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A Atuação do Psicopedagogo em Instituições de Ensino: Relato de Experiência

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Academic year: 2021

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(1)Relatos de Pesquisas A Atuação do Psicopedagogo em Instituições de Ensino: Relato de Experiência Andreia Osti Mestre em Educação Professora das Faculdades de Valinhos - FAV e-mail: andreia_osti@uol.com.br. Ana Angélica Júlio. Revista de Educação. Mestre em Psicologia Escolar - PUCCampinas Coordenadora do Curso Normal Superior das Faculdades de Valinhos - FAV e-mail: angelica.julio@unianhanguera.edu.br. Ana Lúcia Juliato Torrezin Psicopedagoga Prefeitura do Município de Valinhos e-mail: ana2ge@yahoo.com.br. Cristina de Andrade Ferreira Silveira Mestre em Educação Professora das Faculdades de Valinhos - FAV e-mail: cafsilveira@yahoo.com.br. Resumo. Abstract. O presente trabalho tem como objetivo apresentar a experiência da Secretaria de Educação do Município de Valinhos que no ano de 2004 implantou um Programa de Assessoramento Psicopedagógico nas escolas da rede pública, tendo como objetivo avaliar, atender e intervir junto à alunos com queixas de dificuldades de aprendizagem, mostrando ainda os desafios e resultados parciais obtidos nesta atuação. O relato de experiência pretende mostrar que a implantação de serviços que busquem atender alunos trazem excelentes resultados desde que sejam implantados e mantidos. Espera-se com este trabalho contribuir para a educação e futuros projetos na área de psicopedagogia.. This article aims at presenting the experience of the “Secretaria de Educação do Município de Valinhos” that in the 2004 year created a Programme called “Programa de Atendimento Psicopedagógico” in the public schools. The aim was evaluate, attend and intervene next to studentes with learning disabilities, showing the parcial results in this action. The experience report intends to show that this kind of services brought excellents results. We hope with this work to contribute for future projects in the “psicopedagogia” area.. Palavras-chave: Psicopedagogia, intervenção psicopedagógica, dificuldades de aprendizagem, ensino público.. 150. Key-words: “Psicopedagogia”, learning disabilities, public education..

(2) Introdução Considera-se que a não aprendizagem em diferentes situações do cotidiano, como fazer compras, seguir instruções, ter autonomia nos estudos, dentre outros, seja na escola, no trabalho ou em outros ambientes, tem sido motivo de preocupação de profissionais em diferentes áreas. Em especial, tem-se a educadores, médicos, psicólogos, psicopedagogos, no intuito de compreender as causas de tal problemática e de se buscar as formas desse processo ser revertido. É significativo o número de crianças e adolescentes que apresentam dificuldades no decorrer do processo de ensino e aprendizagem, não acompanhando o ritmos das classes escolares regulares. Tal fato impulsiona a busca de soluções para ajudar essas crianças a superar suas dificuldades. Acredita-se que o quadro educacional contemporâneo permite constatar um crescente número de alunos que são encaminhados pelas escolas para avaliação especializada por não estarem acompanhando o conteúdo escolar. De acordo com Ciasca (2000), muitas das crianças atendidas no Ambulatório de Distúrbios de Aprendizagem da FCM/Unicamp não apresentavam problemas específicos de aprendizagem, tendo um bom potencial cognitivo, níveis de atenção e concentração adequados, entretanto o número de crianças encaminhadas com queixa de dificuldades de aprendizagem aumentava a cada ano. Diante deste quadro, verificou-se nas escolas municipais de Valinhos um número considerável de alunos encaminhados para reforço escolar pois estavam apresentando algum tipo de dificuldade de aprendizagem e estavam em defasagem em relação a série cursada e aos conteúdos, o que sinalizou a necessidade de um programa mais específico nesta rede de ensino. Acredita-se que o trabalho de prevenção, associado ao de tratamento das dificuldades, problemas e distúrbios de aprendizagem possui um caráter fundamental para garantir a permanência e passagem, com sucesso, destas crianças e adolescentes pela escola. Segundo Joly (2005) a dificuldade de aprendizagem tem uma. base educacional enquanto o distúrbio possui uma base neuropsicológica. Na mesma perspectiva França (1996) afirma que a utilização destes termos é um dos aspectos menos conclusivos para aqueles que iniciam a formação em Psicopedagogia. O termo distúrbio é usado mais freqüentemente na abordagem comportamental, sugere comprometimento neurológico, cujo problema está centrado no aluno e neste caso o diagnóstico e tratamento é feito em clínica ou de forma remediativa. Já os construtivistas preferem o termo dificuldade, que compreende uma ordem psicopedagógica não centrada apenas no aluno, utilizando-se de uma perspectiva preventiva. Fernandez (1991) postula que o fracasso escolar responde a duas ordens de causas; problema de aprendizagem reativo e problema de aprendizagem sintoma. O primeiro diz respeito à instituição educativa, afeta o aprender do sujeito, geralmente surge a partir do choque entre o aluno e a escola, a linguagem e o vínculo. O segundo provém de causas ligadas à estrutura individual e familiar da criança. Este trabalho parte do pressuposto que dificuldade de aprendizagem é um problema que afeta o aprender do aluno mas que pode ser trabalhado na escola, excluindo problemas de origem genética, orgânica e deficiências. Os estudantes do Município de Valinhos recebem através de um departamento específico – PROMAICA (Programa Municipal de Atenção a Criança e ao Adolescente) atendimento multidisciplinar. Esse atendimento oferece profissionais da área de Psicologia, Pedagogia, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional e Assistência Social, porém todos esses serviços tornam-se insuficientes diante de uma demanda às vezes muito superior ao número de crianças provindas das Escolas Municipais com queixas de dificuldade de aprendizagem. Para ilustrar melhor essa demanda apresentamos a seguinte tabela:. Revista de Educação. A Atuação do Psicopedagogo em Instituições de Ensino: Relato de Experiência. 151.

