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Competição de misturas de herbicidas nas principais regiões algodoeiras (Gossypium hirsutum L.) no E. de Minas Gerais.

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PLANTA DANINHA, I(2):5-16, 1978

COMPETIÇÃO DE MISTURAS DE HERBICIDAS

NAS PRINCIPAIS REGIÕES ALGODOEIRAS

(Gossypium hirsutum

L.)

NO E. DE MINAS GERAIS

J.P. del C. LACA-BUENDIA*, A.A.C . PURCINO**, L. FERREIRA** & M.B. FERREIRA***

* Eng.° Agr.° - Coordenador do Projeto Algodão-EPAMIG. 30.000 - Belo Horizonte, Minas Gerais.

** Eng.° Agr.°, Pesquisador da EPAMIG. 38.100 -Uberaba, Minas Gerais.

*** Botânica Pesquisadora da EPAMIG. 30.000 -Belo Horizonte, Minas Gerais.

Trabalho apresentado no III Congresso de la A s so c iac ió n L a ti no a me r ica na d e Ma le za s (A LA M) e VI II Re un ió n de Ma le zas y su Co n-tr o l (A SA M). Mar del Pla ta - Arg ent ina , 28 Março - 2 Abril, 1976.

Recebido para publicação em 13.06.78.

RESUMO

Com a finalidade de testar misturas de her-bicidas, aplicados em prplantio incorporado e pr é-eme rgênc ia na cu lt ur a al godo eir a, in st al a ram-se no ano agrícola 74/75, três ensaios. Usaram-ram-se no plantio as cultivares IAC- 13-1 (Triângulo e Norte) e Minas Dona Beja (Metalúrgica).

No Triângulo Mineiro, para o total d as plan-tas danin has some nte houve contr ole até os 30 dias, sendo as melhores misturas: dinitramine +

diuron; dinitro anilin + prometryne e

pendimethalin + diuron, sendo esse controle de

96,2%, 92,5% e 96,2% respectivamente. Com

relação aos rendimentos, o melhor tratamento foi pendimetalin + diuron, com 1962 kg/ha contra 1130 kg/ha da testemunha sem capina.

No Norte de Minas Gerais, para o total das plantas daninhas, as melhores misturas foram pe ndime thalin + diuron com controle de 86,4% aos 30 dias, 83,6% aos 50 dias e 70,3% aos 80 dias após a aplicação. Com relação aos rendimentos as misturas de dinitramine + fluometuron e dinitroani lin + fluome turon pro duzira m respectivame n -te 1532 kg/ha e 1451 kg/ha contra 229 kg/ha da testemunha sem capina.

Na Região Me talúrgica, para o controle to -tal das plantas daninhas a mistura mais eficiente foi dinitramine + diuron, com controle de 67% até os 30 dias após a aplicação. Depois de 50 dias, seu efeito não foi satisfatório. Com relação ao

rendi-mento, a mistura dinitramine + fluometuron pro-duziu 831 kg/ha, contra 145 kg/ha da testemunha sem capina.

Em todos os locais a altura das plantas foi afe tada pela competição das plan tas daninhas.O peso do tapulho e de 100 sementes foram efetados somente na região Metalúrgica, para os tratame n-tos sem controle sobre as mesmas. Para índice de fi br a, pe rcent ag em de fi br a, co mp ri me nt o da fi bra, índice Pres sle y, índice Micronaire e

maturidade da fibra em nenhuma região foi

encontrado efeito negativo da aplicação dos herbicidas.

UNITERMOS: Controle, plantas daninhas, algodão, misturas de herbi-cidas.

SUMMARY

(2)

6 J.P.C. LACA-BUENDIA E OUTROS

the total weeds, respectively. When yields were compared, 1,962 Kg/ha were obtained in the best treatment (pendimethalin + diuron), against the control plots average of 1,130 Kg/ha.

Effe ctive weed control was recorded in Nor th of Minas Gerais when pendimethalin + diuron we re ap pl ie d exp re ssed as : 86 .4 % , 83 .6% an d 70.3% of the total weeds after 30,50 and 80 days, respectively. The mix tures dinit ramine + fluome -tu ro n an d di ni troa nili n + fluo me -tu ro n show ed the best results regard to a cotton yield of 1,532 Kg/ha, produced in the treate d plots against only 229 kg/ha in the control (unhoed).

