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Análise da produção e produtividade da pesca no Estado do Amazonas, no período de 1979 - 1982

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA CENTRO DE CItNCIAS AGRARIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PESCA

ANALISE DA PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE DA PESCA NO ESTADO DO AMAZONAS i NO

PERIODO DE

1979 - 1982

Antonio Jose Inhamuns da Silva

Dissertação apresentada ao Departamento de Engenharia de Pesca do Centro de Ciên cias Agrarias da Universiade Federal do Ceara, como parte das exigências para a obtenqa.o do titulo de Engenheiro de

Pesca.

FORTALEZA - CEARA

(2)

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Universidade Federal do Ceará

Biblioteca Universitária

Gerada automaticamente pelo módulo Catalog, mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a)

S578a Silva, Antonio José Inhamuns da.

Análise da produção e produtividade da pesca no Estado do Amazonas, no período de 1979 - 1982 / Antonio José Inhamuns da Silva. – 2019.

20 f. : il.

Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia de Pesca, Fortaleza, 2019.

Orientação: Prof. Antonio Adauto Fonteles Filho. 1. Pesca - Produção e Produtividade. I. Título.

CDD 639.2

1983.

(3)

Prof. Tit. ANTONIO ADAUTO FONTELP,S FILHO Orientador

COMISSÃO EXAnINADORA

Prof. Ass. CARLOS ARTUR SOEREIRA ROCHA -Presidente-

Prof. Ass. ANTONIO LUCIANO L. DE ALMEIDA

VISTO:

Prof. Ass. MOISÉS ALMEIDA DE OLIVEIRA

-Chefe do Departamento de Engenharia de Pesca-

Prof. Ass. CARLOS GPMINIANO NOGUEIRA COELHO -Coordenador do Curso de Engenharia de Pesca-

(4)

AGRADECIMENTOS

A Deus acima de tudo.

Aos meus amados pais pela paciAncia, dedicação e sacrificios dispensados em prol da minha educag'ão.

Ao Prof. Antonio Adauto Fonteles Filho, pela va-liosa ajuda e estimulo dados para a realização desta mono-grafia.

Aos amigos Pedro Roberto de Oliveira e Rogerio Souza de Jesus, pelas informagOes técnicas e colaboração dispensadas.

Finalmente, A Ana Maria V. Rebello pelo carinho e apoio dedicados durante o curso.

(5)

ANALISE DA PRODUQ30 E PRODUTIVIDADE DA PESCA NO ESTADO DO AKAZONAS, NO PEP IODO DE 1979 - 1982

Antonio Jose Inhamuns da Silva

1. INTRODUg.A.0

A Amazônia possui a mais rica fauna de Agua doce do mundo, estimando-se em torno de 2000 o flamer() de espéci-es existente na regiao. As razOespéci-es para a grande

diversida-de da ictiofauna ainda no so bem conhecidas, mas o imenso

tamanho da bacia hidrografica, COM seus numerosos biótopos,

tais como cachoeiras, lagos e corredeiras, contendo diferen tes tipos de agua e vegetação, 6 certamente uni fator prepon derante para esta ocorr6ncia (Smith, 1979).

A regiao caracteriza-se pela abundância de águas interiores, pois o Rio Amazonas e seus afluentes formam o

maior conjunto pantanografico do mundo, com uma area de

7 milhoes de KmZ, das quais 4,5 milhOes encontram-se em ter ritório brasileiro. Torna-se dificil o conhecimento do

po-tencial pesqueiro da Bacia Amazônica, devido aos peixes DOS

suirem refdgios onde os aparelhos de pesca no conseguem

captura-los (Guill6n, 1979).

0 Estado do Amazonas destaca-se no contexto nacio nal, por seu grande volume de agua doce acumulada nos vári-

os rios de grande extensao que atravessam seu território.

Por esse motivo, a produgao e o consumo de pescado alcançam

(6)

abrangente dos diversos fatores quo ttm relação com o aume.4._ to da produtividade.

