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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
DEPARTAMENTO DE'CLINICA MEDICA I 11
z v . ‹ ' ;
ASSISTENCIA VENTILATÕRIA:Anãlise de 58.Casos Internadds
V na UTI do HU"dá UFSC.
'
-'
Heron Hilnor Silva e Lins -
Maurício Josë Lopes Pereima
Roseli Isabel Perfoll Ortíga
6 .. -. o'
* Doutorandos da l2°“Fase de Medicina da UFSC
.. .›-»‹ -»~ .,., ,.. M.. À' *Á :_ u 4 INDICE 1. Resumo 2. Introdução ' -_ 3. Material e Mêtados .4. Resultados ' 5. Discussão 6. Conclusao A 7. Apendíce 'SJ Abstract _ 9. Bibliografia Q ‹»°~» :-\ › 4 .. z v* ,4 1 ` ._. .` â -~ - ‹ - E / ' . 'Í » À ¢ «à i M . wgz, “ z .›¢ ~ ~\ - ¬â«» -›w«¿äÊgà~zz .~;~z o ',¬ ‹»'...z -. V.-' --'›fl.w.‹'›^-. V 'V _ À _
É
` '- - ,ía-Á ¬~ z.. x 4 . _, .z.--_~..¬¡ ‹ . z Y--¬ ‹»›«- . « _ Q v ' ú » O 1. RESUMO o - - «- z ¢ z , .
" Foi feito uma anãlise retrospectiva de 58 pacientes -
submetidos ã assistência ventilatõria no período de_março -de
1983 ã março de 1984. . -'h_~ - .¬ _ m V i - _ '
Estes pacientes foram analisados de acordo com «sua
` ^
'doença bãsica, os fatores contribuintes para insuficiencia.
ventilatõria, o modo de ventilação, o aparelho mais utilizado
" '
. .ø 4- ,
*
, _. ~'
o perfil acido basico destes pacientes na admissao ao apare~
lho, o desmame e a causa mortls. z
` _ ~ . n , ' Ç. p z v ^ _.--'OI . . _*/;4_` _ z - ¬. ..~¿› ...V ¬. . -› .f Y _ I › I . 'ÊÊÍÍ - «. ' ›‹;') ~ ‹ š "Ê
__..._ _. z.-'.›..-._.... ,-:__ .. r-zz.s«...t. . ... E- '_...i;ú... ‹~ 4 V 2. 1NTRoDUçÃo z n › ' \ u 2--e~~~ . l , .
O suporte ventilatörio mecânico tem se tornado a prin-
. . ~
z
^ `
cipal forma de terapia para pacientes com falencia respiratória
aguda, que denota uma direta-ameaça a vida, conseqüente a-incapa
cidade do sistema cãrdio-pulmonar em manter uma adeduada¿'Itroca _
_ gasosa (l4,3,l,l5,7).V
_ '
A
Da mesma maneira tem-se demonstrado a importancia V
do
.suporte ventilatõrio na ÍRA, quando apesar do incremento de tra
balho do sistema cãrdio pulmonar, as trocas gasosas não se. man-
tiveram a um,nivel aceitável, evoluído pela falência' respiratš
iria aguda (14). '
›. A histõria e o desenvolvimento do suporte ventilatõrio
. 4 .
_ emana na Biblia, .. Posteriormente em 1543, Vësaliuš* autilizou'
` ~ ~
' “fäles“ para insuflar os pulmoes dé animais com suas funçoes vi
tais comprometidas (Ê). '
z
- Emerson em 1909 utilizou a pressao respiratõria~ posi-
¡tiva para o tratamento da insuficiência respiratõria aguda e do
.edema agudo de pulmão. Drinkec e Shaw em 1929, introduziram os'
primeiros "tanques respiratórios".
Em 1952 a Escandinávia, especialmente'a Dinamarca, foi
= fm' xl . ~...› ~ ,_ _ . , ‹/V , ._ 1 .cg 1 J" V” .--'2z._,,: S , . ` .._... ... ..,._...._ . ._ .,~ f _. _ ..., ._... .. .. , .\ ,_ zz . _... ... _...,¬...,. ...¬...,~... y. il
-~ .~...¬«.â~..\ z . _ -...».»... ...~.~....J_ _ _ .. ....`›..-_-_.._._ _- _ __ _ _, ___, W _ _/‹_»_› ‹ _ ' 4 › :.~...-a. _ ___ › ¡ . . E_
atingida por uma epidemia de Poliomelite de severidade. inédita
_ _
_ 7
onde milhoes de pacientes foram hospitalizados, sendo que 'num
f .
- .'
periõdo de 6 meses o Hospital para Doenças Transmissíveis de Co
penhagem admitiu 2.722 pacientes, dos quais 315 apresentaram pa~
ralisia muscular respiratõria, necessitando apoio respiratõrio,
que era fornecido pelos respiradores artificiais
' -
encaíxados
no corpo e que no entanto, impediam o fimedecimento adequado do
gãs e uma fisioterapia efetiva da caixa torâxica, A partir Qfà 95 Hs
iniciou-se a ventilaçao em sistema convencional de. entrada
e saida de gases, controlados normalmente, atraves de uma canula
_ ,
-
_ ú
-
aroftraqueal, que tornaram-se principios aceitãveis na terapêuë
_
' .
I
tica da paralisia respiratória. A equipe de 'vent1ladores"- con~
sistia de enfermeiras anestesistas e estudantes de medicina ~que
se alternavam em prover o paciente da Ventilacao mecânica e _~os
cuidados respiratõrios (l1,l).