The best combination for total weed control in the Metalúrgica region was dinitramine + diuron with an efficiency of 67% after 30 days. When dif-ferences in fiber production were considered,

ho-wever, the best mixture was dinitramine +

fluometuron, the treated plots yielding 831 kg/ha and the control 145 kg/ha.

KEYW ORDS: weed co nt rol, co tton , mixtu -re of herbicides.

INTRODUÇÃO

A co mp et iç ão da s pl an t as da ni-nhas com as culturas tem grande in-fluência na produtividade, pois elas con cor re m por água, luz e nutr ientes, além de serem hospedeiras de pragas e do en ça s. Pa ra o de se nv ol vi me nt o no r -mal, o algodoeiro exige solos livres das pla nt as dan inh as que tam bém pre judi-cam o tipo e as características tecnológi ca s da fi br a. A es c as se z de mã o de -obra tem influenciado no uso de herbi-cidas em todas as cult uras indu stri ais, nas quais sua efe tiv açã o, dev ido à sua ação mais rápida e prolongada, resulta mai s econom ica que os pro ced ime nto s de capina manual e mecânica.

Es tu do s re al iz ad os in di ca m qu e para o controle eficiente de gramíneas, tem-se destacado os herbicidas em apli-cação de pré-plantio incorporado como trifluralin, dinitramine, nitralin; em aplicação de pré-emergência como ala-chlor e noruron e em aplicação de pós-eme rgê nci a com o DSM A e MSM A, (22 , 5, 15, 3, 14, 19, 9, 10, 11, 25, 2, 6, 7, 8 e 23). Po r ou tr o la do , pa ra as pl an tas da ni -nhas de folhas largas têm- se destacado os herbicidas: diuron, fluometuron, pro-metryne, norea e linuron (20, 18, 21, 16,

1, 25, 7 e 8). Tem se obser vado, entre -tanto, que aplic ações destes herbicidas isola dos, tanto os específic os para o controle das plant as danin has de folhas estr eitas, como de folha s larga s, têm apresentado probl emas no contr ole, isto, porqu e a eliminaçã o de umas, resulta em um maior desen volvi mento das outras.

Vários estudos têm mostr ado que combi naçõe s de herbicidas apresenta m uma maior efici ência de controle para um maior númer o de espécies encon tra-das na cultura algodoeira, devid o a que cada um é espec ialmente efici ente para espéc ies diferentes de plan tas daninhas, torn ando-se mais econô mico pelo uso de doses menor es e pelo prol ongamento do poder residual (1, 26, 23, 24, 6, 17 e 12).

Pelo visto o melhor contro le das plantas daninhas na cultura algod oeira, vai depen der do tipo das plantas dani-nhas predo minan tes e também das ca-ract erísticas do solo. Quanto ao tipo do solo em que se encon trava a cultura, foi verif icado que os herbicidas foram mais eficiente s em solos com calcá rio (21) as-sim como, algumas espéc ies de plantas danin has apresentar am maior resistên-cia de controle nos solos argi losos , que nos areno sos (18).

O objet ivo deste traba lho foi determi nar as melhores mistu ras de herbi cidas que sejam mais econô micas e efi -cientes para o contr ole do maior núme ro de plantas daninhas e que, por outro lado, não cause m efeito s fitot óxicos na cultura e nem afete m o rendimento e a quali dade da fibra do algodoeiro.

MATERIAIS E MÉTODOS

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QUADRO 1 - Análise físico-química dos solos onde foram instalados os experimentos de competição de misturas de herbicidas.

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8 J.P.C. LACA-BUENDIA E OUTROS

Os cultivares utilizados foram o IA C -13 -1 (T ri ân gu lo e No rt e) e Mi na s Dona Beja (Metalúrgica).

