iSSN O101 741 1
U U L u ~ t i u I v a Dezembro, 1990
ÇNPMF NQ 26
A
ATIVIDADE
BANANEIRA NOS
PAISES PRODUTORES
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
-
EMBRAPA Vinculada ao Ministbrio da Agricultura e Reforma AgrAria-
MARACentro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura Tropical
-
CNPMF Cruz das Almas, BADOCUMENTOS
ISSN 01 01 741 1
Dezembro, 1990
CNPMF N"26
A ATIVIDADE BANANEIRA NOS
PA~SES
PRODUTORES
Élio Jose AIves Eng%grBnomo, M.Sc.
Pesquisador
Empresa Brasileira de Pesquisa AgropecuAria
-
EMBRAPA Vinculada ao Ministbrio da Agricultura e Reforma AgrAria - MARACentro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura Tropical
-
CNPMFG EMBRAPA, 1990
EMBRAPA - CNPMF, Documentos, 26
Exemplares desta publicação p d e m ser solicitados ao:
CNPMF - Rua EMBRAPA, s/#
Telefone: (075) 721.21 20
-
Telex: (075) 2074Caixa Postal 007
-
44380-
Cruz das Almas, BA Tiragem: 1.500 exemplaresComite de Publicações:
Aristeteles Pires de Matos Everaldo M. Rodrigues Herrnes Peixoto Santos Filho
MArio A. Pinto da Cunha
Edna Maria Saldanha Antonia F. de J. Magalhães Éiio Jose Alves
Joselito da S. Motta
1
Alves, Élio Jose,
A atividade bananeira nos pafses produtores. Cruz das Almas, EMBRAPA/CN PMF, 1990.
31 p. (EMBRAPA-CNPMF. Documentos, 26)
1. Banana - Aspectos econômicos. 2 8anana
-
Produção. I.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu3ria. Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura, Cruz das Almas, BA. I 1 Tftulo. 111 SBrie.
Resumo
.3...t...,...-...g..-.
05-
Introduçao
06Princf
p a i s ~ e g i õ e sProdutoras..
.
. .
. .
. .
.
.
.
.
. . .
o-.
.
07 Sistemasde
Cultivo
...*.,.-...---...
11 A 4Importancia
sócio-~conomica...
18 Agradecimentos .~...a...~~.t...~o.o.~... 28 A Referencias~ . , . . , . . . l . . O . ~ ~ . . .
28ÉI
l o ~ o s é A I ves2
RESUMO
-
S ~ Oapresentadas
informaçÕes
sobre acultura
da
banana e "platano' no queconcerne
às p r i n c i p a i sre-
gibes
produtoras
do
mundo, s istemas
decultivo
adotados
em
áreas
t r o p i c a i s ,subtrqpicais
etrópicos
Úmidos eim
-portância
social
e
económica
dessasculturas
nestas
re-
-
gioes. uma
imensa
área
c u l t i v a d a
com essesprodutos,
superior
a4,O
m i l hÕesde
hectares, aqual
gerou produ
-ção
estimada
em 65,8milhões
de toneladas
métricas
em1988, das quai s
apenas
7,0mi
1hões
foramexportadas
Ler
-ca
d e
58.8 m i lhÔes de
tonel
adasmétricas
destinaram-se ao consumohumano
nas
prÓpri
asregiões
produtoras,
es
peci
almente pel
aspopul
ações debai
xarenda.
regi
Ôesem
que oconsumo
per c a p i t a aproxima-sede
1
kgldia;
em
outras
gera
b e n e f j c i o s econ6micos através de sua c o n t r i-
buiçáo
ao produtointerno bruto,
aoestabelecimento
de
fontes
de
emprego eà
formação
d e
d i v i s a s .1
Trabalho
apresentado noCongreso
Bananero Internacio-nal
realizado
em Cartagenad e
IndSas, COI ombia. no pe-riodo
de 07 a 10de
agosto de 1989.2
EngQ
~ ~ r õ n o r n o ,
M.Sc.,Pesquisador
da EMBRAPAICNPMF, C.As
bananas
e'plátanos'
th
se destacado c o m impor-
t a n t e
atividadeagrCcol
a nasregiões
t r o p i c a i s,
sendo
produzidas,
para
consumohumano,
principalmentepor
m i -l
h6es
de
pequenosprodutores
em mais
de
80 ~ a f s e s dostrÚpicos.
O
volume total
produzidogirou
em
torno
de 65,8milhóes
de toneladasmétrfcas
em 1988, sendo 41,9 m i-
1hões
de
banana e23.9
nilhbes
de
plátanos'.
