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Influência de herbicidas na nodulação da soja (Glycine max L. Merr.).

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Academic year: 2017

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INFLUÊNCIA

DE HERBICIDAS

NA NODULAÇÃO DA

SOJA

(Glycine max

L. Merr.)

A.R. Giardini (1); E.S. Lopes (1) & R. Deuber (2)

(')Seção de Microbiologia do Solo (2) Seção de Fisiologia

Pesquisadores Científicos, Instituto Agronômi -co, Caixa Postal 28, 13.100 Campinas,Est. S. Paulo. Bolsistas do CNPq.

Tr abalho apresenta do no «Si mpó sio u Internacional sobre limitações e potenciais da fixação simb iótica de N nos tróp icos", em Brasilia, julho de 1977.

Recebido para publicação em 10.3.1979

RES UMO

Um experime nto foi conduzido em Campi -nas , em latossolo vermelho escuro , bar ren to, por

(2)

No prime iro ano , os herbicidas não influen -ciaram a nodulação aos 35, 58 e 98 dias apó s o plantio. A aplic ação de nit rogênio dim inu iu o peso dos nódulos secos obs ervado s aos 58 dias, e seu número e peso, aos 98 dias. A produç ão de grãos foi semelhante para todos os tratamentos.

No segundo ano , a nodulação das pla ntas ino cul adas não foi influenc iada pela apl icação de nitrogênio, porém nos tra tamentos co m nodulação espontânea (não inocul ado s), o peso dos nó dulos secos dim inu iu signi ficativamente, nas trê s épocas, devido à apl icação daquele nutriente. Os tratamentos inoculados pro duziram maiores qua ntidad es de semen tes em comparação com os tratamentos não inoculados. Hou ve interação sig-nificativa de ino culação x adu bação nit rogena da, sendo que o aumento devido à adu bação só foi ve -rificado no tratamento sem ino cul ação. Nos can-tei ros em que se fez a aplicação de herbic idas, a pro duç ão de grãos foi maior; não foi , ent retanto, pos sível atr ibuir esse efe ito à aplic ação dos her -bicidas.

UNI TERMOS: herbic idas, nodula ção, soja.

SUM MAR Y

INF LUEN CE OF HERBICIDES ON NOD U-LATION OF SOYBEANS(Glycine max L. Merri l)

A field trial was performe d on a loamy soil, for two con secutive yea rs, to stu dy the effect of trifluralin, vernolate and alachlor and two rates of nit rogen, on nodula tio n and yie ld of inoculated soybe ans.

The herbicides did not affec t the nodula tio n or yie ld during the cro p cycle, in any of the expe-riments. The N app lic ation depre ssed the wei ght of dry nodule s at 58 days and its number and wei ght at 98 days in the first yea r. The yie ld of the diffe ren t tre atmens showed no diffe rence.

In the second yea r the nitrogen app lic ation did not affect the nodula tio n of ino culate d plants, but the weight of dry nodule s of the tre atments with spo nta neous nodula tion was signi ficant ly reduc ed in the three perio ds of sampling . This year the inocul ate d tre atments showe d higher yie lds when compared with those not inoculated , and the herbic ide tre ated plo ts yie lde d more than the che cks without herbicide. KEY WORDS: Herbicides, nodulation, soybeans .

INTROD UÇÃO

Par a a recomenda ção racion al do con tro le quí mico do mato, é necess ário con hec er-se, alé m das in formaç ões so-bre a fitoto xici dade do pro dut o à cult u-ra, eficiên cia no cont rol e do mat o e

as-pectos econômi cos da sua apl ica ção, os possív eis efeitos cola terais ben éfic os, ou del etérios, dos her bici das na ativ ida de microb iana do sol o, ou, pel o menos, na ativ ida de de determinad os mic rorg anis-mos que têm impl icaç ões diretas no pro ces so de prod ução. Efe itos bené fic os na fix açã o de nitrogênio por Spirill um lip oferum for am cons tatados em mei o de cultivo, por adição de alachlor

e

atr azine ao mei o; raízes de mil ho

cul-tivado em sol o onde se fez a apli caçã o dos mes mos her bici das apr esen tar am mai or ativ ida de da nitrogena se (9).

A soj a vem sen do extens ivamente cul tivada no Est ado de São Paulo, e o uso de her bici das para o cont role do mat o, nes sa cult ura, aument a a cada ano .

A mai or parte das seme nte s de soja plan tad a no Est ado de São Paulo é -.in oculad a, não se reco men dan do a adu-bação nitrog enada da cul tur a. É, por-tanto, de grande interes se con hec er -se a inf luên cia dos her bici das na nodula ção

e

fix ação de nitrog ênio nesta leg umin

o-sa.

