,) );
e assim, sucessivamente.E,
pois, fácil perceber que a busca da taxa implfcita serálimi-tada ao intervalo [O, i*
1 ,
obtendo-se uma sucessão de aproximações da forma:v
(i)O
iFIGURA 111
Interpretação Geométrica do Método de Newton-Raphson
111.1 - Implementação: o procedimento de Horner
Do ponto de vista prático, um inconveniente associado a implementação
do algorftmo de Newton- Raphson é a necessidade de que tanto a função valor atual como a sua
derivada primeira tenham seus respectivos valores numérico,s repetidamente calculados para distintos
valores da taxa de juros. Entretanto, o esforço computacional exigido pode ser substancialmente
reduzido fazendo-se USO do chamado método de Horner para a avaliação de polinômios. ( , )
Fazendo-se x = (' + i) - ' , segue-se que a função valor atual e sua
deriva-( 1 )
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.7 .
da primeira podefTl ser respectivamente escritas como os seguintes polinômios, de graus n e
n-l em x:
( 7)
e
( 8 )
Cencentremo·nos, 'inicialmente, no problema de determação do va lo r
numérico de P( x ) no ponto
x
correspondente a uma dada taxa i. Dividindo-se P( x) porx -
x,
obteremos COfTlO qüociente um polinômio do grau n-l em x, com o resto sendo umaconstante não nula s~
x
não for uma raiz. Isto F ,"m perda de generalidade, podemosescre-ver:
( 9 )
Ora, visto que, de ( 9
l.
P(x )
= bO' segue-se que o valor numérico deP( x ) no ponto
x
será conhecido deterr,linando-se bO' Igualando-se os coeficientes de mesmapotência de x em (7) e ( 9 ), temos que:
p = b
n n
xb - 1"
J+
j=
n-1, n-2, _ _ _ , 1
( 10 )Ou seja, de ( 10 :, partindo-se de bn = Pn' vemos que o valor de bO
.8.
Similarmente, dividindo·se P' ( x) por x - X, teremos:
( 11 )
com
( 12 )
j= n~l,
n-2, . . .
,1
Isto é, P' (
x )
= aI' com aI ' podendo ser determinado recursivamente,via ( 12 ), por meio de n-l multiplicações e n-l adições. Entretanto, tal SÓ é verdade se,
pre-viamente, tivermos efetuado os n produtos jP., j = 1, ... , n.
1:,
pois, interessante que sebus-J
que um procedimento alternativo para a determinação do valor numérico de P' (
x ).
decorre, de ( 9 ), que:
Definindo-se
n-1
H(x)= b1
+Q2 x
+ . . - +bn x
P'
(x)= (x-x)H' (x)
+H(x)
( 13 )
( 14)
Ou seja, P' (
x )
= H (x ).
Portanto, aplicando-se o método de Hornerpara a avaliação numérica do polinômio H ( x ) no ponto
x,
vem que, tendo em vista ( 11 ),P' (
x )
= aI' com:-f
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.,
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b = aJo - Xb
J. + 1
.i
j = n-1, n-2, . . ., 1. 9.
( 15 )
Isto é, a avaliação numérica de P' ( x) é efetuada simultaneamente
com a de P( x) e aproveitando os resultados desta última.
111.1 - Exemplo
A t(tulo de ilu5tração, seja determinar a taxa de juros implfcita no
esquema de financiamento definido pela seguinte seqüência:
e
{ - =0, = 2 4, 8, 16}
Tendo em vista a relação (5 ), a primeira aproximação é igual a:
n
L
. V(O) j=l
, =---=~~--=
1 VXO) n
L jp .
j=l J Então, observando-se que
21
129 =0,162791
~1 -1 - 1 -1 -1
' u .
G fazendo-se uso de ( 6 ), segue-se que teremos a seguinte_ seqüência de aproximações:
v
(i 1 )
6,786322
i2~ 1
1
"
0,162791
+"
0,281294
V'(i
1
)
57,266955
V (i 2 )
1,501635
i - i
r
2
'" 0,281294
+'"
0,325062
V' (i 2)
34,309262
i
~i3 -
V (i 4)
"
0,325062
+0,124997
0,329402
"
4
V' (i
3
)
28,795143
V (i 4)
0,001057
i5~
i4 -
"
0,329402
+"
0,329440
V' (i
4
)
28,309770
Como V( i5 ) ~ 7 X
10
-8 , podemos afirmar que, com bastantepreci-são, a taxa implícita associada ao esquema de financiarr>ento considerado é de
32,9440%
porpe-ríodo _
Alternativamente, fazendo-se x = (1 + i) - 1 e trabalhando -se com O
polinômio P ( x
l,
podemos apl icar o método de Birge-Vi~ta, tal como sumarizado no Quadro 1.Para tanto, dado que i = O "'" x = 1, tornaremos como primeira aproximação:
n
-c
p (1 ) 1:
Pj
xl
~1 -
~1 -
j
~1
"
0,83720930
P' ( 1 )
n1: Jp . j ~
1
JNo Quadro 1, onde P O -C, vemos que, apôs a quinta iteração:( 1 )
( 1 I
Observe-se que, fazendo-se i,'" (l-x,) / xl' a primeira aproximação obtida a partir de P ( x ) é sempre
supe-rior à determinada diretamente da função valor atuaL A comprovação formal dessa afirmativa aparece no apêndice
•
•
QUADRO I•
•
Aplicação do Método de Birge-Vieta•
•
Pj b· aj•
J•
5 16 16 16•
4 8 21,39534884 34,79069768•
3 4 21,91238507 51,039480802 2 20,34525262 63,07598073
•
1 1 18,03323475 70,84103257•
°
·10 5,09759188•
•
x2 = 0,83720930 - 5,09759188/70,84103257 ~ 0,76525112•
5 16 16 16•
4 8 20,24401793 32,48803586•
3 4 19,49175741 44,35326326•
2 2 16,91608920 50,85747362•
1 1 13,94505622 52,8637949 1°
·10 0,67146990•
•
x3 = 0,76525112 - 0,67146990 /52,86379491 ~ 0,75254923•
•
5 16 16 16•
4 8 20,04078776 32,081575523 4 19,08167949 43,22464460
•
2 2 16,35990330 48,88857651•
1 1 13,3 116327 1 50, 10269355•
°
·1 0 0,01765901•
x4 = 0,75254923 - 0,01765901 / 50, 10269355 ~ 0,75219678•
•
5 16 16 16•
4 8 20,035 14845 32,07029690•
3 4 19,07037412 43,193548132 2 16,34467398 48,83472173
•
1 1 13,2944111 1 50,02773147•
°
·10 0,00001321•
•
x5 = 0,75219678 - 0,0000 132 1 / 50,02773 147 ~ 0,75219651. 12 .