'
__
_ A partir daÍQ_os princípios anestesiolõgicos foram lar
, A
gamente utilizados para o tratamento da insuficiencia ventilatõ-
ria: pressão respiratõria positiva, fisioterapia pulmonar, meti-
- __
. _ ,__ x
Çulosa drenagem postural, estimulaçao de tosse e aspiraçao na
so-traqueobronquica de secreções. p :. f *f
V- . Também a partir desta data intensificaram-se os cuida
dos com a umidificação dos gases inspirados, bem como a diminui
ção de toxidade_do O2 através de sua combinação com N2. (ll)
2
›
.W A partir de 1958 desenvolveram+se centros de tratamen
to intensivo em diversas partes do mundo que contribuiram para
._ ~
- -
dimínuiçao de mortalidade no Ira. (ll)_ _'
A
_ Em nosso trabalho procuramos estabelecer através
de umc - _ , _ V . .__¿; F _ -_ , - ‹ ._ . | - _ \ › z ›~--Ê , . 1 _ _ ~ ' ,jpjf V ._ , . _' . _ _* `-;` ' V .Í J _ F _.x-:_ - _:.¿ ._ _^._ _, _ _ __ ___ ‹ _, V .«., É H \› r 1% k S i . Í .z=-_z,=,_,vv `› _ w ,_ z- É -z Ir
- ., ...--. . .Hz ...‹ _ ,.___ _.,_. ,__ . _ . Ê . _ ¡ n ‹ . 'É-
estudo retrospectivo, as enfermidades que determinava ad iinsu
A ^ `
ficíencía respiratõría aguda, o aparelho utilizado para os su¬_
porte ventilatõrio, modo de ventilação, período de ;perfianência.
no aparelho, critérios de desmame ~
e o perfil ãeidoi 'básico
`íH€T€Ht€ ao pH, ä pressão parcial de Õz e cOz no sangue ar'
teríal. * ' ` `“ zw-;,, .›.. . _ _ . l . __._.'_ ._ _ ..-.,-... __ . .- a _ F ” ' ø × \ ,._ --_ qƒ z4 ' u z - \ .zw .› . W ‹ ' .., 1 .' . _.. - Í z. _ Q ¬ _ _ __.} _. . .›.._ . ._ _.__ 3.”- 3 _ _ ,Í _ _ _! - - . ~~ââ = \ L \ .‹_-w‹‹-››-|r‹~v‹'-...-...:‹.‹. -pç-Y \ r - -¬¬¬- F. 5. __ . ._____... __... ...-..._.... -..»...‹.¬.-.--,_ .-- z 1-.. -š . |
ó W: --z . _ _.: ~ I Q. ' _.,-‹ , _ z 3. MATERIAL E MÉTADOS .-, Z . .
O material de estudo abrange 58 casos de pacientes in _
ternados na UTI do HU, que foram submetidos a assístência~venti
; ` V z . z ' . A `
latõria por insuficiencia respiratõria aguda,-no período de mar pi
ço de 1983 a março de 1984. ' ii
`
i
Destes pacientes foram analisados e revistos as cau-
sas de IRA, a doença bãsica, os fatores contributãrios
para"
odesenvolvimento de IRA, o modo de assistência ventilatõria, 'É
aparelho utilizado e o tempo de permanência; os critérios e a z
anãise do pH e das pressões parciais do Oz e COz no sangue arte
rial, imediatamente antes do paciente ser submetido a ventilatê _
ria, bem como as complicações advindas da assist{ ventilatê
ria e_a causa mortegv quando presentes. _
~ * '"
A
.
_ Foram analisados ainda dados epidemiológicos como ida
-
de e sexo. `
'
~
Consideramos como causas de IRA, os patolõgicos rela-
cionados com cérebro, a medula, o sistemas neuromuscular ,tõrax 1 ¬!
e pleura, vias aéreas superiores, sistema cardiovascular e vias
areas inferiores e alveolosÂ, . Como fatores contribuintes' pg
ra o desenvolvimento de IRA, relacionamos a pressão hidrostõtiá
ca aumentada, ICC, sobrecarga hídrica, decrêbito, ëleo, DPOC f,
_' ° - '-' -«az-.-.-=z. z_› - ---.._-_ .z ~ = -.-;- _' ø . ‹ _ ' , .x... . Ú W › !"'. _ xro * . _ __' 3 __ -_
_ S
idade avançada etabagismo . Todos os critérios acima mencio-
. ` _
- ›
. _
nados foram baseados na classificaçao proposta por Robert Balk
_ ..>_.,'
e Roger C.Bau (quadro 1 e quadro 2 respectivamente);”'¡ z'
Como modo de controle da assistência ventilatõria fo
ram levantados o IMV e o PEEP. '
~ Em relação aos aparelhosfiutilizados, contamostcomu o
Bennett MA1, Bennett PR1 e Bennett PRz O Narcóntal eVentilotec
UM; 4, bem como o tempo de.permanência do paciente em .assistên
cia ventilatõria. .. ' l - , `- ~ ' Ê~ ~ Vi'
O desmame foi analisado quanto a sua forma e o tempo
- ~ a A ~ de duraçao. - ~ 1 _, '- »- V ` _»"› ›' -¿;
. O perfil ãcido básico foi considerado dentro dos
seguintes valores: alcolose severa quando o`pH está acima. de
' 4 V
7,6ƒ oleolose quando o pH esta entre 7,45 e 7,60; . v*- W.¿
foi considerada com pH entre 7,35 e 7,45; a acidose com pH en:
tre 7,20 8›7,35 e'a”;fi§acidose quando o pH-encontra-se .§.,
_ z baixo de 7,20. _ ._
"
' - QA 93- As=complicações assístência'ventilatõria foram a
analisadas de acordo com a classificação de Susan P..em pulmg
nares, gastrointestinais,_cardíacas, renais, infecciosas, hema
tolõgicas e outras. (quadro 3)
B ' ' '-ó - 1 `× ' ¬- _» .." 'I. 'I ~u_ ¬ .¬.J .- _~ . {:_ . . .vfy _ ¿i_ _ äãf, V, ar __ .N 1 ¬‹ ‹._. ‹,¬ = _ J - _.. ..¿- .-;› ~ ' ` ` "~..<.»›" ' . "Í154'%'*§-`› ›_Í{"', .. ›...:;›-;7~_-.'_ _ _ ..=....-_-_... ...~..¬ .al-..›...«-» z. ._ ___, _ ...-.¬..«_ '. ..-.\›.,`-,_ 'I 1 ›¬v‹-¬.»¬».‹1-z»-v=ç4¢z~z« ›»~‹w¬-,w¬z-nú ",¬v\‹v ç» vs . - ¬-‹›-»..›- ..-«-.››¬z-.‹~.‹- W..
w .. J. _ _ _ __..-~.vz..=‹:››.-_'a.›'~.fií:i=:=_.› .¬ __. ., - _ _ _ _z.z..l...« . » z ..._ -~ _.,~‹--'›...,›‹...._. . _ _ _ , ;_..‹:.. z_ , _ _ _ -‹¿.¡›;~';‹› ` . -v f 1 ll ¿ 4. RESULTADOS ` na _ V - ' ' - _ . _ ,.
