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Soluções Eletrônicas para Cálculos de Velocidade em Acidentes de Trânsito.

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Academic year: 2017

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Solu~oes Eletr^onias para Calulos

de Veloidade em Aidentes de Tr^ansito

EletroniSolutionsforVeloityEvaluationinTraÆAidents

O.Negrini Neto

InstitutodeCriminalstiadoEstadodeS~aoPaulo,

RuaMonorvoFilho410,Butant~a, SP,Brasil

AademiadePoliaCivildeS~aoPaulo

Praa Reynaldo Porhat,219

CidadeUniversitaria, 05507-060,SP,Brasil

Reebidoem7demaro,2002. Aeitoem11deabril,2002.

Asatribui~oespropriasdoargodePeritoCriminal,prossionalresponsavelpelasperiastenias

naareapenal,dentreasquaisasrelativasaaidentesdetr^ansito,exigemmuitasvezesonheimentos

espeos quen~aos~aoensinadosemqualquer ursosuperior. Tais onheimentoss~aoforneidos

atravesdos ursos deforma~aoespea, obrigatoria para todosos reem ingressos naarreira,

atravesdeonursopublio,bemomonosursosdeespeializa~ao, exigidosomopre-requisitos

paraaspromo~oes. Destaam-se,dentreesses onheimentosneessarios, aquelesques~aoproprios

daFsia Forense. No presenteartigo,apresentamos ummetodopor nosdesenvolvidoe quevem

sendoensinadonestesursoseutilizadoomsuessonosasosreaisparaaavalia~aodasveloidades

de veulos olidentes. Introduzimos um tratamento eletr^onio pelo uso de planilhasde alulos

quepossibilitamoestudodevaria~oes degrandezasduvidosasedeumsoftwarequepermiteuma

rapidaanalisedoaidente,reonstituindo-oesquematiamenteepossibilitando,simultaneamente,a

avalia~aodasveloidades,atravesdaaplia~aodiretadaonserva~aodaquantidadedemovimento.

Thefeaturesofthejobofatehnialwitness,whoistheresponsiblebytehnialanalysisassoiated

to rime investigation, suh as traÆ aidents, often require speis knowledge that are not

taughtinanygraduationourse. Suhknowledgeisobtainedaftertheaesstotheareerthrough

professional or speialization ourses,theselast requiredto reahhigherpositions. Amongthem,

therearethosereliedtoForensiPhysis. Inthisissuewepresentamethodthatwehavedeveloped

andthathavebeentaughtinthoseoursesandappliedsuessfullyinrealasesfortheevaluation

of the veloities of olliding vehiles. We have introdued an eletroni treatment to perform

alulations that permitstudiesofvariationsof nom-exatsparameters,besidesofafastanalysis

of theaident, itsshematireonstrution andtheevaluationofveloitiesbydiretappliation

oflinearmomentumonservation.

I Introdu~ao: a Fsia Forense e

os aidentes de tr^ansito

Nos ursos de forma~ao tenio-prossional para

Pe-rito Criminal, a investiga~ao tenia dos aidentes de

tr^ansito oupa um lugar de destaque, omo parte do

programa de Fsia Forense em ursos na Aademia

de Polia Civil de S~ao Paulo. Denominamos Fsia

Forense a parte da Fsia destinada a observa~ao,

analise e interpreta~ao dos fen^omenos fsios {

natu-rais{deinteressejudiiario. Dentreestessedestaam

osrelativosaos aidentes de tr^ansito. Taisfen^omenos

podem ser vistos omo parte da din^amia dos orpos

porespeialistasnaarea[1℄.

