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O Estudo de Colisões através do Som.

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Academic year: 2017

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O Estudo de Colis~oes atraves do Som

Marisa AlmeidaCavalante, Elias daSilva,Reginaldodo Prado

GoPEF-PUC/SP,PontifiaUniversidadeCatoliadeS~aoPaulo,Departamentode Fsia

RuaMarquesdeParanagua111,CEP01306-000, S~aoPaulo,SP

marisapusp.br

Rafael Hagg

Institutode Fsia, UniversidadeFederaldo RioGrandedoSul

CaixaPostal15051, 91501-970,PortoAlegre,RS

haagif.ufrgs.br

Reebidoem3deabril,2002. Aeitoem29deabril,2002.

O experimentoproposto nesteartigo permiteao professorde Fsia estabeleerumametodologia

omputaional parao estudo demovimentose,partiularmente, dooeientederestitui~ao em

olis~oesatravesdoespetrosonoroemitidoporimpatossuessivosdeumaesferaemumasuperfie

plana. Ometododemedidasugerido,alemderequererumequipamentodefailaesso,propiia

adequadapreis~ao,omorevelamosdadosobtidos,jaqueaaquisi~aoerealizadaatravesdeplaas

de somdemiroomputadorespessoais, omtempos deresolu~ao, hoje, daordemde23 spara

taxas de amostragem deate 44 Khz. Utilizamos um software deanalise doespetro sonoro que

apresentaosinalnaformadegraodefrequ^eniaversustempo,livrementedisponvelnaInternet

eomumaampladisponibilidadedereursos.

This artile presentsanexperiene thatallows determiningthe restitutionoeÆient inollisions

usingspetrumofthesoundemittedbysuessiveimpatsofasphereinaplanesurfae. Thedata

are aquiredthroughPCsoundard,withtimesofresolutionoforderof22sandsamplingrates

of upto 44KHzandthatallows toobtainresultswithagoodpreisionasit anbeseenthrough

the resultsobtainedinthiswork. Thespetrumofthesoundis analyzedwithsharewaresoftware

that presentsthesigninthegraphi formof frequenyversustimeandthat hasmanyresoures.

Theequipmentusedinthisexperimentisfoundeasily,aswellasthesoftwaretoanalyzethesound

sign.

I Modelo

Quandoumaesferaesoltadeumadeterminadaaltura

eolideomumasuperfieplanaelisa,possivelmente

voltaraa subir ate uma altura menor que a iniial e

novamente olidiraomo piso. Estemovimento pode

se repetiralgumas vezes ate omomento em que a

es-feran~aomaisdeixaraosoloepermaneeraemrepouso

tendo perdido toda energia de movimento.

Denomi-namos de oeiente de restitui~ao, ", a rela~ao entre

osmodulosdas veloidadesantes e aposum impato.

Umaolis~ao elastiaearaterizadapor"=1,

m

2

m

1

=0

diferentemente uma olis~ao ompletamente inelastia

possuira"=0. Ummodelosimpliado[1℄,masque

e-ientemente podeserusadopara representar aolis~ao

Figura 1. Um modelo de olis~ao entre uma massa m

1 de

onstanteelastiak

1

eumamassam

2

deonstanteelastia

k

2

. Asveloidadesimediatamenteantes,(v

2

)eapos(V

2 )a

olis~aoest~aomostradasaima.

estaguraparadesrevernossoexperimento,asmassas

m

1 em

2

(2)

respetiva-impatoedadaporv

2

e,logoaposperderoontatoom

asuperfie,seraV

2

. Assumimos,noexperimentoquea

massam

1

possuiumvalormuitograndeseomparada

amassadaesfera,m

2

. Usando-seasleisdeonserva~ao

do momentum linear, epossvelveriar que amassa

m

1

permaneeemrepousoaposohoqueomamassa

m

2

, oque esta de aordoomo senso omum. Neste

modelodeolis~ao,adeforma~aoque asuperfiee/ou

esfera sofreemvirtudedoimpato pode sermaisbem

entendidaaoplando-semolasdeonstanteselastiask

1

ek

2

nasuperfieenaesfera,respetivamente.

