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Diferenças clínicas observadas em pacientes com dengue causadas por diferentes sorotipos na epidemia de 2001/2002, ocorrida no município do Rio de Janeiro.

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Academic year: 2017

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ARTIGO/ARTICLE

Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 3 7 ( 4 ) 2 9 3 -2 9 5 , jul-ago, 2 0 0 4

Diferenças clínicas observadas em pacientes com dengue causadas por

diferentes sorotipos na epidemia de 2 0 0 1 /2 0 0 2 , ocorrida

no município do Rio de Janeiro

Clinical differences observed in patients with dengue caused by different

serotypes in the epidemic of 2001/2002, occurred in Rio de Janeiro

Maíla Naves Pereira Passos

1

, Luciana Maria Jabor Garcia Santos

1

, Marcelo Ricardo Reis

Pereira

1

, Clarisse Guimarães Casali

1

, Bruno de Paula Menezes Drumond Fortes

1

, Luís Ivan

Ortiz Valencia

2

, Aline de Jesus Alexandre

1

e Roberto de Andrade Medronho

1 ,2

RESUMO

O o b je ti vo d e ste e stu d o f o i a va li a r a s d i f e re n ç a s c lí n i c a s e e p i d e m i o ló gi c a s d a s i n f e c ç õ e s c a u sa d a s p e lo s d i sti n to s so ro ti p o s d o ví ru s d o d e n gu e n a e p i d e m i a 2 0 0 1 - 2 0 0 2 n o m u n i c í p i o d o Ri o d e Ja n e i ro . Fo ra m a n a li sa d o s 3 6 2 c a so s c o m i so la m e n to vi ra l, se n d o 6 2 d o so ro ti p o 1 ,6 2 d o so ro ti p o 2 , e 2 3 8 d o so ro ti p o 3 . Este s c a so s f o ra m n o ti f i c a d o s a o Si ste m a d e In f o rm a ç ã o d e Agra vo s d e No ti f i c a ç ã o ( SINAN) d e ja n e i ro /2 0 0 1 a té ju n h o /2 0 0 2 . Os i n d i ví d u o s i n f e c ta d o s c o m o so ro ti p o 3 ti ve ra m u m a c h a n c e 6 ,0 7 ve ze s m a i o r d e a p re se n ta r c h o q u e e m re la ç ã o a o s i n d i ví d u o s c o m o so ro ti p o 2 ( OR= 6 ,0 7 ; IC:1 ,1 0 - 4 3 ,9 7 ) . A c h a n c e d e a p re se n ta r d o r a b d o m i n a l f o i 3 ,0 6 m a i o r n o s i n f e c ta d o s p e lo so ro ti p o 3 d o q u e n a q u e le s p o r so ro ti p o 1 ( OR= 3 ,0 6 ; IC:0 ,9 9 - 9 ,6 6 ) . No s i n f e c ta d o s c o m o so ro ti p o 3 , a c h a n c e d e o c o rre r e x a n te m a f o i 3 ,6 1 ve ze s m a i o r q u e n a q u e le s c o m o so ro ti p o 1 ( OR= 3 ,6 1 ; IC:1 ,1 6 - 1 1 ,5 1 ) e 3 ,5 5 ve ze s m a i o r q u e a q u e le s c o m o so ro ti p o 2 ( OR= 3 ,5 5 ; IC:1 ,2 8 - 9 ,9 7 ) . Este e stu d o m o stra q u e i n d i ví d u o s a c o m e ti d o s p e lo so ro ti p o 3 a p re se n ta ra m d e n gu e c o m m a i o r gra vi d a d e .

Pal avr as-chave s: De n gu e . Ep i d e m i o lo gi a . Si n a i s e si n to m a s. Vi gi lâ n c i a e p i d e m i o ló gi c a .