As características artesanais da pesca a tornam, at6 corto ponto, uma exploragao de baixo custo, mas trazem tamb6m como conseqUbncia o atraso tecnológico e baixos indi coe de produtividade. Isto decorre, em parte, da ausência de administração adequada da pesca, no sentido de estimular a captura de esp6cies que mais se destacam no contexto pro-dutivo, e assim criar condigOes para a melhoria da infraes-trutura de desembarque, armazenamento o comercializagao do pescado.

HA necessidade de um programa para coletar dados anuais sobre o esforço de pesca e a captura para toda a pos ca comercial, e uma serie do expectativas realísticas atra vs das quais a pesca possa ser avaliada, o programas do consorvagao implementados que assegurem quo os estoques no serao sobrexplorados. A pescaria comercial no Estado no tem comportamento uniforme durante o ano cm relagao A dis-tribuigao das capturas o da CPUE (Captura Por Unidade de Es forgo) (Potrero Jr., 1978).

Sondo o pescado a base alimentícia do Estado do Amazonas, torna-se necessário um estudo mais detalhado so-bre sua produgao. Este trabalho procura fazer uma análise global de dados existentes sobro produgao c esforço de pes-ca nos anos de 1979 a 1982, de modo a fornecer as informa - goes necessárias para uma administragao da pesca mais efici ente.

(7)

2. CAPACTERISTICAS AMBIENTAIS DA AREA EM ESTUDO

A grande planície aluvional característica do boa parte do Amazonas fornece uma extensa area do Aguas relati-vamente mornas e rasas, e - uma diversidade de habitats, con-correndo para as altas taxas de produtividade biológica.

Quando o Rio Amazonas começa a encher, as Aguas invadem os lagos e com elas so transportadas grandes quan-tidades de materiais org&nicos em susponsao ou dissolvidos, responsáveis pela cor can' com leite característica da água. A turbidoz da Agua aumenta e a produqL primária diminui. Quando as Aguas param de subir, grandes Areas dos lagos fi-cam estagnadas e decantam, permitindo a ponetragão da luz o a produção do fitoplancton, de modo quo a entrada do nutri-entoe nos lagos durante a cheia estimula a atividade bioló-gica (smith, 1979).

Durante a enchente (fevereiro-julho), a maior par te da biomassa de peixes comerciais migram para fora das co legOes do água e vao para a floresta inundada. Como conso-quôncia dessas migraq5es laterais o disporsao, a pesca

muito monos produtiva do quo durante a estaco de vazante (agosto-janeiro).

Ha

uma mudança clara nos níveis tróficos explora-dos durante os períoexplora-dos de cheia e soca. Especies piscívo-ras fazem quase o total das captupiscívo-ras do período de soca,mas so escassamente representadas nos pesos de cheia(Goulding, 1979).

(8)

Amazonas durante a cheia anual e so, comumente, rasos na seca, com menos de L. m de profundidade nas partes mais

fun-das. Muitos lagos so interligados e, na cheia,

frequente-mente formam grandes lagoas de 100 Km2 ou mais. 0 isolamen

to destes lagos na seca facilita a captura de muitas esp6ci

es, que para la se dirigem A procura de alimentos durante

a cheia

(Smith,

1979).

Os rios de água negra so ácidos e pobres em sais

dissolvidos e sedimentos em suspensdo uma vez que • drenam

areas geológicas velhas, com solos muito lixiviados. Tais

rios so normalmente evitados por pescadores comerciais, Do

is nestes a produção primária ó sempre baixa, dada a pobre-za em nutrientes e a opacidade da cor do chdo• resultante da concentragdo de ácidos hAmicos. Desta forma, as

popula-q6es de peixes so poucas e devem obter a maior parte de se

us alimentos de fontes alóctones, tais como insetos e

mató-ria orgânica das margens.

Os igarapés so geralmente ácidos, pobres em nu_.

trientes e muito sombreados, contendo poucas

°species

de

peixes.