Duranteoimpato,exatamentenoinstanteemque

aveloidadedaesferatorna-senula,seadmitirmosque

n~ao ha perda de energiaate este momento (uma boa

aproxima~ao), logo toda a energia inetia existente

antesdaolis~aoseraonvertidaemenergiapotenial

ar-mazenadanasmolas.Seatotalidadedessaenergiafosse

novamente transformada em energiade movimento ("

=1),veramosaesferaretornarateaalturaemquefoi

solta (admitindo um movimento unidimensional). Na

realidade isto n~ao oorre, pois parte ou a totalidade

(olis~aoompletamenteinelastia)destaenergiae

per-dida. Ooeientederestitui~aoestaintimamente

rela-ionadoomaenergiaonsumidaduranteessaef^emera

deforma~ao e depende da ombina~ao dos valores de

k

1 e k

2

[2℄. Explorando este modelo de olis~ao om

maisaten~ao, observamosque,quandoumaesfera

ol-ide omuma superfie muitorgida(k

1 >>k

2 ),

ape-nasaesfera sofreradeforma~aoduranteoimpato.

As

vezesestadeforma~aopodeserirreversvel. Issooorre

quandoumaesferaomgrandeenergiainetiainiial,

E

i

, e k elevado, olide om uma superfie ujo

oe-iente de deforma~ao, k, failmente passa do regime

elastiopara oplastio 1

, porexemplo, ertostipos de

madeira. Seobservarmos omaten~ao, notaremosque

asolis~oesnasondi~oesdesritasaimaproduzem

pe-quenas \maras" na madeira e esta energia gasta na

deforma~aoprovoaumaredu~aodovalornumeriodo

oeiente de restitui~ao. As dimens~oes da superfie

edaesferatambemafetamooeiente derestitui~ao,

partiularmenteseadura~aodoimpulsoforomparavel

omoperododevibra~aodosobjetosenvolvidosno

im-pato[3℄. Outraomplia~aonoestudodadin^amiada

olis~aoresidenofatodequek

1 ek

2

n~aos~aoonstantes

durante o hoque e, alem disto, possuem

omporta-mento n~ao-linear [1℄-[2℄. Por isso, e muito omplexo

desreveros proessosenvolvidosna perda de energia

durante aolis~ao[4℄. Apesardisto- felizmente-

pode-mosextrairvariasinforma~oesrelevantesparaoestudo

de olis~oes entre a esfera e a superfie, apenas

anal-isandoosinalsonoroproduzidoduranteosimpatos.

II Introdu~ao

Nossapropostautilizareursosomputaionaisparaa

oletadedados,quedispensaousodeinterfaes

onver-sorasexternas, reorrendo as espeas omoa plaa

de som que, normalmente, aompanha os

miroom-putadores atuais. Talproedimento nos permite riar

novasperspetivas para ainser~aoda experimenta~ao

assistidaporomputador no ensino deCi^enias, visto

quepromovefailidadesomo:

usto zeropara aimplementa~aodesistemas de

me-dida;

afastaaneessidadede onheimentosem eletr^onia

paraaonstru~aodeinterfaesonversoras;

n~aoeneessariodominarnenhumalinguagemde

pro-grama~aoparainiiarumtrabalhonestaarea.

Trabalhosnaionaisreentes,Haag[5℄,Montarroyos

[6℄eAguiar[7℄,apontamgrandes possibilidadesde

re-nova~aonasteniasemmedidasfsiasparaum

labo-ratoriodidatio.

Dentreasinumeraspossibilidades,optamospor

uti-lizaraplaadesomdeumPCparaaoletadedados,

porvariasraz~oes:

a)simpliidadenosequipamentos neessariospara

de-senvolveroexperimento;

b)altapreis~aonosresultadosobtidos, jaqueos

tem-posderesolu~aonamaioriadasplaasdesomdosPCs

podemsert~aopequenosquanto23seg(parataxasde

amostragemde44KHz).

