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Autonomia profissional do enfermeiro: uma conquista obtida através de um programa de extensão à comunidade.

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Academic year: 2017

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AUTONOMIA PROFISSIONAL DO ENFERMEIRO: UM A CONQUISTA OBTIDA ATRAVÉS

DE UM PROGRAM A DE EXTENSÃO

À

COMUNIDADE.

Mitsuko Ohnishi "

Arlete Bernine Fernandes e Silva" " Iwa K . Aida Utyama* "

Nair Miyamoto Mussi *

RESUMO - Os autores do presente trabalho, com o objetivo de enriquecer a formação dos alunos do Curso de Graduação em Enfermagem, propiciando experiências à saúde e ao trabalho em equipe multidisciplinar e, ainda, estender o campo de estágio aos alu­ nos, na disciplina Fundamentos de Enfermagem, criaram um Programa de Extensão à Co­ munidade. A cada avaliação do Programa, vê os seus objetivos atingidos, tendo como destaque, a consolidação da autonomia profissional, tanto assistencial como administrativa.

ABSTRACT - The authoresses of the present work, on the pu rpose of enriching profis­

sional education of underg raduate students of N u rsing, providing them with learning ex­ periences focused on primary health care and on working i n m ultidisciplinaty team and, futhermore, to enlarge training opportunities to the students, developed i n the discipline of Fundamental N u rsing, an Extension Program to the Communit. Which has its objecti­ ves reached on each valuation of the project, w ith relevance on the consolidation of pro­ fessional autonomy, related to assistantial and administrative aspects.

1. INTRODUÇÃO

o desenvolvimento industrial trouxe mudanças profundas na prática da assistência de enfermagem, a qual passou a ser predominantemente curativa. Com isto, as escolas de enfermagem adaptaram seus currí­ culos para atender à demanda de preparar profissio­ nais voltados para assistência de enfermagem em hos­ pitais (SCRIMIT, 1984).

SOUZA (1981) coloca que o atual ensino de enfer­ magem proporciona aos estudantes a maior parte de suas experiências formativas nos cuidados com pacien­ tes hospitalizados. orna-se, então, incoerente e con­ flitante exigir-se-Ihes, após formados, uma atuação compatível com as necessidades reais do país.

Acompanhando os modelos de currículo da maio­ ria das escolas de enfermagem brasileiras, o ensino de enfermagem na Universidade Estadual de Londrina também estava voltado para área curativa, sendo que

a assistência primária era muito limitada à teoria. Es­ ta situação trazia inquietação e insatisfação por parte da disciplina de fundamentos de enfermagem.

COSTA (1978) refere que " ambulatórios são excelen­ tes campos de estáio para estudantes de enfermagem, locais onde estes podem observar e executar práticas curativas e preventivas interrelacionadas". Porém, se­ gundo OGUISSO (1984) poucas escolas oferecem cam­ po de estáio em clínicas ou ambulatórios, de sorte que os alunos tenham condições de exercitar-se no campo de trabalho autõnomo, experimentando de forma de­ cisória o exercício liberal da profissão. Rá ainda o agra­ vante do enfermeiro exercer a profissão com indepen­ dência e autonomia, criando creches, clínicas de repou­ so para idosos, ambulatórios de enfermagem, etc.

Com o objetivo de enriquecer a formação dos alu­ nos através do trabalho em equipe multidisciplinar, es­ tendendo o campo de estágio aos alunos do curso de graduação em enfermagem e com o intuito de

propi-• Professores Assistentes do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina . • • Professores Auxiliares do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina.

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ciar una experiência de aprendizagem voltada à as­ sistência primária à saúde e maior adequação entre o ensino teórico-prático, criou-se um prorama de exten­ são à comunidade a nível ambulatorial em dezembro de 1981 .

Este programa está sendo dinamizado no ambula­ tório do Hospital Universitário Regional do Norte do araná desde junho de 1982 , contando com a partici­ pação de alunos e docentes do departamento de En­ fermagem, Medicina e Serviço Social.