ABSTRACT

Th e a u th o rs e va lu a te d c li n i c a l a n d e p i d e m i o lo gi c a l d i f f e re n c e s a m o n g th e se ro typ e s o f d e n gu e i n Ri o d e Ja n e i ro ’s 2 0 0 1 -2 0 0 -2 o u tb re a k o f th e d i se a se . Ou t o f 3 6 -2 c a se s th a t h a d vi ra l i so la ti o n sa m p le s, n o ti f i e d b y th e In f o rm a ti o n Syste m f o r No ti f i c a ti o n Di se a se s ( SINAN) , f ro m Ja n u a ry/2 0 0 1 to Ju n e /2 0 0 2 , 6 2 we re c a u se d b y se ro typ e 1 ,6 2 b y se ro typ e 2 a n d 2 3 8 b y se ro typ e 3 . In c o m p a ri so n w i th se ro typ e 2 , a n i n d i vi d u a l i n f e c te d b y se ro typ e 3 h a d a 6 .0 7 ti m e s h i gh e r c h a n c e ( OR = 6 .0 7 ; CI: 1 .1 0 - 4 3 .9 7 ) o f p re se n ti n g sh o c k a n d a 3 .5 5 ti m e s h i gh e r c h a n c e ( OR = 3 .5 5 ; CI: 1 .2 8 - 9 .9 7 ) o f d e ve lo p i n g e x a n th e m a . Wh e n c o m p a re d to se ro typ e 1 , se ro typ e 3 h a d a 3 .0 6 ti m e s h i gh e r c h a n c e ( OR = 3 .0 6 ; CI: 0 .9 9 - 9 .6 6 ) o f c a u si n g a b d o m i n a l p a i n a n d a 3 .6 1 ti m e s h i gh e r c h a n c e o f e x a n th e m a ( OR = 3 .6 1 ; CI: 1 .1 6 - 1 1 .5 1 ) . It wa s f o u n d th a t i n d i vi d u a ls i n f e c te d b y se ro typ e 3 o f th e vi ru s p re se n te d si gn s i n d i c a ti n g a m o re se ve re d i se a se .

Ke y-words: De n gu e . Ep i d e m i o lo gy. Si gn s a n d si m p to m s. Ep i d e m i o lo gi c su rve i lla n c e .

1 .Departamento de Medic ina Preventiva da Fac uldade de Medic ina da Universidade Federal do Rio de Janeiro , Rio de Janeiro , RJ. 2 . Núc leo de Estudo s de Saúde Co letiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro , Rio de Janeiro , RJ.

En dereço para correspon dên cia: Dr. Roberto de Andrade Medronho. DMP/FM/UFRJ. Av. Brigadeiro Trompowsky s/n, Cidade Universitária, 2 1 9 4 9 -9 0 0 Rio de Janeiro, RJ.

e-mail: medro nho @ nesc .ufrj .br Rec ebido para public aç ão em 1 1 /7 /2 0 0 3 Ac eito para public aç ão em 1 9 /5 /2 0 0 4

O dengue c onstitui importante problema de saúde públic a no mundo. O proc esso de urbanizaç ão desordenado c om grande aglomeraç ão populac ional, defic iênc ias no suprimento de água, tratamento de esgoto inexistente ou inadequado e ausênc ia de destino adequado do lixo c om o ac úmulo de recipientes plásticos não biodegradáveis c ontribuem para essa

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Passo s MNP e t al

Sucessivas epidemias vêm ocorrendo no estado do Rio de Janeiro. Em 1 9 8 6 -1 9 8 7 , ocorreu a primeira grande epidemia c om c erc a de 9 5 .0 0 0 c asos registrados, sendo 4 9 .6 9 5 no município do Rio de Janeiro, sendo detectado apenas o sorotipo 1 . Durante os anos de 1 9 9 0 -1 9 9 1 , uma nova epidemia foi notificada no estado, com aproximadamente 1 4 0 .0 0 0 casos notific ados, 6 3 .2 9 9 somente no munic ípio. Neste período, circulava além do sorotipo 1 , o sorotipo 2 , isolado em abril de 1 9 9 0 . Em 1 9 9 5 ocorreram cerca de 5 0 .0 0 0 casos no estado, dos quais 2 0 .8 1 0 no município do Rio de Janeiro. Assim como na epidemia anterior, apenas os sorotipos 1 e 2 foram isolados. O Estado do Rio de Janeiro viveu em 2 0 0 1 -2 0 0 2 a maior epidemia registrada até o momento, que coincidiu com o isolamento do sorotipo 31. Concorreram para isto uma população totalmente susceptível, a virulência desta cepa e a elevada densidade vetorial, em função de falhas no controle do mosquito. Somente na capital oc orreram 1 6 4 .5 5 9 notific aç ões5 6 7. Cabe ac resc entar que durante esta última epidemia, predominou o sorotipo 3 , apesar de também circularem os sorotipos 1 e 2 .