Pouc os tra balh os for am fei tos em nos so mei o para estudar a influê ncia de her bici das na nodula ção de leg umin osas . Lopes et al. (5) observaram que trifluralin e EPTC não pre judicaram a nodulaçã o do feijoei ro inocul ado, no campo. Tampouc o o EPTC causou qualqu er alte ração na nodula ção nat ural de feijão (3).

Lor enzi e Ara ujo (8), est udando o efeito de vár ios her bici das na nodulação da soj a, cult ivar Davis, observaram que trifluralin e alachlor não inf luen ciaram a nodula ção causada pel a esti rpe ino cul ada à seme nte, por ém o trifluralin afetou a nodulaç ão caus ada por bac-tér ias pre sent es no solo .

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HERBICIDAS x NODULAÇÃO EM SOJA 23

O objetivo do pre sent e tra balh o foi de estudar, em cond içõe s de camp o, a inf luên cia dos herbici das triflurali n, vernol ate e ala chlor, na nodulação e produção de grã os de soja ino cula da, em pre sença e ausênci a da adubação nitrog enada.

MAT ERIAL E MÉT ODOS

O experi ment o foi inst alado nos ano s de 1973 e 1974 , no Cent ro Experi mental de Campinas, em latossolo ver -mel ho esc uro, série Barão (10) em área desprov ida de Rhizobium japo nicum (7).

A aná lise gra nulomét rica do solo rev elou os seg uint es result ados : 35% d e arg ila, 7,5% de limo, 27, 3% de areia fin a e 30,2% de arei a gro ssa; a análise quí mic a apresen tou os seg uintes res ultados: pH 5,6 6; 3,4% de matéri a org ânica; 0,0 8 de PO4 -3; 0,1 de K+ e

2,04 de Ca + Mg++ e.mg/1 00 ml de

T.F. S.A.

Um mês ante s do prim eir o plan tio fez -se a calagem, inco rpo ran do-se o equiva lent e à 2.00 0 kg/ ha de calcári o dolomí tic o em tod a área experi ment al. A adubação básica foi também feit a apenas no primeir o ano, com superf os-fat o sim ples (100 kg P205 /ha ) e com clo ret o de pot ássi o (60 kg K20/ha ), sen do que os adubos for am apli cados no sul co de pla nti o, ao lad o e abaixo das seme ntes .

O pla nti o, nos dois anos , foi feit o no dia 04 de dez embr o, usando -se o cul tiv ar santa ros a, que é o mai s cul tiv ado no Est ado de São Paul o. As sem ent es for am desi nfet adas com bro meto de metila, ante s do plan tio. O ino cul ante util izado foi preparado usando- se uma mistur a das esti rpes SMS -65 e SMS -313, efic ient es para o cul tiv ar santa ros a (6) e cont inh a núm ero sati sfat ório de cél u las viávei s (ac ima de 7,5 x 107 bactérias/g) nas

ino cul açõe s efetua das em ambos os ano s. A inocul ação , nos trata mentos ind icados, foi feit a com 1 g do ino cul aste / 100 g sem ent es. Quinze dia s após as ger minaçõe s, foi feit o o

desbaste, deix and o-se vinte plan tas por metr o, nos dois anos do ensaio.

O deline amen to experimental foi um fat orial 4x2x 2, para her bici da (sem her bici da, triflurali n, ver nolate e alachlor), ino cul ação (com e sem ) e nit rogê -nio (com e sem) , em blocos ao aca so, com cinco rep etições .

Os herbicidas triflurali n e ver no -lat e for am inc orpo rad os ao sol o, a uma pro fundidade de 8 a 10 cm, nas doses de 0,7 2 e 2,55 kg de i.a. /ha, res pect iva mente. As apl ica ções dess es her bici das foram efet uadas 18 dia s ant es do pla n tio, no prim eiro ano, e 10 dia s ant es, no seg undo ano . O alachlor foi apli cado em superf ície, um dia depois do pla nti o, na dose de 1,6 8 kg de i.a. /ha nos dois anos. Utiliz ou- se um pulverizador de pres são con stan te de 2,8 1 kg/cm2, gastan do-se 400 litr os

de águ a por hectar e. Nos tra tam ent os sem her bici da, foi feita a capina do mat o, quando necess ária .

O nit rogênio foi apli cado par cel a-dament e na for ma de uréia, cada 20 dia s após a ger minação . No primeiro ano , a adubação nitroge nad a foi de 60 kg de N/h a em duas apl ica ções; no se -gun do ano, a dose foi aum ent ada para 90 kg de N/ha, em trê s apli caç ões.