A função básica do docente de enfermagem neste programa vai ao encontro com a citação de COSTA

(1978), onde atribui ao enfermeiro as atividades admi­ nistrativas cono planejamento, supervisão, organiza­ ção, controle e avaliação das atividades desenvolvidas dentro do programa. Além desta, ainda é de sua fun­ ção atividades de assistência, de ensino e de pesquisa.

Cabe ressaltar que, dentro das atividades desen­ volvidas, é conferida ao docente e ao estudante de en­ fermagem total autonomia na sua área de atuação tan­ to administrativa cono assistencial, de ensino e de pes­ quisa. Desta forma podemos dizer que, a área de en­ fermagem conseguiu atraves deste serviço, ampliação de funções profissionais independentes.

A auto-determinação do enfermeiro dentro da equipe de saúde tem facilitado o trabalho da enfermei­ ra, oferecendo a ela condições de prestar melhor as­ sistência à saúde em quantidade e qualidade.

2. O PROGRAMA

Objetivos:

- Estender o campo de estágio aos alunos dos cursos de Enfermagem, Medicina e Serviço Social; - Desenvolver no aluno una visão do trabalho em

equipe multidisciplinar;

- Contribuir para a formação profissional dos estaiá­ rios das áreas afins, mediante a sua atuação num re­ lacionamento teórico-prático;

- Investigar nos clientes os problemas relacionados com fatores bio-psico-sociais e espirituais e capaci­ tar o aluno a traçar um diagnóstico e elaborar um plano de atendimento;

- OIientar e encaminhar o cliente aos recursos da comunidade;

- Conscientizar o cliente de seus problemas e atuar cono agente de mudança de comportamento, fren­ te a sua problemática de saúde;

- Interpretar os fatores bio-psico-sociais e espirituais levantados pelas áreas afins, para melhor atuação da equipe de entendimento;

- Coletar subsídios para melhor adequação dos currí­ culos s reais necessidades do ensino das áreas afins.

3. IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA

Caracterização da População

Embora o programa tenha se iniciado em 1982 , to­ talizando um atendimento de 7. 588 clientes até junho de 1986, optou-se por descrever apenas os dados obti­ dos no período de janeiro a dezembro de 1985, para facilitar a compreensão e melhor situar o leitor no con­ texto do trabalho.

Os clientes são encaminhados pelos setores de in­ ternação e de triagem do Pronto Socorro, ambulatório e postos de saúde.

Os dados que apresentamos a seguir foram colhi­ dos do livro registro e do prontuário do paciente.

Verificou-se una alta percentagem de atendimen­ to a clientes do sexo masculino, 69, 1 % , sendo apenas 30, 9 % do sexo feminino; a maioria dos clientes, 91 , 3 % , reside em Londrina, sendo que a minoria, 1 ,3 % , per­ tence aos distritos.

Nota-se um maior atendimento dos clientes do FUNRURAL, 69, 8 % , isto deve-se ao fato de ser o úni­ co hospital Regional credenciado para atender estes previdenciários. A maior porcentagem está na faixa de menos de 12 anos com 25,0% , e em menor porcenta­ gem está entre 53 a 62 anos com 7 , 6 % .

Recursos Humanos

O trabalho é desenvolvido por una equipe compos­ ta pelos seguintes membros: quatro docentes de en­ fermagem, um de medicina, um docente do departa­ mento de serviço social, um atendente de enfermagem e alunos dos cursos de raduação em enfermagem, me­ dicina e serviço social.

A equipe é coordenada por um dos docentes de en­ fermagem e os demais atuam cono supervisores de área, em escala de rodízio. Compete as docentes de en­ fermagem: o planejamento, coordenação, organização, controle, avaliação e promoção de ensino e pesquisa, bem cono assistência direta ao cliente.