x
5= 0,75219651 = i 5 " 0,329440IV - O Algorítmo de Wild
Em um artigo recentemente publicado, Wild ( 17 I propos um procedi·
mento, de caráter heurístico, para a determinação da chamada taxa interna de retorno associada a
um dado projeto de investimento. ( 1 I Fixando-se atenção ao caso de interesse específico,
caracte-rizado pela seqüência ( 1 I, o algorítmo de Wild, que consiste de quatro distintos passos, produz a
seguinte sucessão de aproximações para a taxa implícita:
ai Definindo-se
n
E j P j V' ( O ) j = 1
bO= = ( 15 I
n
V(O) +
C
E p.
j = 1 J
e
K(i)= 1 + V(i) / C ( 16
I
tome-se como primeira aproximação ( 2 I
I 1 I
Para a conceituação deste problema mais geral, veja-se, por exemplo, de Faro (3, paga. 61-81 ). Wild apresenta um
programa para uso em cãlc~ladoras de bolso.
( 2 I
Como O I~it~r poderá facilmente verificar, i1 será o valor correto no caso I!artlcular onde somente Pn'" O. Deve-se
ainda notar que, se as prestações forem constantes a expressão de
i,
coincide com a do parimetro R.. que aparecena chamada fórmula de Baily; veja·se de Fineui ( 9, pago 191 I.
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com
,- =
1
l/b
O
K (O) ~l
b) Para K ~ 2 e 3, faça
1
k=
(l +c) Como aproximação final, tome:
13.
( 17 )
( 18 )
( 19 )
( 20 )
Deve-se frisar que, como mencionado, o procedimento é de cunho
heurís-tico, donde não ser possível garantir-se formalmente a qualidade da aproximação obtida.
Entretan-to, investigações empíricas, como corroboradas pelos casos aqui apresentados, dão margem a que
possamos confiar em seus resultados. ( 1 )
IV.l - Exemplo
Reconsidere,se o esquema de financiamento estudado no item 111.2.
Apli-cando-se o algorítmo de Wild, e tendo em vista a expressão que foi apresentada para a função valor
( 1 )
Esta inferência parece ser válida apenas para o caso particular aqui considerado (p j
>
O, todon.
Pois,contra-riamente ao afirmado por Wild ( 17 ), o comportamento do algorítmo revelou-se bastante errático para certos
. 14.
atual, obteremos os resultados sumarizados no Quadro 11.
QUADRO 11
Aplicação do Algorítmo de Wild
k ik V(ik)
1 0,31243912 0,49764943 2 0,32854153 0,02547133 3 0,32939231 0,00134489 4 0,32943977 0,00000149
IV - CASOS PARTICULARES
A implementação de qualquer dos dois procedimentos considerados
é
bas-tante trabalhosa, já que, para diferentes taxas de juros, demandam a repetida avaliação numérica da
função valor atual (e ainda, no caso do algorítmo de Newton-Raphson, de sua derivada primeira).
Para esquemas de financiamentos em que as prestações sejam arbitrariamente estipuladas, no sentido
de que não sigam uma bem definida lei de formação, tais avaliações deverão ser efetuadas
recursiva-mente, mediante a aplicação do método de Horner para a determinação do valor numérico de um
polinômio. Entretanto, ao menos para certos casos particulares de leis de formação de prestações, as
necessárias determinações numéricas podem ser mais eficientemente processadas; pois que, então, é
possível a explicitação de formas fechadas para a função valor atual, bem como para sua derivada
primeira.
~,lesta
seção, trataremos dos casos particulares mais comuns. ( 1 )(1)
No Apêndice A, são ainda examinados dois outros casos que corresponder iam a esquemas com cláusulas de correção monetária periódica, pré-fixada a uma taxa constante.
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.1
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I.i
.1
,
.1
.,
,
.,
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1
I.1
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V.1 - Esquemas com Prestações Constantes
Para o caso em que P.
=
p, j=
1, ... ,n,
temos que:J
v
(i ) =-C
+
P
~
(1
+
1
f
j = pI
j=l
n
(1 +i) -1
i (1+;) n
ou, lançando mão da notação clássica em Matemática Financeira
com
V(i)= -C
+ pa
ilji
V(O)= -C
+
np
I
-c
. 15.
( 21 )
( 22 )
Derivando-se a função valor atual, e tendo em vista resultados apresenta·
dos em de Faro ( 4, pags. 142-4 ), vem que:
n .
1
nV'(i)= -p E j(l+i)-J- = -
~E
j=l
.1+1 j=i
com
ou
com
P
V'(i)=· -
(I a)1 +p
nj
iV'(O)= -
n(n2
l)pV.2 - Esquemas com Pagamentos Variáveis em Progressão Aritmétice
Seja o caso onde
j=l, ... , n, r
=1=
OEntão:
V(i)=-C +
.~
rPl + (j-l)r (l+ifj]J =1
V(i)=-C+(pl-r)a + r ( I a ) ·
. nji
nji
V(O)= -C
+
n [2 P1
+
(n-1)r
1 /
2
Quanto
à
derivada da função valor atual, tem-se:( 23 )
( 24 )
( 25 )
( 26 )
( 27 )
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, 17,
, P1-r n (1' )-j r
~
J,2(1+1' )-jV (i) = - 1: j +1 t..