Estevolu-
me
supera
ode qualquer outra
f r u t atropical.
Sabe - seainda que, deste
t o t a l ,
7,7
m i lhÓes
de toneladas m é t r i -cas
destinaram-seao
mercado
internacionaldo
produto
,
a1 cançando
preços
às vezes bastantecompensadores
.
Ilmvolume
superior a 58,8mil
hÕes detoneladas
métricas
f o i consumi
do
nas ~ r ó ~ r i asregiões
produtoras,
mi
noran-
do
sensi velmente a carência a1ímentar
demi
1hares
de
pessoas IFAO, YEARBOOK
PRODUCTION,
3988 e FAO YEARBOOKTRADE, 19881.
Em
a1gumas regióes
produtoras,
a
importân -tia
alimentar
de
banana
e'plátano'
é
t ã o evidente que oconsumo
per c a p i t achega
aaproximar-se
de 1k g l d i a
;em
outras gera
benef { c i oseconÔmicos
,
medidosatravés
de sua contribuiçáoao produto
interno
bruto,
ao estabe
-
lecimento
de
fontes d eemprego
e
à
formação de d i v i s a sCALVES, 1985;
INIBAP,
1986;INIBAP,
1987;JARAMZLLO
,
No
Brasi
1
,
a
quasetotal
i dade
(98%)das
7
m i1
hÕes
d e
tonel adas
nétricaslrno produz1das
destinam-se aoconsumo
l o c a l . Descontada
a
perda estimada
em
40X
(2,8
m i 1
hões de t o n e l adas métricas 1 e a exportação geralmen-t e
inferior
a
1 5 0 m i ltoneladas
m e t r i c a s l a n o ,restam,
ainda, cerca
de
4,0 ini1
hÕes de toneladas métricas que geram umconsumo
per
c a p i t a de aproximadamente 30k g l
ano (FGV, 1983).
PR
I
NCTPAI
SREGI
ÕES PRODUTORASAs p r i n c i p a i s regiões
produtoras
de banana eláta ta
-no'
local
izam-se
em p a i s e stropicais da ~niérica
L a t i n a ,Caribe,
África,
Ásiae
~ c e â n i a .entre
osparalelos
de45'~
e 45'5, como se pode observar na Figura1
( I N I B A P ,1985). Algumas
zonas
produtoras importanteslocalizam-
se emareas
subtropicais, entre os p a r a l e l o s de20'~
eS u l ,
como
é
o caso da Á f r i c a doS u l ,
~ u s t r a l i a
tem par-t e ) ,
E g i t o ,Israel, I1
has~ a n á r i a s ,
Madeira, ~ e ~ b b l i c aPopular
da
China, Norteda
Ásiae
Sul do
Brasil
(Stover&
.Simonds,
1987a).Com
rel
açãoà
p a r t i c i pação das p r inci
p a i sregi
6esna
produção
mundial (Figuras2
e31,
observa-se
que a Á s i a , Á f r i c a eAmérica
Latinae
Caribe sãoresponsáveis
por
95.8%da produção d e banana
e
por
96,n
daprodução
d e 'Pl
át
ano-.FIG. 1
-
Principais regiões produtoras de banana e llplátanow do mundo.PRODUÇAO
TOTAL: 41.913.000toneladas
métricas
FIG. 2 - p a r t i c i p a ç ã o
das regiões
na produção mundialde
banana
PRODUÇÃO TOTAL: 23.971.000
toneladas
métricas
FIG.
3-
participação dasregiões
na
produção
mundi
a1de
'pl
&anoa (pl
antain).
TABELA 1 - Sistemas de cultivo de banana e "plAtano" nas principais dreas, palses e regiões pro-
dutoras e sua caracterização.
Sistemas
Localização Bhicos Sistemas Componentes Caracterirqáo Pafs UtilizaçSo ou região de
A
-
Áreaspicais
tro- I - Cultivares AAA Cultivos perma-
para sobremesa, nentes
do subgrupo Ca- vendish, produzi-
das para ve nua em palses de clima temperado ou subiropical.
Area superlor a 10 hectares: México, Jamaica (em
produq8o destinada especial- parte), América Cen- mente B expottaçgo; utilizam am- tral, PanamB, ColBm- plas instalaçbes t 6 c n i m i n d u ~ bia, Equador e Filipi- triais que assegurem a produção, nas.
distribuição e venda do fruto: sao estabelecidos em ãreas planas,
em solo geralmente aluvial; dis- pdem de uma ampla infra-estrutu- ra concernente a estradas, d r e
nos, cabos abreos, i-tigaçáo e
galp5o para despenmrnen20, la-
vagem, classificaç&o e embala-
gem.