Os dois aspectos climáticos mais significativos

da

Area,

em relação?rpesca, so as temperaturas quentes ao

longo do ano, com a consequente possibilidade de alimenta

-go

e desova ininterruptas, e de elevada pluviosidade anual.

A estagdo chuvosa na Regido Amaznnica geralmente começa em novembro ou dezembro e diminui em maio ou junho. Assim, o regime de chuvas comanda a cheia e a vazante, fen0

menos da maior importância para a pesca na regido

(Smith,

(9)

Segundo

informag5os

da SuperintenTéncia do

Desen--volvimonto da Pesca (SUDEPE - AM), no Rio Amazonas as chei- as verificam-se, principalmente, no ran de junho, ocasiao de plena cheia nos rios do Norte e relativa cheia nos rios do Sul. As vazantes t&I seu inicio, em geral, na segunda quinzena de julho, chegando ao máximo em outubro/ novembro. As capturas tendem a ser maiores durante a vazan-te, quando os peixes estio mais concentrados nos lagos e ca nais. Algumas das maiores capturas ocorrem na piracema quando os peixes migram rio acima, ap5s o pico da enchente. As menores capturas ocorrem de fevereiro a maio, quando as aguas estio subindo.

3.

MATERIAL E MÉTODOS

Os dados básicos para a roalizagao deste trabalho sio referentes ao peso mensal do pescado desembarcado nos Principais municípios do Estado do Amazonas, considerando- se tambem as principais °species de peixes capturadas, no período de

1979 -

1982.

Informag5os mensais sobro o nfiracro do viagens efetuadas para obter a referida produgao, ostao disponíveis para os anos do

1979, 1980

o 1982; a ausência de dados para

1981,

deve-se ao fato do que no houve centro lo estatístico nosso ano.

Com base nos quatro anos estudados, calculou - se a media do poso desembarcado (Kg) para os nove principais municípios do Estado, on cada ran; cm seguida obteve-se uma media total por cada ms e uma media geral para os qua-

(10)

tro anos controlados.

Tomando-se a produgao total (Kg) e o esforço to- tal, em número de viagens, obteve-so a CPUE (Captura For Unidade do Esforço) para os anos do

1979, 1980 c 1982,

bom

como a CPUE media geral para estes anos. A divergência men sal da media do produgao foi avaliada dividindo-so os valo res mínimo o máximo pelo valor anual o exprossando-so o re-sultad.) sob a forma do porcentagem.

Para so avaliar a tondência anual do variagao da produgao no período estudado, determinou-so o peso total do sembarcado em cada município.

A partir do dados sobro a produg7lo, no período do

1979 - 1982, foi

calculada a media anual para cada especie, por município.

4.

RESULTADOS E DISCUSSA0

Considerando-se a media mensal das producOes obti das no período de

1979 - 1982,

com a exploragqo das

Aguas

interiores do Estado do Amazonas, --erifica-se uma tendência de variagao que pode iniciar-se em abril, evidenciando três diferentes picos de produgao: em nab, setembro e janeiro (Tabela I; Figuras 1 e 2). Pode-se deste modo, concluir

que

existem dois ciclos de produgao, tomando-se o município de Manaus como representativo da tendência geral da area, uma vez que engloba 73,0% do total desembarcado: o máximo de captura ocorreu entre agosto e outubro, quando os lagos formados isolam-se dos rios e, conseqUentemente, os peixes

(11)

em grande abundância ficam presos nos mesmos, e tornam-se facilmente capturáveis, enquanto que o mínimo de captura li cou entre março e maio, quando os rios encontram-se cheios e os peixes têm maiores possibilidades de fugir A captura. A media do peso 'desembarcado por município, nesse caso, n.o evidencia necessáriamente sua capaciddde de produ qao, uma vez que Manaus absorve quase dois terços de todo o pescado capturado, embora por razoes óbvias, no seja res-ponsável por esta captura. Isto decorre, principalmente do fato desta capital ser um grande centro populacional e comercial, onde o poder aquisitivo da populagao serve como estimulo A comercialização do pescado. Destaca-se, também,

a produgg° dos municípios de Benjamim Constant e Tabatinga,

mas pelo fato de serem considerados em conjunto.

