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ATA DE REUNIÃO EXECUTIVA DOS GRUPOS DE ESTUDOS

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Academic year: 2021

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ATA DE REUNIÃO

EXECUTIVA DOS GRUPOS DE ESTUDOS

Aos seis dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e treze, às dez horas e trinta minutos da manhã, no auditório da Sede Social da Associação Paulista do Ministério Público, localizado no Largo São Francisco, número trinta e quatro - décimo terceiro andar, reuniram-se os Coordenadores dos Grupos de Estudos arrolados na lista de presença anexa. Também se fez presente o Dr. José Oswaldo Molineiro (Vice Presidente da APMP) representando o Dr. Felipe que está em Brasília e o Dr. Antônio Sergio Caldas de Camargo Aranha (Procurador de Justiça Aposentado e Diretor do Departamento de Aposentados da APMP).

Iniciados os trabalhos a Coordenadora Geral dos Grupos de Estudos Dra. Vania Maria Tuglio saudou os colegas presentes e justificou a ausência de outros colegas. A Dra. Vania fala da felicidade que está sentindo com relação à eleição para a coordenadoria geral, agradecendo os votos recebidos. Comentou que gostou muito do filme que a Dra. Andréa Chiaratti do Nascimento Rodrigues Pinto (coordenadora Geral dos GE de 2012) apresentou em Porto de Galinhas, tecendo comentários sobre ele e relembrando que o surgimento do grupo de estudos se deu para facilitar o trabalho do colega, numa época em que a comunicação era muito difícil. Hoje não temos essa dificuldade, a internet proporciona a pesquisa aprofundada de qualquer assunto. Assim que uma nova lei é promulgada, logo são publicados livros sobre ela. Além disso, a comunicação entre os colegas é muito grande e existe também o e-mail para facilitar essa comunicação. O Ministério Público ao longo desses anos cresceu muito, após a Constituição de 88 temos uma complexidade maior nas atuações. A Coordenadora Geral coloca a opinião de deixar o tema central em aberto, para cada região escolher o tema que achar melhor, dentro do raciocínio das atuações deficitárias em determinadas áreas e as razões pelas quais isso acontece. Sugeriu que os coordenadores regionais se reunissem com os colegas para verificar qual tema deve ser abordado e sob qual vertente, colocando a coordenação geral para auxiliar na escolha do palestrante e na pesquisa de jurisprudência, legislação infra legal, uma ou outra peça, produzindo material sobre isso. Acredita que assim fazendo, estarão voltando às origens, na medida em que se desenvolverá estudo sobre assunto em aberto, para facilitar a atuação ministerial naquela área. Sugeriu que, em relação aos temas e palestrantes, fossem “tirados os espelhos e colocados atrás das cortinas”. Ou seja, convidou os colegas a ouvir outras vozes, ter outros olhares, para formar um pensamento crítico sobre o próprio Ministério Público e sua atuação na sociedade. Ao invés de um jurista, chamar um técnico, um especialista em Meio Ambiente ou Patrimônio, por exemplo. Cada região dirá o que acha e onde quer atuar. Apresentou também a ideia de se fazer um certificado para cada colega que participar das reuniões, com hora aula, encaminhando, posteriormente, uma cópia para a

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Corregedoria para efeito de anotação no prontuário do Promotor. Dentro de duas semanas, mais ou menos, encaminharíamos ao colega, através do correio, os certificados e cópia da correspondência enviada à Corregedoria.

Informou também que se reuniu com o Dr. Felipe Locke Cavalcanti (Presidente da APMP) na semana passada e apresentou estas ideias, sendo elas aprovadas. Além disso, a Associação dará todo suporte necessário para implementação, inclusive em relação à continuidade do DVD sobre a história dos GE´s.

O Dr. Jaime Meira do Nascimento Junior (Coordenador de GE do Vale do Paraíba) questionou se os certificados serão para os palestrantes. Dra. Vânia disse que o certificado será para todos os colegas que participarem da reunião.

Dr. Arual Martins (Coordenador do GE da Capital – Área Júri), Dr. Carlos Alberto Melluso Junior (Coordenador do GE de Araraquara) e o Dr. Albino Ferragini (Coordenador do GE de Araçatuba), comentaram que existe um ato na corregedoria que somente a lista de presença já bastaria para valer como pontos.

