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Relatório Anual de Actividades do Departamento de Biologia : 1995/96

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(1)

RELAT6RlOS E

COMUNlCA~6ES

DO

DEPARTAMENTO DE BlOLOGlA

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Al ORI I:A

PONTA DEL GADA

At;ORES

DEZEMBRO DE 1996

(2)

UNIVERSIDADE DOS A<';ORES

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

RELATORIO ANUAL DE ACTIVIDADES

1995/96

Ponta Dclgada IS de Dezembro de 1996

(3)

flelatarioAnud de Actividades do Departamentode Biologia 1995196. 2

INDICE 2

1· JliOTA IJliTRODUTORIA 5

1.1 -Organizac;1io 5

1.2 - Apresentac;ao Gera! 6

1.3 - Quadros de Pessoal Docente e nao Docente 8

2 • GRAUS ACADEMICOS, PROVAS PUBLICAS E COJliCURSOS 9

2.1 - Provas de Aptidao Pedag6gica e Capacidade Cientffica (APCC) 9

2.2 - Provas de Mestrado 10

2.3 - Provas de Doutoramento 10

2.4 - Concurso para progressao na carreira de investigac;ao cientifica 1!

2.5 • Concurso para progressao na carreira tecnica superior 1!

2.6 - Em preparac;ao 11

3 • DOCENCIA 11

3.1 . Cursos de Licenciatura 14

3.1.1 Licenciatura em Biologia/Geologia (ensino de) 14

3.1.2 -Licenciatura em Biologia (cientffico) 14

3.1.3 . Matrfculas e conclusao de cursos 16

3.2 - Curso de Bacharelato 16

3.3 - Coordenac;ao dos Estagios Integrados 17

4 . INVESTIGA<;:AO CIENTIFICA EM DESENVOLVIMENTO 18

4.1 -SEc<;:Ao DE BOTANICA 18

4.2 -SEc<;:Ao DE GEOGRAFIA 19

4.3 - SEc<;:Ao DE INSECTOS PARASIT6IDES 22

4.4 - SEc<;:Ao DE MICROBIOLOGlA, PARASITOLOGIA E IMUNOLOGIA 24

4.5 -SEc<;:Ao DE PREDADORES ENTOM6FAGOS 25

4.6 - SEC<;:Ao DE SISTEMATICA E EVOLU<;:Ao 27

;; • CO.FINANCIAMENTO POR INSTITUI<;:OES REGIONAIS, NACIONAIS E DA UNIAO EUROPEM DE PROJECTOS DE INVESTIGA<;:AO CIENTIFICA OU DE

FORMA<;:Ao ACADEMICA 36

6 . PRESTA<;:OES DE SERVI<;:OS 39

7 • DESLOCA<;:OES EM SERVI<;:O 40

7.1 - Esragios, reunioes e outros 40

7.1.1 • Pais 40

7,1.2 Estrangeiro 45

(4)

&lat6rio A nuaJ de A ctividades do D3partamento de Biologia 1995/96. 3

8 - PRODU<;:AO CIENTIFICA 54

8.1 - Teses de Doutoramento 54

8.2 - Teses de Mestrado 54

8.3 Provas de Aptidao Pedagogiea e Capacidade Cientffiea 54 8.4 - Relatorios e Comuniea<;Oes do Departamento de Biologia 55

8.5 Artigos em revistas naeionais 56

8.6 - Artigos em revistas internacionais 57

8.7 - Aetas de ReuniOes Cientifieas 58

8.8 Artigos de divulga<;ao 69

8.9 - Outras Publicalfoes 59

8.10 - Em publicayao 60

8.11 - Comunica90es em Congressos, Reunioes ou outras 61

8.11.1 - "12th International Malacological Congress", Vigo - Spain, 3 - 8 Set 61 8.] ].2 - Simp6sio sobre Ecologia Alimentar de Aves, Lisboa, 7 - II Dez 62 8.11.3 -1lI Encontro Nacional de Protecyao Integrada, Lisboa, 18 - 19 Dez 62

8.11.4 - I Workshop sobre Teste Preditivo na doenya de Machado-Joseph, UNIGeNe, Instituto de Clencias Biomedicas de Abel Salazar, Porto, 12 ­

13 Jan 62

8.11.5 - Simposio Comemorativo do "Centenano da Oceanografia Portuguesa",

Lisboa, 1 - 3 Fev 62

8.11.6 - II Congresso Nacional de Etologla, Lisboa, 11 - 13 Fev 62 8.11.7 - "II Symposium Fauna and Flora of the Atlantic Islands", Gran Canaria,

Espanha, 12 - 16 Fev 62

8.11.8 - "Worshop Pathogenicity of Entomopathogenic Nematodes versus insect defense mechanisms: Impact on selection of virulent strains". Ponta

Delgada, 17 - 20 Mar 63

8.11.9 - "Joint European Conference and Exhibition on Geographical

Information", organizado pela EUROGI, Barcelona, 27 - 29 Mar 63 8.11.10 - "The Biology of Crustacea", Universidade de Plymouth (UK) 1 - 3

Abr 64

8.11.11 -I" Simp6sio de Propaga9ao Vegetativa de Especies Lenhosas, Castelo

Branco, 18 - 20 Abr 64

8.11.12 - "VIII Congress of the International Society of Citriculture" 12 - 17

Mill 64

8.11.13 - XVI Encontro Regional dos Engenheiros Tecnicos Agrarios, Ilha das

(5)

Relat6r/o A nud. de A CI/vidaies do Departamento de Bidopa 1995196. 4

8.11.14 - "IV Simposio de la Asociaci6n Ibero-Macaronesica de Jardines

Botllnicos", Santiago de ComposteIa, 18 - 20 Jun 64 8.1 L15 - "Second International Weed Control Congress", Copenhagen, 25 Jun­

1M 64

8.1 L 16 "62nd Meeting of the American Malacological Union", Chicago,

U.SA, de 29 Jun - 3 Jul 64

8.11.17 - "IAAA XI International Association of Astacology Eleventh

Symposium", Thunder Bay - Canada, 11 - 16 Ago 65 8.11.18 - "10th Congress of the European Anthropological

Association-Advances in Methodologies in Anthropology", Bruxelas, 19 22 Ago 65 8.1 1.19 "XX International Congress of Entomology", Florenc;a - Itillia, 25 - 31

Ago 65

8.11.20 - "Fifth International Symposium on Littorinid Biology", Cork - Irland 7

13 Set 65

8.11.21 - "6th Colloquium Crustacea Decapoda Mediterranea", Museu de

Zoologia da Universidade, " La Specola" em Floren<;a, 12 - 15 Set 65 8.11.22 - "XI Congreso Nacional de Malacologfa", Almeria, Espanha, 17 20

Set 1996 66

8.11.23 - "6th International Behavioral Ecology Congress", Camberra, 20 Set.­

6 Out 66

8.11.24 "Third International Conference on the Marine Biology of the South

China Sea 1996", Universidade de Hong Kong, 28 Out - 1 Nov 66

8.11.25 - "Fifth International Symposium on Neuropterology" 66

9 - ORGANIZA\CAO DE REUNIOES CIENTIFICAS 66

9.1 "Workshop Genetic Selection of Entomopathogenic Nematodes". 66 9.2 - "Workshop Pathogenicity of entomopathogenic nematodes versus insect

defense mechanisms: Impact on selection of virulent strains" Universidade

dos Ac;ores, 17-20 de Marc;o de 1996. 66 9.3 - Organizac;iio de uma conferencia no ambito da disciplina de FISIOLOGIA

ANIMAL (cursos de Biologia e de Biologia Geologia) intitulada "SIDA 0

flagelo do seculo XX" 67

III - ACTIVIDADES DO CENTRO PARA A CONSERVA\CAO E PROTEC\CAO DO

AMBIENTE. 67

11 - PLANO PLURIANUAL DE DESENVOLVIMENTO DE ACTIVIDADES DO

(6)

5

Relat6rio A nual de A etividades do Departamento de Biologia 1995/96.

1 - NOTA INTRODUTORIA

1.1 - Organiza.;ao

Director do Departamento

- Doutor Joao Ant6nio Candido Tavares, investigador principal.

Directores dos Centros

- Conservac,:ao e Protecc,:ao do Ambiente: Doutor Ant6nio Frias Martins, professor catednitico;

- Luta Biol6gica: Doutor Henrique Costa Schanderl, investigador principal.

Directores dos Cursos

- Biologia/Geologia (ensino de): Doutora Maria de Fatima Medeiros, professora auxiliar;

- Biologia (cientffico): Doutor Nelson Oliveira Simoes, professor auxiliar.

Respons3veis das Seqoes

- Botanica: Doutor Jose Brandao Oliveira, professor associado; - Geografia: Doutor Jose Campos Fernandes, professor associado;

- Insectos Parasit6ides: Doutora Maria Luisa Oliveira, investigadora auxiliar; - Microbiologia, Parasitologia e hnunologia: Doutor Nelson Simoes;

- Predadores Entom6fagos: Doutor Henrique Costa Schanderl; - Sistematica e Evoluc,:ao: Doutor Ant6nio Frias Martins.

Comissao de Gestao Administrativa

- Doutor Joao Ant6nio Candido Tavares; - Licenciado Jose Neto Azevedo, assistente; - D. Maria da Conceic,:ao Vieira, 3' oficial. .