O docente de medicina faz supervisão de área, par­ ticipa de reuniões científicas e avaliação e reformula­ ção do programa, presta assessoramento técnico­ científico à enfermagem, principalmente quanto à pres­ crição de drogas e fornecimento de atestados médicos. Os alunos de medicina que estagiam na sala de cu­ rativo cursam o 5? período, fazendo estágio extracur­ ricular. Estes desenvolvem as seguintes atividades: or­ ganização da unidade, execução de técnica de curati­ vo, reistro ds atividades assistenciais, orientação para auto-cuidado e encaminhamento a outros serviços.

O docente de serviço social orienta e supervisiona indiretamente os alunos do curso de serviço social, e os mesmos desenvolvem estágios curricular, recebem

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bolsa trabalho e fazem levantamento de problemas sociais.

Anualmente recruta-se uma média de 100 a 150

es-tagiários. A hbela 1 é um demonstrativo da participa­ ção dos alunos no período de janeiro a dezembro de 1985.

TABELA 1 - Distribuição dos estagiários segundo o curso e o tipo de estágio.

TIPO DE

ESTÁGIO CURRICULAR EXTRACURRICULAR BOLSISTA TAL CURSO

Enfermagem Medicina

Serviço Social

TAL

n? %

60 45, 5

60 45 , 5

26

26

68

Destaca-se, nesta tabela, uma alta porcentagem de acadêmicos de enfermagem. Estão incluídos alunos do 4? período em estágio curricular; de 5? a 7? período em estágio extracurricular e bolsistas. Os alunos do 4? período desenvolvem atividades assistenciais, educa­ tivas e de organização diária do setor, com supervisão direta do docente de enfermagem. Os alunos de 5? a 7? períodos de enfermagem que desenvolvem estágio extracurricular, executam as seguintes atividades: es­ tudo da dinâmica do programa, organização da unida­ de, avaliação diária da clientela presente, aplicação da metodologia de assistência através do processo de en­ fermagem, orientações para grupo de clientes previa­ mente selecionados de acordo com as características das necessidades afetadas, encaminhamento de clien­ tes para consultas às clínicas correspondentes, inves­ tigação das causas de abandono ao tratamento atra­ vés de visitas domiciliares, participação em reuniões científicas e de avaliação do Proama e orientação aos alunos de medicina no que concerne à técnica de cu­ rativo, organização da unidade, reistro das atividades ssistenciais e educação individual para o auto-cuidado. Ressaltamos que estes alunos têm inteira respon­ sabilidade no andamento do serviço, quando da ausên­ cia do docente supervisor de área.

Atuação Assistencial

A consulta de enfermagem é realizada pelos docen­ tes e alunos de enfermagem, sendo aplicada aos clien­ tes previamente selecionados, de acordo com s seguin­ tes características: clientes cujo tratamento depende de acompanhamento pelo problema específico da le­ são ou daqueles que não têm condição de realizar o

%

19 , 7

19, 7

51 , 5

nO 02 02 02 04 %

1 , 5

1 , 5

1 , 5

3 ,0

nO %

88 66 , 7 88 66 , 7

02 1 , 5

132 100 ,0

auto-cuidado, necessitando retornar ao ambulatório com freqüência.

Aos pacientes que apenas é feita retirada de pon­ tos, não se aplica a metodologia na sua totalidade, orienta-se para o auto-cuidado e registra-se uma evo­ lução completa.

As fases da consulta de enfermagem realizada na sala de curativo são as seguintes:

1 � fase - Recepção do cliente. 2 � fase - Histórico de Enfermagem. 3� fase - Diagnóstico e Plano Assistencial.

Para a segunda e terceira fase é utilizado um impresso único para as três áreas atuantes (Anexo 1).

4� fase - Evolução - contém todos os dados da im­ plementação do plano assistencial, condi­ ções da lesão, permitindo um completo acompanhamento da evolução do cliente. ara o registro desta atividade é utilizado um impresso único para a área e de enfermagem.

5� fase - Agendamento.