O presente trabalho visa analisar as diferenç as c línic as observadas em pacientes infectados com os três sorotipos isolados na epidemia de 2001/2002 no município do Rio de Janeiro.

MATERIAL E MÉTODOS

Ár ea de estudo . O munic ípio do Rio de Janeiro possui populaç ão de 5 .8 5 7 .9 0 4 habitantes ( IB GE, 2 0 0 0 ) , exibindo uma grande importânc ia turístic a, polític a e ec onômic a.

Coleta e análise do material. Neste estudo, analisaram-se 3 6 2 c asos de dengue c om isolamento viral c onfirmado la b o r a to r ia lm e n te pe lo De pa r ta m e n to de Vir o lo gia do Instituto Oswaldo Cruz ( FIOCRUZ) e pelo Laboratório Noel Nutels da Sec retaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro. Destes, 6 2 eram do sorotipo 1 , 6 2 do sorotipo 2 e 2 3 8 do sorotipo 3 . Estes c asos pertenc iam à base de dados do Sistema de Informaç ão de Agravos de Notific aç ão ( SINAN) , referentes às 1 5 5 .2 1 7 notific aç ões de dengue digitadas de 0 1 de janeiro de 2 0 0 1 até 2 2 de junho de 2 0 0 2 pela Sec retaria Munic ipal de Saúde do Rio de Janeiro ( SMS) .

Análise de dados. A análise dos dados foi feita utilizando as variáveis referentes a sinais e sinto mas, em funç ão do diagnó stic o final e do s so r o tipo s 1 , 2 e 3 , atr avé s do s pr o gr am as Epi info 6 . 0 4 de o S- Plus 2 0 0 0 pr o fe ssio nal ( Re le ase 3 Co pyr ight 1 9 8 8 -2 0 0 0 Math So ft, Inc ) . Fo r am utilizados testes estatístic os para proporç ões c om níveis de signific ânc ia menor que 5 % ( p< 0 ,0 5 ) e c álc ulos do o d d s ra ti o ( OR) c om intervalo de c onfianç a de 9 5 % .

RESULTADOS

Nos dois anos do estudo, observou-se predominânc ia do sorotipo 3 , princ ipalmente em 2 0 0 2 , c om um total de 1 8 8 c asos ( Figura 1 ) .

Fi gu ra 1 - Fre q ü ê n c i a d o s so ro ti p o s 1 , 2 e 3 p o r a n o n a e p i d e m i a 2 0 0 1 /2 0 0 2 n o Mu n i c í p i o d o Ri o d e Ja n e i ro .

sorotipos

Notou-se uma predominância do sorotipo 3 tanto em relação a o s c a s o s de de n gue c lá s s ic o ( DC) q ua n to de de n gue hemorrágico ( DH) . Foram excluídos os quatro casos ( três do sorotipo 3 e um do sorotipo 1 ) classificados pelo SINAN como inconclusivos, ignorados ou sem informação ( Figura 2 ) .

Os indivíduos c om isolamento viral do sorotipo 3 tiveram um a c hanc e 3 , 6 1 ve ze s m aio r ( OR= 3 , 6 1 ; 1 , 3 1 - 9 , 9 8 ) de apresentar exantema em relaç ão aos c om sorotipo 1 e 3 ,0 6 ve ze s m a io r ( OR= 3 , 0 6 ; 1 , 1 1 - 8 , 4 6 ) de a pr e s e n ta r do r abdominal em relaç ão aos mesmos infec tados pelo sorotipo 1 , que foi utilizado c omo c ontrole ( Tabela 1 ) .