Representantes no Conselho de Departamento

- Assistentes: Licenciados Ana Cristina Costa e Ant6nio Onofre Soares; - Alunos: Nuno Alvaro e Jorge Medeiros;

- Funcion:irios: Mestre Virgilio Vieira.

Comissao Organizadora do III Simposio Fauna e Flora das IIhas AWinticas, Ponta Delgada, 21 - 25 Setembro de 1998

- Doutor Joao Candido Tavares, presidente; - Doutor Nelson Simoes, 1° vogal;

- Doutor Jose Brandao Oliveira, 2° vogal; - Licenciada Maria Joao Pereira, 3° vogal;

- Doutora Maria de Fatima Melo Medeiros, Secret:iria; - Licenciado Luis Filipe Dias e Silva, tesoureiro; - D. Maria da Conceic,:ao Vieira, secretariado.

(7)

!?etataria A nua!. de A eti vidiKles da Departamentade Bidogia 1995196. 6

1.2 . Apresentat;aO Geral

Em conforrnidade com 0 Regulamento do Departamento de Biologia, compete ao

Director do Departamento a elabora«ao do Relatorio Anual de Actividades desta Unidade Organica da Universidade dos A«ores, com base nos Relatorios apresentados por cada Sec«ao e Centro, e sua apresenta«ao ao Conselho de Departamento ate 15 de Novembro de cada ano, com vista 1l sua aprecia<;lio e posterior difusao na forma considerada mais conveniente.

A

semelham;a dos anteriores, 0 Relatorio Anual de Actividades 1995/6, pretende ser uma sintese do vasto trabalho relacionado com as actividades de ensino, investiga9ao e presta9ao de servi90s 1l comunidade em diversas areas da Biologia e da Geografia que foram desenvolvidos ao longo do ultimo periodo escolar pelo Departamento de Biologia.

No quc diz respeito ao ensino, salientamos 0 processo de A vaiia9ao a que estiveram sujeitos, pela primeira vez, os cursos de Biologia e Biologia/Geologia. Tal avalia9ao desenvolveu-se de acordo com 0 protocolo apresentado pela Funda9ao das Universidades Portuguesas e decorreu sob a responsabilidade de uma Comissao constitufda para 0 efeito.

A

data da apresenta<;lio deste Relatorio nlio e conhecido 0 seu resultado, razao pela qual apresentaremos muito sumariamente as actividades do ensino.

Como resultado das altera<;oes introduzidas no curso de Bioiogia. que conduzirao a urn aumento gradual do numero de alunos nos proximos anos, prevendo-se para 0 ana 2000 cerca de 425 alunos, e com vista a responder 11 necessidade de maior numero de laboratorios didactic os disponfveis, promoveu-se a transforma9ao do ex­ Laborat6rio de Linguas no 4° Laborat6rio Didactico de Biologia.

Prosseguiram os estudos com vista

a

cria«lio de urn Mestrado em Ecologia Insular e Evolu<;ao. Este Curso sera da responsabilidade do Departamento de Biologia da Universidade dos A90res e tern como objectivo a Pos-Gradua<;ao de caracter muitidisciplinar, pretendendo promover a forma<;;ao de docentes e investigadores, explorando a vasta diversidade biologic a das ilhas atHinticas e utilizando 0 privilegiado

laboratorio natural que sao os A<;ores.

Aprovou-se no Conselho de Departamento de 95/11115 0 "Programa Preliminar do Complexo Cientffico - Departamento de Biologia". N a ocasiao, 0 Conselho, perante as

actividades de ensino e investiga<;ao em curso no Departamento de Biologia, manifestou a sua apreensao pela redw;:ao da area util a construir. em detrimento de outros servi«os cuja actividade nao esta devidamente garantida. Tendo em conta que as novas instala90es Departamentais previstas para 0 Complexo Cientifico nlio estarao operacionais antes do infcio do proximo seculo, e com vista a atenuar algumas dificuldades, nomeadamente na

(8)

7

RelatarioA nual de Actividades do Departamentode llidogia 1995/96.

instala91io de equipamentos, a Comissao de Coordena9ao Cientifica do Conselho de Departamento aprovou em 95111/02 a constrUi,aO de urn ediffcio com cerca de 150 m2 de laboratorios, anexo ao Departamento de Biologia e geminado com 0 "ediffcio do Plasma",

co-fmanciado por receitas de diferentes projectos e da UA. 0 actual ediffcio do Departamento de Biologia, apesar do investimento que tern side feito em adapta90es, continua a revelar-se insuficiente e, em algumas areas, inad<;Xjuado as actividades do Departamento.

Publicaram-se os Relatorios das Expedi90es Cientificas FAIAL 1993 e TERCElRA 1994, 0 vigesimo segundo e vigesimo terceiro, respectivamente, da serie

Relat6rios e Comunic~Oes do Departamento de Biologia. Sendo 0 resultado dos trabalhos

efectuados durante estas Expedi90es, estes Relat6rios apresentam-se como rna is urn contributo para 0 conhecimento cientifico dos seres vivos daquelas ilhas.

A

semelhanc;a das

expedi90es anteriores realizadas pelo Departamento de Biologia em ilhas e ilheus dos Ac;ores, nomeadamente, Pico (1979), Topo/Sao Jorge (1985), Graciosa (1988), Flores (1989), Santa Maria e Formigas (1990), Pico (1991), Sao Jorge e Topo (1992), Faial (1993) e Terceira (1994), outros dados cientfficos, por necessitarem de urn estudo mais abrangente, serao pubJicados em revistas de especialidade.

o

Conselho do Departamento de Biologia da Universidade dos A.;;ores, reunido em 1996/05/10, decidiu que fosse pubJicado urn numero especial da serle Relatorios e Comunicaf'-oes do Departamento de Biologia, integrado nas comemora90es do XX aniversario da Universidade dos A.;;ores, sob 0 tema "20 anos 1976 - 1996: Lista de

Publica90es". Esta lista bibliogniftca, elaborada a partir dos elementos fornecidos pelos docentes e investigadores do Departamento de Biologia, da-nos eonta da investiga.;;ao cientffica desenvolvida por estes, quer no ambito das provas academicas para a progressao nas carteiras Docente U niversitaria e de Investiga"ao Cientifica, quer no ambito dos estudos resultantes dos vanos projectos de investigac;ao cientffica fundamental e/ou aplieada.

Finalmente, na sequencia do Sirnp6sio sobre a Fauna e Flora das Ilhas Atlllnticas, que deeorreu de 12 a 16 de Fevereiro de 1996 a cargo da Universidade de Las Palmas Gran Canaria, foi escolhido 0 Departamento de Biologia da Universidade dos A.;;ores

para organizar 0 III Simposio Fauna e Flora das Ilhas Atlanticas, que deeorrera em Ponta

Delgada de 21 a 25 de Setembro de 1998.

Ponta Delgada, 15 de Dezembro de 1996.

O~

~-:(J~

(9)

8 Relatorio Anual de A cti vidades do Departamento de Bidogia 1995/96.

1.3 - Quadros de Pessoal Docente e nao Docente

No ano lectivo de 1995/96, 31 docentes do quadro e al6m do quadro de pessoal da carreira docente da Universidade dos A~ores, continuaram afectos ao Departamento de Biologia. Tal quadro teve algumas altera~oes, como resultado da presta~ao de provas de doutoramento de 2 assistentes e da presta~ao de provas de APCC ou conclusao do Mestrado por parte de 4 assistentes-estagiarios. Em con sequencia de tais mudancras de categoria, resta urn unico assistente-estagiario, que prestacl provas no proximo ano lectivo (quadro 1).

ProCessor Assistente Habilita~io Assistente Estagiario Associado Auxiliar Catedratico Agregado 2 4 Doutor 2 Mestre 2 APCC 20 Licenciado . 1 TOTAL 2 2 4 22 1

Quadro

1:

Habilitacrao e categoria profissional dos docentes alem do quadro e do quadro de

pessoal da carreira docente da Universidade dos Acrores, afecto ao Departamento de Biologia em 1995/96.

No que diz respeito ao quadro de pessoal da carreira de investigacrao cientifica da Universidade dos Acrores, afecto ao Departamento de Biologia, as altera<;oes verificadas dizem igualmente respeito a mudan9as de categoria profissional, resultantes da presta9ao de provas de doutoramento de uma assistente de investigacrao e da promoerao por concurso publico documental de urn investigador auxiliar (quadro 2).

Habilita~io Principal lnvestigador Auxiliar Doutor Licenciado 2 1 1 TOTAL 3 1

Quadro 2: Habilitaerao e categoria profissional dos investigadores do quadro de pessoal da

carreira de investigaerao cientifica da Universidade dos Aerores, afeeto ao Departamento de Biologia em 1995/96.

(10)

9

RelatOrioA nuai de Actividades do Departamentode Biologia 1995196.

No quadro 3 apresentimos 0 quadro de pessoal nao docente da Universidade dos

A<;ores ao servitro deste Departamento. Continua-se a aguardar a aprova<;1io do Quadro de Pessoal nao Docente da Universidade dos A<;ores, onde se preve a regulariza<;ao do vfnculo contratual do pessoal que satisfaz as necessidades permanentes de servitro do Departamento de Biologia e que desde

a

vanos anos eontinuam com contratos diversos de prestatr1io de servitros, alguns dos quais passaram

a

situatrao de bolseiros do programa PRAXIS XXI -Bolsa de Tecnicos de Laborat6rio, no final do ano lectivo.