6� fase - Encaminhamento ao serviço social, clí­ nicas especializadas, posto de saúde/cen­ tro de saúde.

7� fase - Visita domiciliar.

Encontra-se na hbela 2, as atividades assistenciais básics de enfermagem, no periodo de janeiro a dezem­ bro de 1985.

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TABELA 2 -Distribuição das atividades assistenciais

básicas de enfermagem no serviço, no período de ja­ neiro a dezembro de 1985.

ATIVIDADES ASSISTENCIAIS N? %

Curativo 1 136 36,9

Orientação individualizada 900 29,3

Retirada de pontos 803 26,1

Encaminhamento 158 5 , 1

alestra 48 1 , 6

Visita domiciliar 30 1 , 0

fAL 3075 ' 100,0

, Alguns clientes receberam mais de uma atividade assistencial.

- ara a execução dos curativos é utilizada uma téc­ nica elaboada pels docentes de enfermagem a qual está registrada e à disposição dos estudantes. - Orientação individualizada.

O incentivo ao auto-cuidado é observado rigorosa­ mente. Sempre que o cliente tem condições para fa­ zer o tratamento domiciliar, recebe todas orienta­ ções necessárias e o retorno é marcado apenas para avaliação e possíveis mudanças de conduta. Com

is-to, reduz, consideravelmente, o número de atendimentos.

- alestra.

As orientações para a atenção primária à saúde são realizads atavés de palests na sala de espea, ten­ do como ouvintes os clientes e acompanhantes es­ pecíficos e também de outras clínicas. As palestras versam sobre os seguintes temas: primeiros socor­ ros; hiiene pessoal e ambiental; doenças transmis­ síveis; controle de insetos, roedores e artrópodes e saneamento básico.

- Encaminhamento.

Muitos clientes são encaminhados a postos de saú­ de próximos à sua moadia, pois não têem condições de realizar o tratamento domiciliar ou são de nível sócio-econõmico carente, não podendo retonar com freqüência ao ambulatório para a avaliação. ara tanto é utilizado um impresso de referência/contra referência, com todas as informações necessárias. - Visita domiciliar.

Quando são observados casos de abandono de tra­ tamento, a investigação das causas é feita através de visita domiciliar, onde são detectados problemas sócio-econõmicos, como por exemplo: falta de di­ nheiro e falta de transporte principalmente. Através da visita domiciliar o aluno tem oportuni­ dade de conhecer a realidade do cliente, facilitan­ do assim a adequação das orientações.

Existe um luxorama a ser seguido pelo cliente pa­ ra o seu atendimento no serviço (Figura 1).

FIGURA 1 - Fluxograma para atendimento do cliente na sala de curativo do hospital universitário regional do norte do araná.

CLlNICA ESPECIALIZADA ENTREVISTA CIAL

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Atuação administrativa

O pessoal de enfermagem desenvolve as seguintes atividades administrativas:

- Planejamento da área física com participação ativa nos estudos de reforma para adaptação às necessi­ dades do programa;

- Elaboração do manual de rotinas administrativas, de funcionamento e de atendimento.

- Divulgação do prorama aos Departamentos do Hos­ pital Universitário Reional do Norte do araná, aos órgãos competentes e as comunidades envolvidas, através dos órgãos de comunicação de massa. - Seleção dos estagiários inscritos.

- Elaboração de escalas de atuação de acordo com os critérios estabelecidos pelos cursos atuantes no programa.

- Distribuição das tarefas diárias. - Reuniões científicas.

- Avaliação periódica do programa.

- Avaliação geral, relatório e reformulação do Programa.

4. COMENTÁRIOS

O programa desenvolvido por uma equipe multi­ disciplinar traz benefícios para estagiários, clientes e para o próprio serviço, fazendo-nos acreditar que esta atividade é indispensável ao processo ensino aprendizagem.

Acreditamos que quando os alunos de enfermgem vivenciam o trabalho autõnomo do enfermeiro, reper­ cute na formação dos mesmos, assumindo responsabi­ lidades clínicas nos serviços de saúde.