1+i j=i l+i j=l
Observando-se que, como mostrado no Apênd ice 8, para, v-= (1 + j) - 1
podemos escrever:
p -r
V'(i)= -
_1_
(I a)1+;
!ili
+ r (l+i )-n [(l+;+n; )2)+1+;]-(1+; )(2+;)
(l
+; )
3
ou:
V'
(i)= --1-I(P1-
r ) (I a) - r(12 a)1
1 +i 1.1
ri']
iri']
i( 28 )
com
V'
(O)= - n (n + 1) [3P 1 + 2 r (n - 1)] / 6( 29 )
V.3 - Esquemas com Prestações Variáveis em Progressão Geométrica
Se as prestações periódicas forem tais que
, -1
P
,=P
qJ , j =1, ' , , ,
n,
q >O,
q=1=
1
, 18.
ter-5e-á:
com
que:
n
V(i)= -C
+ l:j = 1
H
pq
. n q
(l+i )-J= -C +...L l: ( _ _
q
j=1 1 +Fazendo-se p = q / (1
+
i), decorre, então, que:-C
+np / q,
se
p=
1
v
(i ) =n
- C + pp (1 - p ) / q (1 - p),
se
p+
1n
V(O)=-C
+ p(q - 1) / (q - I)Por outro lado, tem-se:
n p n
V'(i)=-p
l: jqj-l(l+iyH _ _ _ l:jpj
j=1 q(l+i) j=1
( 31 )
( 32 )
( 33 )
Logo, face ao resultado apresentado em de Faro ( 5, pág. 193), segue-se
V' (i )=
-np(n
+
1) /2(1+
i)2 ,pp { l-pn[l+n(1 - p)] }
q(1+i) (l_p)2
se p
= 1 ( 34 )•
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. 19.
com
V' (0)= -p {l_qn [l+n(l-q)J} / Cl-q)2 ( 36 )
V.4 - Esquemas com Parcelas Intermediárias
Um outro caso particular, que apresenta freqüente ocorrência na prática, é
aquele no qual, além das n prestações periódicas usuais, são também exigidos certos pagamentos
intermediários. Consideremos o caso, que
é
comum, onde Seja estabelecida a cobrança de mpar-celas intermediárias, constantes e iguais a P, venc!veis a cada k = n
I
m per(odos. ( 1 )Sem perda de generalidade, representando-se por V 1 ( i) o valor atual, à
taxa i, das prestações periódicas regulamentares, e por V2 ( i) o valor atual, ã mesma taxa i,
das parcelas intermediárias, segue-se que, face à sua propriedade de aditividade, a função valor atual
associada ao esquema de financiamento considerado pode ser escrita como:
com
onde
( 1 )
V'(i)"- Viii) + V
2
(i)n
Vl(i)= l:
PJ-
(l+i)-jj = 1
( 37 )
( 38 )
( 39 )
Via de. regra, k é um número inteiro. Entretanto, as fórmulas aqui derivadas permanecem válidas para valores
FUNDAÇÃO
Bit?i90teca Mario Henrique Sirnonsen
e
Trabanhando-se com a taxa ik , equivalente a
de tempo entre parcelas intermediárias consecutivas, isto é,
segue-se de ( 40 ) que:
ou
com
Quanto ã derivada primeira de V 2 ( ), tem-se:
m
E
9.= 1
k P m - - - E
l+i9.=l
( 40 )
e relativa ao intervalo
( 41 )
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,•
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•
ou
com
k P
-1 + i
(I a)
m]i
k
V2(O)~
-
nP
(m +1)
I 2
VI - FÓRMULAS APROXIMADAS DE KARPIN E DE EVANS
.21 .
( 44 )
( 45 )
Devido a $ua importância prática, pois que, indubitavelmente, é o esquema
de financiamento mais Comumente adotado, grande dose de atenção tem sido devotada ao estudo da
determinação da taxa implícita para o caso de prestações constantes. Assim, na literatura técnica,
têm sido apresentadas diferentes fórmulas aproximadas. ( 1 ) Dentre estas, tanto pela facilidade de
suas respectivas aplicações como pela qualidade dos resultados obtidos, destacam-se as devidas a
Evans ( 11 ) e a Karpin ( 15 ).
Definindo-se
a~ (np-C) / C ( 46 )
e
b~
0,2 + --3--
411
n+T
+ 0,1 (l+a)
1/21
( 47 )( 1 )
a aproximação para o verdadeiro valor da taxa implícita, segundo Evans, será dada por:
( 48 )
De outro lado, de acordo com Karpin, sendo o parâmetro a como dado
por ( 46 ), a aproximação será igual a:
2a (3+a)
\ =
-2na + 3(n+ 1 )
( 49 )
V I. 1 - Adaptação para Prestações em Progressão Geométrica
Para o caso de pagamentos constantes, trabalhando-se com a notação
clás-sica em Matemática Financeira, onde v = (1 + i) -1, segue-se de ( 21.) que a taxa implícita i
deve ser tal que:
( 50 )
Nesta notação, tanto a fórmula de Evans como a de Karpin nos dão
solu-ções aproximadas para ( 50 ), sob a forma:
-
vi = ( 51 )
V
( 1 )
Tanto quanto sabemos, a adaptação aqui sugerida se nos afigura Como original.
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.23.
Por outro lado, no caso de prestações em progressão geométrica de razão
q e primeiro pagamento igual a p, sabemos que, respectivamente de ( 31 ) e ( 32 ), a taxa
implícita deve ser agora tal que:
n
pse
i= q - 1
( 52 )q.
c=
+1
p(l-p )
n
I '
se
p= q
I
(1 +i)
-=/=
1
( 53 )1-p
Comparando·se ( 50 ) com ( 53 ), ocorre·nos, então, que, por
analo-gia, substituindo·se o valor do financiamento pelo produto qC, tanto a fórmula de Evans como a
de Karpin fornecerão valores aproximados para a expressão (1 - p) / p. Por sua vez, através da
relação p = q / (1 + i
lo
tais valores produzirão aproximações para o verdadeiro valor da taxa impl(·cita.
Ainda mais, tal adaptação não só permanece válida para o caso expresso
por ( 52 ), como, então, obteremos a solução exata i = q - 1.