Existemvariossoftwareslivresdisponveisna

Inter-net[8℄quepermitemusarasentradasesadasdeaudio

daplaa desompara simular e,tambem, transformar

o miroomputador em instrumento de medida, om

umexelentedesempenho. Nestetrabalhoutilizaremos,

paraobten~aoeanalisede espetrosonoro,o

Spetro-gram[9℄, queapresenta osinalnaforma degraode

frequ^eniaversustempo.

A propostaonsisteemobter oregistroemum

ar-quivowavdosomemitido, nosimpatossuessivosde

uma esfera solta de uma altura h em uma superfie

plana.

Durante o impato da esfera om a superfie de

apoio, um som e irradiado, ujo registro e efetuado

atravesdeummirofoneonetadoaentradadaplaa

desomdoPC.Apartirdosinalsonoro,faz-seuma

re-produ~aograadotempoobtidoentreolis~oes

sues-sivaseomisso varias informa~oes, tanto inematias

quantodin^amiaspodemserfailmenteobtidas.

1

Caraterizamosporregimeelastioumsistemaqueadmiteexpans~ao/ompress~aoreversvel,emqueovalordaonstanteelastia,k,

(3)

III Determina~ao do Coeiente

de Restitui~ao

O trabalho reentemente publiado por I. Stensgaard

eE.Laegsggard[10℄ desreveateniademedidaque

utilizaremosparaobterinforma~oessobre ooeiente

derestitui~ao naintera~aoentreuma esferaeuma

su-perfiehorizontal.

Oprinpiodestemetodo,quepodeserenontrado

em detalhes no artigo de Alan Bernstein [11℄

publi-adoem 1977edepoisatualizadoporP.A Smith,C.D

Spener, eD. E. Jones [12℄ nadeadade 80, onsiste

basiamente noregistro, atravesde um mirofone, do

somproduzidopelosimpatossuessivosdeumaesfera,

solta de uma altura H

1

ontra uma superfie plana,

onformeindiaoesquemaabaixo.

Impacto 1 Impacto 2 Impacto 3 Impacto 4

microfone

computador

Som emitido no impacto

H

1

H

2

H

3

H

4

Figura2.Diagramadoexperimento.

freqüência

tempo

Figura3. Representa~aovisualdosinalsonoroobtidoatravesdosoftwareSpetrogram.

Osintervalosdetempoentreosimpatossuessivos

podem ser failmente obtidos diretamente pelo

obser-vador,onformeindiaaFig. 3.

Aadaimpatodaesferaontraasuperfie,oorre

maximaque ela pode atingir no seuretorno (H

n+1 <

H

n

). Agrandezaquedeterminaestafra~aodeperdae

ooeientederestitui~ao",quepodeserdeterminado

atravesdarela~ao entre asveloidades,depoiseantes

(4)

Torna-se muito util denirmos um fator de perda

de energiainetia,f, aposaolis~aoentreaesferaeo

piso.

f =(E

i E f )=E i = 1 2 m 2 v 2 2 1 2 m2V 2 2 ) = 1 2 m 2 v 2 2 =v 2 2 V 2 2 =v 2 2 (1) d

onde Ei india aenergia inetiainiial, antes da

o-lis~ao,eEfaenergiainetiaaposaolis~ao.

Lembrando-seque"=V

2 =v

2

, ent~ao,f,torna-se:

f =(1 " 2

) (2)

Numa olis~ao perfeitamente elastia,temos " =1,

assimf =0,ouseja,nenhumaenergiainetiasera

per-didaduranteaolis~ao. Nestasitua~aoteoria,podemos

determinar failmente oomportamento daesfera que

estaolidindoomopiso. Enontramosasequa~oesque

desrevemomovimentodaesferaomalgumaspouas

manipula~oes algebrias, eos resultadosmostram que

a esfera, apos a olis~ao, voltara ate o ponto de onde

foi solta. Este resultado jamais sera visualizado, pois

sempreaolis~aoentreaesferaeasuperfiesera

aom-panhadade uma perda de energia fazendo omque a

altura maxima alanada pela esfera apos o impato

sejasempre menor que a altura iniial.