(3) Revista de Educação. Andreia Osti, Ana Angélica Júlio, Ana Lúcia Juliato Torrezin, Cristina de Andrade Ferreira Silveira. 152. Do total de alunos matriculados na rede Municipal de ensino fundamental 1.313 foram encaminhados para o reforço escolar por não estarem acompanhando os conteúdos escolares ou por estarem em defasagem. Motivados pela preocupação em reverter esse índice e em proporcionar aos alunos desta rede de ensino melhores oportunidades de desenvolvimento e de darmos uma assistência maior e mais voltada para casos pontuais, esse projeto pretende viabilizar a atuação de profissionais da Rede de Ensino com formação específica para atuarem como psicopedagogos. Desta forma a Secretaria de Educação do Município de Valinhos procurou oferecer ações preventivas e remediativas que possibilitassem condições para um atendimento aos alunos da Rede Pública Municipal através da implantação de um Programa de Assessoramento Psicopedagógico (PAP), com a finalidade de avaliar, atender e intervir junto à alunos que não estivessem acompanhando o conteúdo escolar, além de orientar diretores, coordenadores pedagógicos e professores em como atuar com os alunos que apresentassem queixas escolares. O PAP tem como diferencial incentivar a participação, fortalecer a formação e a interação, buscando o aprimoramento dos professores desta rede de ensino que possuem especialização em psicopedagogia para atuarem como psicopedagogos, visando melhor atender aos alunos do ensino fundamental que apresentam dificuldades de aprendizagem. O trabalho foi estruturado em quatro fases. Na primeira foram resgatados os fundamentos da psicopedagogia por meio do estudo de textos. e de grupos de discussão, o que contribuiu para o melhor entendimento das técnicas e conceitos, auxiliando a equipe no seu desempenho profissional. Durante a segunda fase os profissionais atuaram na remediação das queixas apresentadas pelas escolas, realizando ações para atender as diversas demandas envolvendo a aprendizagem e desenvolvendo ações compartilhadas. A terceira contempla a retomada do projeto para revisão dos casos atendidos anteriormente e estruturação de novos casos. A última fase prevê a ampliação deste projeto aumentando o número de especialistas bem como a organização de cursos de formação continuada aos professores da rede. De acordo com Ferreira (2002) e partilhando de mesma opinião, a atuação do psicopedagogo não deve restringir-se ao espaço físico onde ele atua, também depende de sua atitude psicopedagógica que abrange o seu modo de pensar a Psicopedagogia e o conhecimento que se tem da área. A psicopedagogia educacional objetiva que todos profissionais da educação, considerando diretores, professores e coordenadores pedagógicos repensem o papel da escola frente as dificuldades da criança e os vários fatores envolvidos numa situação de aprendizagem. Por outro lado, crianças com dificuldades de aprendizagem necessitam de atendimento específico, o que evidencia que em certos casos a escola não consegue resolver todos os problemas desta ordem sozinha, necessitando de ajuda de um profissional especializado. A intenção deste Programa é de implantar o psicopedagogo na escola com o objetivo de investigar todas as variáveis possíveis existentes no processo de aprendizagem, a fim de orientar as famílias e a escola, bem como direcionar a reflexão e o encaminhamento de estratégias de ajuda à criança ou adolescente atendido neste Programa, desenvolvendo com este um atitude de acolhimento. O psicopedagogo fica responsável pela realização de pré-diagnóstico,.