A tendência de variação do esforço parece seguir as condiq6es referentes ao nível da água nos rios, pois os menores valores em número de viagens se verificam no perio7 do de abril - junho e os maiores, no período de agosto-outu

bro. Tendo em vista a regularidade dos indices mensais de

produtividade (CPUE, calculada como Kg / ng de viagens), a produgao de pescado esteve na dependência direta da quanti-dade de esforço empregada. Assim, sua variagao mensal está

também relacionada com a dinâmica das cheias, refletindo

principalmente a estacionalidade da aplicaqao do esforço, pelos motivos acima mencionados.

Apesar da aparente dependência da abundância de biomassa As cheias dos rios, como evidenciados pela produ-gao de pescado, verifica-se uma regularidade mensal dos va-

(12)

lores da CPUE, com divergência media de apenas 24% pm rela go A media anual (Tabela II).

Dever-se-ia esperar uma maior variação no índice de produtividade, em função da estacionalidade da subida e descida das águas dos rios, com os menores valores ocorren-do na época de cheias (fevereiro-julho) e os maiores na épo ca de vazante (agosto-janeiro). Assim, valores relativamen te maiores da CPUE nos meses de novembro, dezembro e janei-ro, época de vazante, sao uma conseqUência da maior concen-tragao dos indivíduos nos lagos e canais, fato jA observado por Smith (1979).

Por outro lado, esta ausência de estacionalidade, pode ser, também, explicada pela pequena variagao da tempe-ratura da Agua ao longo do ano que por sua vez, acarreta as seguintes condigOes:

(1) Pequena variação mensal dos indices de ..)rOdutividade primária;

(2) As espécies apresentam um processo de reprodução conti-nua, responsável pela existência de recrutamentos duran te todo o ano.

No que diz respeito A variagao anul da -proidugao por município (Tabela III), nota-se que em Manaus, Itacoati ara, Tefé, Parintins e Benjamim Constant - Tabatinga, esta foi praticamente estável, enquanto que em Manaoapuru, Coari e Maues, esta se apresentou com ligeira tendência crescenta As espécies comercialmente mais importantes sao, por ordem decrescente de produgao desembarcada: Jaraqui, Tambaqui, Curimata, Pacu, Piraiba, Tucunaré, Matrincha,

pi-

(13)

rarucu, Branquinha, Aruana, Pirapitinga, Dourado, Piramuta-ba, Surubim e Filhote (Tabela TV).

5.

RESUMO

A ausência de um controlE. rígido da croducao de pescado no Estado do Amazonas dificulta a obtencao de uma estimativa real do potencial pesquE,iro do Estado.

Utilizando-se dados referentes A produção de pes-cado desembarcada nos principais mtnicipios do Estado, jun-tamente com informaq6es do desembarque das principais espé-cies comerciais e do flamer° de viagens realizadas, foi fei-ta uma análise no sentido de determinar a existência de ci-clos estacionais de produgao.

Os principais resultados deste trabalho foram:

(1)

Verificou-se a existência de dois ciclos estacionais de produgao; o máximo ocorrendo entre agosto e outubro, e o minima entre março e maio;

(2) 0 municipio de Manaus absorveu, em media, 73,0% do pes-cado desembarpes-cado no Estado do Amazonas, no período de

1979 - 1982;

A variação mensal da producao de pescado

está

relaciona da com a dinâmica das cheias nos rios, refletindo prin-cipaImente a estacionalidade da aplicagao do esforço; (4) Verifica-se uma regularidade mensal da CPUE, com

diver-gência media de 24% em torno do seu valor anual;

(5) A produq -aTo de pescado apresentou-se estável nos municí-pios de Manaus, Itacoatiara, Tefé, Parintins, Benjamim (3)

(14)

-Constant - Tabatinga, e com liteira tend6ncia crescente nos municípios de Manacapuru, Coari e Maués;

(6) As espécies comerciais mais importantes, por ordem de-crescente de produqao, foram: Jaraqui, Tambaqui, Curi- mata, Pacu, Piraiba, Tucunaré, Matrincha, pirarucu, Branquinha, Aruana, Pirapitinga, Dourado, Piramutaba

Surubim e Filhote.