Em nosso trabalho encontramos 58 pacientes que foram
submetidos ã assistência_venti1atõria§ não sendo possível _~a
comparaçao com anos anteriores. '
-r
"V
-¬_
' `_ z'_-_
'
_ _ As principais causas que levaram estes pacientes a ng
cessitar de_suporte ventilatõrio são referidos na tabela l,'on
de destacam-se as vias aéreas enferiores,notadamenteÍ äquelas
devido ã DPOC. «
.
.
“
- A tabela
2 ilustra os fatores que contribuiram para
o desenvolvimento do IRA, quando novamente a DPOC destaca-se*
juntamente com a idade avançada.
"'
- `
Quanto ao modo de assistência ventílatõria, 'encontra
. v '
z _ HQ.. .
mos 38 casos de ventilação_contro1ada(65,5l%)Q 8'casos de ven-
tila Çao assistida controlada (13,79%) . e o restante com associa
çoes de modos ventilatõrios (tabela 3), sendo que muitos pron
tuãrios referem a IMU. ' -i' `
“
-
, `
Em nosso levantamento estatístico o aparelho mais`uti
lízado foi o Bennett MA1 (38 casos 4 65,51%) seguidos pelos
:Bennett PR-(6 casos - 10,34%); ventilotec ( 2 casos - 3,44%) ,
Norcontol (1 caso - l,72%)_e as associações de»2 ou mais venti
z ladores presentes em ll casos (l8,5ó%); (tabela-À),i'_
~ ' _. _ _ _ _ _ _ __ _ _... _.. ._ .-.___ -...__.._. _ _ ...__¡__ _.. 1 G x í I' V ‹ ' 413 .¬‹~..›._. ~ ‹¿ à ›... .--3-‹.›-»››;z ‹~z-âf rf « W...-‹.... -,-›-.«,‹-.« -.›‹-F _¡¬¢«f› ›-\-~\-pv-‹...~¬-‹_zz¬‹ ›_- ›¬~ -¬..-R 4,,
. 'z¡al
-
...‹_ ....».-›.~›z.‹.:... ...,... _ _ - _, - A. .««\z.⡧;àn6›r... _
- l ¬ .›.«~‹i-.z.._. »
z
As formas pelas quais o desmame foi realizado nao fo-
' 1 ) . . Y - -
ram referidos em todos os prontuários bem como 9 sua duraçao 9 fi
. _;
.__-
cando este dado prejudicado. ' '
6
_ Baseados no perfil ãcido-bãsico, quando da indicação
dofassistencia,ventilatÕria; obtivemos as seguintes variações;
17 pacientes apresentavam acidose(29,3l%), 15 pacientes si-
tuou-se dentro dos limites da normalidade, (25.8ó%), 14 pacign_
apresentavam alcaloses_(24.l§%) ; ll pacientes com acido gra-
ve (18,96%) e apenas l paciente com-alca1ose`grave(l,72)_(tabe
-_la 5). __ r
i
_
f. `¬` ‹“
Também foram relacionados aqueles pacientes'que_apre ' ' .
sentavam hipoxemia com hipercamia (figr 1). H iv VV `;_
I
Procuramos avaliar em nosso trabalho as complicações
_ da assistência_ventilatõria, porém
este dado também nao-ë refg
rido com precisão nos prontuärios levantados.
H
Epidemologicamente, do total de pacientes“ estudados
notouàse uma discreta predominância de sexo maculino (34 paci¬
entes) em relação ao feminino (24 pacientes)¿ Do total de 'ca
sos estudados a idade média foi de 56 anos, sendo que o. *mais
`"idoso exibia 84 anos e o mais jovem; ainda aos_l3 anos.
' ~~ ~ ~ _ _ _`š:_____ ,__-__›___ _~ __ _ __ _* - ,~+Í` .». . -^~ê» *'a2 _ ~ ' "! r¬ ›¬ V › r '‹---¡¬-¬«~¬fi›:ww-v- ¬¬¬ 5 1: da-z ..,..›...-, ...,.... .V -..:._ r I ‹
- i,-"55 _ -¢ o ›. › 1 ¬ 1 ff \ 1 \ \ 5.›DISCUSSÃO n gay ..
Considerando que a Falência Respiratõria aguda resulta
da incapacidade do Sistema Cardio-pulmonar em manter
i. adequada
troca gasosa a nëvel pulmonar, a assistência ventilatõriag_ƒ' se
' A
constitui a principal forma terapeutica de suportef ventilatõria
(l,7,l4,lS). Considerando ainda a eristência de dois tipos 'pri~
, _
_.
A
vmãrios de falencia respiratõria .`
u in '^i_à . ,
_
aguda ~ tipo I e tipo II, 0 primeiro incluindo pacientes
` _com Ê, R2: ._-_ › _ ‹ . . _
injúria pulmonar aguda que laboriatorialmente apresentam hipoxe
mia com eucapmia ã_nipocapnia, o segundo incluido predominante-
mente pacientes portadores de DPOC ou_causas centrais de hipoven
tilaçao alveolar traduzidas por hipoxemia e hipercapnia, 'torna~
se operatíva em diagnõstico preciso da causa precipitante da fa
lëncia respiratória aguda para uma,adequada intervenção terapêu'
ta, baseado numa adminstração correta de-Oz e o modo de- ventila
ção indicada; no suporte geral do paciente e antecipação e _pren
vençao das complicaçoes (1,14).
` '
- *
' '
d`Precedendo-a década de 50 a intoxicação por' barbitúri
cos e a poliomelite, consistiam nas maiores causas de_insuficiên
.‹
cia ventilatõria. Entretanto com o advento das vacinas esta' cau
sa nao mais se destacou (l,7;l4).=
' em ' = `
"
' V " ` ` ' ' “ 1.1"'-'¬f -~--- ^--~-z~‹~~~.~~-› --› 1 › ~›“_"' w_ i. ._ _ Íäaä "¬~ 2? ~ ‹.~«=....,...›a›....-_ . _ ,_ ...» ..._,._..,...z-..._...r1w;~ . ¡=.z»....z.--. ._ » .z .. zum.-- _. _-,› - a _.. ...z .;.,.'-.-z›_^.».z....,i_..z 'z....z .. ‹, ._z if, l r ` r \ \ n 1 1-fm J ›¬--v--›-›~¬-.-»»z www-wo -.rfv 1 ¡ i- ....-._-_-..fl' *fr . ._ _~»_› _¬.... ›‹ -‹... '
mz.. - ~_ - ~ - --- . _, . . _ ¬...zz.z,-.;;.
