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Influência de sexo e energia sobre a taxa de crescimento, eficiência de utilização alimentar, taxa de uréia (U) e de proteína iodada do plasma (PI) em gado de corte.

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INFLUÊNCIA DE SEXO E ENERGIA SOBRE A TAXA DE CRES¬ C I M E N T O , EFICIÊNCIA DE UTILIZAÇÃO A L I M E N T A R ,

TAXA DE URÉIA (U) E DE PROTEÍNA IODADA DO PLASMA (Pi) EM GADO DE C O R T E *

Max Lázaro Vieira B o s e * *

RESUMO

Três rações, com nível a l t o , médio e baixo de energia - tratamento T1 , T2 T3 - foram ministradas em confinamen¬ to, à v o n t a d e , a bovinos recém-desma¬ m a d o s , machos inteiros, castrados e f ê m e a s , durante dois períodos de 17 semanas.

Os machos inteiros e x i b i r a m a maior habilidade de ganho de p e s o , e as no¬ vilhas a menor h a b i l i d a d e . O trata-mento T1 proporcionou os melhores ga¬ nhos e c o n v e r s õ e s , e o T2 os . inferio¬ res. V e r i f i c o u - s e pequena superiori¬

* T r a b a l h o baseado na tese de mestrado apresentada na Universidade de O h i o , C o l u m b u s , em 1970. Entregue pa¬ ra publicação em 03/10/83.

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dade no teor protéico de T3, ao que se atribuiu sua vantagem sobre T2 no 1º p e r í o d o , e aparente c r e s c i m e n t o c o m p e n s a t ó r i o no 2º período.

O teor de uréia foi superior nos m a chos inteiros, e semelhante nos o u -tros a n i m a i s , superior em T3 e seme-lhante em T1 e T2, bem como a u m e n t o u consistentemente durante o e x p e r i m e n ¬ to. Aparentemente a uréia refletiu o fornecimento adequado de proteína e, mais a i n d a , de e n e r g i a . O teor de proteínaiodada não mostrou d i f e r e n -ça s i g n i f i c a t i v a , mas apenas tendên-cia de se elevar com o decorrer do tempo. Não houve correlação entre os dois c o m p o n e n t e s do sangue.

Concluiuse que a e f i c i ê n c i a de u t i -lização alimentar f o i : superior nos machos inteiros, proporcional à quan¬ tidade de energia ingerida (no caso do 1º p e r í o d o ) ; favorecida pelo teor maior de proteína de T3 e m relação a T2 no 19 p e r í o d o , e talvez por ganho c o m p e n s a t ó r i o no 2º p e r í o d o ; refleti¬ da pelos níveis de uréia no p l a s m a , mas não c o r r e l a c i o n a d o com proteína-- iodada.

INTRODUÇÃO

Um dos objetivos da pesquisa em Nutrição tem sido conhecer as necessidades dos ruminantes em energia c pro

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Sabe-se que sexo influi grandemente sobre o cresci mento e conversão a l i m e n t a r , sendo o macho inteiro consi derado superior ao c a s t r a d o , e este superior ã fêmea bo-v i n a .

A n a l i s e s de sangue são usuais para fins c l m i c o s e de a v a l i a ç ã o n u t r i c i o n a l . 0 teor de uréia (U) no sangue c o m p r o v o u r s e e f i c i e n t e para d e t e r m i n a ç ã o do status pro-téico a n i m a l . Por o u t r o lado, funções f i s i o l ó g i c a s , tais como c r e s c i m e n t o e p r o d u ç ã o , estão a s s o c i a d a s c o m a taxa m e t a b ó l i c a . E s t a , por sua v e z , é relacionada c o m o n í -vel de h o r m ô n i o tireóideo c i r c u l a n t e no s a n g u e , medido a t r a v é s da proteína iodada (PI). A d e t e r m i n a ç ã o do nível desse m e t a b ó l i t o , P I , p o d e r i a , p o r t a n t o , ser indicativa da relação entre d e s e m p e n h o animal e sexo.

0 presente trabalho teve por o b j e t i v o s : estudar o d e s e m p e n h o de bovinos de d i f e r e n t e s sexos (machos intei-r o s , c a s t intei-r a d o s e fêmeas) sob tintei-rês níveis difeintei-rentes de e n e r g i a , e relacionar esse d e s e m p e n h o c o m os componentes do s a n g u e , uréia e proteína iodada.

REVISÃO DE LITERATURA

R e l a ç ã o e n e r g i a - p r o t e í n a

R e s t r i ç ã o no c o n s u m o de c a l o r i a resulta e m d e c r é s -cimo da e f i c i ê n c i a de u t i l i z a ç ã o de proteína e m ratos e no h o m e m a d u l t o ou e m c r e s c i m e n t o (LOFGREEN e t a l i í ,

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Referindo-se ao balanço entre energia e p r o t e í n a , BRODY (19^5) e s t i p u l o u que cerca de 10 porcento do total de calorias da dieta de um animal adulto em m a n u t e n ç ã o deveria proceder de p r o t e í n a .

CRAMPTON S HARRIS ( 1 9 6 8 ) m e n c i o n a r a m o trabalho de FORBES e t al ii

{\3^h)

como uma demonstração cabal de que o a u m e n t o protéico em rações isocalóricas para m a n u t e n -ção decresce a e f i c i ê n c i a das m e s m a s , porque o incremen-to c a l õ r i c o I a u m e n t a d o .