Em muitos asos, n~ao existem elementos tenios

suientes para uma reonstru~aoientiamente

per-feita de um aidente de tr^ansito. Isso se deve,

prin-ipalmente, ao fato de que a oleta de dados nos

lo-ais de oorr^enias da espeie depende de varios

fa-tores, omo o tempo disponvel, as ondi~oes do

lo-al, visibilidade, equipamentos, et., nem sempre

fa-voraveis. Emresumo,trabalha-seomoqueepossvel,

n~aoomoqueeideal. Assimmesmo,asolis~oes

oorri-dasemruzamentos{perpendiularesoun~ao{podem

ser satisfatoriamente resolvidas om aplia~oes direta

(2)

{ PCQM.Sob ertas ondi~oes, que normalmente s~ao

seguidasportaistiposdeaidentes,epossvelalular,

omboaaproxima~ao,asveloidadesdosveulos

oli-dentes. Estaavalia~aoedeextremaimport^aniasobo

ponto de vista judiiario, de vez que existe um erto

preoneito de que a veloidade, ou melhor, seu

ex-esso,esempreaausadestasoorr^enias. Estaideiae

onheidanosmeiosteniosforensesomoa"hipotese

doveloismo". Narealidade,muitosaidentesoorrem

porausasoutras,quen~aoaveloidade. Pode-seitar,

porexemplo,odesrespeitoasinaliza~ao,ainadequada

dist^aniadesegurana,ainterepta~aodetrajetoriaou

aindaproblemasteniosdoveuloedaviaomo

ele-mentos importantes nasanalises de ausasde um

ai-dente. Masn~aosepodenegarque,atemesmoparauma

omprova~ao de que a veloidade desenvolvida nada

teve a ver om o aidente, s~ao importantes as

apro-xima~oesfsias.

O orpo disente do urso de forma~ao t

enio-prossionaleompostoporreem-ingressosnaarreira,

aposonursopubliode provasettulos, para oqual

eexigido diplomadenvelsuperior, semespeia~oes

deareas. Issotrazumadiuldadeadiional: omo

en-sinarprinpiosfsios{quegeralmente n~aos~aomuito

disutidos nos ursos basios { para uma plateia t~ao

heterog^enea? A solu~ao que enontramos, e que tem

produzido bons resultados, e tornar o urso o mais

pratiopossvel,aomesmotempoemqueosoneitos

v~ao sendo disutidos om a profundidade adequada a

pross~ao. Paraaharestegraudeprofundidade,

deve-mosonheerasatribui~oesbasiasdaarreira:o

peri-to riminal seraoresponsavelpela produ~aoda prova

material ientadofato delituoso. Noasopresente,

sua responsabilidade implia em exeutar o

levanta-mento do loal do aidente, observar os vestgios

en-ontrados,interpreta-los ientiamente erelatarsuas

onlus~oesatravesdeseulaudoperiial. Esserelatorio

deveserlaro,failmenteentendidopelosprossionais

da area jurdia e onsistente.

E laro que, quanto

maior o grau de onheimento do perito, maior sera

estalareza.

II Programa basio do urso

Oprogramadourso obreasneessidadesbasiasde

um urso de forma~ao. Ao longo daarreira do

peri-to, s~ao ofereidostambem ursos de espeializa~ao na

area. Estes tratam de assuntos mais aprofundados e

de disuss~oes sobre temas em Fsia dosAidentes de

Tr^ansito.

Nourso s~aoapresentadosostopios: Coneitosde

trafego ede tr^ansito, aidente de tr^ansito erimes de

tr^ansito; tiposdeaidentes,unidadesdetrafego. A

le-gisla~aodetr^ansito;estabeleimento dasregrasde

ir-ula~ao; ponto de partida para analise de aidentes;

via.Causasdeterminantes;estudosdaadeiadepontos

quese suedem em umaidente; origem; import^ania

do levantamento do loal; as ausas relaionadas ao

homem; as ausas relaionadas a maquina (veulo);

asausasrelaionadasaomeio. Veloidade;origemda

metodologiadainvestiga~ao;historiodossistemas

uti-lizados; oneitos e nomenlaturas; proesso analtio

paradeterminarveloidades,dist^anias, tempos, raios

deurvaeonstantesdeatrito;formulasealulos

atu-ais para determina~ao da veloidade em veulos de

passeio, utilitarios, aminh~oes, arretas e outros.