. Atualmente;a maioria dos autores consideram como
cau-A
~sas principais de falencia respiratõria aguda, aquelas apresenta
›, _, - das no quadro 1. (l,7,l4) - ' ' ' í .
Em nosso levantamento estatístico, algumas destas pato
logias estiveram presentes (tabela l). Observa-se no entanto' em
x .
A
maior número de casos de enfermidades cronicas em detrimentof
É
quelas agudas. Isto se deve ã vãrios fatores, destacando-se den-
tre eles, os tiposrde pacientes aqui internados; que. apresentam
uma média de idade em torno de 56 anos; Alëm.desté soma-se o `fa
_
. _ _..
to de que estes pacientes~provem?das enfermidades do prõprio nos
pital, portadores de patologias cronicas que necessítaram de zsu
À ,
aporte ventilatõrio. A procedencia do paciente, muitas' . vezes
transferido de seu local de origem no estágio final de sua doen-
' ~ i A '
ça ou como complicaçao da_terapeutica instituída, e a seletivida
× - ‹
' .
de dosjpacientes,_são outros fatores que contribuem para o Qredo
A
mínio de patologias cronicas, uma vez que, . . portadores`de AVCS-, ,
politraumatiz. e outros pacientes neurolõgicos são preferencial
mente conduzidas ã outras unidades hospitalares. '
_,
A
As demais patologias estiveram presentes em nosso 'le-
vantamento, porém em uma frequência menor do que a esperadaf'
iOs dados encontrados em trabalhos compelados qualitati
vamente se equiparou, porém nao qualitativamente, onde apareceu
como frequentes: os politromatízados, distúrbios de ordem_neuro-
lõgíca, intoxicações medicamentosas, a SARA e pacientes cirürgi
cos, principalmente de tõrax. (l,2,5,7,8,l4,ló) _ V
'
Clifford et eals (ló) estudando 304 pacientes submeti-
dos ã assistência ventilatõria na University of°Colorado Medical
9* na V -' ' ..` auf. ,,... ..,.,,._..,.-,.‹.,....-_«¬¬¬....« _..,,...,«...‹.«... zz F *I t n Vw»-«. M.-...-.-l~,»› ,~,.. ..._ ,¬.z.mm;..,.,.«,,.z,...‹z..,¬,,...¬.,¬›¬›,,›....,,.,W¡,--.»«.,,..«.«-..-z i: z “É ‹ .‹ É Í z
I
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- -- ›
...., __. ,- _, __,__‹ ___, _ _ - ..-z ~...~.»-.,.. _... . _ . ._...,...;.._“.¬.... _ . .. c- ..._...:.-.... _ . _ “___
Center, um período de 5 meses, encontrou 2ó.pacientes submetidos
ã assistência ventilátõria por DPOC; 34 pacientes devido ã Vcom~
z
~ .__ , _ .
_, _
. I .
plicaçoes de outras doenças respiratorias, 166 pacientes cirurgi
cos, 15 pacientes com intoxicações por drogas, 30 devido ã ~emer
A
gencias neurológicas e 33 classificados como miscelânía ; estas
diferenças foram os dados por nõs-encontradosvconfiriram as ob
servaçoes anteriormente citadas. ~' r.: `
' V › ` A ' ;1::'-Jr; -‹› , H __ _ A tabela
2 apresenta os fatores que contribuíram rpara
o desenvolvimento da IRA; raramente_ê destaque aqueles fatores
que ocorrem coqcomitante`ao'paciente crônico e/ou ao idoso{¡d
A tabela 3 apresenta como modo de ventilaçao_mais;uti-
.,_ . `
.
lizado; a ventilação controlada embora-sendo o modo de _ventila
ção assisto~controlada referido como mëtado mais indicado de su
porte ventilatõrio, pois permite ao paciente regular seu padrao
de respiraçao, prevendo desta forma a atrofia dos musculos venti
fâtärios pelo desuso (14). ~
-
'V I
_
'
_ A unidade de Terapia Intensiva
de nosso hospital ,disf
poe de 4 tipos de ventiladores: os ciclados ã volume o Bennett
.
. _
' ~
MA1 e o Ventilotec e aqueles ciclados ã pressao como . Bennett
. .-
.~,_. 'z . ‹ .¬
Prl e o Narcontrol. Considerando que a maioria dos 1.pacientes
;submetidos ä_assistencia ventilatõria_apresentavam Í patologias
._ A '
com diminuiçao da complacencia pulmonar e aumento da resistên-
cia ao fluxo de ar eco de se esperar que o aparelho mais utili
zado fosse o Bennett MAl , ficando os restantes indicados para
aqueles pacientes com integridade anãtomo-fisiológica pulmonar ;
pôs-operatório e pacientes que permaneceram em curto período- de
tempo. (tabela 4) ' ~ - - - - - ~ ~ xy... _ __..-..._._-.__._. _ -J av _ ¬ , . _ “ f -~“ÀQ. ~ .‹ 4 . -«wa-,, . ...,›--vw ›vr‹¬‹v=¬rw-‹-..¬-,¡-Q--1-y¢..»,. 4. ..¬,.., ` l
_ v
W... ‹ » _ _ _. ..i.›-__, _..- - ..
Q z
à
Tal preferência por ventiladores ciclados-ã volume tam
-bëm ê encontrada na literatura e enfatizado por alguns autores.
I .
(l,4).
-`
_ A análise
da forma e tempo de duração do desmame^ foi
_ ›› - -
`
um dado prejudicado pois esta informação;quando era referida not
_ ¿ _ _ ' 4 . _. A
prontuario, nao pode ser analizado de»acordo com os parametros
deste trabalho. ' ' i ' » ' _ . ` , _ ‹ ' -_›+~,é. _.
. ~ « A tabela 5 apresenta os-resultados do`perfil ãcidoybã-_
'síco daqueles pacientes que se submeteram ã assistência ventila-
¿tõria.Considerando que a maioria dos pacientes eram portadores
de patologias crônicas, notadamente a DPOC; a acidose foi o mais.
encontrado pois este pacientes apresentam"acidosefe .^ hipoxemia
-A
cronicas. Tivemos um caso de alcalose grave, porém devido ã admi
nístraçao iatrogênica de_bicarbonato1 Os demais valores encon-
.- ._ \
.atran-se'entre.aqueles esperados, ..z de acordo com a literatura con
_.__.__2r_______. __¡_.____ ___ _ __ __? __ °<_. *_ _ _ ,_ . _. _ *___ M ___ __ _ I Sultada. (1;l4) _ - “
. As complicações advindas da assistência ventilatöria
_ referidas no quadro 2 nao foram valorizadas em nossa casuísticat
pois novamente este dado não foi de total confiabilidade e« mui-
_ _ L '- ' a v '___ , _ ' ~ .~ ' - ,tas vezes
, certamente, nao foi referido no prontuärio.