P o r t a n t o , a relação ó t i m a de p r o t e í n a e n e r g i a d e -pende da c o n d i ç ã o fisiológica particular do a n i m a l . EL-LIOT & TOPPS (I963) a l i m e n t a r a m ovinos com 16 tipos dife rentes de r a ç õ e s , c o m b i n a ç ã o de k níveis energéticos com k níveis p r o t é i c o s . A digestibi1 idade aparente e o c o n -sumo da dieta c o n t e n d o o menor nível de proteína b r u t a , k p o r c e n t o , foram os m e n o r e s , mas a digestibi1 idade v e r -dadeira da proteína em si foi praticamente a mesma que a dos níveis mais altos de p r o t e í n a . Sob mesmo nível de proteína na d i e t a , um a u m e n t o na proporção entre f o r r a -gem moída e c o n c e n t r a d o , de 1 para 1 até k para 1, foi a c o m p a n h a d o por um aumento linear na exigência de n i t r o -gênio (N) requerido para a m a n u t e n ç ã o , d e v i d o , t a l v e z , ã maior q u a n t i d a d e de perda de N fecal ou de seu uso para energ ia.

W I N C H E S T E R & HARVEY (1966) determinaram a relação entre o c o n s u m o de p r o t e í n a e energia c o m a retenção de N e ganho de peso em hl pares de bovinos gêmeos em c r e s -c i m e n t o . A -cada nível de ingestão de proteína eles esta b e l e c e r a m um c o r r e s p o n d e n t e ótimo de proteína para ganho máximo de peso. Estabeleceram também a relação entre consumo de N e energia (E) c o m retenção de N , o que foi e x p r e s s o pela e q u a ç ã o :

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KLEIBER ( 1 9 ^ 5 ) revisou trabalhos sobre d e f i c i ê n -cias dietêticas e m e t a b o l i s m o energético e constatou o p r i n c f p i o de q u e "a exigência de cada nutriente e m partj_ cular é proporcional ã energia r e q u e r i d a " . V i t a m i n a A e tiamina e r a m c o n s i d e r a d a s e x c e ç ã o por serem tidas como p r o p o r c i o n a i s a o p e s o , o u m e l h o r , a o peso m e t a b õ l i c o , conforme c i t a ç ã o de GUILBERT 6 LOOSLI ( 1 9 5 1 ) sobre C O W -GILL (193*0. C o n t u d o , p o s t e r i o r m e n t e foi demonstrado por W I L L I A M S e t aliI e M E L N I C K (1 9 ^ 2 ) e p o r FOLTZ e t alii

(19^*0 q u e as exigências e m tiamina eram proporcionais ãs e x i g ê n c i a s e m e n e r g i a .

Uma e x t e n s a revisão feita por GUILBERT £• LOOSLI (I95I) levou o s autores a c o n c l u í r e m q u e , n u m sentido a m p i o , as capacidades a l i m e n t a r e s totais das várias e s p é -cies animais eram proporcionais a o mesmo expoente (po-tência) do peso vivo como exigência de m a n u t e n ç ã o . Foi então levantada a h i p ó t e s e : "A relação entre exigência protéica e c o n s u m o de e n e r g i a disponível deve ser idêntj^ ca para as diversas espécies animais e m fases de c r e s c i -mento f i s i o l o g i c a m e n t e e q u i v a l e n t e s " . 0 avanço das ida-des afeta essa relação devido a alterações na composição dos incrementos de c r e s c i m e n t o .

CRAMPTON (196*0 indicou q u e e m todas espécies a n i -mais o b s e r v a - s e c o n t í n u o decréscimo no consumo de proteja na digestível e m relação ã necessidade e m energia d i g e s -tível ã m e d i d a e m q u e o tamanho m e t a b ó l i c o a d u l t o é atin g i d o . Esse fato sugere q u e u m a mesma dieta n ã o seria

igualmente e f i c i e n t e o u adequada se usada tanto para cres. c i m e n t o q u a n t o para a c a b a m e n t o de bovino de c o r t e . Ele c a l c u l o u que a proporção de proteína digestível (P.O.) para c a l o r i a , e m energia digestível ( E . D . ) , para-uma grajn de variedade de m a m í f e r o s seria a p r o x i m a d a m e n t e a mesma para m a n u t e n ç ã o , isto é , cerca de 1 9 g de P.D. para 1 0 0 0

Kcal de E.D.

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m e n t á r i o a n á l o g o é tecido por CRAMPTON & LLOYD (1959), se gundo os quais a restrição e m calorias aumenta o m e t a b o -lismo do N e n d õ g e n o e d i e t é t i c o , porque glicose precisa ser o b t i d a por m e t a b o l i z a ç ã o de a m i n o á c i d o s .

C O L E e t alii (1969) investigaram a influência de nfveis b a i x o s , m é d i o s e altos de energia de ração sobre o d e s e n v o l v i m e n t o e a palatabi1 idade do tecido b o v i n o . 0 peso das c a r c a ç a s , os ganhos de p e s o , a proporção de c a £ ne para a ç o u g u e , as áreas de olho do lombo e tamanho dos lobos do f í g a d o , a c l a s s i f i c a ç ã o da m a r m o r i z a ç ã o , a c o n formação e á r e a do bíceps f e m u r a l , foram s i g n i f i c a n t e -mente favorecidos nos grupos que receberam mais e n e r g i a .