VI.2 - Exemplos
constantes e iguais a 40.
e
Considere-se o caso onde, para C = 1.000, são cobradas 36 prestações
Tlmdo em vista que
a=
36 X 40 - 1.000
b= 0,2
+-3-
4
-ir-.
0,1 (1 .0,4411121 00,396036
segue-se que:
i
E" 0,021205
come
i
k" 0,021217
comOu seja, no caso em apreço, as fórmulas de Evans e de Karpin fornecem
aproximações razoáveis, respectivamente por falta e por excesso, do verdadeiro valor da taxa
implí-cita (que é ligeiramente superior a 2,121114%).
Suponha-se agora que, para o mesmo valor de C, sejam estabelecidas
-18 prestações crescentes em progressão geométrica de razão q
=
1,01, com pagamento iniciale
( 1 )
Face à adaptação aludida no item anterior, teremos:
a=
48
X
30 - 1,01
X
1.000
1 ,01'X 1.000
" 0,425743
bo
0,2 •
+
-,i,.
0,1 (1<0,4257431 li2]
o0,386417
Observe-se que tal especificação conduz a uma taxa implícita de, aproximadamente, 2,567664%.
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,.25.
Logo, a partir da fórmula de Evans, obtemos:
1 - PE
'" 0,015516
Por conseguinte:
i
E 1,01 (1+0,015516) - 1 '" 0,025671 com V(iE) ~ 0,108575
Por outro lado, trabalhando-se com a fórmula de Karpin, teremos:
- P
_--.-::k " 0,015526
=
\ " 0,025682, V (\) " - 0,106101VII- AVALIAÇÃO EMPfRICA
Para que possamos ter uma idéia concreta dos desempenhos de cada um
dos procedimentos aqui considerados, é necessário que procedamos a uma investigação numérica de
um número razoavelmente grande de esquemas de financiamento. Com tal finalidade, e buscando
reduzir o esforço computacional exigido, iremos concentrar atenção aos casos usuais de prestações
seguindo leis definidas, com a possível inclusão de parcelas intermediárias, de tal maneira que
pode-remos fazer uso das fórmulas apresentadas na Seção V. Ainda mais, objetivando cobrir as situações
geralmente encontradiças na prática, onde as prestações costumam ter periodicidade mensal, a
análi-se análi-será limitada a taxas de juros no intervalo de O a 10"A. ao mês, com prazos de financiamento
.26.
VIU - Caracterização dos Casos
Fixando-se o valor do empréstimo em C; 100.000, foram examinados
144 distintos esquemas de financiamento, que aparecem grupados segundo cada um dos três tipos
particulares de lei de formação de prestações. Assim, no Quadro 111, são especificadas as
caracterís-ticas dos casos com pagamentos constantes; no Quadro IV, as relativas aos esquemas com prestações
que formam progressões aritméticas; e no Quadro V, as que se referem a desembolsos que variam
segu ndo progressões geométricas.
No Quadro 111, para cada caso, identificado por um rótulo específico, são
fornecidos:
a) Valor da prestação periódica e constante;
b) Prazo de financiamento (como medido em número de pagamentos);
c) Valor e número de parcelas intermediárias;
d) Sob forma percentual, valor correto (até a sexta casa decimal) da taxa implícita periódica.
Nos Quadros IV e V são estipulados os valores da prestação inicial e da
razão da particular progressão a que se refere, e as demais informações como no Quadro 111.
VII.2 - Resultados Numéricos
Para cada um dos casos considerados, foram efetuadas as quatro iterações
regulamentares do algorítmo de Wild, as primeiras quatro iterações do método de
Newton-Raph-son, como calculadas a partir da função valor atual, ( 1 ) e, onde aplicável, empregaram-se as
fór-mulas aproximadas de Evans e de Karpin. Para tanto, foi feito uso do programa para computador,
{ 1 I
Cabe aqui ressaltar que, na realidade, embora trabalhando-se somente Com a função valor atual, procedeu-se a uma
dupla aplicação do método de Newton-Raphsono Isto porque, buscando dar uma indicação quantitativa do fato de
que a iteração inicial obtida a partir de P{ x I é superior à determinada diretamente a partir da função VI i I,
achou-se por bem cotejar as seqüências de iterações associadas a esses dois distintos pontos de partida. O programa
constante do Apêndice C, considera como primeira iteração a determinação a partir de PI x I.
•
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•
,27 o•
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QUADRO 111•
•
Casos de Pagamentos Constantes•
Parcelas Intermediárias•
Caso Prestação Prazo Taxa Periódica ( %I
Valor Número•
•
CTOl 8.600 12 0,487953 CT02 8.000 12 5.000 2 0,875741•
CT03 10.000 12 2,922854•
CT04 10.470 12 10.000 2 5,965093•
CT05 13.000 12 7,606170 CT06 12.000 12 20.000 2 9,892572•
CT07 4.500 24 0,625075•
CT08 4.000 24 6.000 4 1,451480 CT09 6.000 24 3,149127•
CT10 5.410 24 10.000 4 4,500111•
CT11 8.000 24 6,043558•
CT12 7.000 24 15.000 4 7,485666 CT13 3.100 36 0,605707•
CT14 2.930 36 5.000 3 1,004726•
CT15 3.950 36 2,042321 CT16 3.800 36 10.000 6 4,024560•
CT17 6.250 36 5,264247•
CT18 8.400 36 5.000 12 9,544772 CT19 2.000 60 0,618341•
CT20 1.100 60 15.000 5 1,086204•
CT21 3.600 60 2,982811•
CT22 5.200 60 3.500 10 5,475391 CT23 8.000 60 7,917276•
CT24 9.500 60 10.000 5 9,935534•
CT25 1.400 84 0,498513 CT26 140 84 10.000 14 1,000308•
CT27 3.200 84 2,913200•
CT28 3.150 84 6.000 28 4,967771 CT29 7.050 84 7,026508•
CT30 8.270 84 15.000 7 9,007972•
CT31 1.100 120 0,483020•
CT32 1.150 120 8.000 10 1,452191 CT33 3.500 120 3,439509•
CT34 4.000 120 10.000 20 5,444406•
.28.