Nos dois ano s de con dução dos experi ment os, for am fei tas trê s col etas de nódulos, para determi naç ões de

nú-mer o e peso, arr ancand o-se,

cui dadosa mente, 10 pla nta s de cada par cela . Essas amos tra gens for am fei tas aos 35, 58 e 98 dia s após o pla nti o, no prim eir o ano, e aos 46, 70 e 104, no segundo.

No pri meir o ano, a colh eita foi fei -ta aos 152 dia s após o pla nti o, e no se-gun do, aos 161. Foram col hidas as pla ntas existen tes em quat ro metro s de ca da uma das lin has cent rai s, con tan do- se as plan tas colh ida s.

RES ULTA DOS E DISCUSS ÃO

A) Inf luê ncia dos tratament os na nodula ção

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ino cul ados estavam desp rov ida s de nó-dulos, conf orme espe rado , vis to que em experi ment o ant erio r se con stat ara au-sên cia de Rhizob ium japo nicum em amostr as de solo da áre a experiment al (7). Para o estudo da influên cia dos her -bicidas e de nit rogênio na nodulação, foram, port anto, cons iderad os apen as os tratamentos ino cula dos. Nesses tra tam ento s houv e 100% de plantas nodu -ladas; a evolução da massa de nódulos

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amos-25 HERBICIDAS x NODULAÇÃO EM SOJA

tragem, na mesma ordem, foram os se-guintes: 80,9; 71,9; 74,1 e 75,3 mg/planta. A análise estatística dos dados transformados para Vx + 1 revelou que nenhum dos herbicidas teve qualquer

(6)

ram agr upados num a úni ca curv a, ten dose incluí do também os dados de nó -dulos dos tratam ento s não ino cula dos, já que neste ano, este s trat amen tos tam bém apresen taram nódulos. A no-dulaçã o dos tratam ent os não inocul a-dos pode ria ser atribuí da à dis persão das bactérias que persist ira m dos trata -mentos inocul ados no ano ant eri or, po-rém não parece ter sido ess e o cas o, co-mo se disc utir á adi ante .

Na amostragem do segundo ano, efetuada aos 70 dias após o plantio, as médias dos números de nódulos por planta foram 15,0 para testemunha, 18,4 para o trifluralin, 14,3 para vernolate e 14,7 para o alachlor. As médias de peso dos nódulos secos, na mesma ordem fo-ram: 64,4; 73,6; 67,0 e 66,6 mg/planta.

(7)

HERBICIDAS x NODULACÀO EM SOJA

Lop es et al. (5) . No traba lho de Lor enz i e Ara ujo (8) há in dic ações de que a in-flu ênc ia dos her bic idas pod e var iar com a est irp e de Rhi zob ium , vis to que enqua nto não houve inf luê nci a nos can tei ros in ocu lad os, nos tra ta men tos não ino cul ado s, que for mar am nódul os dev ido a riz óbi os nat ivos, houve red u-ção na nodul açã o pel os her bic idas .

Par ker e Dow ler (11), usa ndo tri flu ral in e ver nol ate , em dosage ns com

-27

paradas às deste ensaio, observaram di-minuição da nodulação da soja causada pelo trifluralin, não observando entre-tanto efeito prejudicial do vernolate, que nas dosagens mais elevadas apresentou tendência para aumento da nodulação.

(8)

ten ha ocorrido no presente ensaio, não houve con seq uênc ias no seu desenv ol-vim ent o posterior da nodula ção. A apl i-caç ão de alachlor em feijoei ro não pre-judico u a nodula ção dessa leg umin osa, seg undo Tovar e Mata (14), o que está

de acor do com os res ulta dos aqui obti -dos com ess e her bici da, para a soj a.

(9)

HERBICIDAS x NODULAÇÃO EM SOJA 29

par cela do adubo nit rogena do foi coin -cid ent e com a primeir a amostragem de nódulos, no prim eiro ano do ensaio, e aos sei s dias ant es da apl ica ção, no se -gun do ano. Os dados de núm ero e peso de nódulos, observ ados nas trê s épocas de amostr agen s, para os tratament os com e sem nitrog ênio est ão repres enta -dos nas fig uras 4 e 5, par a o pri meir o e seg undo ano, res pect ivam ent e.

Na fig ura 4, observase que o ni -trogên io da pri meir a apl ica ção (30 kg/ ha - 23 dia s ant es da amostr agem

de nódulos) fez dimi nuir,

signifi cativamente, o peso, mas não o núm ero de nódulos observ ados os 58 dia s. Na amostragem efetua da aos 98 dia s (30 kg N/ ha apl icado 55 dia s pós-planti o) verific ou -se que a apli caçã o do

adubo nit rogen ado dim inu iu

significativame nte o peso e o núm ero de nódulos. A dimi nui ção da nodula ção

das leg umin osas por efeito de

nitrog ênio combinado já é bem

con hecida. Barni et al. (1) relatam red ução sig nifi cati va no peso de

nódulos do cul tiva r Bragg em

amostr agens efet uadas na floraç ão, com a apl ica ção de 64 kg N/h a, mas não com 32 kg.