Habilita,iio Mestre Bachare! Secundano Esc. Obrig. Teenico Suuerior 1 Tecnico* 1 Tecnico Profissjonal 3 Auxiliar Tecnico 6 2 Administrativo Secretariado Outro 2 3 TOTAL 1 1 3 8 2 3

Quadro 3: Quadro de pessoal nao docente da Universidade dos Atrores ao servitro do Departamento de Biologia.· 0 bachare1 aO servi,o do DB esta destacado na Administra,ao

exercendo as fum;6es de Director dos Servi~os Tecnicos, desdc 95107121.

2 - GRAUS ACADEMICOS, PROVAS P(,llLICAS E CONCURSOS

Tal como anteriormente referido, vapas altera<;oes foram registadas no ano escolar 95/96 nas categorias do pessoal docente e de investiga<;1io cientffica, na scquencia da presta<;ao de Provas de Aptidao Pedag6gica e Capacidade Cientffica, de Mestrado e de Doutoramento.

2.1 - Provas de Aptidao Pedagogica e Capacidade Cientifica (APCC)

FONSECA, A., 1996. Aplicar;iio de marcadores geneticos, mediante tecnicas

electroforeticas, no estudo da evolur;iio de popular;,jes naturais. Relat6rio para

uma aula pratica, Pro vas de Aptidao Pedag6gica e Capacidade Cientifica. Universidade dos A<;ores, Ponta Delgada, 49 pp.

FONSECA, A., 1996. Estudo da diversidade genetica do coelho (Oryctolagus cuniculus

(11)

Relat6rioAnual de Actividodes do Departamento de Bidogia 1995196. 10

Aptidao Pedag6gica e Capacidade Cientffica, Universidade dos A~ores, Ponta

Delgada, 100 pp.

MOURA, M., 1995. 0 metodo sigmatista e a sua aplicaffio (fase analftica), ao estudo da

vegetafiio da ilha de S. Miguel. Relat6rio para uma aula teorico-pratica, Provas

de Aptidao Pedag6gica e Capacidade Cientffica, Universidade dos A~ores, Ponta

Delgada, 84 pp.

MOURA, M., 1995. Cultura in vitro de seis taxa vasculares endemicos dos Afores:

Hypericum foliosum Aiton, Lotus azoricus P. W. Ball, Euphorbia azorica

Seubert, Daboecia azorica Turin & Warburg, Tolpis azorica (Nutt.) P. Silva e

Leontodon filii (Hochst.) Paiva & Ormonde. Trabalho de sfntese, Provas de

Aptidao Pedag6gica e Capacidade Cientffica, Universidade dos A~ores, Ponta

Delgada, 145 pp.

2.2 . Provas de Mestrado

OLIVEIRA. P. C., 1995. Glucose 2-0xidase de Coriolus versicolor: Produfiio de

Anticorpos Monoclonais, Caracterizafiio. Disser!a~ao para a obten~ao do grau de

Mestre em Biotecnologia, Engenharia Bioqufmica. 1ST, Lisboa, 125 pp.

PALHA, A. F., 22 Jul 1996. Purificar;:iio e caracterizar,:iio parciais de uma entomotoxina

produzida in vitro pelo complexo Steinernema carpocapsae (Nematoda:

Steinernematidae) Xenorhabdus nematophilus (Enterobacteriaceae).

Disserta~ao para a obtenyao do grau de Mestre em Biotecnologia, Engenharia

Bioqufmica. 1ST, Lisboa. 76 pp.

2.3 . Provas de Doutoramento

LIMA, M., 1996. Doenr,:a de Machado-Joseph nos A(:ores: Estudo Epidemiol6gico,

Biodemogrdfico e Genetico. Tese de Doutoramento em Biologia, especialidade

de Antropologia Fisica, Universidade dos A~ores.

MARTINS, A., 1996. 0 escaravelho japones na Ilha Terceira (Ar,:ores) e a injluencia de

factores f{sicos do solo na eficacia do fungo Metarhizium anisopliae (Metsch.)

Sorokin no contralo larvar do insecto. Tese de Doutoramento em Biologia,

especialidade de Controlo Microbiol6gico, Universidade dos A~ores.

OLIVEIRA, L., 1996. Apanteles militaris (Walsh) (Hymenoptera, Braconidae) parasit6ide

(12)

Relat6rioA nual de A ctividades do D!partamentode Biologia 1995196. 1 1

Doutoramento em Biologia, especialidade de Entomologia Aplicada, Universidade dos A90res.

2.4 - Concurso para progressao na carreira de investiga~ao cientifica

SCHANDERL, H., 1996. Promovido por concurso publico documental

a

categoria de

Investigador Principal do quadro da Universidade dos A~res.

2.S - Concurso para progressao na carreira tecnica superior

VIEIRA, Y, 1996. Passagem

a

categoria de Tecnico Superior Principal do quadro de

pessoal nao docente da Universidade dos A90res.

2.6 - Em preparac;iio

No proximo ano lectivo, prestani provas de APCC 0 ultimo licenciado que ocupa a categoria de assistente-estagiano. prevendo-se que prestarao provas de doutoramento 3 assistentes. Quanto aos restantes assistentes continuam a actividade de investiga9ao com vista ao doutoramento embora existam 2 assistentes, que ainda nao requereram a sua

inscri<,:ao em curriculwn de doutoramento (quadro 4).

3 - DOCENCIA

o Departamento de Biologia assegura '0

ensino dos cursos de Licenciatura em

BiologiaiGeologia (ensino de) e Biologia (cientffica) e ainda, das disciplinas da area da

Biologia no Curso de Professores do 10 CicIo do Ensino Blisico e no Curso Superior de

Enfermagem. Alem disso, cria condi90cs para a realiza<,:ao de provas de Agrega<,:ao, Doutoramento, Mestrado e Provas de Aptidao Pedagogic a e Capacidade Cientffica (APCC) e estagios curriculares da licenciatura em Biologia.

No Quadro 5 e apresentado 0 servi<,:o docente prestado pelos Docentes e Investigadores nos cursos de Biologia e BiologiaiGeologia ao longo dos dois semestres de

(13)

12

Relat6rioA nual de A ctividades do Devor/amen/ode Bioloida 1995/96

Nome*: GrauIProva Orientador(es) Especialidade

NETO, A. AZEVEDO,J. CUNHA,R. BRITO, C. NEVES, J. PEREIRA, M. CABRAL,C. COSTA, A. MACIEL, M. RIBEIRO, C. SILVA, L. PORTEIRO, J. VENTURA,M. ROSA, S. CALADO,H. GARCIA, P. ONOFRE, A. RODRJGUES, A. FONSECA, M. MOURA,M. PALHA,A. OLIVEIRA, P. GON<;:ALVES, V. VIEIRA, V. Doutoramento Doutoramento Doutoramento Doutoramento Doutoramento Doutoramento Doutoramento Doutoramento Doutoramento Doutoramento Doutoramento Douroramento Doutoramento Doutoramento Doutoramento Doutoramento Doutoramento Doutoramento Doutoramento Doutoramento Doutorarnento Doutorarnento APCC Doutoramento Frias Martins e William Farnham LUIS Arruda Frias Martins e Peter Mordan Frias Martins e Thierry Backeljau Nelson Simoes e Manuel Mota Brandao Oliveira e P. Debergh Nelson Simoes Frias Martins e Michael Depledge Brandao Oliveira e Lisete Caixinhas Michel Brehelin e Pedro Fevereiro lOaD Tavares e Clifford Smith Campos Fernandes e Marco Painho Vasco Garcia e Daniel Coderre Nelson Simoes e Cristian Laumond Campos Fernandes e Margarida Pereira loaD Tavares Henrique Schanderl e Daniel Coderre Frias Martins e Benjamin Gomez Nuno Ferrand M. Monnerot Brandao Oliveira # # Branciao Oliveira loaD Tavares e Jeremy McNeil Ficologia ictiologia MalacologiaJEcologia Malacologia/Genetica Biotransfonna<;ao Micropropaga<;1io Microbiologia EcotDxicologia Fisiologia Vegetal Biologia Celular Herbologia Ordenamento do Territ6rio (Geografia Fisica) Ecofisiologia Controle Microbio16gico Ordenamento do Territ6rio (Geografia Humana) Entomologia Luta Biol6gica Malacologia GeneticaJEvolu<;1io Micropropaga<;ao Limnologia Ecologia

-

,

Quadro 4: Teses de Doutoramento ou Provas de APCC em prepara<;ao nas areas de

Biologia e Geografia pelos docentes, respectivo(s) orientador(es) e especialidade ou disciplina afim. *Ordenados pelo inicio de fun<;6es na categoria. # ainda nao apresentou candidatura a doutoramento.

(14)

13

Helatario A nual de A elividades do Departamento de RialoRia 1995196

I" Semestre

Semestre

Nome

Te6rico

Pritieo

l)ocen~vestigador

Te6rieo

Prfu:ico

Professores Introd.

a

Biologia MARTINS, A. F. GARCIA, V. Invertebrados FERNANDES, 1.· OLIVEIRA, J. Malaeologia Botfurica II Botilnica II SIMOES, N.