PRESTON (1966) e x p r e s s o u as necessidades protéicas de bovinos e m c r e s c i m e n t o e a c a b a m e n t o como uma função do peso corporal (PV) , do ganho de peso (G) e da d i g e s t ^ bilidade da proteína da r a ç ã o , através da f ó r m u l a :

Foi p o n d e r a d o que mais gramas de P.D. seriam neces sárias por m e g a c a l o r i a de E.D. ã medida em que os g a nhos diários de peso a u m e n t a s s e m , se as e x i g ê n c i a s t o m a das das tabelas do NRC (National Research Councill) c o r -respondessem ã c a t e g o r i a de animais em c r e s c i m e n t o e aca bamento. Isso se fundamentaria nas e x i g ê n c i a s e m P.D. c a l c u l a d a s como a c i m a e nas e x i g ê n c i a s e m E.D. o b t i d a s através de uma e q u a ç ã o s e m e l h a n t e , de GARRET e t alii

(1959). GARDNER (1967) c o n f i r m o u essas c o n c l u s õ e s a t r a -vés da a l i m e n t a ç ã o de bezerros de raça l e i t e i r a , ã vonta d e , c o m rações ricas e m e n e r g i a .

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F a t o r e s q u e a f e t a m a s n e c e s s i d a d e s e m e n e r g i a e p r o t e í n a

BRODY ( I 9 4 5 ) , defensor do princípio "o animal come para atender suas necessidades e m e n e r g i a " , cita como fa tores q u e influem sobre a regulagem d o consumo mínimo e do ó t i m o de a n i m a i s : idade, t a m a n h o , c l i m a , funções como c r e s c i m e n t o , r e p r o d u ç ã o , lactação, trabalho m u s c u l a r , er^ g o r d a , ... participação e interação de cada n u t r i e n t e , e s p e c i a l m e n t e c a t a i í t i c o s , conseqüência de deficiências e e x c e s s o s na d i e t a , balanço de nutrientes (antagonismo e s i n e r g i s m o ) , s u b s t i t u i ç ã o , c o m p o s i ç ã o dos alimentos e m relação a v o l u m e , processamentos como a q u e c i m e n t o e m o a -g e m , e fatores de m e i o - s o l o , t e m p e r a t u r a , l u z , u m i d a d e , rad iação...

As tabelas do NRC (1963) a l i s t a m fatores s e m e l h a n t e s , como m a t u r i d a d e e s e x o , e relaciona c o m a s e x i g ê n -cias e m n u t r i e n t e s , c o m a capacidade alimentar e taxa es^ perada de g a n h o . A n i m a i s mais pesados e gordos devem consumir m e n o s , relativamente a u m mesmo p e s o , do q u e animais magros e mais leves; novilhas e m a c a b a m e n t o g a -n h a m me-nos peso q u e -novilhos e m a c a b a m e -n t o .

A l é m da radiação solar e umidade, temperatura é c o n siderada por KELLY e t a l i i , W A R W I C K 6 HAFEZ ( 1 9 5 5 ; 1 9 5 8 " e I 9 6 8 , respectivamente) variável muito atuante sobre o d e s e m p e n h o a n i m a l .

S e x o c o m o fator p r e p o n d e r a n t e

A h a b i l i d a d e de novilhos g a n h a r e m mais peso e mais e f i c i e n t e m e n t e q u e novilhas é comentada por DINUSSON e t alii ( 1 9 5 0 ) . BRINKS e t alii ( 1 9 6 1 ) a n a l i s á r a m o s pesos

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menor q u e os machos inteiros; estes a p r e s e n t a r a m c o e f i -ciente de variação u m pouco maior q u e o das f ê m e a s .

M E L T O N e t alii ( 1 9 6 7 ) c o r r e l a c i o n a r a m a l g u m a s c a -racterísticas sexuais secundarias do bovino m a c h o : desen v o l v i m e n t o d a parte superior do p e s c o ç o , p e s c o ç o , região da e s p á d u a , tamanho e peso d o s t e s t í c u l o s , c o m d e s e m p e nho e m c o n f i n a m e n t o , total de corte para a ç o u g u e , m e n s u rações d e c a r c a ç a , área d e secção transversal d o s m ú s c u -los na região superior do pescoço e sua c i r c u n f e r ê n c i a . Foi g e r a l m e n t e e n c o n t r a d a correlação positiva entre p e r -formance e c a r a c t e r e s secundários mais p r o n u n c i a d o s .

C O L E , HOBBS £ BACKUS ( 1 9 6 9 ) v e r i f i c a r a m q u e n o v i -lhas e r a m s i g n i f i c a t i v a m e n t e mais ricas e m gordura e mais pobres e m m ú s c u l o s e corte de c a r n e , e m c o n f o r m a ç ã o de c a r c a ç a e q u a l i d a d e s comestíveis do q u e machos e m cresci m e n t o . E n t r e t a n t o , não houve diferenças entre sexos na c l a s s i f i c a ç ã o final de c a r c a ç a , na gordura e x t e r n a e na gordura total d e s t a c á v e l . N ã o se o b s e r v o u diferença s i £ nificativa q u a n t o a o aroma do suco da carne p r e p a r a d a de diversas f o r m a s , a o serem c o m p a r a d o s machos inteiros e c a s t r a d o s , e f ê m e a s . Os machos inteiros a p r e s e n t a r a m me nor redução d a carne a o ser c o z i d a o u a s s a d a , m e n o r cama da de gordura sobre a c o s t e l a , menos gordura pélvica e nos rins q u e n o v i l h a s .