-i
_
A
sobrevida dos.pacientes que foram submetidos ã assismind;
A 4
tencia ventilatoria foi de 34 .z Outros autores referem
U1 Qxo
Q
ces de sobrevida em torno de 65 °\0 (14). Este dado devefse em ãs
o
p,características peculiares dos pacientes que foram submetidos» ä _
assistencia ventilatõria. L ~ ú z _ _ - _ _ _ _ _. _.'¡_._.__.__.._._. _.._...__..›_.__._~ -- _ ‹ f ka . . » I 4 ,-..,,_7w›¢___...-. ,.«›‹1~‹~z ‹»-~ ~. ._ 1 z. - ,-‹.-..~ ÍÍ' ¡_ É É -‹-¬:¬~_~=‹-f‹=a¬^fâ›~w‹-z.~_:.: »«..4¬¿¬.,¬›‹,»‹-›s‹nf¬¡¡z,v= ¬z¬;â 4-.¬ ‹ ›-r›‹ ,-.»z,‹-»- qzzzw-ê. z . z 1 › .`..z_..z‹ -.«-.. z z_-‹ .‹~ ‹ . z . ¬
v o n ó. coNCiUsÃo .› 1. As \. K,-ri”, .V
cdrdo com aquelas fornecidas pelaêliteratura, sendo que desta '
causas de IRA foram encontradas em nosso trabalho, de a-
¬.~ V .
' ' '.-' » . . . 2
›
.«,›
a DPOC como entidade de maior morbidade oue À levou ao su? .
C3“S€ ventilatõrio. i ` i' c L ' porte-A
2. E de importancia fundamental mudar algumas características
do prõprio HU para que possa ser mudado o padrão e as caracte i
.,«¿›_š z¿_ P1
s. ticas dos pacientes encontrados neste trabalho.
' ` ..,›, .-2 *¬ _ Vw - ,_ H ` _ -3;, Q. Ê z- -â,z¡S;j`› _ " . _ ,› - _¿ › . * '_ z _
a)§Näo deve este_Hospital, pelas suas prõprias características
f universitárias ser o destino final de pacientes crõnicos,de
i
_
“dade-avançada ou-encaminhado de outros locais em estãfios fi
naisëda sua doença ou com complicações graves. ^- i
' '
. ›› . v* .
z ._~. .
. ¢
b) A criaçao de um serviço de Neurocirurgia e Traumatologia=pa '-
'flra_atender pacientes neurolõgicos e politraumatizados- ~
' ~ ~ A ' 4
C) A dínamizaçao e conclusao da Emergencia do. Hospital, de mo.
V do que ela possa ser considerada como Hospital de referência
em Fpolis, pois drena grande parte da popu1açäo.insular._
3. Em relaçao ã UTlédo HU, pode-se afirmar que: i
a) Apesar de todo aparato técnico e humano 3 não está sendo uti _
.dlizada em sua potencialidade, pelas.pr§prias circunstâncias jã
z _ .'â ` ¬ S; z 5! Í `: z ...¿...., .¬...-...,.,.,...__-._.,...¬._.,-Q.-z.-,..-,.,...,....‹., -..,,. ø x é r Y
` ,W ifiaà › ,tw ` *`¡ -M ,,_,.,,›‹~‹ 'V * _ . 1 F i ,_ V __. ' ¡ . ¢ _ ' _? _
assinaladas neste trabalho.
›- 1 ' - _ ` ° , ' ` A .
b)'A criaçao de um protocolo de assistencia ventilatõria=_ para ¬
que todos os dados necessários, resultados de exames e compli-
caçoes estejam aí referidos. . ` `
' ' - _.. ._ 4 - ` 4 ` ,'
c) A padronizaçao na evoluçao medica uma vez que ela e ifeita
'
por médicos, doutorandos e plantonistas e muitas vezes a metodo _
'
_... Q _ ._ .z'- . ._ 4
logia da discussao clinica e prescricao medica nao e a _mesma. S
x Q . _ _ \ _- ‹- v." . __, z z ._ t n \ f \ _~ «V __ _ ¡ _ - _ . _ _ _'_¡;_:_¿_ _' . ~ . ›I:;_ _ J, _ _ ,-:_ - - _ '_,›_~' . ` `_››i:‹_¿.__.z«í___:›¬ _; __;¬›'~f-*'”""*í'§- _, -, _ " ---_ 5 ,_ _ -_ _ a A A __ v __ __ ._ . '- 1: " ;.,.¿› «,_‹Í_;-,._,‹-;___,_ ›.. _ -_ _,_:- 'U »~. .__l .›-_,~ __ _ ¿_ ~ _.¿_ 1' _z . ~_ " g _ _› 5 - _ ' ”~ _ _»;;¬.=»«-~ -‹- ..._-z ~-- _._..__~ _ __ A_ . .‹ - .Y , ~ _ ›, ;-« -' '-' E f zm ._.z..« ‹‹‹«¬-›-‹.z‹w»‹wz~‹.¬..«-,...-¬«».-._,-..¿.›.\~›.. .‹».-... a ä š ›_ t š 3 .‹~\‹.-‹â1.-r‹‹z»‹»._»,-...-z-..‹ »‹»‹-,-¡¿›,«-»‹« ‹ zw.¡¡z~‹›u‹-1 ‹.. ,zw vw L « s z~ w›..» _. ‹ 1 r Ç 1 z ›'-Q ll É _..«- ~_ .‹ -›~... mm ze .¬ .\‹..~ v. i i \ 1 ›.