Pequenos eulti- Utilizados por pequenob produto- Jamaica (em parte).
vos restabeleci- ;es em Brea prõpria ou em hrea Ilhas Bariavento. dos apds 3 a 8 fiada pelo governo: ocorrem de- Martinica, Guadalupe, anos cllnios na produção devido h re Suriname, Costa do
duçao do sistema radiwlar cau- Marfim, SomAlia. Ga- sada pela compactação do solo, rnaróes e Ilhas do Pa- drenagem e fertilidade ineficiew cMim.
tes s ataque severo de nernatbi- des: a Araa plantada varia de
menos de 1 ha a 50 ha: os solos
ção mais vatlaweis e o rendi- mento 4 inferior ao dos cultivos
permanentes; algumas propri6- dades encontram-se nas monta-
nhas onde a rnecanizaflo não
pode ser usada; a maior parte da produção é vendida m um w r -
cado protegido ou mercados que dao prefergncia a departamentos ultrarnarinhos ou formados de
colbnias al:avhs de Lom& e ou- tras çonvenções.
B
-
Áreas li Todas as ou- Cultivos Adap Todas as Areas se localizam en- AfrlcadoSui,Austr~li~ subtropicais Iras bananas para tados (bana- tre os paralelos de 20" Norte e (em parte), Egito, Is-sobremesa. os na- farming) Sul, exceto uma ares de Que rael, Jordao, Creia,
"platanoç" e b b ensland do Norte v e se situa Chipre, Turquia, LI-
nanas de w q 8 o entre 18,5'~ e 19,5 S, Yemen e bano, Arabla, Yemen,
produzidos geral- parte de Ornan; os plantios e Ornan, Ilhas CanArias,
mente para o com praticas culturais sao ajustados Madeira, sul de Tai-
sumo local. para adaptaçao aosseveros m6- wan, República po- ses frios do ano. quando há pou- pular da China, norte
co crescimento vegetativo e a da Asia (20' latitude) geada pode ocorrer; a produção e sul do Brasil (20' destas Areas B na maioria das latitude).
vezes consumida localmente e
nas Arnas temperadas do país,
mas com algumas exceNes. Fonte: STOVER & SIMMONDS (1 987)
"Lomb, YaoundB e II: Tratados assinados priF 11 palses que sBo Estados Assoelados da Comunidade EwnBmiça Eu- wpbiã e que são responshveis por 19% do suprimento do rnercado internacional da banana.
resultados financeiros.
E s t a s associaçÕes estão presen- tesnas p r i n c i p a i s
regiões produtoras de
bananapara
exportação
(Jaramillo,
1987) e,além
de prestaremassis
-
t ê n c i a t é c n i c a aos
produtores,
são responsáveis p e l a co-
mercial
i
zação
doproduto
no
mercado
internacional
por
preços
que
geralmente
superam
os deprodutores
isolados.
As bananas
e
'plátanos' sãoimportantes
culturas
alimentares, que
se revestem, também, de s i g n i f i c a t i v aimportânci
a
econômica em d iversas
r e g i k s
produtoras.
Cultivados
háni
l
haresde
anos, expandiram suas f r o n t e i -ras
a
partir
dos centros
d e
origeme diversidade
genéti -
-ca, a t i n g i n d o
uma
imensaárea
tropical
e s u b t r o p i c a l ondevivem
m i1 hÕes
depessoas
que
t ê m
no seucultivo
sua p r i n c i p a l fonte de alimentação
elou
sobrevivência.Segundo
Jarami
1 1
o (1
987 1, só no ~ e m i s f &ri o Ocidentalsão mai
s
de300
mil
hÓes
de habitantesque se
benefíci am
dessas c u l t u r a s , seja c o m
alimento,
seja comoparte de
sua economia.
FAO YEARBOOK
PRODUCTION
(19881e
FAOYEARBOOK(1988)
infomaram queem
1988cerca
de 58,9 m i1
hÕes
de
tonel - adas
m é t r i c a sd e
banana
e
'PI
atano',destinaram-se
aoconsumo
humano
nas
regiões produtoras
e
cerca
de
7,7
m i1
hÓes
detonel
adas métricas destinaram-se%
a
exportação (Tabela
3.
Observa-se que a&rica
Latlna
84,4%
da produção eexportaçáo mundiais, respecti
vamen-
t e .