E fail notar

que quanto menor o oeiente restitui~ao na olis~ao

esfera-superfie maior e ataxa de redu~ao nos

inter-valos de tempo entre os impatos. Esta depend^enia

podeservistanograodaFig. 4paraduasintera~oes

distintas, esfera de vidro olidindo om superfie de

madeiraeuma superfiedepedra.

Figura 4. O grao mostraa taxa oma qual o intervalo de tempo entre olis~oes suessivas diminui paradois tipos de

intera~oes distintas,indiandoque,paraaintera~aovidroxpedra,ooeientederestitui~aoapresentaummaiorvalor.

Para uma intera~ao esfera { superfie, a rela~ao

entre o valor da omponente vertial das veloidades

antesedepoisdoimpatoforneeovalordooeiente

derestitui~ao.

Supondoque afra~ao deperda de energiainetia

e onstante, independendo do valor da veloidade de

impato daesferademassa m

2

, teremosque:

"= v n+1 v n (3)

ondenrepresentaondieassoiadoaoimpato.

podeserobtidopelarela~ao:

v

n =

gtn

2

; ondet

n

eointervalo detempoentre

impatossuessivos.

Substituindo os valores das omponentes vertiais

develoidadenaequa~ao2,teremos;

"= t n+1 t n ; (4)

ondenrepresentaondieassoiadoaoimpato.

Propomos, neste artigo,que o oeiente de

(5)

daretanograot

n+1

t

n

:Comoobjetivode

de-terminaruma media,para ooeientede restitui~ao,

varios lanamentos foram efetuados de diferentes

al-turas (h=100, 75, 50 e 25 m) para ada tipo de

in-tera~ao.

Osgraosabaixomostramalgunsresultados

obti-dos:

(6)

Figura7. Intera~aoaomadeira,oeientederestitui~aoe=0;58:

IV Determina~ao das alturas de

lanamento

Supondoqueafra~aode perda de energiainetia, f,

eonstante,paraumadadaintera~ao,podemos

deter-minar aaltura daqualuma esferafoi abandonadaem

rela~aoasuperfie.

Paraompreender de que maneirapodemos

deter-minar a altura de lanamento da esfera, onsidere-se

t

n;m

omo o intervalo de tempo para um dado

im-pato n e lanamento m. A omponente vertial de

veloidadede uma esfera que alana a altura H

2 da

Fig. 2edadapelarela~ao:

v

depois =

gt

1;1

2

; (5)

onde t

1;1

representa odo intervalo detempoentre o

primeiro e segundo impato para o lanamento 1. A

veloidadeomaqualaesferaatingeosoloe

v

antes =

p

2gh

iniial

: (6)

Poroutro lado, o oeiente de restitui~ao e dado

por:

v

depois

v

antes

=": (7)

Generalizando,para qualquerlanamento m e

im-paton,aalturaatingidaomparadaaolanamento1,

ujaalturainiialeonheida,temos:

t

n;1

p

H

iniial;1 =

t

n;m

p

H

iniial;m

=" (8)

e

t

n;1

t

n;m =

s

H

iniial;1

H

iniial;m

: (9)

Assim,podemosobterfailmentearela~aoentreas

alturasiniiaisdediferenteslanamentos.

Os graos abaixo mostram laramente a rela~ao

linear,ujovalordeinlina~aoforneearaizquadrada

da rela~ao entre as alturas iniiais estabeleidas em

adaaso.

Figura8. Fixamosumlanamentodealturainiial

onhe-idapara oeixo x(H=100m)e paraoeixo y inserimos

osvalores dosintervalosdetempodosimpatos

orrespon-dentesasalturasqueonsideramosdesonheidas.

Apartirdainlina~aodasretasobtidasdaeq. (9),

(7)

databela1

Tabela1

Inlina~aodareta 0,54 0,70 0,89

Alturaobtidaemm 29,2 49,0 79,2

Osvaloresxadospara estasalturas foram30 m,

50me80maproximadamente,emboaonord^ania

omosvaloresobtidos.