CRAMPTON S LLOYD ( 1 9 5 9 ) a f i r m a r a m n ã o haver d i f e rença real de e x i g ê n c i a e n e r g é t i c a para m a n u t e n ç ã o d e v i do a sexo e m s i , se a s c o n d i ç õ e s musculares forem s e m e

-lhantes. P A S S M O R E & DURNIN ( 1 9 5 5 ) h a v i a m p r e v i a m e n t e a f i r m a d o q u e o dispêndio de e n e r g i a e r a e s t r e i t a m e n t e cor relacionado c o m o peso do c o r p o , m a s n ã o s i g n i f i c a t i v a -mente c o m a l t u r a , idade o u s e x o .

C o n d i ç ã o p r o t é i c a d o ruminante m e d i d a a t r a v é s d o n i t r o g ê n i o d a u r é i a p l a s m a t i c a (NUP)

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A L B A N E S E (1959) e CRAMPTON £ HARRIS (1969) e x p r e s -saram a q u a l i d a d e da proteína pelo seu valor biológico

( V . B . ) , que é a proporção utilizada da proteína a b s o r v i -da , o u u t i1i z a ç ã o líquida da p r o t e í n a .

MUNRO & ALLISON (1964) diziam que o padrão de a m i noácidos o f e r e c i d o aos t e c i d o s , após a a b s o r ç ã o , d e t e r -mina a eficiência de utilização de p r o t e í n a . A ausência ou d e f i c i ê n c i a de u m aminoãcido se q u e r , o u desbalancea_ m e n t o , poderia resultar na utilização de proteína como fonte de e n e r g i a .

PURSER & BUECHLER (1966) e BERGEN e t alii (1968), tendo submetido ruminantes a uma variedade de dietas,não c o n s t a t a r a m diferença na composição dos aminoãcidos de bactérias e protozoários do rúmen.

Os m i c r o r g a n i s m o s podem constituir uma fonte essen^ ciai de a m i n o ã c i d o s para r u m i n a n t e s . Por outro lado, es^ ses a m i n o ã c i d o s são deaminados por deaminases m i c r o b i a

-nas do r ú m e n , levando a produção de a m ô n i a (WARNER, I 9 5 6 ) . BLACKBURN ( I 9 6 5 ) considerou essa conversão uma d e s v a n t a g e m , porque a amônia pode não ser ressintetizada totalmente a proteína m i c r o b i a n a . McDONALD ( 1 9 4 8 ) visua lizou a síntese de proteína a partir da uréia reciclada pela s a l i v a . HOUPT ( 1 9 5 8 ) provou q u e a uréia entrava no rúmen a t r a v é s da parede r u m i n a l , e EGAN (1965) julgou es_ sa v i a mais intensa q u e pela s a l i v a .

M c L A R E N e t alii ( i 9 6 0 ) m e n c i o n a r a m uma adaptação de o v e l h a s a níveis elevados de uréia devido a u m a u m e n -to na habilidade do uso de amônia a o nível dos t e c i d o s . Uma reinvestigação foi conduzida por CAFFREY e t alii

( I 9 6 7 ) n e s s a á r e a . Amônia e uréia foram injetadas por via intravenosa e m o v e l h a s . Em v e z de a d a p t a ç ã o , devido ao suposto a u m e n t o de utilização de amônia a nível de te_ c i d o , eles c o n s t a t a r a m adaptação do animal ã d i e t a , p o bre e m p r o t e í n a . A idéia de q u e a uréia do sangue p o d e -ria ser usada como índice da amônia perdida pelo rúmen,

indicando a s s i m a eficiência de utilização da p r o t e í n a , conforme CHALMERS e t alIi ( 1 9 5 3 ) , LEWIS e LEWIS et alii

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-res de McDONALD ( 1 9 4 8 , 1 9 5 2 e 1 9 5 4 ) . P-resumiu-se q u e to da a m ô n i a absorvida d o rúmen seria convertida e m uréia p £

lo fígado e parcialmente reciclada de volta ao r u m e n , jun^ tamente c o m alguma uréia do c a t a b o l i s m o de a m i n o á c i d o .

0 m á x i m o da c a p a c i d a d e do fígado converter amônia e m u -réia seria a t i n g i d o c o m a c o n c e n t r a ç ã o de 0 , 8 m c g de a m ô nia por 1 0 0 ml de sangue na veia p o r t a , c o r r e s p o n d e n d o a cerca de 1 g de amônia por litro de fluido ruminal. N a -turalmente a taxa de produção de a m ô n i a , no rúmen seria c o n s i d e r a d a c o r r e l a c i o n a d a diretamente c o m a c h a m a d a "so

lubilidade p r o t é i c a " .