(4) A Atuação do Psicopedagogo em Instituições de Ensino: Relato de Experiência. Recursos Metodológicos De modo mais específico, as fases do Programa de Assessoramento Psicopedagógico, serão exploradas mais detalhadamente. Contudo, cabe ressaltar que para efeito deste artigo será focada a segunda fase. 1. Sensibilização: no período de abril a agosto de 2004 a equipe retomou os fundamentos da psicopedagogia por meio do estudo e de discussão de textos e teorias. Esta fase objetivou resgatar técnicas e conceitos que auxiliaram no conhecimento e planejamento dos serviços a serem oferecidos na Rede de Ensino. 2. Estruturação e Ações Pontuais: no período de setembro à dezembro de 2004 a equipe realizou ações para atender as diversas demandas envolvendo a aprendizagem. O trabalho desenvolvido se estruturou basicamente para a remediação das queixas apresentadas pela escola e posteriormente diagnosticada pelo programa de assessoramento psicopedagógico (PAP). 3. Continuidade: o projeto foi retomado em agosto de 2005 prevendo a revisão dos casos atendidos em 2004 e viabilizando a possibilidade de novos atendimentos para este ano. 4. Ampliação: nessa fase pretende-se ampliar o campo de atuação aumentando o número de especialistas bem como organizando cursos de formação continuada aos professores da rede. Procedimento de seleção de participantes Após alguns meses de estudo e reflexões para podermos traçar um plano de ação, foi solicitado às coordenadoras de todas as escolas da Rede Municipal que enviassem uma planilha dos alunos em reforço escolar e os casos mais graves/destoantes por não estarem acompanhando a aprendizagem e tendo progressos em relação a sala e aos colegas. Nesta planilha constava o nome do aluno, a série cursada e as dificuldades características de cada. caso, focando a leitura e escrita e o raciocínio lógico matemático. Diante desta realidade fez-se necessário a parceria entre psicopedagogos e coordenadores, uma vez que a avaliação psicopedagógica é, segundo Galan (2000), entendida como uma processo de coleta e análise de informação relevante sobre as expectativas em torno do desenvolvimento do sujeito pelo meio social escolar que interferem no processo de ensino e aprendizagem. Nesse sentido, firmado um acordo entre escola e PAP, decidiuse que a prioridade de atendimentos seriam alunos do 4º nível do primeiro ciclo do ensino fundamental, que ainda não estivessem alfabetizados correndo o risco de repetência no fim do ano letivo. Diagnóstico Uma vez definido o quadro de alunos a serem atendidos, realizou-se visitas às escolas, para coletar informações mais precisas dos participantes, solicitação de um espaço físico reservado e adequado para que o atendimento acontecesse de forma individual ou em pequenos grupos, no próprio período de aula. Nesse mesmo encontro foi agendado dia e horário para o atendimento junto à cada criança. No diagnóstico psicopedagógico fez-se uma investigação da relação do aluno com a família e com a escola, visando escutar o aluno e associar essas inter-relações para melhor compreender o processo de aprendizagem e buscar as justificativas das queixas apresentadas. Inicialmente foi realizada anamnese com as famílias das crianças, buscando melhor conhecer a dinâmica familiar de cada um dos alunos, bem como sua história de vida. Embasada na teoria de Jean Piaget utilizou-se as provas que permitem diagnosticar o nível da estrutura cognitiva da criança ou adolescente. Dentre as provas existentes as mais usadas no diagnóstico das crianças foram; conservação de quantidades discretas, inclusão de flores e animais, conservação de massa, seriação e intercalação de bastonetes. No trabalho com adolescentes é recomendado trabalhar com as provas de conservação de líquido, prova de. Revista de Educação. assessoria aos alunos com dificuldades através de diferentes estratégias e encaminhamento a especialistas quando necessário.. 153.