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FIG 1: Pacientes Portadores de Hipoxemia com Hipercapnia em
-58 Casos deilnsuficíência Respiratõría na UTI do HU¿
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Hipoxemia com Hipercapnía . 4 ‹_-'Êiíí” .v 4 .M ¿J ¬ ¶‹:_ = i.:~;I?. Q ` fiflflfliflãlzãifl ¬:` '-ú r'«' '›~ 'f ' =". .-›
_. .f.~._._n'_.,¿‹¢-‹...‹ ___. __.. .f «« _... __ V_,,__ 4;'W M _ ' -.‹ ¢ 2 ^ -
QUADRO l: Causas de Falencia_Respiratõria Aguda
i _ 4 > _ , g _ _ l¡~ yzQzCërebro4 p V ‹ ` Acidentes cerebrovasculares _
Intoxicaçao por drogas
Síndrome de hipoventilação alveolar Central
Depressao anestêsica ~ l, gr Trapma ' _ Mixedema V ZÂ A Medula Espinhal _ 4 . Síndrome de Guillain-Barrê z --. Trauma medular ` ” › Poliomielite _. -4
-- Esclerose lateral amniotrõfica.
3}~ Sistema Neuro-muscular I . z Miastenia gra¶ís«p. Têtano _ Drogas curariformes
Bloqueio neuromuscular por autibiõticos .A r .,
(streptomicina,kanamicina e po1imixinas).'
Botulismo '
'
- _'
"
"
Intoxioaçao por organofosforados .
Esclerose múltipla . V ^ - Paralisia hipokalemica _ . Hipofosfatemia, hipomagnesemia, 4- Tõrax e Pleura ' ` Distrofia muscular ' '_/(`. . .. 5 If. ` 1. ¬ V. . *Y-Q, . Á I r › 9 W ã i E . .... ~ ~.._.f.-.._,_z-..._ _ \& \
_ Ã...-¬.___i .___ fu.- .... za- _ _ 'fr r Obesidade maciça Pneumotõrax J V : _.;'›¢ › .'.¿ _, - _›,_zz¬z › ., _ '_.._z. ¬.__ ¿_ 'Derrame Pleural Trauma i
5. Vias Aéreas Supe§iores~
Paralisia de corda vocal
Obstruçäo t;aqueal_ _ _ ,¡ _ . 4 ç _ Ê A Epiglotite, laringotraqueobronquite _ - _ ‹ › ez \.
Edema laríngeo pôs-intubação _
6. Vias Aéreas Inferiores e Alvêolos
' V: - '_ '_ _ ¬ .. ` Aspiraçao fl ` ' Inalação de fumaça .-V Sepsis Bronquiolites ^-Asma › ›- -1,! DPOC Fibrose cística _ _., _ _ ~SARA A
Doença pulmonar intersticial
«Pneumonia maciça bilateral _¿4 . .-
Atelectasia '
-
_Bronquiectasia Radiaçao
Pancreatite
* Modificado de Robert Balk and Roger Ç. Bone
1 - - _Í¡______ -___ __ __ _ __ _ __,_____________›_ __ __ _ . P' ›‹~ 1. - ¿".\. '~z -. * V I ‹ fim V \ ¡ i. «Í É .. _ › ~¬* -›- - '
1. - .. -‹ _... ,« .. .- .. . -..I-‹.\.~ _ ..-...z.
I
5
QUADRO 2: Fatores Conpribuíntes para o Desenvolvimento de Fa1ên"
cia Respiratõría Aguda. ¿
' . _. __.z. .,.; , _ _ _ V «Na -'-.‹»,. .. › ' *' ?-z‹- - :._ - -z¬‹_-zw-. .- '‹» _»-_ é ~-9-› 1 › ._,z,- , .~.- f`;¡,¬_zz'›= " ' - -' f z - _ _ 5 _ .R . '
Pressao hidrostatica aumentada _'
_ ~ _' , . Ileo paralítico - V Í R _ 'DPÓc. ` Í? Idade avançada z .__ _ __¡__ Fumo ., J ' _Decübito prolongado -L __ __ 5' _ ` ' ^ 7,; ' '< * _ __ 1!* ›
"
_.. -. _ _* Modificado de Robert Balk and Roger C. Bone_ °
Q . . ~ V ' ' _. _ .. ~ A ' '
QUADRO 3: Complicaçoes da Assistencia Ventilatõriaf ' '
1*--'. _-1-¡.¬ _._n-øanrwr-~f41_1 ~ f *MAL f' ~ f ff* ._';^f~.v-1 i .Í fz?--_ _\_ _ _ 1 1Â @Pq1monares ` - ~=~*ffi *f* _ ._ ._ _ ,¬.\ ‹` Embo1ia*pn1monar -Trauma " Fibrose » "- _ › - ~ V _. ~ ~
Complícaçoes da Ventilacao mecanica e procedimentos tëc
. nicos. _- ' f~ ` '“ *- - 2,W Gastroíntestinais.' " _Pneumoperitonio _ ,fr __ › ›ê _ ' . 'Í ~z. _ , V fHemorragia-gastrointestinal. _ R 3. -Renal - Insuficiência'rena1" Retençao hídrica Hiponatremia __...â-_-'f '-z...=`___ _ _ -.- .' _ ' _ _.'¬¡¿f¿'š ^ ' _ - .,,,3'_› _ ú ' .z z - _» - O À» __, 2 _v _ __ _ _ _. ` -..V _ _ -"-_. , . ' , V _ ' _ _ ' « z~.m _ . ,¿'_ _ 7: 'ij › ' ' › b',f\›.`__` af' E .-1,..- gy»-v-1... _. f z~z- -.-_.-.... -- lx w š 1. -,¬-M -__? _ 1...-.-››-.-za» V ri :_-_e,~ -_-›‹¬¬-.~.-›‹ _ I É z-«.«,_ __ »-a»--~zz~_‹›»z-z-r -‹w:'= ._ .¬›.«....-í l É r í I
I o -Cardíaca p r . . c T Arritlmlas .i _ _'J, WE Êiušk . . 4 ”*Hipotenção Infecçao Sepsis z flw*-V ¬ i¬,_ Pneumonia intra-hospltalares Hematolõgicas Anemia ' ATronbocitopenia CID Outras Endocrinas Hepãticas -âí-'y - \-,_ ›NeúTo1õgícas Psiquiãtrícas
¿ od1fÍÊááó=de Susan K. Pengleton
W.-‹w‹›-Y-~ « - - -¬ - 1. ¬- ._ Q _ ,J __,;:.- =~r' tt J “LL - °`~z
f ›¢ « ¿ - .I - V V `-, ' _` ' _ I \ _ P I _ _ . '_ › ' . ' - . _ - - A '
TABELA 1: Causas de Insufíciencia Respíratõria em 58 Pácientes»_
' `
WI1'1teI'nadOS. na UTI (10 HU da UFSC. - _ ` ' A __ - ' . - " «› V. _ _ _ .Q . 4 - ' ' . V ~_› _ '› ›".';<Í"v$.^'~';*\ -‹ '}'^ "" 3"" ` ' '¡1""' ly' ' " ›` ": . Á-
Causas de Insuficiencia Respiratõria A ~. n°Casos›
_
'-" ~ 35'» *'>-~~~ - ~»--z :ar f innnnnvr-;7_~~----:nan-ái na _' A1-.luna _.'~--~~~ ;'xr '
. f - 4 1. Cerebro~ EÊ _ ' . - _ Acidente Cerebrovascúlar ` _ ' 4 - Defiressão Anestësícaf ` 2 :-. '_'
"'
Ç Como 4 A ,_ .›_¡ ._= V V _ Meñingíte ' Â 1 2. Medula _ . `_, '“' Guíllaín - Barrë A 1 ' A3. Neuromuscular -: '. ` Tëtano .'11 -Curaie *3 `Hípocalemia l A Çhoque Elêirico ' 1 4. Tõrax e Pleura . » - Po1ítraumatizado*' 1 - z â ' ,_ _ . ú A ‹5. Vias Aëreas Superiores _ .