V Determina~ao da aelera~ao

da gravidade

Ao onsiderarmos onstante a fra~ao de perda de

en-ergia inetia da esfera nos impatos suessivos de

uma esfera om uma dada superfie, estabeleemos

as ondi~oes de ontorno neessarias para determinar

ovalor daaelera~aodagravidade.

Para ompreender de quemaneira podemos

deter-minar ovalordaaelera~aodagravidade,onsidere-se

queovalor daveloidadevertialda esferasolta a

al-tura h, antes da olis~ao om uma superfie plana, e

dadapor:

v

antes =

p

2gh (10)

Poroutro lado, ovalor da omponente vertialda

veloidadedepoisdaolis~aoedadapor:

v

depois =

gt

1

2

(11)

Assimtemosque:

" 2

= gt

2

1

8h

(12)

Substituindo-se o valor de " pela rela~ao entre os

intervalosdetempo,indiadonaequa~ao3,temos;

g= 8ht

2

2

t 4

1

(13)

Sendo h,aaltura dequeaesferaesolta,t

2 o

in-tervalo detempoobtidoentre oimpato 3e 2da Fig.

2et

1

,eintervalodetempoobtidoentreoimpato2

e1(Fig. 2).

Seonsideremosonstanteovalordooeientede

restitui~ao, a rela~ao da Eq. 12 deve ser obedeida,

paraqualquerintera~ao,oquepermiteobterovalorda

aelera~aodagravidade.

Varioslanamentosforamrealizadospara distintas

intera~oesesfera superfie,obtendo-seograo

repre-Figura9. graomostraarela~aolinearobtidaparavarios

lanamentos om diferentes pares superfie esfera. O

valor dainlina~ao da reta fornee a aelera~ao da

gravi-dade.

O valor obtido para a aelera~ao da gravidade,

onsiderando-se a propaga~ao de erros sistematios e

estatstios [15℄, foi de (1038;749;6) m/s 2

, valor

estebastantesatisfatorio.

VI Conlus~ao

Neste artigo mostramos um modo experimental para

obteralgunspar^ametrosfsiosenvolvidosnumaolis~ao

entre esferas e superfies de diferentes materiais,

us-andooespetrosonoroirradiadodurante aolis~ao. Os

resultados obtidos revelam que a preis~ao do

experi-mentoeadequadaequeele podeserfailmente

imple-mentado, pratiamente sem ustos, emqualquer

labo-ratoriodidatiodefsiaquepossuaumPComplaa

desom.

Ovalor obtidopara aaelera~aodagravidade

per-miteassegurar,omumgraudeseguranaonsideravel,

aapliabilidadedeste metodo,jaqueovaloresperado

estaontempladonointervaloobtido.

A inviabilidade deste metodo esta assoiada a

garantiaexperimentaldemanteronstanteafra~aode

perdade energiainetianosimpatos suessivos.

As-sim, desaonselhamos que se proeda a intera~oes em

que deforma~oes no impato s~ao fortemente

evideni-adas,porexemplo,olis~oesomsuperfiesdemadeira.

Quanto maior o valor para o oeiente de

resti-tui~ao melhor sera a onverg^enia dos resultados e

menordevemserosdesviosexperimentais obtidos.

Oprofessor interessado pode ir alem e sugerir aos

alunosompararosdadosobtidosnoexperimentoom

os previstos atraves de proessos de modela~ao

om-putaional [13℄ que failmente s~ao exeutados om o

(8)

Refer^enias

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Imagem

Figura 1. Um modelo de olis~ ao entre uma massa m
Figura 2. Diagrama do experimento.
Figura 4. O gr ao mostra a taxa om a qual o intervalo de tempo entre olis~ oes suessivas diminui para dois tipos de
Figura 5. Intera ~ ao vidro  pedra, oeiente de restitui ~ ao e = 0; 86.
+3

Referências

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