Ta bela 1 - Co m pa ra çã o entre a s sinto m a to lo gia s a presenta da s po r pa cientes infecta do s pelo s so ro tipo s 3 e 1, que a presenta ra m significâ ncia esta tística .

Sintomatologia OR IC 95%

Exantema 3,61 1,31 – 9,98

Dor abdominal 3,06 1,11 – 8,46

Fonte: SINAN, Secretaria Municipal de Saúde- RJ

Na Tabela 2 , nota-se que a c hanc e de haver c hoque é 6 ,0 7 vezes maior nos indivíduos infec tados pelo sorotipo 3 que nos c om o sorotipo 2 ( OR= 6 ,0 7 ; 1 ,1 0 -4 3 ,9 7 ) , já em relaç ão ao exantema, há uma chance 3 ,5 5 vezes maior ( OR= 3 ,5 5 ; 1 ,2 8 -9 ,-9 7 ) de oc orrer nos indivíduos c om o sorotipo 3 , quando c omparado c om os infec tados c om o sorotipo 2 ( c ontrole) .

É importante destac ar que em funç ão das manifestaç ões hemorrágic as e óbitos terem oc orrido em pequeno número

Fi gu ra 2 - Co m p a ra ç ã o e n tre o s so ro ti p o s 1 , 2 e 3 c la ssi f i c a d o s c o m o de n gu e c lá ssi c o o u de n gu e he m o rrá gi c o n a e pi de m i a de 2001/ 2 0 0 2 n o Mu n i c í p i o d o Ri o d e Ja n e i ro .

sorotipos

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Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 3 7 ( 4 ) :2 9 3 -2 9 5 , jul-ago, 2 0 0 4

de c aso s c o m iso lame nto vir al não fo i po ssíve l de te c tar diferenç as estatistic amente signific antes.

DISCUSSÃO

Na epidemia de 2 0 0 1 /2 0 0 2 , c irc ularam os sorotipos 1 , 2 e 3 , c om predomínio deste último sorotipo ( 2 3 8 c asos do sorotipo 3 entre os 3 6 2 analisados)5 6 7.

Ne sse e studo , a infe c ç ão pe lo so r o tipo 3 apr e se nto u signific ativa assoc iaç ão c om exantema em relaç ão àquelas infecções pelos sorotipos 1 e 2 . A dor abdominal esteve mais assoc iada aos indivíduos infec tados pelo sorotipo 3 do que naque le s c o m o so r o tipo 1 . A o c o r r ê nc ia de c ho que fo i significativamente maior na infecção pelo sorotipo 3 do que no sorotipo 2. Entretanto, ressalta-se que não foi possível determinar a infecção prévia por outros sorotipos nos indivíduos analisados.

Os resultados obtidos permitiram constatar que indivíduos com o sorotipo 3 do dengue apresentam sintomatologia mais grave, sugerindo maior virulência deste sorotipo. A alta susceptibilidade da população a este novo sorotipo, infecções prévias pelo sorotipo 1 ou 24 e a virulência da cepa podem justificar a dimensão desta epidemia e sua gravidade.

Ressalta-se que em função do uso de uma base de dados secundária ( SINAN) , possíveis vieses podem ter ocorrido, como o viés de seleção, não apenas pela provável subnotificação de casos como também pela não padronização da coleta de material

para isolamento viral entre todos os casos suspeitos de dengue. Além disso, a falta de padronização na obtenção de informações referentes a todas as variáveis que constituem a base de dados do SINAN pode acarretar um viés de aferição5.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Epidemio lo gia, Edito ra Atheneu, p.1 9 9 -2 1 2 , 2 0 0 2 .

Ta bela 2 - Co m pa ra çã o entre a s sinto m a to lo gia s a presenta da s po r pa cientes infecta do s pelo s so ro tipo s 3 e 2, que a presenta ra m significâ ncia esta tística .

Sintomatologia OR IC 95%

Exantema 3,55 1,41 – 8,93

Choque 6,07 1,23 – 30,03

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