Hist. Anat. Vegetal

Fisiol. Animal Entomopatasi!. MEDEIROS, F. Controlo Micro. Vertebrados Antropologia LIMA,M.@ MARTINS, A. P. Vertebmdos Citologia

Biologia Celulat Bialogia Celulat

Investigadores

TAVARES, 1. Luta BiaMgica

SCHANDERL, H. Ecolegia Geml

OLIvHRA, L. Introd.

a

Bialogia Invertebmdos

Assistentes

NETO, A.@ CUNHA,R.@ AZEVEDO,l.@

BRITO, c.@

NEVES, 1. Micro. Aplicada Micro. Aplicada Tee. Iden. Micro. Tee. Iden. Micro. PEREIRA, M. His!. Anal. Vegetal

CABRAL, C. Microbiologia Microbiolegia Tee. Iden. Micro. Tee. lden. Micro.

COSTA, A. Invertebrados

MACIEL, M.

BioI. Marinha BioI. Marinha

FislaL Vegetal Fisiel. Vegetal RIBEIRO, C. Citolegia SILVA, L. Invertebrados Biogeo. Insular PORTEIRO, 1. LUla Biologica ClimatoIogia Geog. R. A,ores Climatologia Geeg. R A,ores VENTURA, M. Ecologia Animal Ecologia Animal

ROSA, S. Entomoparnsit. Fisiol. Animal Controla Micro.

CALADO,H. Ord. Territ6rio Ord. Territ6rio GARCIA, P.

Geog. R A~ores Geog. R. Alioros

Biogeo. Insular Enlomologia Entomologia ONOFRE, A. Ecologia Geral Ecolngia Geral RODRIGUES, A.

Antropol. Fisica Histnlogia Histologia

Malacologia

FONSECA, M. Evolu<;,o Evolu¢o Genetica Genetica MOURA,M. Fitossoc. Fitag, Fitossoc. Fitog,

Botilnica II

PALHA,A. Histologia

Microbiologia

OLIVEIRA, P. BioL Molecular Bio!. Molecular Genetica Fisio!. Animal

Ass istentes -estagioirim

GON<';ALVES, V. Botanica I Botanica I Fislo!. Vegetal Fisio!. Vegetal

Outra

VIEIRA. V. Introd.

a

Biologia Genetic. Quadro 5: Servi~o docente: cursos de Licenciatura em Biologia e BiologiaiGeologia.

(15)

14

RelatorioA nual de A c/ividades do Depar/amen/ode Bidogia 1995/96.

3.1 - Cursos de Licenclatura

3.1.1 - Licenciatura em Biologia/Geologia (ensino de)

No quadro 6 da-se conta do aproveitamento escolar dos alunos do curso de BiologiaiGeologia. Salienta-se que. por vezes, 0 numero de alunos aprovados e reprovados

nao atinge 0 numero de alunos inscritos, devido as desistencias ao longo do semestre. Por

outro lado,

a

semelhan<;a do ana anterior, continua-se a verificar que a maioria dos alunos apresenta urn aproveitarnento por disciplina na c1asse de 10-13 valores, considerado 0 limiar

minimo para a sua passagem e somente 3 alunos do curso de BiologiaiGeologia teve aproveitarnento com muito born.

Nota Final

Disciplina N°alunos Resultado

aprovados reprovados 17-20 inscritos 10-13 14-16 4 Antropologia Fisica 9 7 2 3

-7 Biologia Marinha 15 14 1 6 I 14 Boillnica I 16 2 6 7 I .17 Botilnica II 20 3 10 7

-26 Citologia 33 27 6 1

-7 Ecologia Geral 17 16 I 9

-Emb. His!. Animal 26 15 II 13 2

-Fisiologia Animal 7 6 I 6 -Fisioiogia Vegetal 13 11 2 8 2 I Genetica 43 31 12 25 6 -Hist. Anat.Vegeml 27 25 2 4 21 -Invertebrados 28 15 13 12 3

-Introdll<;ao B iologia 35 26 9 18 8

-Vertebrados 17 IS 2 10 5

-Quadro 6: Analise dos resultados academicos dos alunos do curso de BiologiaiGeologia

(ensino de) por disciplina: [(i) numero de alunos inscritos; (ii) resultado (aprovados e reprovados); (iii) Nota final por classes (10-13, 14-16, 17-20 valores)].

3.1.2 - Licenciatura em Biologia (cientifico)

No quadro 7 apresentam-se os resultados academicos dos alunos do curso de Biologia.

(16)

15

l?elat6rioA nual de Actividades do Devartamentode BidORia 1995196

Disdplina N3

alunos Resultado Nota Final

ins(..'Titos aprovados reprovados 10-13 14-16 17-20

Biogeografia Insular 9 9

-

4 3 2 Biologia Celular 18 15 3 5 8 2 Biologia Marinha 7 7 0 2 5

-Biologia Molecular 17 12 5 7 3 2 Botilnica I 26 23 3 16 4 3 Botanica II 41 28 13 22 6 -Citologia 62 47 15 40 6 I Climatoiogia 32 26 6 20 6 Ecolngia Animal 8 8 0 6 2 Ecologia Geral 26 23 3 9 14 HisL Animal 66 20 46 16 2 2 Entomologia 11 7 4 1 4 2 Entomoparasitologia 6 5 I

-

2 3 Evolu,ilo 7 6 1 1 4 I Fisiologia Animal 34 27 7 18 9 Fisiologia Vegetal 32 20 12 14 6 -Fitossocioiogia e Fitogeografia 8 7 I 5 2 -Genetica 50 32 18 24 8

-Geografia Regional dos A~ores 5 5 - I

-

4 Histologia e Anatomia Vegetal 82 68 14 42 22 4 Introdu~ao Biologia 65 49 16 35 13 I Invertebrados 85 25 60 11 12 2 Lula Biol6gica 15 11 4 2 7 2 Malru:ologia 15 11 4 7 4

-Microbiologia 32 28 4 15 12 1 Microclimatoiogia 13 8 5 7 1

-Microbiologia ApJicada 18 17 1 4 II 2 Planemnento e Ord, do Territ6rio' 12 10 2 1 5 I Tecnicas Identifica,ao Microbiana 17 16 1 4 8 4 Vertebrados 31 25 6 12 13

QUADRO 7: Analise dos resultados academicos dos alunos no cursu de BIOIogJa

(cientifico) por disciplina: [(i) numero de alunos inscritos; (ii) resultado (aprovados e reprovados); (iii) Nota final por classes (10-13, 14-16, 17-20

(17)

l/ejatarioAnua/ de Actividades do DepartonwtlOde 8idogia 1995/96, 1 6

Tal como no Curso de BiologialGeologia, salienta-se que, por vezes, 0 mimero

de alunos aprovados e reprovados nao atinge 0 mlmero de alunos inscritos, devido as

desistencias ao longo do semestre, Por outro lado, a semelhan~a do ano anterior, continua-se a verificar que a maioria dos alunos apresenta urn aproveitamento por diseiplina na classe de 10-13 valores, considerado 0 limiar mfnimo para a sua passagem, e somente em 9

disciplinas existiram alunos do curso de Biologia com aproveitamento multo born.

3.1.3 - Matriculas e conclusao de cursos

No que diz respeito

a

conclusao dos cursos de Biologia 0 quadro 8 dii conta do

numero de alunos que concluiram estas liceneiaturas, em 1995/96, e respeetiva classifiea~ao.

Licenciatura Alunos Resultado Nota Estagio Nota Final Prof.

Inscritos aprovados reprova<ios 10·13 14-16 17·20 10-13 14-16 17·20

Biologia/Geologia 15 15 0 0 4 II 1 14 0

Biologia 11 11 0 0 I 10

-

-~uadro 8: Numero de alunos que concluiram as licenciaturas em BiologialGeologia e Biologia, em 1995196, e respectiva ciassifica<;ao.

3.2 . Curso de Bacharelato

o

Departamento de Biologia apoia a docencia do curso de Professores do 10

Cicio do Ensino Basico, nas disciplinas da sua competencia (quadro 9). Neste servi<;o estiveram implicados, ao longo do ano, 4 docentes e investigadores. 0 Licenciado Luis Silva e 0 representante do Departamento de Biologia na Comissao Cientifica do CIFOPIRA. 0

Departamento apoia tambem a docencia do curso de Enfermagem (quadro 10)

'"

Semestre 2" Semestre

Teorico Praticas Te6rico

Docente Praticas

BRANDAO OLIVEIRA. J. Ecologia

CALADO.H. Geografia

MOURA. M, Ecologia

ONOFREA. Ecologia Ecologia

PORTEIRO. J, Geogralia

SCHAl'lDERL H. Ecologia

Corpo H. Saude

SILVA. L. Corpa H. Satide

VENTURAM. On~. Mundo Vivo Org. Mundo Vivo

Quadro 9: DIsclplmas a cargo dos docentes do Departamento de Blologra no Curso de Professores do 10

(18)

Relat6rioAnual de Actividades do /Jepartamentode Bidofda 1995196 1 7

1" Semestre 2" Semestre

Docente Te6rico Pniticas Te6rico Pniticas

SIMOES N. Microbiologia Microbiologia

Quadro 10: Disciplina a cargo de docente do Departamento de Biologia no Curso de

Enferrnagem.

3.3 . Coordena~ao dos Estagios Integrados

Ern 4 de Outubro de 1996, na Sessao Plenaria dos Estagios Integrados das Licenciaturas ern Ensino da Universidade dos Ac;ores, 0 Investigador Principal Gil Duarte

Ferraz de Carvalho foi reeleito nas func;6es de Presidente do Conselho Coordenador dos Estagios Integrados da Universidade dos Ac;ores.

