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Desafios para enfrentar. o papel dos edifícios verdes. Secretaria do Verde e Meio Ambiente

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Desafios para enfrentar

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Secretaria do Verde e Meio Ambiente

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DESAFIOS PARA

DESAFIOS PARA

DESAFIOS PARA

DESAFIOS PARA

AS CIDADES

AS CIDADES

AS CIDADES

AS CIDADES

• Redução da emissão global dos gases que causam efeito estufa – 50% até 2050.

Razão: aumento da temperatura da Terra até o ano de 2100 deve permanecer abaixo de 2°C, ponto de colapso do clima.

• Alguns impactos já são considerados irreversíveis: secas, inundações, danos na produção de alimentos,

propagação de doenças e outras alterações no mundo do trabalho (estratégia de sobrevivência).

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ÇÕES DAS CIDADES

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ÕES DAS CIDADES

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• Centro de gestão do capital

• Centro de concentração da força de trabalho, portanto de populações – processo de transição demográfica

• Locus privilegiado de gestão do trabalho, de moradia, circulação, mobilidade, recreação e do modo de se

reproduzir

Como atender essas funções sem sobrecarregar o consumo de energia, dos recursos naturais, o modelo de

transporte, do uso do solo, a tecnologia construtiva, a produção dos bens em geral? E agir sem afetar a

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DESAFIOS

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• Converter decisões internacionais em políticas

públicas internas – descompasso entre políticas e compromissos (Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, Protocolo de Quioto etc) • Integrar políticas setoriais geridas por atores

distintos: planejamento urbano, uso do solo, construção de “edifícios verdes”, aplicação de

instrumentos econômicos para mitigar os efeitos das mudanças climáticas etc

• Preparar as cidades para as medidas de adaptação e mitigação (cidades compactas), priorizando

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DESAFIOS

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CONSTRU

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ÇÃO CIVIL

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• A UNEP (Programa das Nações Unidas para o Meio

Ambiente), através da SBCI (Sustainable Buildings & Construction Iniciative) recomenda:

- priorizar o uso eficiente de energia nas construções, considerando:

. 15% da energia usada na produção de materiais e processos construtivos

. 85% é utilizado na operação dos edifícios - 50% da energia pode ser reduzida a custo zero

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PRINC

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Í

ÍPIOS DO PL 530/08

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PIOS DO PL 530/08

PIOS DO PL 530/08

PIOS DO PL 530/08

• PrevenPrevenPrevenPrevenççççãoãoãoão – políticas públicas que contribuam para mitigação dos impactos no sistema climático,

considerando os interesses locais, regionais e global (abordagem holística)

• PrecauPrecauPrecauPrecauçççção ão ão ão – a falta de plena certeza científica não é razão para postergar as ações públicas

• PoluidorPoluidorPoluidor-Poluidor---pagador e usupagador e usupagador e usupagador e usuáárioáárioriorio----pagadorpagadorpagadorpagador – evitar que os custos decorrentes sejam repassados a sociedade

(definição de responsabilidades)

• ProtetorProtetorProtetorProtetor----receptorreceptorreceptorreceptor – transferência de

recursos/benefícios para os que auxiliem na

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META

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2012 – redução de 30% das emissões antrópicas oriundas do Município (Base: Inventário realizado em 2005)

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META

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Emissões no Município de São Paulo por fonte em 2003 (Gg CO2 eq)

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EDIF

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Í

ÍCIOS VERDES

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CIOS VERDES

CIOS VERDES

CIOS VERDES

• Obras sob responsabilidade

do Município: madeira

empregada deve ter

procedência legal –

apresentação de Documento

de Origem Florestal (DOF)

-Decreto Municipal

n°46380/05

Lembrete: cerca de 400

espécies da Amazônia são

úteis na construção civil

Cidade Amiga Amazônia Cidade Amiga AmazôniaCidade Amiga Amazônia Cidade Amiga Amazônia

( ( (

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EDIF

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ÍCIOS VERDES

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CIOS VERDES

CIOS VERDES

CIOS VERDES

• Uso de areia e pedras

recicladas (entulho)

na pavimentação de

vias públicas da

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EDIF

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ÍCIOS VERDES

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CIOS VERDES

CIOS VERDES

CIOS VERDES

• Areia e pedra devem

ter origem não

predatória, provada,

para serem utilizadas

em obras e

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EDIF

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ÍCIOS VERDES

CIOS VERDES

CIOS VERDES

CIOS VERDES

aquecimento solar de

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água

gua

gua

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• Lei Municipal n°14.459/07

obriga a instalação de

aquecedor solar de água em

edifícios novos (clubes,

hotéis, lavanderias,

indústrias, escolas,

piscinas etc)

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USO DO SOLO E

USO DO SOLO E

USO DO SOLO E

USO DO SOLO E

SISTEMA DE TRANSPORTE

SISTEMA DE TRANSPORTE

SISTEMA DE TRANSPORTE

SISTEMA DE TRANSPORTE

• Programa de Inspeção e Manutenção

Veicular (iniciado em maio de 2008)

Informações:

o Frota diesel inspecionada: 109.750

o Frota otto inspecionada: carros – 143.179 motos - 23.341 o Total: 276.270 (até 30/04)

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USO DO SOLO E

USO DO SOLO E

USO DO SOLO E

USO DO SOLO E

SISTEMA DE TRANSPORTE

SISTEMA DE TRANSPORTE

SISTEMA DE TRANSPORTE

SISTEMA DE TRANSPORTE

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Emissões CO

Emissões CO

Emissões CO

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diesel/ano: 23,53 milhões ton (Estado SP)

gasolina/ano: 15,18 milhões ton (Estado SP)