O de l i n e am en t o e x p er i m e n t a l usado foi blocos casualizados com 10 tratamentos, repetidos cinco vezes. As parcelas eram constituídas de quatro fi-leiras de 5,0 m de comprimento, espaça-das de 1,0 m (Triângulo) e 0,8 m (Norte e Met alúrgi ca), per faz end o uma ár ea de 20 m2 (Triângulo) e 16 m2 (Norte e

Meta-lúrgica), sendo a área útil de 10 m2 (Triângulo) e 8 m2 (Norte e Metalúrgica).

O pla nt io foi re alizado no dia 06 de novembro de 1974 (Triângulo), 21 de novembro de 1974 (Norte) e 13 de novem-bro de 1974 (Metalúrgica). As sementes foram colocadas de maneira seguida no sulco, deixando-se cair 30-40 sementes por met ro de sul co. A ger min açã o oco r-reu no dia 15 de novembro de 1974 (Triân-gulo), 29 de novembro de 1974 (Norte) e 20 de novembr o de 1974 (Met alúrgica ). O desbaste foi realizado no dia 02 de zembro de 1974 (Triângulo) e 12 de de-zembro de 1974 (Norte e Metalúrgica).

A adub ação foi feit a, no mome nto da semeadura, aplicando-se 50 kg/ha de sulfato de amônio, 600 kg/ha de

super-fosfato simples e 40 kg/ha de cloreto de p ot ás si o ( N or t e e M e t al úr g i c a) e 6 0 kg/ha no Triângulo Mineiro. Aos 35-40 di as ap ós a ge rm in aç ão , fo i re al iz ad a uma adubação em cobertura com 150 kg/ ha de sulfato de amônio, colocada 0,15 m ao lado das plantas.

O ensaio foi mantido sob controle livr e do ataque de praga s, fazen do- se 10 a 14 tratamentos fitossanitários, conforme a região onde foram conduzidos os ensaios. Os tratamentos utilizados en-contram-se no quadro 2.

A a pl i caç ão d os h er bi ci d as f oi re al iz ad a co m pu lv er iz ad or co st al , a pressão de 40 lb/pol2, bico Teejet 80.02,

mal ha 100 , a 0,5 0 m de alt ura do sol o, co m um ga st o de 50 0 li tr os /h a. Lo go após a aplicação dos herbicidas de pré-pla nti o, este s for am inc orpo rad os ao so lo a um a pr of un di da de de 5 a 7 cm , através de duas gradagens cruzadas. Para o levantamento das plantas daninhas que ocorreram em cada trata-mento, foram feitas três contagens de espécies numa área de 0,25 m2, em

quatro locais diferentes da área útil de cada parcela, perfazendo uma área total por tratamento estudado de 1 m2. Esta

área

(5)

MISTURAS DE HERBICIDAS EM ALGODÃO

representava 12,5% da área útil de cada tratamento.

A pri mei ra con tag em foi fei ta aos 32 di as ap ós ap li ca çã o do s tr at am en -tos de pré-plantio e 33 dias após aplica-ção de pré-emer gência; a seg unda ao s 53 dias após a aplicação de pré-plantio e 54 dias após a aplicação de pré-emer-gência, e a terceira aos 78 dias após a aplicação dos herbicidas de pré-plantio e 79 dias após a aplicação de pré-emer-gência.

Fo i av al ia do o ef ei to de le té ri co dos herbicidas sobre a população das plantas daninhas, utilizando-se a escala d e v a l o r e s a d o t a d a p e l a E u r o p e a n Wee d Res ear ch Cou nci l, com o des cri ta por Azzi & Fernandes (4). 0 índice 1 cor res pon de à cob ert ura tot al do ter re -no com plantas daninhas e o índice 9 corresponde à ausência total de plantas daninhas. O índice 6 corresponde a um controle suficiente na prática. Esta ava-liação foi feita em três épocas, sendo a pri mei ra, aos 34 dia s apó s a apl icaçã o de pré -plan tio e 35 dias após apli caç ão de pré -em er gê ncia ; a seg un da , ao s 54 dias após aplicação de pré-plantio e 55 dias após a pré-emergência e uma tercei-ra, aos 86 dias após a aplicação de pré-plantio e 87 dias após a pré-emergência.