No seg undo ano , a primeira amos-tra gem de nódulos foi feita sei s dia s após a apli caçã o da pri meir a dose de nitrogênio. A anál ise estatíst ica dos da-dos obt ida-dos nos tratament os inocul ada-dos rev elou que não houv e inf luên cia do ni -tro gênio, no núm ero e peso de nódulos sec os.

Na seg unda amostragem de nódu-los , aos 6 dia s depo is da seg unda apl ica ção de nitrog ênio , e na ter ceira amostrag em, aos 20 dias após a última dose de nit rog ênio, também não for am observ adas diferen ças significativas na nodulação. Entret anto, nos tra tamentos sem inocul ação (Figura 6), com no -dulaçã o espontâne a, o peso sec o dos nódulos foi signifi cati vam ente maior nos tratam ent os sem nitrogênio, nas trê s épocas amostradas.

B) Efe ito dos tra tament os na pro dução de mat éria seca das raí -zes e parte aére a:

Dur ant e o prim eiro ano do experi -mento, as médias gera is dos pesos de raízes sec as por 10 plan tas foram 3,23 g, 11, 53 g e 23, 80 g para amostragens efetua das aos 35, 58 e 98 dia s,

res pect ivamente. Não for am

con statados quaisquer efei tos significativ os da inoculação, nitrogênio ou da apl icação dos herbic ida s no peso das raíz es, ou da part e aérea das pla nta s. Para a part e aérea, esse s val ores for am os seguintes: 16, 60 g, 69, 69 g e 182, 19 g, resp ect ivamente. No seg undo ano, esse s val ore s não foram det erminados.

C) Popu laç ão de plan tas e prod u-ção de sem ente s

Pel a cont agem das pla nta s por ocasiã o da colh eita verifi cou- se que no pri meir o ano os trat amen tos de herbici -da, ino cula ção ou adu bação nit rogena-da não infl uen ciar am o «st and» fin al (qu adr o 1 e 2). A média de pla nta s esta -bel eci das nest e ano foi de 18, 5 por me-tro lin ear, para o experim ent o tod o. No seg undo ano, o «sta nd» fin al do experi-mento (qu adro 1) foi mai s bai xo (13, 27 plantas por metr o) e o tra tamento com ino cul ação das sem ent es apr esen tou um núm ero sign ific ativ amen te men or de pla nta s (11, 5 por metro) do que o tra tam ent o sem inocula ção (15,1 por metro ). Não se pode adi ant ar uma explic ação par a ess a observ açã o, uma vez que, após a ger minaçã o, o «st and» foi padroniz ado par a vinte plan tas por metro, nos dois anos .

(10)

nitrog ênio do solo, neste primeir o ano foi satisfatór io para a pro dução obser-vad a. A média gera l de pro dução de se-mentes neste ano foi equiva lent e a 2.1 59 kg/ha.

No seg undo ano, a médi a ger al de pro dução de seme nte s foi bem men or que no ano ante rior e equivalente a 1087 kg/ ha. Conv ém ressaltar que, por causas não cont roladas , o «stand » fin al

também foi menor neste ano, como já foi discutido.

(11)

funcio-31

HERBICIDAS x NODULAÇAO EM SOJA

Qua dro 1. Produç ão de sementes e número de pla ntas de soja com e sem ino culação ou adu bação nitrogenada no experime nto de herbicidas, em solo bar rento, em Campinas (') .

Qua dro 2. Inf luê ncia de herbicidas na produç ão de sementes e n.° de plantas de soja, em exper ime nto conduzido em Campi nas , em solo barre nto, por dois ano s con secutivos (1) .

namento da fixação simbiótica (quadro 1). É interessante ressaltar que os trata-mentos não inoculad os estavam também nodulados, o que sugere que essa nodulação não deve ter sido provocada pelas estirpes do inoculante, que tenham sobreviv ido da inoculação do ano anterior. Um processo de adaptação de

Rhizobiumsp, do tipo «cow pea», em soja já foi sugerido (2). Neste experimento, não foi possível comprov ar essa hipótese, que, se ocorreu, não determinou

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Neste segundo ano , as par celas tratad as com her bici das aument aram significativame nte a prod ução de se-mentes em rel ação às não trat adas; não é, entr etan to, possív el atribuir ess e efeito de apli caç ão dos her bici das ao contro le das plan tas dan inh as, já que os tratam ent os sem apli caç ão dos her bici das for am capi nado s.

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