40% da frota pertence ao munic

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0,4 x 23,53 = 9,4 milhões ton CO

2

0,4 x 15,18 = 6,0 milhões ton CO

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USO DO SOLO E

USO DO SOLO E

USO DO SOLO E

USO DO SOLO E

SISTEMA DE TRANSPORTE

SISTEMA DE TRANSPORTE

SISTEMA DE TRANSPORTE

SISTEMA DE TRANSPORTE

Exerc ExercExerc

Exercíício: Estimativa da reduíício: Estimativa da reducio: Estimativa da reduçcio: Estimativa da reduçção de COção de COão de COão de CO2222 com a inspecom a inspeçcom a inspecom a inspeçção ção ão ão veicular

veicular veicular

veicular ––– MSP– MSPMSPMSP Reprova

ReprovaReprova

Reprovaççção ocorrida:ção ocorrida:ão ocorrida:ão ocorrida:

frota diesel: 25%

frota otto: carros – 4% motos – 18%

Ganho com carro regulado: redu Ganho com carro regulado: reduGanho com carro regulado: redu

Ganho com carro regulado: reduççção de emissões de COção de emissões de COão de emissões de COão de emissões de CO2222 entre 130 a 260 mil

entre 130 a 260 mil entre 130 a 260 mil

entre 130 a 260 mil tontonton por anoton por anopor anopor ano

Base: COMPET – Programa da Petrobrás

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USO DO SOLO E

USO DO SOLO E

USO DO SOLO E

USO DO SOLO E

SISTEMA DE TRANSPORTE

SISTEMA DE TRANSPORTE

SISTEMA DE TRANSPORTE

SISTEMA DE TRANSPORTE

• Estabelecer limites de emissão de GEE

e conter emissões provenientes da

aviação

• Criação de áreas saturadas e restrição

de tráfego

(passageiros/veículos)

• Estimular transporte de massa e evitar

excesso de viagens pendulares

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ENERGIA E

ENERGIA E

ENERGIA E

ENERGIA E

GESTÃO DO USO DO SOLO

GESTÃO DO USO DO SOLO

GESTÃO DO USO DO SOLO

GESTÃO DO USO DO SOLO

• Eficiência energética e expansão de

áreas verdes (parques públicos - meta:

100 parques, 53 implementados)

• Licenciamento de novos edifícios devem

incluir planejamento para o plantio de

espécies nativas, plano de mitigação

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ENERGIA E

ENERGIA E

ENERGIA E

ENERGIA E

GESTÃO DO USO DO SOLO

GESTÃO DO USO DO SOLO

GESTÃO DO USO DO SOLO

GESTÃO DO USO DO SOLO

• Apoio a projetos

beneficiados por crédito

de carbono e produção de

energia. Ex: aterros

Bandeirantes e São João

- o leilão gerou US$ 30

milhões, vendidos na

Bolsa de Valores de São

Paulo, montante a ser

investido em parques

lineares, ciclovias,

praças, escolas

profissionalizantes,

coleta seletiva,

urbanização de favelas e

outras ações de

interesse da região

Cr Cr Cr

Crééééditos de carbono vendidos: ditos de carbono vendidos: ditos de carbono vendidos: ditos de carbono vendidos: 1,5 milhões de toneladas de CO 1,5 milhões de toneladas de CO 1,5 milhões de toneladas de CO 1,5 milhões de toneladas de CO2eq2eq2eq2eq

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ENERGIA E

ENERGIA E

ENERGIA E

ENERGIA E

GESTÃO DO USO DO SOLO

GESTÃO DO USO DO SOLO

GESTÃO DO USO DO SOLO

GESTÃO DO USO DO SOLO

• Aumentar a densidade de áreas

equipadas com infra-estrutura,

proporcionando uso misto do solo,

com residências e oferta de trabalho

no mesmo local (cidade compacta –

redução dos deslocamentos) e

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INSTRUMENTOS ECONÔMICOS

INSTRUMENTOS ECONÔMICOS

INSTRUMENTOS ECONÔMICOS

INSTRUMENTOS ECONÔMICOS

• Estímulo às atividades que promovam o uso de energia renovável

• Taxa de carbono para aeronaves que pousarem e decolarem no Município

• Mecanismo de Pagamento por Serviços Ambientais

(áreas de conservação e de preservação permanente) • Restrição da expansão da área urbana através de

plano de aquisição de lotes ou áreas

• Redução das alíquotas de tributos ou renuncia fiscal para atingir os objetivos da lei

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Oportunidades relacionadas à

eficiência energética

• A força da demanda de São Paulo oferece oportunidade de criar e consolidar na cidade forte polo de indústria e de serviços relativos à eficiência energética e redução de custos de investimento e/ou

operacional

• Recomendações da UNEP – SBCI:

Para construtores

- reduzir os investimentos em sistemas de refrigeração

- isolação térmica resulta na redução do desgaste térmico, resistência a erosão e no prolongamento da vida útil dos edifícios

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Oportunidades relacionadas à

eficiência energética

Para as cidades

- reduzir o armazenamento térmico: estação de energia, caldeiras, emissões do ar condicionado = redução das ilhas de calor

- reduzir as emissões das combustões no inverno = atenua o ar externo poluído, diminui o ruído dos refrigeradores e das torres de resfriamento

Para o planeta terra

- facilitará a implementação de acordo de mudanças climáticas de Copenhagen

- reduz a emissão de CO2 dos edifícios nos países em

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Obrigado

Volf Steinbaum

volfs@prefeitura.sp.gov.br volfs@prefeitura.sp.gov.brvolfs@prefeitura.sp.gov.br volfs@prefeitura.sp.gov.br

Referências

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