McDONALD ( 1 9 4 8 ) d e m o n s t r o u q u e a amônia poderia ser a b s o r v i d a pela parede ruminal de ovinos a uma taxa de 4 a 5 gramas por d i a . LEWIS ( 1 9 5 7 ) determinou uma re

lação curvilínea entre a c o n c e n t r a ç ã o de amônia no rúmen e no sangue da veia p o r t a . HOGAN ( 1 9 6 1) demonstrou que

a taxa de a b s o r ç ã o de amônia e r a proporcional a sua c o n -centração no rúmen,ao pH normal de 6 , 5 ; e n t r e t a n t o , a o pH 4 , 5 BLOOMFIELD e t alii ( 1 9 6 3 ) não c o n s t a t a r a m a b s o r -ção a l g u m a .

Muitos c o m p o s t o s nitrogenados podem converter-se em amônia n o rúmen por ação b a c t e r i a n a . Essa a m ô n i a é c o n s i d e r a d a por BRYANT ( 1 9 6 3 ) e HUNGATE ( 1 9 6 6 ) essencial aos m i c r o r g a n i s m o s do rúmen. Essa amônia essencial s e -gundo M c D O N A L D ( 1 9 4 8 ) , HOUPT ( 1 9 5 9 ) , TILLMAN & S I D U (1 9 6 9 ) ,

é garantida pela uréia reciclada - salivar e difundida a través da parede d o rúmen - q u e é uma fonte c o n s t a n t e .

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c i m e n t o e no consumo de alimento quando a dieta o f e r e c i -da c o n t i n h a menos q u e 1 , 2 porcento de N .

Como foi demonstrado por ADDIS e t alii ( 1 9 ^ 7 ) , L E -WIS ( 1 9 5 7 ) e PUCHAL et alii ( 1 9 6 2 ) , r e s p e c t i v a m e n t e , e m h o m e n s , ruminantes e s u í n o s , a quantidade e qualidade da fonte de N ingerida e r a refletida pelo nível de uréia no s a n g u e . CHALMERS e t alii ( 1 9 5 3 ) notaram q u e , mesmo no caso de r u m i n a n t e s , o suprimento de N através de z e í na e l e v o u o teor de u r é i a , sugerindo eventual efeito n e -gativo devido a d e s b a1a n c e a m e n t o de a m i n o ã c i d o s .

A c o n c e n t r a ç ã o de uréia e n d ó g e n a reflete diretamer^ te a c o n c e n t r a ç ã o ruminal de a m ô n i a ; a difusão de uréia pela parede do rumen seria o reverso do processo de a b s o r ç ã o ; a s s i m , o c o r r e r i a absorção o u difusão quando h o u -vesse ou nao gradiente positivo de amônia no rumen.

PRESTON e t alii ( 1 9 6 1 ) , trabalhando c o m bezerros de c o r t e , v e r i f i c a r a m elevação nos níveis de uréia q u a n -do rações de a l t a - e n e r g i a b a i x a - p r o t e í n a , baixa-energia b a i x a - p r o t e í n a , intermediãria-energia a 1t a - p r o t e í n a , e a l t a - e n e r g i a a 1t a - p r o t e í n a foram m i n i s t r a d a s . Uréia bai xou c o n s i d e r a v e l m e n t e quando esses tratamentos foram s e -guidos por u m a ração constante servida ã v o n t a d e , exceto no grupo q u e havia recebido ba ixa-energ ia e ba ixa-prote_í n a . Implantação de d i e t i1e s t r i1b e s t r o l (DES) causou a u -m e n t o na uréia -m e d i d o 28 dias apôs sua a p l i c a ç ã o . Apôs 84 d i a s , os a n i m a i s , tanto implantados como n ã o , apreser^ taram níveis semelhantes de u r é i a , porém maiores q u e òs iniciais, m e s m o no caso e m que houve e s t í m u l o nos ganhos de peso pelo D E S .

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se c o r r e l a c i o n o u c o m os ganhos diários de p e s o . A s s u -m i u - s e , p o i s , que uréia seria u-m indicador " s e n s i t i v o " da " a d e q u a c i d a d e " e m p r o t e í n a , e s p e c i a l m e n t e se o consu mo de e n e r g i a fosse c o n s i d e r a d o .

PRESTON (1968) cita que McLAREN (i960) o b s e r v o u d e c r é s c i m o de uréia e m o v e l h a s que tinham recebido 2 mg de D E S ; PRESTON et alii (1961) o b s e r v a r a m o mesmo c o m bovinos implantados c o m 36 mg de D E S , e e m 1962 c o n f i r -m a r a -m os resultados de M c L A R E N . Esse efeito a p a r e c i a 24 horas após a m i n i s t r a ç ã o do D E S , e perdurava por 12 a 19 d i a s . Não houve e x p l i c a ç ã o para o fato, mas pelo menos durante alguns dias NUP refletiu um uso mais e f i -ciente de p r o t e í n a .

P r o t e í n a iodada (Pl)

T r a b a l h o s c o m pequenos a n i m a i s levaram ã c o n c l u -são de que a glândula tireóide exercia controle sobre a atividade metabólica do o r g a n i s m o . No caso de b o v i n o , a atividade tireoideana e s t á intimamente relacionada a c r e s c i m e n t o , produção e r e p r o d u ç ã o .