•
•
•
QUADRO IV
.,
Casos de Pagamentos em Progressão Aritmética
.:
.:
Caso Prestação Inicial Razão Prazo Parcelas Intermediárias Taxa Periódica ( % )
.:
\7alor f\Júmero
.:
PAOl 9.300 -80 12 0,972093
.!
PA02 8.000 -100 12 10.000 2 1,341146.:
PA03 7.000 500 12 2,274607.:
PA04 3.800 500 12 13.500 4 3,981408PA05 13.000 -100 12 6,908329
•
PA06 11.050 -100 12 7.000 6 8,979004.:
PA07 4.880 -40 24 0,495199.:
PA08 4.070 -50 24 15.000 2 0,990373PA09 4.760 50 24 2,001004
.:
PA10 4.040 50 24 13.500 4 3,998654.!
PA11 7.090 100 24 6,002066
PA12 2.660 200 24 17.000 8 8,000104
. i
PA13 3.465 -25 36 0,497591.:
PA14 3.000 -50 36 15;000 3 1,067844PA15 2.758 100 36 2,499756
.:
PA16 3.820 50 36 8.800 6 4,639196.:
PA17 6.578 60 36 6,500081•
PA18 6.880 -100 36 10.000 12 8,493560
PA19 2.380 -16 60 0,497291
.:
PA20 2.060 -25 60 10.500 5 1,000232•
PA21 2.550 50 60 2,988961
PA22 5.231 -50 60 6.000 10 4,999972
•
PA23 6.845 60 60 7,498332•
PA24 8.750 -100 60 6.000 20 9,504070
PA25 689 20 84 0,499523
•
PA26 1.780 -20 84 3.000 28 1,506647•
PA27 2.500 -20 84 2,997035
•
PA28 4.465 -30 84 8.000 14 4,999191
PA29 8.720 -50 84 8,096838
•
PA30 7.472 50 84 20.000 7 9,009946•
PA31 500 10 120 0,394829
PA32 2.000 -15 120 2.000 10 1,010172
•
PA33 1.075 30 120 2,001383•
PA34 2.315 50 120 3.500 20 4,001203
•
PA35 7.270 -50 120 6,500576
PA36 6.930 100 120 5.000 40 9,500116
•
PA37 500 5 180 0,547489•
PA38 1.490 -5 180 5.000 15 1,494796
PA39 3.225 10 180 3,499861
4p
PA40 4.880 10 180 3.000 30 5,497008•
PA41 7.565 -5 180 7,498304
PA42 8.140 180 3.000 60 8,999608
•
PA43 235 5 240 0,499054•
PA44 1.074 -4 240 1.000 80 0,999969
•
PA45 2.496 -10 240 1,999324
PA46 2.920 15 240 3.000 40 3,771581
•
PA47 6.345 10 240 6,498870•
PA48 8.560 -5 240 10.000 20 9,000929
•
QUADRO V
Casos de Pagamentos em Progressão Geométrica
Caso Prestação Inicial Razão Prazo Parcelas Intermediárias Taxa Periódica (%)
. Valor r'Jumero
30.
escrito em FORTRAN-IV, que está incluído no Apêndice C. Tal programa determina ainda, com
precisão até a sexta casa decimal da forma percentual, o valor da taxa impl ícita; para tanto, se ne·
cessá rio, são realizadas iterações adicionais do método de Newton-Raphson.
Com o objetivo de, para os distintos casos, tornar mais homogênea a
com-paração entre os desempenhos dos diferentes procedimentos considerados, os resultados derivados
do programa acima mencionado foram colocados sob forma de erros percentuais. Isto é, para cada
caso, e para cada particular iteração de cada um dos diversos algoritmos, foi calculado o valor da
relação:
ô = 100 (
'1 -
i* )
*
ionde
f
é o valor da aproximação e i* é o "valor correto" da taxa implícita. ( 1 )( 54 )
Os erros percentuais assim calculados foram agrupados de acordo com os
diferentes prazos de financiamento considerados, e aparecem tabulados nos Quadros VI a XIII.( 2 )
Nestes Quadros, trabalhando-se com os valores absolutos de ~, são também apresentados os
res-pectivos erros médios.
VII.3 - Análise
O simples exame dos resultados obtidos permite com que sejam feitas as
seguintes inferências:
a) como indicado pela análise dos erros médios, com exceção dos relativos às fórmulas
aproxi-( 1 )
Como as aprox imações podem ser por falta ou por excesso, observe-se Que 8 é irrestrito em sinal.
(2 )
Relativamente ao método de Newton-Raphson, note-se que, à cada caso, correspondem duas seqüências de valores.
A primeira diz respeito ao fato de ter sido tomado como iteração inicial a obtida a partir de V( i l. enquanto que a
segunda, cujos termos aparecem entre parêntesis, corresponde à iteração inicial a partir de P( x ). Erros inferiores 8
0,0001 por certo foram indicados pelo símbolo €.
s-e
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• •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
QUADRO VI
ERROS PERCENTUAIS
1 - Prazo de 12 Períodos
e
=
0,0001WI LD NEWTON - RAPHSON
Caso
( 1 )
( 2 )
( 3 ) ( 4 ) ( 1 )( 2 )
( 3 ) ( 4 ) EVANS KARPINr
CTO! -0,4472 -0,0018 0,0000 0,0000 -2,2361 -0,0010 0,0000 0,0000 0,0000 -0,0006
(-1,7674) (-0,0006) ( " ) ( " )
CT02 -0,7916 -0,0063 -0,0001 0,0000 -4,0429 -0,0067 0,0000 0,0000
(-3,2296) (-0,0043) ( " ) ( " )
CT03 -2,6754 -0,0723 -0,0020 0,0000 -12,2740 -0,1931
>-e
0,0000>-€
-0,0164(-9,9654) (-0,1274) ( " ) (
"
)CT04 -5,3215 -0,2886 . -0,0157
>-ê
-23,2318 -1,3521 -0,0047 0,0000(-19,5476) (-0,9606) (-0,0024) ( " )
CT05 -6,9076 -0,4873 -0,0344 -0,0001 -27,3921 -2,2327 -0,0153 0,0000 0,0134 -0,0370
(-23,1478) (-1,6018) (-0,0078) ( " )
CT06 -.8,5855 -0,7571 -0,0669 -0,0001 -34,4813 -4,5314 -0,0817
>-€
(-29,9404) (-3,4392) (-0,0471) { " }
PAOl -0,9046 -0,0082 0,0000 0,0000 -4,3400 -0,0083 0,0000 0,0000
(-,3,4422) (-0,0052) ( " ) ( " )
PA02 -1,2196 -0,0149 -0,0001 0,0000 -6,1471 -0,0238 0,0000 0,0000
(-4,9508) (-0,0154) ( " ) ( " )
PA03 -1,8547 -0,0348 -0,0007 0,0000 -10,1705 -0,1095
>-€
0,0000(-8,2967) (-0,0729) ( " ) ( " )
Continua ...