For am fei tas du as col hei ta s par a a Regi ão do Triâng ulo , sen do a primei -ra em 18.04.75 e a segunda em 13.05.75. Na Reg ião do Nor te som ent e foi rea liz a-da uma colheita em 19.04.75 e na Zona Metalúrgica foram feitas duas colheitas, sendo a primeira em 24.04.75 e uma se-gunda em 16.06.75.

9

As precipitações pluviométricas durante o ciclo da cultura observadas encontram-se no quadro 3.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

1. Rendimento - Os resultados da análise de variância (quadro 4), mostra-ram que todos os tratamentos, menos pendimethalin + fluometuron, foram se-melhantes à testemunha com capina, pa-ra a região do Triângulo Mineiro. Na Re-gião do Norte, as mistur as de dini troa nilin + flu ome turon, e din itr amin e + diu ron foram as únicas que não diferiram significativamente da testemunha com capina. E, na Região Metalúrgica, dinitramine + fluometuron foi melhor que a testemunha sem capina e os outros trata me nt os co m mi st ur a, um po uc o me lhor.

2. Altura da Planta - Através da an ál is e de va ri ân ci a, (q ua dr o 4) ve ri fi -cou-se que, para a Região do Triângulo, nã o fo i no ta da ne nh um a di fe re nç a no porte da planta, em nenhum dos trata-me nt os es tu da do s. Pa ra a Re gi ão do Nor te, ver ific ou -se que o port e das pla ntas foi maior com as aplicações de trifluralin + fluometuron, dinitramine + fluometuron, dinitroanilin + fluometuron e pendimethalin + diuron. E na Região Met alú rgi ca, ver ifi cou - se que tri fiu ral in + diuron e dinitroanilin + prometryne, foram as únicas mistur as diferentes sig-nif ica tivamen te da tes te mun ha com ca pina.

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QUADRO 4 - Resultados médios da produção e seus componentes obtidos no ensaio de competição de misturas de herbicidas na cultura algo-doeira(G. hirsutumL.) no ano agrícola de 1974/75.

QUADRO 5 - Resultados médios do número total de plantas daninhas por espécie, encontradas numa área de 5,00 m2, na cultura algodoeira (G.

(7)

MISTURAS DE HERBICIDAS EM ALGODÃO 11

3. Peso de Capulho - Verificou-se que somente para a Região Metalúrgica foram encontradas diferenças significa-tivas, onde se constatou que o peso de tapulho foi menor quan do se aplicara m as mi st ur as de di ni tr oa ni li n + pr om e -tr yn e e pe nd im et ha li n + di ur on , qu e não fora m diferent es significativame nte da testemunha sem capina, porém um pouco melhor. As demais misturas estu-dadas não foram diferentes significati-va me nt e da te st em un ha co m ca pi na , porém um pouco inferior (quadro 4).

4. Peso de 100 Sementes - Verifi-cou-se que, somente para a Região Me-talúrgica, foram encontradas diferenças significativas, tendo sido obser vado que a mi st ur a de tr if lu ra li n + di ur on fo i a única que apresentou diferença, com a testemunha sem capina (quadro 4).

5. Percentagem de Fibra e Índice de Fibra - Verificou-se que não houve nenhuma diferença significativa para os dad os obt ido s nas três Reg iõe s est uda -das (quadro 4).

6. Número de Plantas Daninhas

-As análises da variância da transformac ã o d o n ú m e r o d e p l a n t a s d a n i -nhas podem ser vist os nos quadr os 5, 6e 7. Para a região do Triângulo, verificamos que as espécies dominantes foram:

Digitaria sanguinalis (L.)

Scop.,

Com-melina nudiflora

L. e

Ipomoea

sp. Ne-nhuma das misturas estudadas teve um bom controle sobre

Commelina nudiflora

e

Ipomoea

sp..

Na Região Norte, para

Sida

sp., so me nt e di ni tr am in e + di ur on fo i in fe -ri or , to das as de ma is mi st uras fo ra m iguais, estatisticamente, até os 50 dias. Para o controle de

Portulaca oleracea,

somente as mis tur as com din itr oan ili n e a com pendimethalin + fluometuron, foram inferiores, aos 80 dias. Para

Ipomoea

sp., todas as misturas com fluomet uron for am eficiente s. Para as espécie s não dom ina ntes a mel hor mis tur a foi a de pendimethalin + diuron.