T U R N E R (1948), SALISBURY & V A N DERMARK (1961) c o -m e n t a -m sobre técnicas de t i r e o i d e c t o -m i a , injeção de hor mônio de tireóide p u r i f i c a d o e e s t i m u l a n t e s t i r e o i d e a -nos para estudos sobre a influência da tireóide sobre o m e t a b o l i s m o . SALTER e t alii e R I G G S e t a l i i (1941) c o -m e n t a -m que a a t i v i d a d e tireoideana pode ser -m e d i d a atra vês da proteína iodada do p l a s m a , principalmente para fins c l í n i c o s . LONG et alii (1952), HENNEMAN e t alii

(13)

CURL et alii ( 1 9 6 9 ) e s t u d a r a m a relação desempenho-ativi dade endocrina e m bovinos da raça h e r e f o r d . V e r i f i c o u --se um d e c r é s c i m o de 0,483 meg de PI por 100 ml de soro para cada 100 kg de a u m e n t o de peso. Pl foi associado n e g a t i v a m e n t e com ganho líquido, dias de a l i m e n t a ç ã o , ou s e j a , período de tempo necessário para atingir um mesmo p e s o , peso da carcaça e de carne livre de g o r d u r a .

PIPES et alii ( 1 9 6 3 ) não e n c o n t r a r a m influência aj_ guma de estação do a n o , castração e raça (angus, short-horn e hereford) sobre a taxa de secreção de t i r o x i n a . E n t r e t a n t o , taxas significativamente mais altas foram en c o n t r a d a s e m gado leiteiro durante os meses de inverno, em c o m p a r a ç ã o c o m os de v e r ã o . A n t e r i o r m e n t e , HENNEMAN e t alii ( 1 9 5 5 ) , e m pesquisas c o m o v i n o s , PREMACHANDRA et alii ( 1 9 5 5 ) , com vacas leiteiras a d u l t a s , haviam c o n s t a

-tado d e p r e s s ã o significativa nessa taxa durante o verão.

MATERIAIS E M É T O D O S

Utilizaram-se três grupos de 1 2 bezerros hereford inteiros, castrados e f ê m e a s , da mesma fazenda (norte do Texas) com peso médio de 1 2 7 kg e 8 meses de idade.

M e d i c a ç ã o preventiva ou curativa não foi empregada para não haver interferência sobre a c o m p o s i ç ã o do san-g u e .

A e s t a b u l a ç a o foi individual, poss i b i 1 i tarrdo c o n -trole individual de consumo de a l i m e n t o .

(14)

Os animais a l i m e n t a d o s ã vontade foram mantidos nesse tratamento (Tj) durante todo o e x p e r i m e n t o ; os do segundo tratamento ( T 2 ) , após um primeiro período de 17 semanas passaram para o terceiro tratamento (T^) por o u -tras 17 s e m a n a s , enquanto os do terceiro tratamento pas-saram para T2 no segundo período de 17 semanas. Segundo JOHNSON et aiii (1969), essa inversão daria aos animais o p o r t u n i d a d e de expressar a capacidade de utilização das diferentes rações. Agua e sal m i n e r a l i z a d o ficaram sem-pre ã disposição dos a n i m a i s .

P r é s - e s t a b e l e c e r a m - s e os pesos finais de 500 kg pa ra os inteiros, h^h kg para os castrados e 409 kg para as f ê m e a s . Após os dois períodos de 17 s e m a n a s , todos os animais remanescentes receberam acabamento c o m a ra-ção do T| .

Na e s c o l h a , foram tomados os animais de peso m é -d i o , -d e s c a r t a n -d o - s e os e x t r e m o s . Proce-deu-se ã pesagem

individual a cada s e m a n a , o que permitiu o ajuste das quantidades de ração f o r n e c i d a s .

As amostras de sangue foram tomadas da veia j u g u -lar, na região do pescoço. 0 sangue foi coletado e m tu-bos de plástico h e p a r i n i z a d o s , seguindo-se c e n t r i f u g a ç a o para separar as células do p l a s m a . 0 plasma foi congela do até o p r o c e s s a m e n t o das análises q u í m i c a s . A coleta não o b e d e c e u a uma seqüência regular, porém sempre o c o r

-reu de k a 6 horas apos o consumo de a l i m e n t o .

A ração rica em energia (N-l8) usada inicialmente provocou distúrbios d i g e s t i v o s , e após 2 meses foi s u b s -tituída por outra (N-19) 13 porcento menos e n e r g é t i c a , contendo farinha de alfafa e não contendo sabugo de m i

-lho, porém de teor protéico mais próximo da ração de ba_i^ xa e n e r g i a (N-l7).

0 método de análise para a determinação da uréia no sangue foi o de FAWCETT £ SCOTT (i960), SEARCY et al i i

(15)

fena-to de s ó d i o , seguida imediatamente por tratamento com hi poclorito al<alino (reação de B e r t h e l o t , 1 8 5 9 )

-A densidade ótica (DO) das amostras foi lida e m co lorímetro ao c o m p r i m e n t o de onda de 625 m u . Padrões com tendo 5, 10, 20 e 30 mg de uréia e m 100 ml de água foram usados para o b t e n ç ã o de uma curva p a d r ã o , através da qual foram calculadas as c o n c e n t r a ç õ e s das a m o s t r a s de plasma.

A prote fna-iodada (Pl) foi analisada automat i cameji te pelo "Technicon A u t o - A n a 1 y s e r " . As a m o s t r a s foram tra tadas previamente com íobeads, uma resina inorgânica io-d a io-d a , para remoção io-do ioio-do inorgânico. 0 " A u t o - A n a 1 y s e r " digere a u t o m a t i c a m e n t e o plasma e a n a l i s a o iodo por sua propriedade cataiftica de reduzir ion sérico com ácido a r s e n i o s o .