(19)

Relat6rioA nud de A ctividades do Departamento de Bidosia 1995/96. 1 8

4 - INVESTIGA<;AO CIENTIFICA EM DESENVOLVIMENTO

Muitas das actividades de investiga<;ao cientffica desenvolvidas no Departamento de Biologia apresentam a forma de projectos, tendo como resultado a cria<;ao de ciencia de cankter universal, com ou sem aplicayao regional, e a progressao na carreira universitaria dos docentes e investigadores. 0 trabalho desenvolve-se sob a supervisao dos orientadores e responsaveis dos projectos, cabendo a coordena<;ao cientifica it Comissao de Coordena<;ao Cientifica e ao Director do Departamento. Seguidamente, apresentam-se os principais projectos desenvolvidos nas Sec<;oes com indica<;ao do responsavel, dais) fonte(s) de financiamento e does) participante(s).

4.1 - SEq:AO DE BOT ANICA

OBJECTIVOS: (i) Estudo da biologia reprodutora, fenologia e ecofisiologia da germina<;:ao das sementes das principais infestantes das pastagens permanentes da ilha de S. Miguel; ii) contribuir para protec<;:ao da vegeta9ao natural dos A90res, atraves do delineamento de estrategias que permitam a conserva<;ao dos seus taxa endemicos mais amea9ados; (ii) aprofundar os conhecimentos ja adquiridos relativamente it ecofisiologia da germina<;ao das suas sementes, nomeadamente na busca de condi<;:oes que permitam a quebra da dormencia apresentada por algumas especies; (iii) defini"iio de estrategias de cultura in vitro por

intermedio da pesquisa das melhores tecnicas de colheita de material vegetal, sua desinfecc;:ao, meios de cultura basicos, complementos hormonais e aclimata<;ao das plantas produzidas; (iv) proceder a uma analise molecular da variabilidade genetica das suas popula<;oes ao nfvel do arquipelago; (v) estabel,?cer testes de controlo de variabilidade genetica para as plantas produzidas in vitro, de modo a controlar a variabilidade somaclonal

e manter a variabilidade genetica das popula<;oes; (vi) conhecer a flora algol6giea de agua doce dos A<;:ores.

4.1.1 - Estudo da biologia reprodutora, fenologia e ecofisiologia da germina<;ao das

sementes das principais infestantes das pastagens permanentes da ilha de S. MigueL

Responsavel: 1. Brandao Oliveira. Financiamento: UA, SRAP (solicitado),

Partieipantes: Maria Graciete Belo Maciel (doutoramento)

Este projecto conta com a colabora<;iio da Universidade Teenica de Lisboa, Universidade de Louvaina e Serviyos de Desenvolvimento Agrario de S. Miguel.

(20)

19

ReiatarioAnuoi de A ctividades doDevartamentode BiO/osio 1995196.

4.1.2 Estudo da flora vascular endemica dos A<;ores e sua conserva<;ao.

Responsavel: J. Brandao Oliveira.

Financiarnento: UA, Ciencia (ClR;"l), Associa<;1io dos Municfpios das Reg. Aut. dos A<;ores, SRTA e Uniao Europeia.

Participantes: Maria Joao Pereira (doutoramento) e Monica Moura (doutoramento). Este projecto conta com a colabora9ao da University of Gent, Universidad Politecnica de Madrid, University of London e Acadia University, Esta9ao Agronomica Nacional.

Maria J oao Pereira: Estrategias de conserva«ao para Vacc inium cylindraceum Sm., uma esp6cie endemic a da flora A<;oreana. Tres anos de ensaios em reprodu<;1io sexuada (fisiologia da germina<;ao) e vegetativa (classica e cultura in vitro). Um ano de ensaios em analise de DNA (PCRJRAPD).

Monica Moura: Conclufram-se os trabalhos sobre micropropaga<;ao das seguintes esp6cies endemicas dos A<;ores: Hypericum foliosum Aiton, Lotus azoricus P. W. Ball. Euphorbia azorica Seubert, Daboecia azorica Tulin & Warburg, Tolpis

azorica (Nutl.) P. Silva e Leontodon filii (Hochst.) Paiva & Ormonde, que

estiverarn na base da apresenta<;ao das provas de APcc. H. foram igualmente iniciados os primeiros ensaios previstos no plano de doutoramento desta Assistente.

4.1.2 -Estudo da ecologia do fitoplancton da Lagoa das Furnas.

Responsavel: J. Brandao Oliveira. Financiamento: UA, !NOV A.

Participantes: Vitor Gon<;alves (a preparar APCC). Este projecto conta com a colaborar;1io da Universidade Nova de Lisboa.

Concluiram-se os trabalhos de campo e as analises laboratoriais, devendo 0

assistente cstagiario Vilor Gon<;alves apresentar provas de APCC ate Abril de 1997.

4.2 • SEcc;:Ao DE GEOGRAFIA

4.2.1 - Area de Antropologia Fisica

OBJECTIVOS: (i) estudar varios parametros biodemogrMicos (consanguinidade, idade ao casamento, endogamia) e seu enquadramento na analise da estrutura genetica das popula<;aes dos A<;ores; (ii) contribuir para urn melhor conhecimento da doen<;,a de Machado-Joseph nos

(21)

20

Reiat6rioA""al de Actividades do Deparlamemode Biologia 1995196.

A«ores. Partindo da reconstru«ao geneal6gica das familias afectadas, pretende-se esclarecer as rela<;:5es entre essas familias, estudar a mobilidade, logo 0 modo de dispersao do gene

causador da doen«a, e analisar 0 sucesso reprodutivo das faIlll1ias afectadas, com reia«ao a

famt1ias controlo.

4.2.1.1 - Epidemiologia genetic a da Doen<;:a de Machado-Joseph nos A<;:ores.

Responsavel: Maria Manuela Lima

Financiamento: JNlCT (Bolsa de Doutoramento); UA

Participantes: Augusto Abade (Orientador dog trabalhog de Doutorarnento); Francine M. Mayer (Co-Orientadora de Doutoramento)

As ilhas dog A«ores constituiern 0 foeo mundial da doen<;:a de Machado-Joseph,

uma doen<;:a neurodegenerativa hereditaria de inkio tardio e transmitida de urn modo autoss6mico dominante. Com este projecto pretende-se esclarecer os factores que presidem

a

elevada representa9ao desta doen9a nas popula<;:6es a<;:orianas. Partindo da reconstruc,ao geneal6gica das familias afectadas procura-se esclarecer as rela<;:oes entre essas familias, estudar a mobilidade, e analisar 0 sucesso reprodutivo das famt1ias com doen«a de Machado­

Joseph, por compara<;:ao com famt1ias controlo.

4.2.1.2 - Doen<;:a de Machado-Joseph nos A<;:ores: investiga<;:ao psicossocial, familiar c

genetica.

Responsavel: Jorge Santos (Direct. do Servo de Neurologia do Hosp. de Ponta Deigada).

Financiamento: JNlCT, Hospital de Ponta Delgada e U.A.

Participantes: Manuela Lima (U.A.), Joao Vasconcelos, Carlos Gonzalez, Teresa Taylor Kay, Ana Peixoto, Luisa Mota Vieira (H.P.D.) e Rui Gra<;:a (Hospital de Angra).

A loealiza<;:lio e identifica<;:lio recente do gene da DMJ permitiu a disponibiliza<;:ao, aos familiares dos doentes com DMJ, de urn teste molccular que permite determinar 0

estatuto genetico do indivfduo (portador ou nlio), antes do aparecimento dos sinais clinicos. A aplica<;:ao de urn program a de teste predictivo para esta docn<;:a exigiu a reformula<;:ao do modo de aproximac,:ao aos doentes e indivfduos em risco para uma patologia grave e incuraveL Pretende-se, com este projecto, efectuar uma nova aproximac;:ao aos doentes DMJ e familiares em risco, pela integra<;:ao de dados cIfnicos, psicossociais e familiares.

As componentes acima referidas sao complementadas e enriquecidas por urn estudo de biologia molecular (cujos pontos essenciais sao a caracteriza«ao de alclos normais e mutados e a pesquisa de alelog intermediarios, nas familias DMJ dos Ac,:ores).

(22)

Relat6rioA nual de A ctividades do frpartamentode Biologia 1995/96. 21 4.2.2 . Area de Geografia Regional

Elabora<;ao e publica<;ao de uma Geografia dos A<;ores que permita ter uma visao global do arquipelago em todas as suas componentes e potencialidades.

4.2.2.1 . Geografia dos A<;ores.

4.2.2.2 . Guia Bibliognifico dos A<;ores.

4.2.2.3 . Coordena<;ao Nacional do Projecto Global Change - Climatologia.

Responsavel: 1. Campos Fernandes (a preparar Agrega<;ao). Financiamento: UA e Ciencia (CITA).

Participantes: 10ao Porteiro e Helena Calado.

4.2.3 - Area de Planeamento e Ordenamento do Territorio.

- PIanos de Ordenamento das Bacias Hidrograficas das Lagoas das Furnas e Sete Cidades

Responsaveis: 10ao Mora Porteiro e Helena Pina Calado Financiamento: SRHOPTC e U.A.

Participantes: Doutora Margarida Pereira (U.N.L.)