Sua
particiapçãuno consumo
humana
naregião
e ,
também, bastantes i g n i f i c a t i v a .
Nak r i c a ,
Ásia e
~ a c f -
f i c o a
quase
total i
dade
da
produção
s e
de s
t
i
n a
ao
consumo
h u m a n o
n ar e g i ã o .
A bananae
' p l á t a n o '
d e s e m p e n h a m ,
em
todas as
regiões
produto
ras,
um
papel
de sumaimportância
na
complementaç~o
da d i e t aalqmentar
daspopulações
de baixa renda. Empai-
ses
d a Á f r i c a
(INIBAP,
1987) este
f a t ose
torna
ainda maisevidente.
Oconsumo
de'plátano' chega
a
ser
t ã o
importante
quantoo
deprodutos
amiláceos
básicos
como
o
milho, mandioca,
arroz
e
inhame (Tabela4).
Na
Costa
do Marflm
(INIBAP,
19871,
házonas
produtoras
em
que
o
I ri
consumo
de
'plátano'e tao
importante
quanto o
de
rai-
zes
e
cereais,
chegando
a superar os
200
kglhabitante
I
ano (Tabela
5 3 .
-
\Com
rel
açao as
exportaçoese1 as representam,
para
alguns
pa;ses
elou
regiões
(Guignard,1983,
Ramirez e ta1
,
19851, a
p r i n c i p a l
fonte
de
d i v i s a s (Tabela
61. Ungrande
marco
nas
exportaçõesde
bananana
América Lati-
na
deve-se
cri
ação,em
1974,
da
união das países Ex-
portadores
d e
Banana
-
UPEB,cujo
o b j e t i v oprecfpuo
é
estabelecer
e
defender preços
remunerativos
e
justos
de
venda
da banana produzidae exportada
pelos
pajses mem-
bros
(UPEB,
1977).
Quanto ao
emprego
de mão-de-obranos
principais
pai
ses
pradutoreslexport
adores
(Gui
gnard.1983
1,tem-se
TABELA 6 - ~ a r t i c i p a ~ ã o da banana na formação das divisas t o t a i s de ex-
p o r t aGáo nas principais r e g i õ e s e f o u p a i s e s p r o d u t o r e s j e x p o r - tadores,
V a l c r das e x p o r t a ç i e s ~ a r t i c i p a q â a - -
[iilhães de dólares)
I%)
T o t a l Banana Honduras C o s t a R i c a Equador Guateiala coloibia Santa tueia Guadalupe Hartinica Filipinas Fonte: G U I G I A R D (19831, RAHIREZ e t a1 (1985). 1 ~ x p a r t a ç õ e s menores 2 ~ i l h Õ e s de f r a n c o s f r a n c e s e s
um
t o t a l
de 195.800operários
para
umaarea
cultivada
de
219.324hectares.
Segundo a UPEB (19891 a a t i v i d a d ebananeira
para
exportação, nas F i1
i p inas.
absorve
umt o t a l de
33.000
operários
d i r e t o s e gera beneficios i n -d i r e t o s p a r a umas 200.000 pessoas. E s t e s
operários
ga-nham
diárias
bastantediversas
depara
p a i s ,
sen- do mais elevadas emGuadalupe e
M a r t i n i c a , seguidas do ~ a n a m á ,Honduras
e CostaRica
(Tabela
71.Embora
este-jam
geralmente
embutidas dosencargos
sociais
são bas- t a n t esuperiores
àquelas
que sãopagas
em o u t r o scul
t i -
vos,
remunerando
s a t i s f a t o r i a m e n t e ooperário.
Noscul-
t i v o s t r a d i c i o n a i s , autilização
demão-de-obra,
i n c l u -s i ve fani 1 i
ar,
é
bem
nai
s
expressiva. Tomando como exem -p l o
o
caso doBrasil
( A l v e s , 1985)tem-se,
para umaárea
c o l h i d ad e
395.672 hectares, a u t i1
ização de2.374.032
pessoas,
a quecorresponde
a6
pessaaslhecta-re/ano
(Tabela
8).