' V»-'
Paralisia de Corda Vocal * ^
1 ` 6. Cãrdiovascular ' " - b Icc e Afins . . A 11 V_V A Cardiopatia Hípertensiva _.3
7. Vias Aéreas Inferiores _
~ - DPOC ' » A 16-. SARA ' 1.¡ › . -.._...-._..-.. _. ._ _ _ _ __ _,__,____ _______;_ ._,_, _ __1 __ __ __ ' : ' 1 _ _ "* `_` Í ea _ F `^ v ` r " ' À _ .-.-..z.. -_ -.› « A ¡;
›\ V . ...._... .' ..~ -J I Doença_Interstícial_§h1monar _ _ Asma _ i V f _ Q z- ~ fu? ‹__¡.,_~_`:,__ > _ Infecçao Pulmonar _
Neoplasia Pulmonar Primária' '
Neoplasia Pulmonar Secundãria`“
z ' - Sépsís ` ' _ ‹ _:__¡¡¡_ z:._¡_-=,'_-:1;v_~__'_¬_v.:-:-:rsfiz%.i_'~-igaç-À..;;'. ff _ _-_- 'ffffff -_ -TOTAL 1 1 _ 2 ' 1 lf o 1. _ 58 ” f~l',~~ Í ' JGv"`i-I__-š- ` ` z"*=' .- ' ¬¬zz fvzfizf Ív__,~~ :Í ">zi;_'_ _.~> 1 W. ,`‹- _ ___z _ _, _ › - Í “_ .‹› __. . -ih. _~›...¢ ¬Fonte ,H _z.__‹, V _ _. _ V ` ._ ,¿D¿_\y‹._ : Hospital Universitário ` "` .t ' - _' _
TABELA 2: Fatores Contribuintes para o Desenvolvimento de IRA,
em 58 Pacientes Internados na UTI do HUÇ¿Í
av ~&¬_ z “ 'Fator Contribuinte ' ' F n? Caggg _ , ````` '__ _ ¡¡¡¡ _ _ .-_ _ _» ' ___s__t4 ._ iv: '_ ,__ Í; Ú: 'ai' __ _ 'V HV - ' 'z'‹'uu‹.'¬z;í- _. ;_2ês‹s»i:'i___aIu9á¡¡:'f..<.:¡|$zz....* «f “úf "` - ¬~f ~ _. _. ~ . TOTAL _ *uu-rf *vá rfln., Í zzzí-v-z.. . _ ›- ,z_._ › .V ¡._. _ _ - _,›. __- ._..›, . _ Idade Avançada « DPOC " _ - V ^ _. 4 - V '
Pressao Hidrostatíca Aumentada
Infecçao Respiratória ' ICC . ` Sobrecarga-Hídrica ,_.- .- _ Decubíto Íleo Tabagismo 28
'21-
13 ' 13 _ 18» 4 >_8 3 . I7' ' ' ~'?_nnn:- . -';u=`‹:-~: <.- --^.:. - ;'_z 7;.-r' v-;_'~ › - » V _ -_: fz' ~ A ;;__ V __ 58 Fonte /`, .- Hospita1'Universitãrio vt. -1 Á É w › _ › - I _ ~. ¬,__._,›',_‹‹_;.,-_ - ' _ _ _ ,_ z-^ ff. . ._.a~ ¬« -‹o¬ _ az. .» as
- zw' ~ ¬ _ _. _ -~-›ffl~..v¿ -À . -..,_....-.,..-. .zw . w‹..¢›‹_..¿-Q-¬~,.›,« ~ â «A ,«-v ›--_. if É 'I É A._..~‹.‹-› .._.¬ 1: -..._ -7-¬‹-y uz -.¬¬;›_ __7f~ .»- QV., «P Í -=¬.¬,¬._¡, mv; H. L z i E 1 f L ¬-.. ~ - ~ -4
- .- ....‹...‹- H .V z., W. _,
z ¡-
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TABELA 3: Modo de Aesístêpcia Ventdlatõria_em&58 Pacientes In-
» 4
' ~
ternados na UTI do HU.. _ V r*' . 5
-.Á -|_u:.j..¬~._'m.. _ _l__._f^ f fíj -*á zu '*';:` _"_'_ :'_^J' _ ' =. ä, ~?__ .fiäm_ â_fä« " ¿ ` “” Modo~ `‹ _ zi ~_z{?$* uefa _ ‹a, n? Casos_ % °-u'_';_ _ u_J.¬¬-a'-V __; ;.:';;:_::%|_-^;“:v-§._ ' __ _ _¬_ '_-1 *r W
11;
-e-v__ __; “ ' __ ^:: 4; _ f- Ventilaçao Controlada -' V ` 38 C » 65,51 Ventilação Assísto-Controlada- 8` u 13,79 ~ Ventílaçao-Assisto-Control. e Controlada 5 'z8,62 C ¬ ' _- ' 'às ` ' _3,17 PEEP- __ _. _ _ «__ ,›¿. _ _ _ - ventilação cóñtro1adafë"?EEP ' _ ;'3= z _* 5,17Ventilaçao Assisto-Control. e PEEP¬` '
1 1- 'l;72 _ _ _ _ _ _ ' _ -1
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_ ' ' " ' _ '-1 '1
'__ f~ z -¬ TOTAL ' _ss_ Á _ _ *\1oo% ~ - ‹--ff *gif-_¡g_-,-;1|¡p¡¡z;» z-f ‹u¡‹ar :_~~- -;~\~-_1¡f.='::-_'r:- -*¡;.~_'^-1 › _~ ~* A ^ h-¢=~~ - "^" -~-14 '-> _ ~fJ-‹- ' ' 1 ' _ _' ' ;_ _' _'Fonte: Hospital Universitario -‹
_ _"~
'
_