Dr. Jaime questionou sobre constar hora/atividade no certificado se isso não poderia gerar uma discussão para valer como diária? Dr. Melluso fala que essa é uma questão de confraternização e de aprendizagem. Dr. Jaime acha que os colegas poderão questionar sobre isso. Dr. Melluso diz que isso ficará como convite. Dra. Vania disse que em razão de não haver designação, acredita não haver esse risco.

Em seguida, Dra. Vania disse que conversou com o Dr. Alexandre de Moraes, que lhe contou um acontecimento acerca de Ibrahim Nobre e que teria justificado a indicação do nome dele para o grupo de estudo. Teria sugerido que em cada reunião regional do GE fosse homenageado aquele que nomina o grupo.

Dr. Arual brinca que o único nome do GE que ainda está vivo é o Dr. Oscar Xavier de Freitas. Dr. Marcos Mendes Lyra (Coordenador do GE de Osasco/Barueri) sugere homenagear os colegas que estão vivos, um aposentado ou alguém da ativa, como fonte de inspiração. Dr. Melluso comenta que em Araraquara e em Bauru, uma pessoa é homenageada dentro da reunião do GE. Dr. Albino levanta a questão de que tem que ser alguém que não “mude de lado”, tem que homenagear a pessoa pelo que ela fez e ainda faz dentro no MP, cumprir o artigo cento e vinte e sete da Constituição Federal, sempre pensando dentro do trabalho, não deixando de lado os que criaram o GE. O Dr. Alex Facciolo Pires (Coordenador do GE de Franca) fala que o GE de Franca não tem um nome e que estão tentando a quatro anos dar um nome para o grupo. Dr. Walter Tebet Filho (Coordenador Adjunto do GE), coloca que é complicado dar o nome ao GE de alguém que está vivo, isso poderia incomodar alguns.

Dr. Albino e Dr. André Luz dos Santos (Coordenador do GE da Baixada Santista) disseram que nas suas regionais os aposentados são convidados. Dr. Melluso fala da importância de convidar os Promotores aposentados para participar das reuniões. Dr. Albino coloca que além de mandar e-mail é importante ligar reiterando o convite.

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Foi aprovada por todos os coordenadores a proposta de homenagear tanto aquele que empresta o nome ao GE regional, quanto eventual homenagem a um colega ainda na ativa.

Dra. Vania convidou o Dr. Jaime e o Dr. Tebet para serem os coordenadores adjuntos e os convites foram aceitos, explica que está pensando em um terceiro nome, mas ainda não o definiu.

Dra. Vania passa a palavra aos coordenadores regionais para discussão sobre o tema. Dr. Melluso, fala um pouco sobre a região de Araraquara e aproveita para parabenizar a coordenadora geral, ele levanta três questões: A primeira sobre a frequência dos colegas nas reuniões, que sempre é discutida, mas sem chegar a lugar nenhum, coloca que alguns temas são discutidos pela ESMP tirando um pouco do público. A segunda é sobre o aspecto econômico, colocou a diferença entre 2011 e 2012, dos valores pagos pela APMP referente ao GE; comentou sobre os tickets para distribuição na confraternização após cada reunião, como ideia de diminuir os gastos, mas ainda não foi implantado; comenta que antes eram feitas duas reuniões e que isso deveria voltar. Dr. André questiona a quantidade de pessoas nas reuniões.

Dr. Melluso responde que trinta ou quarenta pessoas e completa que marcando apenas uma reunião, aqueles que não puderem comparecer ficam sem alternativa. Por outro lado, tendo duas reuniões se o colega faltar em uma ele tem a opção de se programar para a outra. Lembra, também, com relação aos tickets que temos uma reunião sim, mas também uma confraternização.

Dr. Albino lembra que a APMP no ano de dois mil e seis, entregou aos associados um CD com informações sobre os GE, e que em cada reunião era tirada uma tese que era debatida em um ou dois dias no Seminário Jurídico de final de ano. As teses aprovadas eram publicadas na Revista Justitia. Aprova o que a Dra. Vania falou a respeito de ser criado algo que mexa com o MP, é preciso mostrar tudo o que tem o MP/SP, mostrar o quanto amamos a instituição.