to)
· .. Continuação do Quadro VI
WILD NEWTON - RAPHSON
Caso
( 1 ) ( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) ( 1 ) ( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) EVANS KARPIN
PA04 -2,9995 -0,0913 -0,0028 0,0000 -17,0746 -0,5302 -0,0005 0,0000
(-14,2432) (-0,3697) (-0,0003) ( " )
PA05 -6,3563 -0,4115 -0,0266
>-€
-25,2635 -1,7416 -0,0085 0,0000(-21,1947) (-1,2307) (-0,0042) ( " )
PA06 -8,0532 -0,6615 -0,0544 -0,0001 -31,0711 -3,2798 -0,0378 0,0000
(-26,5235) (-2,4034) (-0,0203) ( " )
PGOl -0,4358 -0,0019. 0,0000 0,0000 -2,2399 -0,0010 0,0000 0,0000 0,0000 0,0008
(-1,7748) (-0,0006) ( " ) ( " )
PG02 -0,9768 -0,0096 -0,0001 0,0000 -4,5456 -0,0096 0,0000 0,0000
(-3,6246) (-0,0061) ( " ) ( " )
PG03 -2,2029 -0,0491 -0,0011 0,0000 -10,8110 -0,1315
>-€
0,0000>-€
-0,0002(-8,7819) (-0,0869) ( " ) ( " )
PG04 -4,2801 -0,1863 -0,0081 0,0000 -19,9653 -0,8517 -0,0016 0,0000
(-16,6431) (-0,5935) (-0,0008) ( " )
PG05 -6,4881 -0,4326 -0,0289 -0,0001 -27,7002 -2,3207 -0,0168 0,0000 0,0008 -0,0167
(-23,5560) (-1,6864) (-0,0089) ( " )
PG06 -8,0419 -0,6589 -0,0540 -0,0001 -32,1629 -3,6504 -0,0488
>-€
(-27,6283) (-2,7096) (-0,0269) (0,0000)
Méd;a 3,8079 0,2319 0,0164 € 16,3972 1,1653 0,0121
e
0,0024 0,0120(13,7921) (0,8508) (0,0066) ( " )
•
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
aUADROVII
ERROS PERCENTUAIS
2 - Prazo de 24 Per lodos
e = 0,0001
WI LO NEWTON - RAPHSON
Caso
( 1 ) ( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) ( 1 ) ( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) EVANS KARPIN
CT07 -1,1978 -0,0146 -0,0002 0,0000 - 5,1965 -0,0144 0,0000 0,0000 -0,0013 -0,0019
(-4,6314) (- 0,0115) (" ) (
..
)CT08 -2,6956 -0,0740 -0,0021 0,0000 -11,6728 -0,1667 -0,0001 0,0000
1-10,5257) 1- 0,1357) 10,0000) (
..
)CT09 -6,0022 -0,3732 -0,0232 -0,0001 -22,3771 -1,2148 -0,0037 0,0000 -0,0214 - 0,0086
1-20,4321) (-1,0148) . (- 0,0026) (
..
)CT10 -8,2273 - 0,7068 -0,0609 -0,0002 -30,1862 -3,0433 -0,0321 0,0000
(-27,9217) (-0,0237) (" )
CTll - 11 ,3573 - 1,3611 -0,1639 -0,0010 -36,5716 -5,4689 -0,1287 - 0,0001 -0,0476 0,1569
(- 34,0432) (-4,7590) (-0,0975) (>-e)
CT12 -13,3348 -1,8798 -0,2664 -0,0019 -42,7958 -8,8516 -0,4045 -0,0009
(-40,2464) (-7,8687) 1-0,3202) (0,0005)
PA07 -0,9784 -0,0095 0,0000 0,0000 - 4,0790 -0,0069 0,0000 0,0000
(- 3,6212) (-0,0055) (
..
) (..
)PA08 -1,9078 -0,0369 -0,0007 0,0000 -8,4590 -0,0627 0,0000 0,0000
(- 7,6216) (-0,0509) ( ") ( ")
PA09 -3,6914 -0,1399 - 0,0053 0,0000 - 15,4827 -0,3948 -0,0003 0,0000
1-14,0288) (-0,3244) (- 0,0002) (" )
Continua .. .
W
... Continuação do Quadro VII .J>.
WI LD NEWTON - RAPHSON
Caso
( 1 ) ( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) ( 1 ) ( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) EVANS KARPIN
PAIO -6,9524 -0,5040 -0,0366 -0,0001 -28,0842 -2,4463 -0,0192 0,0000
(-25,9549) (-2,0954) (-0,0141) ( " )
PA11 -10,8503 -1,2516 -0,1452 -0,0010 -37,0401 -5,7143 -0,1437 -0,0001
(-34,5675) (-4,9989) (-0,1101) (>-e)
PA12 -13,1323 -1,8448 -0,2608 -0,0022 -45,4706 -10,7288 -0,6458 -0,0024
(-42,9833) (-9,6427) (-0,5229) (-0,0016)
PG07 -0,7966 -0,0066 -0,0002 0,0000 -3,8167 -0,0057 0,0000 0,0000 0,0095 0,0254
(-3,4065) (-0,0045) ( " ) ( " )
PGOS -1,9157 -0,0371 -0,0007 0,0000 -8,1974 -0,0570 0,0000 0,0000
(-7,3510) (-0,0458) ( " ) ( " )
PG09 -1,7720 -0,0318 -0,0005 0,0000 -8,4177 -0,0618 0,0000 0,0000 0,0035 0,0092
(-7,5690) (-0,0500) (
..