A m o s t r a s do plasma tratado c o m resina foram coloca das no digestor a u t o m á t i c o , onde a m a t é r i a orgânica foi destruída por a q u e c i m e n t o em ácido s u l f ú r i c o , na p r e s e n -ça de mistura o x i d a n t e de á c i d o n i t r o - p e r c l õ r i c o . 0 pro duto da digestão foi dilufdo e m á g u a , r e a m b s t r a d o , m i s -turado c o m ácido a r s ê n i c o e sulfato sérico de a m ó n i o , aquecido a 55°C em b a n h o - m a r i a , dando-se a reação colori d a . A densidade ótima foi m e d i d a a h] m u , num tubular flowcell de 15 m m (RI LEY & G O C H M A N , 1 9 6 4 ) .

Quatro a n i m a i s alimentados com a ração rica em ener gia no segundo mês m o r r e r a m devido a "rumenite a g u d a " , a p r e s e n t a n d o alta incidência de ulceras no r ú m e n , e a b -cesso no fígado. Houve ainda vários casos de incidência de e m p a n z i n a m e n t o .

RESULTADOS

(16)

ganhos médios diários (GO) e a eficiência alimentar ( E A ) , r e s p e c t i v a m e n t e , de 0,81 - 0 , 7 3 e 0 , 1 3 2 - 0 , 1 2 0 . C o n t u d o ,

no 29 período os castrados superaram as f ê m e a s , conforme os dados gerais indicam Esse resultado e s t á , ao menos p a r c i a l m e n t e , de acordo c o m os de DINUSON et alii ( 1 9 5 0 ) . A s s u m i n d o s e que o ganho de peso durante a fase de a l e i -tamento seja indicativo da capacidade de c r e s c i m e n t o , BRINKS e t alii (1361) haviam já considerado o s castrados como superiores às fêmeas e inferiores a o s inteiros. N u m sentido g e r a l , este trabalho levaria ã mesma conclusão; e n t r e t a n t o , parte da resposta pode ser devida a efeito de c r e s c i m e n t o c o m p e n s a t ó r i o , no caso dos c a s t r a d o s .

(17)

0 consumo de energia e proteína digestíveis c o r r e lacionouse altamente com o peso do a n i m a l , mas não c o n sitentemente c o m ganho de peso. 0 peso e o ganho de p e -s o , c o n t u d o , -serviram de ba-se para GARRET et alii (1959) e x p r e s s a r e m necessidade em ED, e para PRESTON (1966) ex-pressar necessidade de PD para r u m i n a n t e s .

A maior média de GP e de eficiência alimentar (EA) o c o r r e r a m no 1? p e r í o d o . Os maiores ganhos resultaram provavelmente do e s t á g i o fisiológico mais favorável n e s -sa fase ao c r e s c i m e n t o . 0 maior consumo de ração, e con s e q ü e n t e m e n t e , de proteína e de e n e r g i a , o c o r r e u no 29 p e r í o d o , pois os animais estavam mais pesados e c o n s u m i -ram proporcionalmente ao peso c o r p o r a l .

Os c o m p o n e n t e s do s a n g u e , por coleta e p e r í o d o , eji contram-se nas Tabelas 5 e 8.

0 menor nível de u r é i a , de 7,49 mg/100 m l , foi o b -tido no 1? p e r í o d o , e o m a i o r , 13,70 m g , no ú l t i m o , res-pectivamente primeira e quarta c o l e t a s . As duas coletas

intermediárias foram e q u i v a l e n t e s , 9,07 e 9,12 m g , e m e -nores que a média da q u a r t a , 11,37 m g .

0 tratamento 1 e o 2 (média - baixa energia) foram semelhantes (9,79 e 9,42 mg/100 m l , r e s p e c t i v a m e n t e ) , po rém inferiores ao tratamento 3 (baixa - média e n e r g i a ) , com teor médio de 11,24 m g . Entre os a n i m a i s , apenas os

inteiros d i f e r e n c i a r a m , c o m 9,43 mg/100 m l , sendo infe-riores aos c a s t r a d o s , 10,67 m g , e fêmeas, 1 0 ,35 mg/l 00 ml .

(18)

no 1? período - e q u i v a l e n t e à da ração de alta e n e r g i a , e superior ã de média e n e r g i a - seria conseqüente de seu maior teor de p r o t e í n a , refletido pelo maior teor de uréia. Nesse c a s o , se fornecida ã v o n t a d e , a ração de baixa e n e r g i a poderia ter-se revelado até superior â de alta e n e r g i a . Tal resultado m o s t r a r i a que a relação P D / /ED igual a 35 teria sido a m a i s a d e q u a d a , mas o consumo de e n e r g i a foi limitado. C o n t u d o , para as últimas fases do c r e s c i m e n t o essa relação seria menos a p r o p r i a d a , d e s -de que a ração mais e n e r g é t i c a guardava uma relação igual a 2 7 , próxima do ó t i m o c a l c u l a d o por PRESTON (1967) para bovino e m c r e s c i m e n t o e a c a b a m e n t o . Essas c o n c l u s õ e s , er^ tretanto, não são confirmadas por c o r r e l a ç õ e s , já que não houve relação entre o nível de uréia c o m a relação PD/ED e c o m o consumo de p r o t e í n a . Encontrou-se uma cor_ r e l ç ã o , r = - 0 , 7 8 , entre nível de uréia e consumo de ener gia a l t a m e n t e significativa na Ia c o l e t a , sugerindo que não teria sido a proteína e m s i , mas sim a e n e r g i a que teria influenciado sobre o nível de u r é i a .