Observa-se que o nível de valorização é muito ran­ de pela execução autônoma das atividades tanto por parte do docente quanto do aluno de enfermagem, por permitir autonomia na tomada de conduta

terapêuti-ca adequada, facilitando o acompanhamento da evo­ lução clínica do cliente. Esta colocação vai ao encon­ tro com as idéias de WAGNER citado por SCHIMIT (1978), afirmando que ' 'o enfermeiro é o elemento da equipe de saúde mais apropriado a assumir a coorde­ nação do planejamento dos cuidados do paciente, con­ jugando as diversas prescrições no plano integrado e

assistencial ".

5 . CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

Observamos um alto nível de satisfação profissio­ nal do pessoal de enfermagem, envolvido no prorama.

Acreditamos que com esta dinãmica de tabaho es­ tamos contribuindo em parte para a formação de en­ fermeiros generalistas, vivenciando experiências que não seriam encontradas somente à nível de assistên­ cia a clientes em regime de internação.

Recomendamos que as escolas de enfermagem pro­ porcionem estágios aos seus alunos, procurando inte­ grar a assistência primária, secundária e terciária no ensino, a nível ambulatorial, para prestação de servi­ ços à comunidade e ainda utilizar creches, escolas, asi­ los e outros criando novos campos de trabalho para o enfermeiro. Recomendamos, também, a continuidade desta luta na conquista de novos campos de trabalho.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

I . COSTA, M.LC. Atuação do enfermeiro na equipe multiprofis·

sional . Revista Basileira de Enfermagem , Distrito Federal ,

31 :321·39, 1978.

2. OGUISSO, . Ampliação de funções do enfermeiro. Revista au­ lista de Enfermagem, São aulo, 4(3): 95-8, jul./set. 1984. 3. SCHIMIT, M .J. Natureza das condições de trabalho da enfer­ magem . Revista aulista de Enfermagem , São Paulo, 4(3): 89-94 , jul./set. 1984.

4. SOUZA , A.M.G. et ali i. Saúde e Ensino de Enfermagem no Bra­ sil - Condições sobre o parecer 163172. Revista Basileia de Enfermagem, Distrito Federal, 34 : 1 82-88, 1981.

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Escolaridade: Natural: ___________ _

L

AN EXO I

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO REGIONAL DO NOTE DO PARANÁ

SUBPROJEO: "ASSISTÊNCIA PRIMÁRIA

À

SAÚDE AO PACIENTE PORTADOR DE FERIDA: ATUAÇÃO DE UMA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR"

I - IDENTIFICAÇÃO

Nome: _______Registro:

Data de nascimento: ��_ Sexo: _ Cor: _ Categoria:

Estado Civil: Profissão:

ncial: _________________________ _ ento:

Endereço reside Data de atendim

11 - COMPOSIÇÃO FAMILIAR

Nome arente Idade Instrução Profissão Salário

III - SITUAÇÃO HABITACIONAL

Casa: Própria: ____Cedida: ____Alugada: ______ _

Alvenaria: ____ Madeira: Outros:

Números de cômodos: _____N? de leitos: _________ _

Banheiro: Sim

O

______Tipo:

Não

O

IV - DIAGNÓSTICO E PLANO ASSISTENCIAL

A - Área de Enfermagem: _______________________ _

Assinatura:

COREn: ___________________ _

Data: ��_

(7)

B - Área de Medicina: ___________________________ _

Assinatura:

Data: �� __

c -Área de Serviço Social:

Assinatura:

D a t a : �� __

OBSERVAÇÕES:

Assinatura;

COREn: ____________________ _

D a t a : � � __

Imagem

TABELA  1 - Distribuição dos estagiários segundo o  curso  e  o  tipo de estágio.
FIGURA  1 - Fluxograma para atendimento do cliente  na sala de curativo do hospital universitário  regional do norte do  araná

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