Dr. Molineiro pede a palavra e lembra que o Dr. Felipe Locke está em Brasília. Fala sobre a alegria de estar presente na reunião e coloca que na opinião dele o GE tem que continuar. Comenta que ao longo do tempo a frequência no GE foi diminuindo, que hoje temos tudo na internet e isso ajudou a diminuir a frequência nas reuniões dos GE. Sobre a questão econômica coloca que em algumas reuniões se tem dez pessoas discutindo sobre o tema e vinte ou trinta na hora da confraternização, com isso mostra que o sentindo está sendo perdido, coloca que o problema não é o custo, mas sim o perfil da reunião.

Dr. Albino sugere que todos prestem contas de seus gastos e sugeriu que a APMP arcasse com o almoço e as bebidas (água, refrigerante e cerveja).

Dr. Melluso questiona que o Vale do Ribeira teve três reuniões no último ano e diz que todos os grupos devem fazer o mesmo, coloca que o seminário deveria voltar a ser um congresso com discussões e conclusões.

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Dr. Molineiro explica sobre ser o seminário um evento social e fala o quanto isso é caro.

Dr. Melluso termina a sua colocação falando sobre levar colegas de fora para as reuniões, agradece e diz que todos estão juntos, pensando sempre em fortalecer o GE. Dr. Tebet toma a palavra e fala sobre a relação econômica e sua importância, coloca que o que deve ser discutido é o formato do GE, por exemplo, ter uma tese, um relator e um debatedor, encaminhar as teses aprovadas para dar efetividade ao que está sendo discutido. Hoje não é assim, cada reunião tem a sua tese que é levada para o seminário. Comenta que no último ano alguns grupos falaram sobre a reforma do código penal e o que foi aprovado deve ser apresentado à sociedade e ao Congresso Nacional, mostrando, por exemplo, o que queremos modificar. Sugere o Senador Pedro Taques para começar os trabalhos em uma regional do interior, por exemplo. Fala que é preciso melhorar a comunicação entre os coordenadores, dar efetividade aos assuntos discutidos. Coloca a dificuldade que encontrou ao acessar o site da APMP para buscar os vídeos das reuniões.

Dr. Molineiro concorda sobre a comunicação e sugere que o Presidente da APMP ligue para os associados para convidá-los para as reuniões.

Dra. Vania fala sobre a reforma do código penal. Diz que a Procuradoria Geral já mandou as contribuições que o MP fez, mas que todos precisam de uma cópia sobre isso.

Dr. Tebet coloca que não recebeu essas informações.

Dra. Vania sugere fazer um oficio para o PGJ solicitando uma cópia desse documento e depois encaminhar para os coordenadores regionais.

Dr. André questiona sobre a importância de se ter esse trabalho?

Dra. Vania argumenta que é importante os associados saberem o que está acontecendo e que isso poderá ser feito através do GE.

Dr. Pedro Eduardo de Camargo Elias (Coordenador do GE de Americana/Piracicaba/Limeira) comenta que existiu um e-mail com relação às sugestões ao projeto, mas os questionamentos feitos não foram respondidos.

Dra. Vania diz que o acesso ao Senador é possível, e que antes de qualquer decisão acerca de eventuais propostas do MP/SP ao projeto em trâmite no Senado, seria necessário tomar conhecimento do que já foi encaminhado ao legislativo federal pela Procuradoria. Concluiu que, em sua opinião, os GE não deveriam fechar como tema a reforma do código penal.

Dr. Arual toma a palavra e com relação ao tema, expõe o que aconteceu com o GE da capital onde nas últimas reuniões os temas eram criminais, tratados dentro da própria Barra Funda, muitos Promotores de outras áreas não compareciam alegando que, por exemplo, cuida da área da família e que não vai até a Barra Funda ouvir falar de crime. A opinião dele é colocar um único tema, tema que interesse todos os Promotores, principalmente os do interior. Concordou com o que o Dr. Melluso falou em se ter

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duas reuniões por Grupo. Pede para que o tema institucional seja deixado para a Capital, pois é de interesse de todos.

Dra. Vania fala que cada reunião tem a ver com a sua região, coloca que no caso da Capital, deve ter uma reunião para cada área (criminal, cível e júri), o tema pode ser jurídico, técnico ou institucional, focado onde não temos atuação para que os colegas comecem a atuar. Aproveita para dar alguns exemplos de casos que não estavam chegando ao conhecimento dos Promotores.