In-vestiga~aodeaidentedetrafego;examedoloal;

on-eitos e nomenlaturas; tipos e lassia~ao das vias;

delimita~ao da areadoaidente;sistematiada

inves-tiga~ao;levantamentotopograoefotograodoloal;

identia~ao e lassia~ao das maras pneumatias;

stio de olis~ao; orienta~ao das avarias dos veulos;

identia~ao do veulo evasor; determina~ao da

ve-loidade;din^amia doaidente;onlus~ao. Examedos

veulosemgeral;sistemadedire~ao;sistemadefreios,

seustipos,peuliaridadesefunionamento; sistema de

segurana. Elementosdeumlaudoperiial; formasde

apresenta~ao, tenias a serem adotadas, estudo dos

topiosprinipais quedevamonstar.

III Prinpios fsios

Oprinpioutilizadoeodaonserva~aodaquantidade

de movimento. Admitido omo boa aproxima~ao nos

meios forenses, ele permite que se avaliem as

veloi-dadesde impato dos veulosnos aidentes, tratados

omo sistemas fehados. N~ao s~ao feitasaproxima~oes

ombasenaonserva~aodomomentoangularnostipos

deaidentetratadosnosoftware;esteassuntoetratado

nosursosdeespeializa~ao.

Prinpio da onserva~ao da quantidade de

movimento(PCQM)

Osoftware usaoprinpiodeonserva~aoda

quan-tidade de movimento, onsiderando os veulos omo

pontosmateriais: seduaspartulasAeB,de massas

m

A em

B

seguemdeterminadastrajetoriasdetalsorte

que, num determinado instante do tempo estar~ao no

mesmopontodoespao,elasir~aoolidir,masdeforma

tal que a quantidade de movimento total do sistema

ompostopelas duas partulasse mantem onstante,

ouseja: X i=A;B ~ P i

=onst) ~ P A + ~ P B = ~ P 0 A + ~ P 0 B

(antesdaolis~ao=aposaolis~ao)ou:

m A ~ v A +m B ~ v B =m A ~ u A +m B ~u B (1)

(3)

veloi-Basiamente, e este o oneito de que preisamos

paraintroduzirafsiadosaidentesdetr^ansito.

Antes de estudarmos aidentes reais (v. Tabela

1), vamos utilizar um modelo de aidente para o

es-tudo ompleto dos oneitos introduzidos.

Considere-mosumaolis~aoperpendiularentreosveulos1e2:

Vamosadmitirqueosveulost^emmassasm

1 em

2 ,

entraram noaidente em ^angulos a

1 e a

2

e que, apos

oaidente,adquiriram veloidades u

1 eu

2

nas dire~oes

dadaspelos^angulosb

1 eb

2

, respetivamente. Estes

da-doss~ao supostosonheidos, istoe,foram medidos ou

obtidos noloal doaidente pelo Perito. Em

partiu-lar, as veloidadesnais u podem seraluladas pelo

arrastamentodepneusdosveulosapos aolis~ao.

Solu~ao analtia daequa~ao

As equa~oes (1) aima podem serresolvidas omo

umsistema deduas equa~oesaduasinognitas. Apos

umsimplesexerioalgebrio,obtemos:

v 1 = u 1 sen(a 2 b 1 )+ m 2 m 1 u 2 sen(a 2 b 2 ) sen(a 2 a 1 ) v 2 = m1 m2 u 1 sen(b 1 a 1 )+u

2 sen(b 2 a 1 ) sen(a 2 a 1 )

De posse dos valores das massas, das veloidades

nais e dos ^angulos, resolvemos o aidente por

om-pleto, enontrando os valores das veloidades iniiais

dosveulos.

Agrandevantagemdautiliza~aodosoftware eque

elepermitesimula~oes,istoe,havendopar^ametrosom

medidainerta,oumesmodesonheidos,atravesdo

es-tudofsioomusodosoftwareepossvelestabeleer-se

umafaixadevaloresquetornamoaidentesiamente

plausvel. Isto n~ao seraexpostoaqui, porn~aoser

ob-jetivodeste trabalho. A Tabela 1 exibe uma planilha

modelo,naqualainertezaresidenamassadoveulo1

(muitasvezesn~aoexisteinforma~aosobreaarga

trans-portadaporumveulo,porexemplo). Assolu~oess~ao

forneidasem m/sekm/h eest~aoassoiadasaovalor

da massa inerta. A ultima oluna mostra o valor da

energia dissipada no aidente, admitida omo

deor-rentedasdeforma~oesdosveulos,quepodeserusada

omopar^ametrodeontrole.