TABELA 4a,YentiladoreS_Upilizadosfiem .x _ _. _ _ .._. 58 . casos 4 M de Insuficiência _
W. 1-_~ ._ "¡ã¬›' __ -_ 'f' 5., > .- -,;¿_ - u» _ . '_ _«_ _ _ -: r-_» ~ _ V _ em »- .\‹› Y 4 _ f. “ › '__,.~.f› ~, i ‹ _ . ,- z. '~~ ' _ \›- > < -_* ' ` . _, 4, ., ø ,_-
› Respiratoría na UTI do HU. _-
r “ . . .z ;_z_-_.-..,¡,-›‹~-_¬f--z=-p;=fzàw=-_>-=:~ --zazggáf-~~‹1‹.f~f ›-~~ 5 :~ ~ f--fa-an; _~^~f-~f,«¡-›-~ 7; ~_' -~' _ W --*_ ~~ -A - Ventilador ` ‹ ' _ _ n? Casos ' %
~<:Ê;ë-à%':f"P“*”'*
- '*¬^*"' ' .'*r;-___ -*-:""~ -Lz - L» III #- Bennett MAl ^ 38' _“_ 65,51 Bennett PRZ " 6 ' 10,34 Ventílotec' [2 ' _ .- 3,44 Narcontrol V 1 - 'l,72 Associações _ _ 11 '1s,só f-z;¬; *:__;A- fina-f fm ~ _ ''* ¿IšnnL >' ' fi- 5 ¬ f f-A
TOTAL _ _ss ` ^l00% f:¡nø.:.'*' Jg. ^' ~¬' _ ' _"'~ ¬
pgnte: Hospital Universitario i>
1 ," O 'az ' _ ' _ rw' _ , o 1-:r‹v-r-f~'r=‹-»m?'_:¬"':""-ff-*~^"5'“'“" É 1. i l Í \: à lí V v.: «f ¢_~..4 .,;_;.› M \ E 1 ii ri ,_ ...,.¬..~«›¬»z-w._-›..._. ¬¬.. -,..¬. ‹ 1 E I I
- . . ..z. ~_.1.z ._ _ '‹. ...».-..'...l z~ J ¡ . ..« 1.- - Q-
TABELA 51 Perfil Ácido-Eäsicé em'PaCiénÇes Subñetidos ä Asáistên-«T
ciã Veniilatõria-na“UTI do HU.
. _ ~>› *"'€› '- _- . . .¬‹ › . §‹;.-, ,-; ›¿vV ' sz _ . “vw . ¬ V ~ \ zu., ~ - . .« .iai ` 3,' ' _»,z. - ,\ . . . . .›~ .(,¬z.›. - >-fi,š‹ N, Áú. . ›_ ' ' -' ! « ¿z_..,z..¿;_\_.-‹=-._-+1-zf -- ›‹‹~;z,~» -:z-§¢_~z--‹=~¬,¡¡.ú_'~~>_-~ -f-¬››_‹-,~ -~----'-LH f-fz;-~-f--f-fânn¿»+~-~~~ f>~ff ~~ f; > f ~ _ f ,z, %~~'v;,; ;
.si
` ' Perfil 1 Ê' NP Casoš' ' o 6 1 ' f ' V ; _ ,_ 4-71 * ñ H:-=r:f-r ^ --f -*--pf*-~ " f "z -_ ‹.. äi Acidose . Normal í ~ Alcalose Acidose Grave Alcalose Grave _ ' ›‹.« 17 1 15 . 14 11 . _ zz=*°'~* I ¬ ' ›‹'« 1-"‹z . - - _ ¿~-zé. _»~ 29,31 25,86 24,13 18,96 1,72 .¬¿_ i' W, A _ _ zz_ _ _ :_ -z zzz _~~~=f`1~*~íf-l- z; ~~à fz-,_~ _. f zz - V 1 Yz .« ~< if-'~z " ” TQTAL m' ~*' “ ",1ss'r¬- _,.~J1oo% 1Wifi.. - ,?¿1_ _¿_i._ , _ ,7__._,¿fi. ._ ..._:..¬”:_¡¡__«-_. 4W.V›- ¿¿-_;f ~~ --É ~----~ - :›~_› ^~-~e:1‹ "f-.;:.--W-¬x-*A---\ínl_
^ ' *J
Fohte: Hospital Universitário
...._¡-___....,'_¿_. _ _ _ A ___ _ Q . Ú _. ua v ` _. 1 , - . _ ¬ .,, . _ V . . V :Y . - *~-,- _. - . L _ _ \ ‹~_›7à¡_¿-gh.. ` (Í ~ v 4» ë 1 . Í » ‹ Í ›. Y. Ê ø š » g. A 5 .-_ ‹‹ ,...¬,...,...~ _._..L.¬.-.4..
` .‹ ¿‹-¬ ~.-‹-4 e 5 «‹ .›: ‹ š 1 V 8?fABSTRATt' 'z ` . _ , _ . -
.V We have analyzed retrospechivethy 58 patients that have
been submetted to mechanical~ventilatioa%s§nce march of 1983' *to
..~.. .. .. - marzh ozf. 1984. “ ~ . -. Í ' r
V From these patientš we have analyzed their basic' . di-~
sease, other factors that have contributter to the respiratory faz
lure, the kind of ventilation, the type of machines more `úsed,
the açidfpase balance of these Ratëšntesget the admíssion to the_
mechanical ventílatdrs, the weaníng, and the " cause mortís". u
_. v 1 ~
"`
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-TCC UFSC
CM
0125 Ex.l N-Chšm.'T`cc' UFSC CM 0125 Autor: Silva E Ljns, HeroTítulo: Assitência ventrilatória 1 anál
Ex.) UFSC BSCCSM