) ( " )PG10 -9,5886 -0,9512 -0,0946 -0,0003 -30,2284 -3,0288 -0,0314 0,0000
(-27,9646) (-2,5995) (-0,0232) ( " )
PG11 -9,9856 -0,9447 -0,0889 0,0006 -23,5702 -1,3278 -0,0042 0,0000 13,0962 9,3721
1-19,5927) (-O,9179) (-0,0020) ( ")
PG12 -12,6548 -1,7732 -0,2510 -0,0034 -49,0333 -13,6795 -1,1753 -0,0090
(-46,7237) (-12,5034) (-0,9850) (-0,0063)
Média 6,5023 0,6634 0,0778 0,0006 22,8155 3,1263 0,1438 0,0007 2,1966 1,5951
(21,0659) (2,7578) (0,1168) (0,0005)
•
••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
QUADRO VIII
ERROS PERCENTUAIS
3 - Prazo de 36 Períodos
€ ; 0,0001
WI LD NEWTON - RAPHSON
aso
( 1 ) ( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) ( 1 ) ( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) EVANS KARPIN
T13 -1,7659 -0,0315 - 0,0005 0,0000 -7,2403 -0,0391 0,0000 0,0000 -0,0031 - 0,0017
1-6,7161) (-0,0337) ( " ) ( " )
T14 -2,8705 -0,0842 -0,0025 0,0000 - 11,8117 - 0,1732 0,0000 0,0000
(-11,0233) (-0,1 509) ( " ) I" )
T15 -5,9269 - 0,3656 -0,3656
> - E
-21,4552 -1,07 16 ' -0,0027 0,0000 - 0,0284 0,02261-20,1747) (-0,9487) (-0,0021) 1 " )
Tl6 -11 ,1146 - 1,3117 - 0,1556 -0,0011 -36,5508 -5,4912 -0,1308 -0,0001
1- 34,8489) 1-5,0177) (- 0,1039) (
..
)T17 -14,8806 -2,3795 - 0,3835 -0,0043 -42,9547 -8,9796 - 0,4198 - 0,0009 - 0,1110 0,4146
1- 41,1886) (- 8,2865) (-0,3580) (0,0007)
1'18 -25,1775 -6,8527 - 1,8823 - 0,0323 -59,3586 -23,7633 -4,1773 -0,1346
(-57,7184) (-22,5740) (-3,7799) (-0,1103)
13 -1,5105 -0,0231 -0,0004 0,0000 . -5,8610 -0,0207 0,0000 0,0000
(-5,4181) (-0,0177) (
..
) (..
)14 -3,2054 -0,1047 -0,0035 0,0000 -12,4988 -0,2052 -0,0001 0,0000
(-11,6735) (- 0,1791) (" ) (
..
)A15 -6,2110 -0,4090 -0,0270 -0,0001 -26,5146 -2,0707 -0,0130 0,0000
(-25,1395) (-1,8651) (- 0,0106) (
..
)Continua , . .
W
• o o Continuação do Quadro VIII
WI LD Caso
( 1 )
( 2)
( 3 ) ( 4 ) ( 1 jPA16 -12,2704 -1,6200 -0,2154 -0,0020 -40,7238
(-39,0477)
PA17 -17,5466 -3,3618 -0,6512 -0,0108 -49,4435
(-47,7256)
PA18 -23,1472 -5,6747 -1,3988 -0,0134 -55,1082
(-53,3287)
PG14 -3,1891 -0,1039 -0,0034 0,0000 -12,6600
(-11,8251)
PG15 -7,5780 -0,6078 -0,0490 -0,0003 -27,9443
(-26,4827)
PG16 -15,0037 -2,3656 -0,3748 -0,0026 -40,5432
(-38,7039)
PG17 -20,3049 -4,6086 -1,0621 -0,0268 -56,3280
(-54,7469)
PG18 -28,2676 -8,0756 -2,2950 0,0236 -56,7916
(-54,8506)
Média 11,1876 2,1111 0,4738 0,0065 31,6595
(30,3475)
...
'.
. ... .
NEWTON - RAPHSON
( 2 )
( 3 )-7,6812 -0,2922
(-7,0866) (-0,2491)
-13,8397 -1,1815
(-12,9509) (-I,0367l
-18,8679 -2,3929
(-17,7445) (-2,1210)
-0,2136 -0,0001
(-0,1864) (0,0000)
-2,4207 -0,0188
(-2,1786) (-0,0153)
-7,4383 -0,2642
(-6,8000) (-0,2211)
-20,6541 -3,0901
(-19,6086) (-2,7933)
-20,0302 -2,6234
(-18,7453) (-2,3009)
7,3883 0,8115
(6,9108) (0,7218)
( 4 )
-0,0004 (-0,OO03)
-0,0089 (-0,0068) -0,0397 (-0,0312) 0,0000
( " )
>-€
( " ) -0,0003 (-0,0002) -0,0725 (-0,0593) -0,0458 (-0,0353)0,0169 (0,0136)
EVANS
0,0138
-0,0918
0,0414
KARPIN
0,0072
0,4019
0,1413
w
••••••••••••••••••••••••••••••••••
QUADRO IX
ERROS PERCENTUAIS
4 - Prazo de 60 Períodos
e = 0,0001
W I LD NEWTON - RAPHSON
Caso
1
I
:2
j!