6.

BTT1LIOGRAFIA

Goulding, M. -

1979 -

Ecologia da Pesca do Rio Madeira. Ins tituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, 172 pp. .Ma naus.

Guillem, F. A. -

1979 -

Situação da Pesca Brasileira. Mi- meografado, 36 pp.

Petrere Jr., M. - 1978 - Pesca e Esforço de Pesca no Estado do Amazonas. II - Locais, Apar.)lhos de Captura e Esta-tisticas de desembarque. Acta Amazônica, Manaus,

8 (3),

167 pp.

Petrere Jr., M. - 1982 - Ecology of the Fisheries in the Ri ver Amazon and its Tributaries in the Amazonas State (Brazil). University of East Alglia, 45 pp., Norwich. Smith, N. J. H. -

1979 -

A Pesca np Rio Amazonas. Institu-

to Nacional de Pesquisas da Amaz6nia, 154 pp., Manaus.

(15)

GLOSSARIO DOS NOMES VULGARES DAS EEPPCIES COMERCIALMENTE MAIS IMPORTANTES

NOME VULGAR NOME CIENTIFICO

Aruana OsteoglossuL bicirrhosuu Branquinha Gasterotomus, Potamorhina e

S4itatiCis spp.

Curimata Prochilodus nigricans

Dourado Brachyplatystoma flavicans Filhote Bra_Lhalp.tystoma sp.

Jaraqui Semaprochilodus spp. Matrincha Brycon spp.

Pacu Mylossoma sp.

Piraiba Brachyplatystoma filamento sum Piramutaba Brachyplatystoma vaillanti Pirapitinga Colossoma brachypomum

6-••M=.•

Pirarucu Arapaima gigas

Surubim Pseudoplatyetoma fasciatum Tambaqui Colossoma MEcropomum .

mowoox-,

Tucunaré Cichla spp.

Pescada Plagioscion spp. Sardinha Triportheus spp. Jatuarana Brycon sp.

(16)

sm-sts.ct 4 ETV"EWZ tOT*99t.'? ÇE9*? -74.'? e.L5'tr9VS t99 -/LL*C 'ImDcrL £WITW LSV695'Z C90*ZO -C L•6t-E -r 9S9 -tc`L “S*96/"C Te::: 1 : ot•tr6C zate9t, F f3'6EI -e. il 9W9LT 1 r:S'Et.e it 6t,L.69 kSe;Cc'T 1: S17 -MT !i '-r;6•EIET'1 SWTET I7'SEÇ'T 9 g4I's9I *I9T -: Tzrz6 9co*L4.5 -E LLV6C SSL'Ç -. fccr“.. ezVszl, 98V6L cgc -tm/ C95 .49 tg5 -78 09T•zer 996•9y/ eer69i CtS'95I SZC'Eg 4zz'S6 E9C609't Çze'299'T Z6V'Str t'6 96 0W96 ZW6IT VLVTET t6L'9et 6s9*9az t7W9S7.-Z 9IVIC z910•SEt G04*z8 9LrE6* 968'10/ EWSZT t9 '65 0TT-it"4"'/ z9'9t m*V. toL'Et, VWSS fzi*C; CO'ZP q91-99 99E'906'T 9CE-IE S66•0, CES•TS 096*KIT 6699; ÇLVTOT t'96 t6Vot6'": Ltr•st TD:'46 9W69 IXIS°502 5.16•65 Z96*LOT t' '6t 55L•z96* KW-TT L4VES IOVLt, Cur91. *Mr -0 £59•06 5vo•g9 t-59"9 /2 -T 95C•ot 1 6Inqa C6o*LSL 1 9W 9t ! 66005 i c99-ig ZIVLS Ç9.L en*gg 1 SIV9S Ç5 0Ç i SEE'S'ç 955;/..-, 1 1.7*ES9'I trn'ts ; 9W16 TICE4 OVEgt 5WEIL bLVEL 06L9ET SVEL 9LC"Loq -e sr.rN z, 15-3-0:4, •E 7-3•21.-.Ta -urrn TarTare.,T1T nxtIdTvmmw

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r:STA

(17)

eta: (*) 0ados co co1etad0s.