A gestao dos recursos naturais e em particular 0 planeamento e ordenamento das bacias hidrograficas da Regiao tern vindo a suscitar 0 interesse generalizado por parte dos organismos oficiais, comunidade cientffica e da popula<;ao. A magnitude dos impactes inerentes it degrada<;ao da qualidade das aguas interiores dos A<;ores, fundamenta a necessidade de cria<;ao de urn instrumento de controlo e gestao do problema da eutrofiza<;ao, capaz de imprimir coordena<;ao nos procedimentos e eficacia na tomada de decisoes que afectam 0 espa<;o hidrognifico.

Neste ambito, a Secretaria Regional da Habita<;ao Obras PUblicas Transportes e Comunica<;oes (SRHOPTC) estabeleceu urn Protocolo de Presta<;ao de Servi<;os com a Sec<;ao de Geografia do Departamento de Biologia da Universidade dos A<;ores para a elabora<;ao dos PIanos de Ordenamento das bacias hidrograficas das lagoas das Furnas e Sete Cidades.

Pretende-se, com os PIanos de Ordenamento, conceber urn instrumento normativo de apoio it decisao que permita racionalizar os recursos a afectar aos diferentes programas a implementar nas bacias hidrograficas: 0 ponto de chegada do projecto sera urn modele de ocupa<;ao, uso e transforma<;ao do solo nas bacias hidrograficas, estabelecendo, para 0 efeito, urn regulamento para disciplinar e orientar 0 desenvolvimento da urbaniza<;ao e das actividades econ6micas. Espera-se, assim, definir objectivos, identificar alternativas, hierarquizar prioridades de ac<;ao e apresentar solu<;oes para 0 controlo da eutrofiza<;ao.

(23)

&lat6rioA nuai de Acrividaies do Departamento de BiolOflia1995196. 22

4.2.4 - Area de Sistemas de Informa~o Geografica (SIG).

Responsavei: J. Campos Fernandes Financiamento: UA.

Participantes: Helena Calado e Joao Porteiro

Pretende-se com 0 projecto divulgar os SIG na Universidade dos A<,:ores,

atraves de seminarios e m6dulos te6rico-pniticos integrados no curriculum das disciplinas de Geografia Regional dos Alj'ores e de Ordenamento do Territ6rio.

Os alunos destas disciplinas desenvolvem projectos especificos da sua autoria no seguimento das materias curriculares. 0 Projecto SIG esta aberto a participalj'ao das restantes Seclj'Oes do Departamento de Biologia.

4.3 -SEcyAo DE INSECTOS PARASrrOIDES

OBJECTIVOS: (i) adqumr uma compreensao da biologia e da dinfunica de popula~Oes dos insectos nocivos as culturas; (ii) dcsenvolver novas forrnas de luta, favorecendo 0 mais

POSSIVe! a luta biol6gica e as praticas culturais, fundadas no conhecimento detalhado da

biologia e da ecologia do complexo de inimigos naturais das plantas; (iii) desenvolver

investiga~ao cientffiea fundamental e aplicada no iimbito de programas de luta integrada (luta

biol6gica e praticas culturais) dos insectos nocivos

as

cu!turas, a partir do conhecimento preciso do seu cicio bioI6gico; (iv) cooperar com organismos regionais, nacionais e estrangeiros, tendo por finalidade a presta~ao de servi~os it Comunidade.

4.3.1 - As plantas invasoras no Arquipe!ago dos A~ores: Bio!ogia, inimigos naturals e

gestao.

Responsave!: Joao Tavares. Financiamento: UA

Participantes: Lufs Silva (doutonunento).

As actividades de investiga<;ao integraram-se num projecto de estudo das plantas invasoras no Arquipclago dos A<;ores. Realizaram-se observa<;5es preliminares sobre a

distribui~ao. a fenologia e os inimigos naturals de Clethra arborea em Sao Miguel, bern como uma primeira prospec<;ao dos seus inimigos naturals na llha da Madeira. Efectuaram­ se as primeiras aplica<;:5es de herbicidas sobre Clethra arborea e Pittosporum undulatum. Os herbicidas utilizados. "imazapair", "triclopir" e "glifosato", foram aplicados segundo os metodos "cut stump", "frill applica+ions" e "basal stem".

(24)

23

RelattirioAnual de Aclividades do Departamento de Bid.t¢aJ995196.

4.3.2 • Biofabrica do hospedeiro Ephestia kuehniella Zeller (Lep., Pyralidae), gerida e

controlada por computador em tempo real, para a produ~ao de entomofagos. Responsavel: Joao Tavares.

Financiamento: VA.

Participantes: Manuel Almeida e Jose Viveiros.

Manteve-se a produ~ao do hospedeiro de substitui~ao Ephestia kuehinella Zeller

(Lep., Pyralidae), tendo em vista a multiplica~ao maci~a de auxiliares biol6gicos, nomeadamente parasitas oOfagos do genero Trichogramma (Hym, Trichogrammatidae) e

predadores da familia Coccinelidae (Coleoptera), sendo estes utilizados no controlo de Lepid6pteros e Affdeos, respeetivamente.

4.3.3 . Estudos ecologicos e geneticos da praga Mythimna unipuncta (Haw.) (Lep.,

Noctuidae). Defini~ao de uma estraregia de luta. Responsavel: Joao Tavares.

Financiamento: VA, CIRN.

Participantes: Virgflio Vieira (doutoramento), Lufsa Oliveira, Lufs Silva, Jose Viveiros, Manuel Almeida, Jeremy McNeil (Vrnv. Laval).

Deu-se continua~ao aos estudos de laboratorio concernentes iii biologia comparada de Mythimna unipuncta (Haw.) (Lepidoptera, Noctuidae), originiiria de

diferentes ilhas do Arquipelago (Santa Maria, Sao Miguel, Terceira, Pico, Faial, Sao Jorge, Flores e Corvo), do Quebec (Canada) e do Continente Portugues. Tambem foram continuados os estudos de compar~iio de biometria e sistemas enzimaticos entre as mesmas

popul~i5es. Para alem dis so, a "Iagarta das pasta~ens" tambem tem sido produzida para a

multiplicaylio de Apanteles militaris (Walsh) (Hym., Braconidae).

Mantiveram-se os estudos de campo visando a definiyao de uma estrategia de luta e 0 controlo da praga agricola M. unipuncta.

4.3.4 . Os Tricogramas no controlo de pragas agrfcolas.

Responsavel: Joao Tavares.

Financiamento: VA, SRAP e FLAD.

Participantes: Patricia Garcia (doutorarncnto) e LUIsa Oliveira.

No seguirnento dos projectos financiados pela VA, SRAP e FLAD, realizaram­ se ensaios laboratoriais referentes iii biologia de Trichogramma cordubensis (Hymenoptera:

Trichogrammatidae), nomeadamente, estudou-se a influencia da idade das femeas parasit6ides na sua capacidade parasitaria e na distribui<,:ao espacial do parasitismo, da disponibilidade ou nao de hospedciros na capacidade parasitaria, e do fotoperiodo na capacidade parasitaria, desenvolvirnento c longevidade dos parasitoides.

(25)

&lat6rioAnual de Actividades do Departamentode Bidogia 1995/96. 24

Realizaram-se tamMm estudos de alguns aspectos comportarnentais de T.

cordubensis, tais como 0 efeito de grupo, 0 efeito da temperatura e da intensidade luminosa

na mobilidade deste parasitoide e a influencia da altura de diferentes estratos na explora9ao dos ovos hospedeiros.

Finalmente, estao em curso ensaios que visam 0 estudo da influencia da humidade relativa na capacidade parasitaria, desenvolvimento e longevidade de T.

cordubensis.

4.3.5 -Bioecologia de Apanteles militaris Walsh. (Hym., Braconidae). parasita larvar da lagarta-das-pastagens.

Responsavel: Joao Tavares. Financiamento: UA.

Participantes: Luisa Oliveira (doutoramento).

o

projecto financiado pela SRAP terminou em Mar90 de 1995, mas mantiveram­ se os estudos da dinamica das popula"oes de Mythimna unipuncta e de A. militaris em tres localidades de S. Miguel, visando um melhor conhecimento deste parasita, sobretudo durante os meses de Julho a Outubro, altura do ano em que a sua densidade populacional e mais importante.

Ern iaboratorio, estao em curso estudos para a obten"ao de um hospedeiro a1ternativo a M. unipuncta que permita a muitiplicacrao de A. militaris, em iaborat6rio, de um modo mais facil e econ6mico.

Todos os resultados obtidos, nos anos anteriores, no campo e em laboratorio, foram analisados estatisticamente, e fazem parte da tese de Doutoramento da assistente de investigacrao Luisa Oliveira.

4.4 -SEC<;AO DE MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E IMUNOLOGIA

OBJECTIVOS: 0) utiliza9ao de agentes entomopatogenicos em controlo microbiologico; seiec9ao de novas estirpes de microrganismos e pesquisa de biomoJecuias de origem microbiol6gica com potencial entomotoxico - biopesticida; (li) multiplicacrao em massa, cm biorreactor, de microrganismos para utiliza"ao directa em projectos de controlo microbiologico e para produr,:ao de biomoleculas; (iii) interac90es parasitaihospedeiro/ambiente.

4.4.1 -Selec9ao de parasitas de insectos para utiliz~ao em controlo microbiol6gico. Responsavel: Nelson Simoes

Financiamento: UA; SRAP; JNICT (STDRB/0398/92) JNICT (PBIC/AGR

(26)

25

llela/ario A nual de A ctividodes do Departamento de BiO/ogio 1995196.