Os bovinos inteiros a p r e s e n t a r a m teor s i g n i f i c a t i -vamente m e n o r (0,43 mg) que os castrados e as fêmeas

(10,67 e 10,35 m g ) . Eles a p r e s e n t a r a m também os maiores g a n h o s , c o n s u m o s e pesos c o r p o r a i s , c o m os quais o teor de uréia por vezes se c o r r e l a c i o n o u . Já que o consumo a l i m e n t a r foi proporcional ao peso e foi responsável p e

los ganhos m a i o r e s , talvez não seria encontrada d i f e r e n -ça de uréia devido a sexos e m s i , o que poderia ser cons tatado fazendo-se c o m p a r a ç ã o entre as três c a t e g o r i a s de a n i m a i s c o m o peso c o r r i g i d o , em vez de fazêlo para c a -da c o l e t a de sangue.

(19)

Como os maiores ganhos se v e r i f i c a r a m no 19 perío-d o , esse fato sugere correlação c o m P l . E n t r e t a n t o , não houve c o r r e l a ç ã o alguma entre PI e g a n h o s , p e s o s , e f i -ciência a l i m e n t a r , tratamentos ou s e x o s . V a r i a ç ã o na tem peratura influi sobre a a t i v i d a d e t i r e o i d e a n a , d e v e n d o , p o r t a n t o , influir sobre o teor de P l . Na v e r d a d e , o pre sente e x p e r i m e n t o iniciou-se no inverno e terminou no ve rão, o que deverá ter influído. Resultados análogos fo-ram m e n c i o n a d o s por HENNEMAN e t alii ( 1 9 5 5 ) e por PREMA-CHANDRA e t alii ( 1 9 5 8 ) , trabalhando c o m vacas a d u l t a s . PIPE e t alii ( 1 9 6 3 ) , p o r é m , não c o n s t a t a r a m influência alguma de e s t a ç ã o c l i m á t i c a , de castração e de raça so-bre a taxa de secreção da tireóide e m b o v i n o s . Posterior_ m e n t e , CURL e t alii (1969) e n c o n t r a r a m correlação de Pl não somente com ganho de p e s o , c o m ganho líquido e tempo de a r r a ç o a m e n t o , como c o m qualidade de c a r c a ç a .

CONCLUSÕES

O e s t u d o da eficiência de utilização a l i m e n t a r , re lacionado c o m nfveis energéticos das r a ç õ e s , e m p r e g a n d o --se bovinos inteiros^ c a s t r a d o s e fêmeas e m c r e s c i m e n t o ind icou:

1?) que os a n i m a i s inteiros são os mais e f i c i e n -tes e a s fêmeas as m e n o s ;

2?) a e f i c i ê n c i a foi proporcional ã quantia de e n e £ gia c o n s u m i d a , ainda que favorecida por um teor um pouco maior de protefna na d i e t a ;

39) a e f i c i ê n c i a , a t é certo p o n t o , refletiu-se nos níveis de uréia do p l a s m a ;

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SUMMARY

Three rations containing different levels of e n e r -gy were fed beef b u l l , steer a n d heifer c a l v e s .

The higher energy ration (nº 1) was the only one fullfed throughout the two 1 7- w e e k periods of experiment

(treatment 1 ) . Cattle on the m e d i u m energy ration (nº 2) w e r e switched to the lower energy ration (nº 3) after the first 1 7- w e e k period (treatment 2 ) . Cattle on treaty ment 3 had these same rations (nº 2 and 3) in an o p p o s i -te o r d e r .

All treatments were fed to an equal number of b u l l s , steers and heifers (a total of 36 a n i m a l s ) .

Bulls showed the highest gaining a b i l i t y , heifers the l o w e s t , and steers were intermediate.

Treatment 1 gave the best r e s u l t s , followed by treatment 3 . The results of treatment 2 w e r e possibly favored by a slightly higher protein content or ration 3

(first p e r i o d ) , a n d by a probable induced compensatory g r o w t h (second p e r i o d ) .

Bulls w e r e significantly higher in PUN than steers and h e i f e r s , w h i c h were e q u i v a l e n t . Treatment 1 and 2 w e r e similar and significantly lower than treatment 3 .

PUN increased rather consistently from the beginning to the end of the e x p e r i m e n t . It seemed to reflect to a d e -quacy of protein a n d , w i t h more e m p h a s i s , of energy in-take.

P B I , contrary to the initial h y p o t h e s i s , did not show significant differences either among s e x e s , or among ration t r e a t m e n t s .

(28)

1) higher for bulls and lower for h e i f e r s ;

2) proportional to the amount of energy fed (consi¬ dering only the first p e r i o d ) ;

3) greater for treatment 3, probably due to a slightly higher protein content of ration 3 and a possible c o m p e n s a t o r y g r o w t h ;

4) to some e x t e n t , reflected by the levels of Plas¬ ma Urea N i t r o g e n ;

5) no c o r r e l a t e d w i t h plasma Protein Bound Iodine.

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