PLANILHADEC

ALCULOS

m1 m2 a1 a2 b1 b2 x1 x2 atr u1 u2 v1 v2 v1 v2 E%

1900 1200 0,00 90,00 30,00 45,00 8,00 12,00 0,80 11,31 13,86 15,98 18,75 57,53 67,49 0,48

1950 1200 0,00 90,00 30,00 45,00 8,00 12,00 0,80 11,31 13,86 15,82 18,98 56,96 68,34 0,48

2000 1200 0,00 90,00 30,00 45,00 8,00 12,00 0,80 11,31 13,86 15,67 19,22 56,42 69,18 0,48

2050 1200 0,00 90,00 30,00 45,00 8,00 12,00 0,80 11,31 13,86 15,53 19,45 55,90 70,03 0,48

2100 1200 0,00 90,00 30,00 45,00 8,00 12,00 0,80 11,31 13,86 15,39 19,69 55,41 70,88 0,48

2150 1200 0,00 90,00 30,00 45,00 8,00 12,00 0,80 11,31 13,86 15,26 19,92 54,94 71,73 0,48

2200 1200 0,00 90,00 30,00 45,00 8,00 12,00 0,80 11,31 13,86 15,14 20,16 54,49 72,58 0,48

2250 1200 0,00 90,00 30,00 45,00 8,00 12,00 0,80 11,31 13,86 15,02 20,40 54,07 73,42 0,49

2300 1200 0,00 90,00 30,00 45,00 8,00 12,00 0,80 11,31 13,86 14,90 20,63 53,66 74,27 0,49

Tabela1.Exemplodeanalisedeaidentedetr^ansito(tabelaabaixo)ombasenaplanilhadealulos. Obtidasasveloidades,

epossvelveriarseoaidenteseriaoun~aoevitavel,bemomodeterminaraveloidadertia(v'),aimadaqualn~aoseria

maispossvelevita-lo,equaldosveulosteriasidooausadordoevento,aluzdalegisla~ao.

v1 v2 v1(k) v2(k) TR D1 T1 v'1 V'1(K) D2 T2 V'2 V'2(k) D2min D1min

15,98 18,75 57,53 67,49 1,50 30,10 1,85 12,94 46,59 28,12 1,15 12,31 44,31 34,73 18,33

15,82 18,98 56,96 68,34 1,50 30,75 1,90 13,15 47,33 28,47 1,10 12,42 44,72 36,12 17,36

15,67 19,22 56,42 69,18 1,50 31,40 1,95 13,35 48,07 28,83 1,05 12,54 45,13 37,52 16,42

15,53 19,45 55,90 70,03 1,50 32,05 2,00 13,55 48,80 29,18 1,00 12,65 45,54 38,92 15,52

15,39 19,69 55,41 70,88 1,50 32,70 2,05 13,76 49,52 29,53 0,95 12,76 45,95 40,33 14,65

15,26 19,92 54,94 71,73 1,50 33,36 2,09 13,96 50,24 29,89 0,91 12,88 46,35 41,74 13,81

15,14 20,16 54,49 72,58 1,50 34,01 2,14 14,16 50,96 30,24 0,86 12,99 46,76 43,16 13,01

15,02 20,40 54,07 73,42 1,50 34,67 2,19 14,35 51,68 30,59 0,81 13,10 47,16 44,58 12,23

14,90 20,63 53,66 74,27 1,50 35,34 2,23 14,55 52,39 30,95 0,77 13,21 47,56 46,02 11,47

(4)

IV Planilhas, Banos de Dados e

Simula~ao

Osoftware prop~oeprestar-seaoestudodasolis~oesde

dois veulos nosasos deaidentes de tr^ansito

alu-landoasveloidadesdesenvolvidasporveulosno

mo-mentodoimpato,baseadonoprinpiodaonserva~ao

da quantidadede movimento. O programafoi esrito

em VisualBasi5daMirosoft.