Na r eg i ão M et al úr g i ca, pa r a o controle de

Eleusine indica,

até 50 dias,

houve cont rol e satisfa tório com triflura -lin + diuron, dinitramine, diuron, dini-tr oan ili n + prome dini-tryne , pen dim ethalin + fl uo me tu ro n e pe nd im et ha li n + di u ro n. To do s os tr at amen to s fo ra m ef i -cie ntes no con trole de

Aris tida

sp, aos 80 dias. Para

Ageratum conyzoides,

até 50 dias, os melhores resultados foram dados por dinitramine + diuron e pendim eth ali n + diu ron , seg uid os de trifl u ra li n + fl uo me tu ro n, tr if lu ra li n + di u -ron, dinitroanilin + prometryne e pen-dimethalin + -fluometuron. Para

Sida

rhombifolia,

até 80 dias, somente dini-troanilin + prometryne foi inferior. Para

Son chus oler aceu s,

não hou ve dif ere n-ças significativas entre as misturas es-tud adas. Para

Ipomo ea

sp, as mistur as de dinitramine + fluometuron e pendime th al in + fl uo pendime tu ro n fo ra m os pendime -lhores. Par a

Por tula ca ole rac ea,

o me -lhor controle foi oferecido por pendime-thalin + diuron, aos 80 dias. Para as es-pécies não dominantes sobressairam trifluralin + diuron e pendimethalin + diuron. Para o total de espécies, aos 30 di as , as pi or es fo ra m tr if lu ra li n + di u ron e din itr oanili n + pro met ryn e; os ou -tros foram iguais. Aos 80 dias todas as misturas foram iguais.

8. Controle das plantas daninhas pelo método visual da Escala E.W.R.C. (1-9) - Os dados obtidos podem ser obser-vados no quadro 10. Pela análise da variân cia verifica-se que, para a Região do Triâ ng ul o, as me lh ores mi stur as fo -ram trifluralin + diuron, dinitroanilin + fl uo me tu ro n, di ni tr oani li n + pr om etry -ne e pendimethalin + diuron, não apre-sentando diferenças significativas da te st em un ha co m ca pina co nt ín ua , at é os 85 dias após aplicação.

Na Re gi ão do No rt e, dini tr am in e + fluometuron foi um pouco inferior à testemunha com capina contínua.

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QUADRO 6 - Resultados do

número total de plantas daninhas por espécies encontradas numa área de 5,00 m

2, na cultura algodoeira (G.hirs

u-tum L. ),cultivar IAC-13-1, em Porteirinha, Norte de Minas, no ano agrícola 1974/75.

QUADRO 7 - Resultados médios do número total de plantas daninhas por espécies encontradas numa área de 5,00 m2, na cultura algodoeira(G.

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QUADRO 8 - Resultados médios do número total de plantas daninhas por espécies numa área de 5,00 m2, na cultura algodoeira(G.hirsutum L.), cultivar «Minas Dona Beja« em Sete Lagoas, Zona Metalúrgica, Minas Gerais, no ano agrícola de 1974/75.

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QUADRO10-Resultados médios do ensaio decompetiçãode misturas de herbicidas na cultura algodoeira, (G. hirsutum L.),utilizando-se a es cala European Weed Research Council, (E.W.R.C.),no ano agrícola de 1974/75.

Obs.: Na mesma coluna, as médias assinaladas com a mesma letra, não diferem significativamente, ao nível de 1% pelo Teste de Tukey 1/ feita aos 34 dias após aplicação pré-plantio e 35 dias após pré -emergência.

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MISTURAS DE HERBICIDAS EM ALGODÃO 15

8.Análise tecnológica da fibra -Os da do s ob ti do s po de m se r ob se rv ado s no qu ad ro 9. Pe la an ál is e de va -riância, verificou-se que não houve ne-nhuma diferença significativa para os dad os obti dos nas tr ês re gi ões estuda -das.

AGRADECIMENTOS

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Referências

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