(5) Revista de Educação. Andreia Osti, Ana Angélica Júlio, Ana Lúcia Juliato Torrezin, Cristina de Andrade Ferreira Silveira. combinação de fichas e prova de permutações possíveis com um conjunto determinado, essas últimas são provas operatórias específicas para o pensamento formal. Para complementar a síntese diagnóstica também foram aplicados o Teste de desempenho escolar (TDE) que avalia as capacidades fundamentais para o desempenho escolar, especificamente escrita, aritmética e leitura; um ditado semântico com dez palavras e uma frase, o campo semântico era escolhido pela criança dentro de três possibilidades: nomes de animais, brinquedos e frutas. Após o uso destes instrumentos era solicitado a criança que desenhasse uma figura humana e descreve oralmente informações sobre esse desenho. Dando continuidade aos estudos sugerese que outros instrumentos contribuirão para o diagnóstico psicopedagógico, sendo usados em decorrência de um melhor esclarecimento em relação ao desenvolvimento do aluno. Dentre esses citamos: coleção papel de carta que compreende um conjunto de 06 lâminas objetivando detectar os aspectos afetivos, cognitivos e emocionais que permitem explicar os bloqueios e inibições presentes na aprendizagem; a técnica par educativo que solicita a criança fazer um desenho de alguém que aprende e alguém que ensina procurando desta forma observar como a criança sente a aprendizagem, provas pedagógicas específicas que incluem observação do caderno da criança, análise de sua escrita, interpretação e leitura de textos, organização espacial, exercícios que avaliam o raciocínio lógico. Cabe ressaltar que todos os instrumentos citados são autorizados e podem ser usados por psicopedagogos. Instrumentos de intervenção A ação psicopedagógica procura mediar a relação do aprendente com a leitura, a escrita e raciocínio lógico. A intervenção constitui-se num espaço diferenciado da sala da aula no qual aspectos novos ou pouco conhecidos da personalidade do aluno podem tomar forma. Necessariamente os planos de ação propiciam um trabalho com a linguagem oral e escrita, com jogos: ta te ti, tiguos, jogos de senha, mankala,. 154. quatro cores, cilada, booles, descubra o animal, vale 99, dentre outros; desafios, atividades de leitura, técnica cloze, peabody (reconhecimento de palavras). De acordo com Vinh-Bang (1990) cabe a psicopedagogia sugerir instrumentos corretivos, os procedimentos de reajustamento em função dos conhecimentos vigentes, a fim de melhorar a prática pedagógica em geral e auxiliar o aluno em particular. A intervenção atua em três níveis; no nível do aluno individual visa um efeito corretivo, isso não será possível sem o papel ativo do aluno; no nível coletivo de classe o objetivo é colocar em evidência alguns dados ignorados ou rejeitados pelo professor, a fim de que ele reajuste sua prática pedagógica ou adapte o conteúdo a ser ensinado, já no nível da escola em geral, a intervenção visa a inadaptação escolar, esta deve ser examinada sobre dois aspectos; primeiro - as causas que fazem o aluno se adaptar mal a escola e segundo – as contingências que fazem a escola e o ensino inadaptados à criança. Durante os atendimentos procurou-se garantir um auxílio individualizado de acordo com o perfil de cada criança, cuidou-se também para que os conteúdos fossem apropriados a fim de promover o desenvolvimento do aluno. Trabalhou-se bastante com a auto estima pois a maioria das crianças não acreditavam em si mesmas e apresentavam desestímulo em frequentar a escola e em relação as próprias atividades oferecidas por esta. No decorrer das intervenções os alunos demonstraram ansiedade e expectativa com relação ao próximo encontro, uma vez que relatavam o prazer que sentiam no desenvolvimento das atividades propostas que segundo eles eram novidades, diferentes que costumavam a fazer em sala de aula, além de serem significativas e desafiadoras, aprimorando os conhecimentos. Segundo Chamat (2004) todo parecer psicopedagógico embasa-se nas hipóteses que foram confirmadas durante as avaliações, porém algumas só serão confirmadas ou não durante as intervenções neste sentido, deve-se fazer um planejamento bem flexível que permita a reestruturação das mesma. Após o período de diagnóstico e intervenção foi feita a devolutiva.