Participantes: Jose Silvino Rosa (doutoramento); Antonio Pires Martins; Carla Mendes.

4.4.2 - Pesquisa de Metabolitos com actividade entomot6xica.

Responsavel: Nelson Simoes

Financiamento: UA; CIRN; JNICT (PBIC/AGR 2309/95); JNICTlEmbaixada de Fran«a (Apoio 11 Forma«ao)

Participantes: Carlos Ribeiro; Filipa Palha (mestrado); Paulo Oliveira e Pedro Medeiros (BIC no quadro do projecto PBlc/AGR 2309/95).

4.4.3 - Produ«ao em massa de Steinernema carpocapsae.

Responsavel: Prof. Nelson Sim6es Financiamento: UA, CIRN.

Participantes: Jose M. Neves (doutoramento).

4.5· SEcC;Ao DE PREDADORES ENTOMOFAGOS

OBJECTIVOS: Desenvolver investig~ao fundamental e aplicada no ambito da luta biologica e integrada. Prop6e-se rentabilizar a agricultura; orientar estagios cientfficos e teses de doutoramento; cooperar na presta«lio de servi<;os 11 comunidade. Desenvolver estudos tendo em vista melhorar a sincroniza<;ao temporal e espacial da praga e do predador adequado. por meio de introduc;:ao de novas especies. de largadas maci<;as de especies locais ou introduzidas. multiplicadas em laborat6rio.

4.5.1· Introdu<;ao de Harmonia axyridis PALLAS (Col., Coccinellidae) nos A\r0res. II­

Ilha do Pico.

Responsavel: Henrique Schanderl. Financiamento: SRAP e UA.

Participantes: Vasco Garcia, Ant6nio Onofre Soares, Jose Pereira de Almeida (SRAP), Helena Silva e Roberto Resendes.

A modifical,lao das pniticas culturais e 0 emprego indiscrirninado de pesticidas

levaram ao desaparecimento de numerosos predadores afidifagos nos As;ores e, consequentemente, ao aparecimento de desequilfbrios ecol6gicos.

Durante 3 anos, e com 0 apoio do Governo Regional dos Al,Iores (Projecto "Introdw;;ao de Harmonia axyridis PALLAS (Col., Coccinellidae) nos As;ores. 1- lIha de S.

Maria") introduziu-se um novo predador na Ilha de S. Maria, 0 qual tem vindo a dar os seus

frutos, visto que, ao longo deste tempo, verificou-se urn aumento populacional gradual da especie, uma certa dispersao e, sobretudo, eficacia no controlo dos affdeos dos citrinos.

(27)

26

RelatarioAnual de Actividades do Departamento de Bidogia 1995/96.

A impossibilidade de H. axyridis entrar em diapausa anualmente, em S. Maria,

devido i!l sua baixa altitude e temperaturas amenas durante 0 Inverno, nao permitiu urn

aumento significativo nos efectivos populacionais de modo a que se recolhesse exemplares na natureza para introdu\;ao noutras ilhas.

Sendo assim, este projecto propoe introduzir na llha do Pico, devido ao seu c1ima e sobretudo ao relevo, cerca de 150.000 adultos desta joaninha criada na nossa unidade de produ9ao maci9a em laborat6rio, a fim de nos ajudar no combate a diversas especies de affdeos e utiliza-Ias posteriorrnente a partir daquela ilha (laborat6rio natural) para introdu\;ao nas restantes ilhas do arquipe!ago.

Durante esta introdw;ao verificaremos ainda a capacidade deste predador como controlador doutras pragas tais como cochonilhas e aleur6ides.

Este projecto e a continua\;ao l6gica do desenvolvido na llha de S. Maria, e que nos forneceu optimos resultados, nao so ao nive! da investiga\;aO fundamental como

tambem, e sobretudo, ao myel aplicado. Ele esta tam bern no seguimento do projecto da "Din1imica Populacional de Pragas dos Citrinos".

4.5.2 . Estudo das especies do "complexo carnea" no arquipelago dos A90res, com vista

a

sua multiplica<;ao em laboratorio e posterior utiliza<;ao em programas de luta biologic a e luta integrada.

Responsavel: Vasco Garcia. Financiamento: VA.

Participantes: Anuncia9ao Ventura (doutoramento), Daniel Coderre (Univ. du Quebec), Dominique Thierry (Vniv. de Pau), Cesar Carvalho (Vniv. de Lavras), Ant6nio Martins e Roberto Resendes.

Depois dos ensaios realizados em laborat6rio com a especie ChrysoperJa kolthoJfi, pertencente ao "european camea compex", e que visaram a quantifica91io da

mortalidade verificada em larvas do terceiro estado desta especie, na presen\;a do fungo entomopatogenico Metarhizium anisopliae (Metsch.) Sorokin, var. anisopliae, e dos seus

efeitos sub-letais nos adultos sobreviventes, da-se agora continuidade ao projecto. Assim, foram ja iniciadas saidas de campo com vista i!l deterrnina9ao das principais especies de Crisopfdeos existentes na regiao, para posteriores estudos laboratoriais das suas potencialidades bi6ticas, bern como da sua compatibilidade com outros agentes de luta microbiologica, de entre os quais se destacam os fungos entomopatogenicos.

4.5.3 -Estudo da diniimica populacional das principais pragas dos Citrinos nos AS'ores.

Responsavei: Henrique Schanderl. Financiamento: SRAP eVA.

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27

Relat6rioA nud de Actividades do Departamentode Bfdogia /995/96.

Elias.

Este projecto tern como objectivos gerais a promo;;ao da produtividade e das tecnologias em Agricultura e ainda a protecs:ao biol6gica de culturas. Na pnitica, levamos a cabo 0 estudo da dinamica populacional das pragas dos citrinos com especial incidencia nas

faIl111ias Diaspididae, Coccidae, Aphididae, Pseudococcidae, Margarodidae, Thripidae, Aleyrodidae, Tenuipalpidae e Teranychidae. Procedemos a estudos taxon6micos de identificas:ao de affdeos vectores de Virus, bern como de inimigos naturals. Inventariamos inimigos naturais das principals pragas em estudo e possibilidades da sua utiliza9ao num modelo de luta biol6gica. Finalmente, averiguamos da possibilidades de elaborar urn programa de luta biol6gica ou integrada contra estas pragas.

4.5.4 -Importancia da eco-genetica dos padr6es elitrals de Harmonia axyridis Pallas (Col.,

Coccinellidae) na sua biologia e sua utilizas:ao em Luta Biol6gica. Responsavel: Henrique Schanderl.

Financiamento: UA

Participantes: Daniel Coderre (Univ. Quebec), Carlos Brito, Ant6nio Onofre Soares (doutoramento), Anuncia<;:ao Ventura, Jose Pereira de Almeida (SRAP), Luis Serpa, Helena Silva e Roberto Resendes.

Foi ja demonstrado que, no momento actual, a Harmonia axyridis Pallas e, por excelencia, 0 predador a utiJizar em luta biol6gica, esta ultima lev ada a cabo atraves de

largadas macis:as contra inumeras pragas (affdeos, cochonilhas, psilas e aleurodes). Tal facto fica a dever-se

a

sua enorrne plasticidade abi6tica, capacidade predadora e alto poder reprodutivo, assim como

a

possibilidade da sua multip1icas:ao industrial, utilizando, para 0

efeito, ovos de Ephestia kuehniella Zeller (Lep., Pyralidae) como alimento.

Tendo em conta a sua variabilidade elitral, e uma vez que. estas formas dependem de varios factores, torna-se necessario conhecer quais as forrna~ a introduzir nos varios ecossistemas.

Estuda-se neste momento a eco-genetica das diferentes forrnas elitrais, bern como a fecundidade/fertilidade, desenvolvimento e mortalidade larvares, impacte da temperatura sobre a mortalidade e a capacidade predadora.

4.6. SEC<;:A.O DE SISTEMA.TICA E EVOLU<;:A.O

4.6.1. Area de Malacologia

OBJECTlVOS: A identifica9ao taxon6mica e indispensavel para a compreensao dos processos evolutivos; dai a integra9ao nesta equipa, como inseparaveis e complementares,

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28

Relat6rioA nual de A ctividades do Departamento de Bidogia /995/96.

das areas de Sistematica, Genetica, Ecologia e Biogeografia. A par da Sistematica dita tradicional, morfometrica e organogriifica, desenvolve-se Sistematica Molecular sobre componentes enzimaticos e, em laborat6rio esttangeiro, sobre ADN. A morfologia funcional contribui para 0 entendimento das estruturas analisadas pela organografia e tem na histologia

um instrumento indispensavel. 0 estudo da biologia, dinfurrica populacional e biogeografia das especies estudadas proporciona 0 enquadrarnento ecologico necessario para um estudo

global da malacofauna A<;:orica.

4.6.1.1 - Malacologia Azorica - Sistematica e Zoogeografia dos moluscos terrestres

endemicos dos A<;:ores Responsavel: Frias Martins. Financiarnento: UA.

Participantes: Regina Cunha, Carlos Brito, Armindo Rodrigues, Paulo Melo, Thierry Backeljau (Inst. Real C. Nat. - Belgica) e Peter Mordan (Nat. History Museum).