NaÁfrica,
aparticipação
da mulher na a t i v idade
bananeiral'pl
ataneira'
é
bastanterel
evan- t e . Naregião
de
Kagera, na~ a n z â n i a
( T i b a i j u k a , 1%5 1,as mulheres u t i
1
i
zam 25,0$da
jornada d i á r i a de
traba-
l h o na produção
de
culturas
anuais (contra5,08
dos
ho-
mens 1,
De modo
especial e1 as contribuem, nestesc u l t i -
vos, com
8
7
.
a
dot o t a l
de mão-de-obra queé
u t i l i z a d a
anualmente na propriedade
agr;cola
(Tabela 9 ) . A m a i o r oumenor
damulher
está
b a s t a n t erelaciona
-da
com a a t i v i d a d e desenvolvida, sendo m a i s representa-mulheres,
nas familias
mais
pobres
(em
termos
de
ta-manho
dobananal
e
sua produção), t&na
d i f i c il
t a r e f av
d e
alimentar
suasfamjlias.
TABELA 7 - Emprego de mão-de-obra na atividade b a n a n e i r a , nos p r i n c i p a i s
p a j s e s produtoresfexportadores e m 1982. H e c t a r e s cultivados Emprego direto V a l o r da d i á r i a ( U S S ) 1 I l a r t i n i c a G u a d a l u p e 1 Guateiala Equador C o s t a Rica Hondw r a s I P a n a i a ~ o l o r b i a ~ i c a r á ~ u a Ilhas B a r l a v e n t o Costa do Marfim Jamai ca camarões F i l i p i n a s T o t a l 219.324 195.800 - 1
Departamentos franceses de ultramar.
TABELA 8 - ~ G i e r o de pessoas que dependem do cultiva da banana p o r r e g i ã o do B r a s i l . 1 Á r e a c o l h i d a ( h e c t a r e s ) N o r t e Hordeste Sudeste C e n t r o - O e s t e Sul T o t a l 395,672 2,374,032 1 Fonte: I0GE (1985). 2
E s t i i a t i v a baseada em uma f a i i l i a d e 6 pessoas/hectare. ~ á l c u l o s
28
AGRADECIMENTOS
O
autor agradece aos organizadores do
Congresso
Bananero
Internacional
e
à
~ n i Ó n de ~ a i s e sExportadores
de
Banano
-
UPEBo
apoio necessário para participar
do
referido
evento.ALVES,
E.J.
A
bananicultura brasileira
e
o
programade
p e s q u i s a
coordenado
p e l aE M B R A P A
em
p r o l
do
seu me-lhoramento.
Cruz
das Almas, BA, EMBRAPA-CNPMF, 1%.50p. (EMBRAPA-CNPMF.
Documentos,
17).ALVES, E .
J
.
Aspectosde
1
a producciÓnde
banano enBrasil.
IR:R E U N I ~ N
REGIONAL DE INIBAP PARA AMERICALATINA Y €L CARIBE,
Turrialba,
1986.~ernória.
San~ o s é ,
Red
Internacf
onal
para e1Mejoramiento
deBanano
y
~l
átano, 1987. p.27-51.
ALVES,
E.J.
Aspectos de ? a producciÓn debanano
emBrasil.
In:
REUNION
REGIONAL DE INIBAP PARAAMERICA
LATINA Y EL
CARIBE,
Turrialba, 1986.
~ernória.
San
~ o s é , RedInternacional
para
e1 Mejoramientod e
Banano y~l
átano, 1987. p -27-51.FAQ YEARBOOK
PRODUCTION,
42:220-221,
1988-FAO YEARBOOK
PROCUDTION,
42:164-165, 1988.FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS, R i o de
Janeiro.
Bal
anço e d i-
s
p o n i b i
l
i d a d einterna
d e
@neros a1 i m e n t i c i o sde
ori-
gemvegetal:
1975 a 1980. R i o de Janeiro, 1 9 8 3 . 7 2 ~ .GANRY,
J.
~ v a l u a c i ó nde
Ias
p r a c t i c a sculturales
y de 10ssistemas
de1 c u l t i v o de1banano
enl a s
antillas
francesas Guadalupe
y Martinrca.UPEB.
Informe
Men-
sual,
~ananiá, 7(621:23-30,
1984.
GUIGNARD, H.
Les
marchesde l a
comrnunaute economiqueeuropéenne e t
leurs
fournisseurs.
Paris, GIEB. 1983.1
83p.
<
Economi e
Bananiere
1.IBGE
( I n s t i t u t oBrasileiro
de
Geografiae
~ s t a t i s t i c a ) , Riode
Janeiro.
~ n u á r i o
~ s t a t i s t i c o doBrasil.
R 5 0de
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1980
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IBGE ( I n s t i t u t o
Brasileiro
de Geografia e ~ s t a t i s t i c a ) ,R i o de Janeiro.
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Rio
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1983.
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IBGE
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Brasi l e i m deGeografia
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(Instituto
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Geografia e ~ s t a t i s t i c a ) ,Rio
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