(6) A Atuação do Psicopedagogo em Instituições de Ensino: Relato de Experiência. Considerações finais O trabalho psicopedagógico visa resgatar conteúdos que não foram aprendidos ou que estão em defasagem pelo aluno, esses conteúdos fazem parte do curriculum escolar como português, matemática, história, dentre outros, e devem ser trabalhados de maneira interdisciplinar e diferenciada, configurando assim, um trabalho efetivamente diferente do realizado em sala de aula. Atualmente não se deve conceber o aluno considerando apenas o desenvolvimento cognitivo, mas também o da personalidade, da afetividade, a estrutura familiar e o da sociabilidade pois são fatores inerentes, inseparáveis da realidade de cada indivíduo e do cotidiano escolar. Neste sentido é preciso adotar um paradigma educacional que tenha uma visão ampla o suficiente para comportar o sujeito da aprendizagem, sua família e seus sistemas significativos em sua totalidade. Cabe ressaltar que este Programa está em andamento e será constantemente avaliado por meio de reuniões do grupo, estudo sobre as estratégias, dificuldades e problemas que possam vir a aparecer durante os atendimentos, conversas com diretores e coordenadores sobre o trabalho realizado, acompanhamento dos alunos atendidos e seu desempenho em sala de aula.. GALAN, M.B. O psicopedagogo no serviço de orientação de uma escola. IN: GALLART, I.S. e FONT, C.M. Assessoramento psicopedagógico uma perspectiva profissional e construtivista. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. JOLY, M.C. Aprendizagem: distúrbios e dificuldades – palestra proferida durante a III Semana de palestras e vivências nas Faculdades Integradas de Valinhos, SP, 20/ jun, 2005. OSTI, A. As dificuldades de aprendizagem na concepção do professor. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Educação Unicamp, 2004. PERNAMBUCO, M.C. As funções psiconeurológicas e os distúrbios de aprendizagem. IN: SCOZ, B.J. et all. Psicopedagogia: contextualização, formação e atuação profissional. Porto Alegre: Artmed, 1992. SILVEIRA, C.A.F. Os processos inferenciais via jogo de regras na compreensão da leitura. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Educação/Unicamp, 2004. VINH-BANG. A intervenção psicopedagógica. IN: Archives de Psychologie, vol 58, p. 123 - 135, 1990.. Revista de Educação. para a escola sobre cada um dos alunos atendidos através de uma síntese diagnóstica em que foi pontuado todos os aspectos trabalhados nas intervenções.. Referências Bibliográficas CHAMAT, L.S.J. Técnicas de diagnóstico psicopedagógico: o diagnóstico clínico na abordagem interacionista. SP: Vetor, 2004. CIASCA, S.M. e ROSSINI, S.D.R. Distúrbio de aprendizagem: mudanças ou não? Correlação de dados de uma década de atendimento. IN: Temas sobre desenvolvimento, n.48, vol 8, 2000. FERREIRA, R.T.S. A importância da psicopedagogia no ensino fundamental: 1ª à 4ª séries. IN: Revista de educação, vol 5, n 5, out / 2002. FRANÇA, C. Um novato na psicopedagogia. IN: Sisto, F.F. et all. Atuação psicopedagógica e aprendizagem escolar. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.. 155.

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Referências

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