Projecto de lImbito geral e conduzido a longo prazo. 0 tratamento dos varios

taxa e integrado em provas academicas elou em liga<;:ao com participantes estrangeiros.

Selecionados foram os taxa. endemicos de Phenacolimax, Plutonia atlantica.

4.6.1.2 - Integrating Environmental and Population Variation: A model for Biodiversity

studies (AMEIOS).

Responsavel: Peter J. Mill (University of Leeds) Responsavel em Portugal: A. M. Frias Martins

Financiarnento: European Community - MAS3-CT95..()()42 (DG12-ESCY) Participantes ern Portugal: Carlos Brito; LUIS Serpa

As interrela,,5es entre as propriedades fisicas dos ecossistemas e a ecologia dos organismos na gera<;ao de biodiversidade, e medidas objectivas da diversidade daf resultante sao os objectiv~s gemis deste projecto. 0 modele de estudo proposto envolveni a an3.lise da dinfurrica da biodiversidade no arnbiente rochoso intertidal utilizando como grupo de estudo os litorinfdeos (Mollusca: Gastropoda). Desta forma, como objectivos especfficos propoem-se: quantificar a varia<;:ao biologica ern rela<;:ao aos nfveis de fluxo genico; confronta,,1io entre esta varia<;1io e a registada para 0 arnbiente; infenr sobre a contribui<;:1io da

varia<;:1io fenotfpica, genotfpica e ambiental na gera<;:ao de biodiversidade; exarne da natureza das barreiras rcprodutivas entre popula<;:5es de diferentes especies.

4.6.1.3 - Altera<;:5es estruturais e fisiologicas do aparelho reprodutor de Oxychilus

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29

&1atdrioA nual de A ctividades do Departamentode

Bia0sia

1995196.

Responsavel: Frias Martins e B. Gomez (Bilbao) Financiamento: UA, PEDRAA

Participantes: Annindo Rodrigues (doutorarnento).

Actualmente 0 participante esta a preparar 0 doutoramento, sob 0 titulo

"Alterac;:oes estruturais e fisiologicas do aparelho reprodutor de Oxychilus atlanticus durante

o processo de reproduc;:ao". Na sequencia do estudo do cicio reprodutor de O. atlanticus,

que eonstitufu tema do trabalho de s!ntese das provas de APCC, pretende-se agora estudar a correlac;:ao entre as viirias fases do proeesso de reprodw;:iio e 0 estadio fisiol6gico do

aparelho reprodutor.

4.6.1.4 . Diversidade genica do subgenero Drouetia (Gude, 1911), endernico dos Ac;:ores

(Gastropoda: Zonitidae).

Responsavel: Frias Martins e T. Baekeljau (Inst. Real C. Nat. - Belgiea). Finaneiamento: UA

Participantes : Carlos Brito (doutoramento).

Este estudo insere-se num projeeto mais amplo, "Especiac;:ao e Biogeografia da Malaeofauna Terrestre dos A90res", que incJui, entre outros, a earaeterizac;:ao da variabilidade genica, intra e interespeeifiea, do subgenero endernieo Drouetia. A sua

interpreta<;:ao perrnitira tra<;:ar a hist6ria geneal6gica daqueles taxa, eontribuindo para a

elarificac;:ao da posi<;:1io sistematica das especies eonsubgenerieas ern causa. Proeurar-se-a responder

a

questao dos Iirnites da variabilidade intraespeeffiea e da eonsequente eoesao da entidade basiea da evolu<;:ao: a especie. Desenvolveu-se, este ano, a analise de padroes de focagem isoelectrica de esterases e protefnas nilo especfficas ern especies de Drouetia de Sao

Miguel, Santa Maria, Faial e Flores, e estabeleceu-se 0 protocolo pnitico para a extraq:ao de

ADN nuclear e rnitocondriaL

4.6.1.5 -Ecologia de Oxychilus (Drouetia) atlanticus

Responsavel: Frias Martins e P. Mordan Financiamento: UA, STRIDE, PEDRAA Participantes: Regina Cunha (doutoramento).

Estudo integrado no projeeto "Especiac;:ao e Biogeografia da Malacofauna Terrestre dos A<;:ores". Pretende-se caraeterizar 0 habitat da especie e a sua dinamica populacional; analisa-se a dieta alimentar; estuda-se a evoJu<;:ao das comunidades malacol6gieas associadas com O. atlanticus de tres bi6topos em Sao Miguel.

(31)

30

Relat6rioAnud de A ctividades do Departamentode Bidogia /995/96.

4.6.2. Area de Biologia Marinha

Objectivos: (i) 0 conhecimento do meio marinho alicen;ou-se na sistematica de algas,

crustaceos, moluscos e peixes; (ii) os estudos de biologia, dinamica das popula«oes e biogeografia das especies destes grupos pennitem a localiza«ao e gestao de recursos naturais; (iii) integrando dados taxon6micos, biogeograficos e ecol6gicos, os trabalhos actualmente em curso procuram compreender a biodiversidade e evolu«ao da vida marinha no arquipelago, 0 seu estatuto actual e eventualmente preyer 0 seu comportamento futuro; (iv)

estudos de impacte ambiental e ordenamento do litoral.

4.6.2.1. Composi<;ao e organizayao das comunidades macrofitobent6nicas do litoral de

Sao Miguel, A,.ores.

Responsaveis: William Farnham (Univ. Portsmouth) e Frias Martins Financiamento: VA, PEDRAA

Participantes: Ana 1. Neto (doutoramento)

o

estudo sistematico e ecol6gico das comunidades de macroalgas marinhas bent6nicas do litoral dos Ayores reveste-se da maxima importancia para a compreensiio da dinantica e funcionamento do ecossistema litoral do arquipelago.

4.6.2.2. Estudo da organiza"iio e da distribui,.iio espayo-temporal de uma comunidade

zoo16gica do litoral marinho da i1ha de Sao Miguel, Ayores. Rcsponsaveis: Luis Arruda (Univ. Lisboa)

Financiamento: UA, PEDRAA.

Participantes: Jose M. N. Azevedo (doutoramento)

o

conhecimento da ecologia das comunidades litorais, particulannente ao nfvel da abundancia relativa das especies chave e das cadeias tr6ficas, e fundamental pard a protecyao e gestao correctas do ambiente marinho costeiro.

4.6.2.3. Estudo de anfipodes marinhos das comunidades fitais ao longo de urn continum

espayo-temporal e em fun,.ao de pressOes ambientais.

Responsaveis: Michael Depledge (Umv. Plymouth) e Frias Martins Financiamento: VA

Participantes: Ana C. Costa (doutoramento)

Os anfipodes tern uma grande importancia quer em termos qualitativos quer em termos quantitativos nos A,.ores. Alias, constituem aqui 0 grupo mais abundante de

macroinvertebrados bent6nicos, apresentando-se como os principais produtores secundarios e terciarios. Constitui objectivo geral do trabalho 0 estudo da composiyao da~ comunidades

(32)

Relat6rioAnual. de A ctividades do Departamento de Bid08ia 1995196. 31

A limitada capacidade de dispersao dos anflpodes quando comparada a de outros grupos, devido ao seu desenvolvimento directo e reduzida capacidade de locomo<;:iio, possibilita que estas comunidades reflitam as altera<;:oes do meio. e possaro ser utilizadas como biomarcadores.

4.6.2.4. Flora litoral das ilhas de Flores e Corvo: inVentllrio, ecologia e afinidades

biogeograficas.

Responsaveis: Ana 1. Neto Financiamento: SRT A

Participantes: William Farnham (Univ. Portsmouth), Ian Tittley (Natural History Museum), Margarida Medeiros e Maria Furtado (SRTA).

4.6.2.5. Parametros Biologicos e Implica~oes Ecol6gicas da Introdw;:iio do Lagostim

Vermelho da Luisiana Procamharus clarkii em S. Miguel. Responsaveis: Ana C. Costa

Financiamento: SRAP

Participantes: Regina Cunha, Helena Flor de Lima (SRAP), Alexandra Correia (Univ. Lisboa).

Pretende-se determinar a extensiio da area de distribui~iio actual de Procambarus

clarki, especie introduzida, na ilha de S.Miguel e estudar a popula~iio estabelecida na Lagoa

do Peixe para conhecer com rigor 0 seu status c 0 potencial adaptativo as condi~ocs

ambientais locais bern como 0 seu nivel de estabelecimento e potencial economico.

4.6.2.6 Biodiversity in the Archipelago of the Azores

Responsavel: Prof. Frias Martins

Participantes: Equipa, William Farnham (Univ. Portsmouth), Ian Tittley (Natural History Museum), Michael Depledge (Univ. Plymouth), Malcolm B. Jones (Univ. Plymouth).

Financiamento: PRAXIS XXI (212.1IBW169194).

4.6.3 - Area de Ornitologia

OJECTIVOS: (i) Investigar as particularidades das popula\ioes de diferentes especies da avifauna dos A~ores relativamente as popula\ioes congeneres continentais e avaliar 0

potencial evolutivo das mesmas; (ii) Estudar a dinamica populacional das especies que evidenciam comportamentos peculiares, das especies com efectivos baixos e das subspecies endemicas. Neste contexto reve!a-se de extrema importancia a identifica~ao dos habitats respectivos, avalia<,;ao de efectivos. distribui<;ao e observa«ao do comportamento dos indivfduos respectivos. com 0 fim de proceder a pIanos de protec«ao das mesmas especies;

Referências

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