TAZa.LA II - Dados mensals sobre a produclo de pescado, desembarcada, esfmrco de pesca e captura per Imidade de esforço, no Estado do

Azazo-nas, nos ancs de 1979, 1980 e 1962.

FRODUÇXO TOTAL ( kg ) ESFORÇO TOTAL (N9 de viagens) CFUE (kg/N2 de viagens) MESES

1979 1960 1962 mEDIA 1979 1950 1962 MEDIA 1579 1960 1982 REG:A jameiro 2.909.061 3.294.638 3.631.964 3.245.234 3.225 2.076 2652 871,0 1.565,4 1.226,2 Fevereiro 2.512.626 1.639.610 2.940.953 3.245.234 2.335 1.420 * 2.073 1.076,1 1.010,7 - 1.043.4 )(Arco 2.488.943 2.404.567 2.764.064 2.431.143 2.080 1.928 * 2.004 1.156.6 1.247.1 - 1.221.8 Abril 1.777.275 1.377.4061.976.665 2.552.531 1.637 1.532 1.206 1.491 1.065.6 889,0 1.514.7 1.666,4 i 2.273.904 1.668.981 3.416.590 1.710.455 1.627 1.606 2.574 1.936 . 1.037,9 1.327.3 1.254,2 v o 2.861.767 977.961 3.366.278 2.453.026 1.784 2.5Ç4 2.195 1.826 1.634,1 650.2 1.533,6 1.262.6 ' 2.863.251 1.370.827 • 2.143.278 2.402.002 2.071 1.93 2.279 2.014 1.382,5 609.7 940.4 1.044.2 to 2.638.602 2.272.466 2.526.056 2.125.799 2.487 2.519 2.693 2.633 1.553.3 902.2 873,8 1.109.8 Setembro 2.638.602 3.337.454 3.328.482 2.887.938 2.541 2.269 3.616 2.809 1.036.4 1.470,8 920,4 1.143,2 Cututro 2.515.755 2.656.680 3.006.627 3.101.513 2.722 1.842 3.415 2.660 524.2 1.442.3 .881.0 1.062.45 Novembro 2.553.432 2.760.895 2.034.502 2.727.047 2.112 1.638 2225 1.992 1.205,0 1.535,5 914,5 1.269,6 ,mbro 3.511.632 3.026.639 2.063.123 2.449.710 2.279 1.490 2.083 1.951 1.54e.4 2.031.3 1.000,0 1.524.0 TOTAL 32.270.06 26.988.324 33.222.962 30.960.235 26.900 21.921 22.585 26.043 1.199,5 1.231,2 1.471.0 1.300,6

(18)

TABELA

III

- Produgao anual de pescado desembarcado nos principais municípios do Esta

do do Amazonas, no período de 1979 - 1982.

MUNICÍPIO

PR0DUCA.

'0 ANUAL ( kg )

1979

1980

1981

1982

Manaus

24.575.350

19.210.268

21.304.117

24.252.020

Manacapuru

787.181

1.009.500

1.356.196

1.494.016

Itacoatiara

1.617.799

1.417.892

1.517.652

1.587.111

Tefé

1.412.187

924.989

969.611

1.246.764

Coari

899.791

840.201

1,259.160

1.036.663

Parintins

836.398

847.568

764.762

925.353

B,

Constant

- Taba

.._

tinga

1.785.298

2.450.221

2.213.515

2.162.294

Mau6s

326.060

287.685

445.748

518.127

TOTAL

32.270.066

26.988.324

29.830.761

33.222.982

(19)

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