A premissa basia para o uso do software e que

o usuario detenha osonheimentos basios de Fsia

Apliada e os prinpios referentes aos levantamentos

de loais forneidos no urso de forma~ao. Assim, o

software setornauma ferramentaadequadaparao

es-tudosobreasausasdoaidente.

Proedimentosde uso

Emformularioproprioforneidoatravesdemenu,o

usuarioinformaosseguintesdados:

Aqualia~aodosveulos:

Plaas de identia~ao para individualiza~ao do

veulo

Maradofabriante

Modelodofabriante

Massa:

Doveulo

Dospassageiros

Dasbagagens

(Amassadeveserinformadaemquilos)

Condi~oesdapistanoqueserefereaotipode

pavi-menta~ao:

Asfalto

Paraleleppedo

Terrabatida

Outra.

Condi~oesdapista:

Sea

Molhada(huva)

EstadodeConserva~ao:

Bom

Regular

Pessimo

Compiladasasinforma~oes, o software veria um

bano de dadosforneido, indianndo o oeiente de

atritoorrespondementeasaraterstiasdapistaedo

veulo. Aseguir,ousuario,emambientegraoeom

auxliodomouseeoevento\arrastaesolta",oloaos

veulos-objetonasposi~oesrelativasonformeo^angulo

assumido por eles antes do impato. Os veulos

de-vem ser orientados em rela~ao a um sistema de eixos

artesianos,tendosuaorigemnostiodaolis~ao(Ponto

(0,0)).

Ainda om auxlio do mouse, o usuario posiiona

osveulosnospontosde imobiliza~aoassumidos apos

oimpato,medindoos^angulos nosentidoanti-horario

em rela~ao ao eixo imaginario \X" e a dist^ania (em

metros)dostiodeolis~ao.

Deformaimediata, osoftwarealulaaveloidade

deadaveulonaimin^eniadoimpato.

Mesmoduranteoevento\arrastaresoltar",aada

novaongura~aoassumidapelodesenho, s~ao

mostra-dosao usuario adist^ania a partirdo stio daolis~ao

emmetros, os^anguloseveloidadesde impato,

fail-itandoa visualiza~ao do posiionamento dos veulos,

bemomooestudododesenrolardoaidente.

Sepreferir, ousuario pode entraromosdadosdo

posiionamentodosveulos,viatelado,emformulario

forneidopormenueoprogramamostraraoresultado

nalimediatamente.

Umbano de dadosdeonstru~oes geometriasde

pistasde rolamento em diversosdesenvolvimentos

to-pograosajudaaonstruiroambientedoaidentede

modoapermitiruma vis~aoreal. Tomando-se quadros

suessivosdoevento,epossvelreonstituirasdiversas

etapasdoaidente. Osoftware n~aoutilizareursosde

anima~ao,poiselen~aoseriapratioparademonstra~oes

emtribunais.

Satisfeito om o resultado, o usuario tera omo

op~aoimprimirumrelatoriotenioomoaindasalvar

emarquivo,naunidade onveniente,paravisualiza~ao

posterior.

Trata-se de um software de opera~ao simples e de

resultadoimediatoepreiso.

A Fig. 1 exibe uma tela modelo dosoftware, om

(5)

Figura1.

Agradeimentos

Oautoragradeeainestimavelolabora~aodo

Peri-toCriminalOniasTavaresdeAguiar,DiretordoNuleo

de Perias de Informatia do Instituto de

Crimina-lstiadeS~aoPaulopeloauxlionaonstru~aodo

soft-wareesolu~oesapontadas.

Refer^enias

EUBANKS, J. Pedestrian Aident Reonstrution {

Lawyers & Judges Publ., Tuson, Arizona (USA) {

Imagem

Tabela 1. Exemplo de an alise de aidente de tr^ ansito (tabela abaixo) om base na planilha de  alulos

Referências

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