3
j14
J ( 1 ) ( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) EVANS KARPINCT19 -3,0364 -0,0944 -0,0029 0,0000 -11,6268 -0,1653 0,0000 0,0000 -0,0097 0,0026
(-11,1411) (-0,1517) I " ) ( " I
CT20 -4,8773 -0,2467 -0,0125 0,0000 -19,9106 -0,8558 -0,0017 0,0000
(-19,2078) (-0,7970) (--'0,0014) ( " )
CT21 -14,2714 -2,2050 -0,3437 -0,0043 -40,9692 -7,8071 -0,3027 -0,0004 -0,1454 0,4223
(-39,9112) (-7,4251) (-0,2740) ( " )
CT22 -24,5953 -6,6273 -1,8083 -0,0422 -57,7257 -21,9732 -3,4989 -0,0924
(-56,7240) (-21,2788) (-3,2867) (-0,0816)
CT23 -33,3413 -12,1223 -4,4519 -0,1094 -67,2156 -34,3038 -9,8223 -0,8471 -0,1355 2,1518
(-66,3420) (-33,5151) (-9,3935) (-0,7753)
CT24 -38,8691 -16,2811 -6,8491 -0,0869 -72,7196 -42,9705 -16,4121 -2,5214
(-71,9596) (-42,1920) (15,8525) (-2,3543)
PAI9, -2,5937 -0,0684 -0,0018 0,0000 -9,1126 -0,0784 0,0000 0,0000
(-8,El999) (-0,0716) ( " ) ( " )
PA20 -5,1369 -0,2711 -0,0143 0,0000 -17,5126 -0,5736 0,0006 0,0000
(-16,8264) (-0,5298) (-0,0005) (
..
)PA21 -12,6920 -1,7831 -0,2533 -0,0037 -42,7247 ~,9978 -0,4325 -0,0010
(-41,7271) (-8,6035) (-0,3958) (-O,OOOg)
Continua. , .
w
(%
.,. Continuação doOuadro IX
WI LD NEWTON - RAPHSON
Caso ( 1 ) ( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) ( 1 ) ( 2 ) ( 3 ) . ( 4 ) EVANS KARPIN
PA22 -23,3254 -5,7901 -1,4476 -0,0182 -53,3909 -17,1481 -1,9067 -0,0242
(-52,2780) (-16,4831) (-1,7638) (-0,0207)
PA23 -31,0536 -10,7642 -3,7905 -0,1382 -66,9940 -34,3193 -10,0382 -0,9142
(-66,1564) (-33,5704) (-9,6257) (-0,8414)
PA24 -37,8963 -14,9400 -5,8674 -0,0614 -69,2562 -36,6901 -11,0427 -1,0340
(-68,3309) (-35,8052) (-10,5315) (-0,9410)
PA25 -2,2919 -0,0537 -0,0012 0,0000 -9,6096 -0,0976 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
(-9,2073) (-0,08511 ( " ) ( " )
PG20 -4,3693 -0,2006 -0,0107 -0,0017 -18,6610 -0,7054 -0,0025 -0,0015
(-17,9942) (-0,6566) (" ) (-0,0011)
PG21 -15,5042 -2,4250 -0,3792 -0,0001 -33,8897 -4,1601 -0,0642
>-€
-0,2935 4,6404(-32,5482) (-3,8417) (-0,0547) (0,0000)
PG22 -21,3620 -5,1071 -1,2404 -0,0336 -56,9932 -21,4195 -3,3707 -0,0877
(-66,0443) (-20,7756) (-3,1768) (-0,0779)
PG23 -32,4338 -10,5961 -3,4351 0,0588 -59,6945 -23,0774 -3,6029 -0,0891 0,7485 3,6395
(-58,4377) (-22,1581) (-3,3244) (-0,0759)
PG24 -35,6930 -14,3264 -5,8359 -0,2373 -73,7349 -45,4979 -19,3394 -3,7882
(-73,0623) (-44,7567) (-18,8009) (-3,5840)
Média 19,0747 5,7724 1,9859 0,0442 43,4301 16,7131 4,4355 0,52222 0,2221 1,8094
(42,5888) (16,2610) (4,2492) (0,4864)
·
••••••••••••••••••••••••••••••••••.
-QUADRO X
ERROS PERCENTUAIS
5 - Prazo de 84 Períodos
€ = 0,0001
WI LD NEWTON - RAPHSON EVANS KARPIN
aso
( 1 I ( 2 I ( 3 ) ( 4 ) ( 1 )
( 2 ) ( 3 ) ( 4 )
CT25 -3,4428 -0,1220 -0,0044 0,0000
-12,8677 -0,2253 -0,0002 0,0000
-0,0130 0,0066
(-12,4877) !-0,2122) ( " ) ( " )
CT26 -6,4977 -0,4428 -0,0302 -0,0001
-23,9035 -1,4996 -0,0060 0,0000
(-23,31981 (-1,42831 {-0,0055\ ( " I
CT27 -19,2003 -4,0485 -0,8646 -0,0176
-49,2795 -13,7062 -1,1534 -0,0084
-0,2466 0,8710
(-48,5188) !-13,31171 1-1,0889) (-0,0075)
CT28 -30,0693 -9,9302 -3,3208 -0,0921
-63,9143 -29,7008 -7,0717 -0,4212
(-63,2556) (-29,1538) (-6,8228) (-0,3923)
CT29 -39,1743 -16,6800 -7,1553 -0,1604
-12,1680 -42,0899 -15,6640 -2,2806
0,0394 2,5844
(-71,6128) (-41,52741 (-15,26841 (-2,16Bl)
CT30 -45,2963 -21,8869 -10,5575
-0,0678 -77,5276 -51,4440 -24,5480
-5,8550
(-77,0633) (-50,9199) (-24,0798) 1-5,6369)
PA25 -2,6591 -0,0733 -0,0020 0,0000
-13,8220 -0,2821 -0,0002 0,0000
(-13,4494) (-0,2673) ( " ) ! " I
PA26 -10,8433 -1,2311 -0,1404 -0,0007
-30,0972 -2,9989 -0,0309 -0,0001
(-29,3532) (-2,8552) (-0,0279) (0,0000)
PA27 -18,0082 -3,6600 -0,7562 -0,0195
-51,7902 -16,1547 -1,7432 -0,0211
(-51,0834) (-15,7504) (-1,6588) (-0,0191)
... Continua
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