Dr. Molineiro fala um pouco sobre a reforma do código penal, e concorda em deixar o tema em aberto, sugerindo que a APMP poderá solicitar ao PGJ cópia das sugestões encaminhadas à Brasília.

Dr. Tebet retoma a palavra esclarecendo que não foi isso que ele sugeriu, lembra que essa tese já foi aprovada no seminário e a intenção é levá-la junto com o CEAL ou a ESMP, e termina dizendo que o tema não pode deixar de ser discutido, mas não deve ser o tema central.

Dr. Melluso levanta a questão de como será o seminário esse ano.

Dra. Vania explica que o seminário será diferente, teremos dois ou três dias de discussões, após o almoço, por exemplo, com uma palestra na abertura, a discussão dos temas e uma palestra para encerrar o dia. Fala sobre a ideia do GE ter um material de cada reunião, com palestra, teses, jurisprudência e no final do ano, fazer um livro com todo o material colhido.

Dr. Jaime coloca que alguns associados foram para o seminário, mas não participaram das reuniões, sugeriu enviar uma cópia da lista de presença para a Corregedoria. Dr. Molineiro coloca que não cabe a APMP fazer essa fiscalização.

Dra. Vania volta a falar sobre o certificado com carga horária e que uma cópia dele será encaminhada para a Corregedoria, resolvendo o problema.

Dr. Molineiro teme pelo sucesso do evento, pois oitenta por cento vai para passear e que isso deveria acabar, pois a ideia principal do evento esta sendo perdida.

Dr. Albino lembra que os aposentados esperam o ano todo pelo evento, sugere que os que vão para aproveitar devem compensar esses dias.

Dr. Molineiro teme pela quantidade de participantes no evento depois que a ideia for colocada para a classe.

Dra. Vania diz que nos três dias que são liberados pelo PGJ é preciso ter conteúdo, mas que não se pode deixar de ter um coquetel de abertura, uma festa de encerramento, lembrando que quem comparecer na palestra receberá o certificado, com a cópia do oficio que será encaminhado para a corregedoria.

Todos os participantes da reunião estão de acordo com o certificado e com as mudanças no seminário. Também foi aprovado ter uma reunião ordinária obrigatória, ficando em aberto a possibilidade de a regional realizar outras, desde que em semestres distintos. Dr. Molineio afirma que a APMP subsidiará os almoços.

Dr. Daniel Serra Azul Guimarães (Coordenador do GE de ABCDM) comenta sobre o receio de não ter público para as reuniões.

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Dr. Melluso sugere com relação às datas das reuniões, que sejam encaminhadas por e-mail em uma semana ou no máximo dez dias.

Dra. Vania pede que junto com a data, já se tenha o tema da reunião, se possível. Dr. Melluso usa como exemplo Araraquara, que se for sugerido como tema um assunto onde o MP não está atuando, o colega pode achar que não está cumprindo com a sua responsabilidade.

Dr. Arual lembra que a intenção é colocar como tema onde queremos atuar ou melhorar a atuação do Promotor, mas por algum motivo isso não é possível.

Dr. Molineiro sugere na própria reunião questionar o porquê tal assunto não está sendo abordado ou atuado como deveria.

Dr. Melluso sugere deixar em aberto e cada coordenador colocar o tema que achar melhor.

Dra. Vania diz que não se pode deixar o tema totalmente em aberto, sob pena de não serem abordados os “claros” de cada região e não ocorrerem mudanças.

Em seguida, passa a palavra ao Dr. Antonio Sergio Caldas de Camargo Aranha (Procurador de Justiça Aposentado e Diretor do Departamento de Aposentados da APMP), ele fala um pouco sobre a sua carreira, comenta sobre as dificuldades do GE e diz que o MP não pode desistir do Grupo, colocando-se à disposição para ajudar a levar os aposentados para as reuniões.

Dra. Vania pede a sua opinião sobre como resgatar os colegas para as reuniões? Dr. Aranha fala que tem que ter a reunião para discutir sobre o que está acontecendo no momento.

Dra. Vania agradece e relembra o que foi definido até o momento: certificado para cada reunião regional e na reunião do seminário, com carga horária; uma reunião obrigatória com a possibilidade de uma segunda, sendo uma em cada semestre. Dr. Zenon Lotufo Tertius (Coordenador do GE de Mogi das Cruzes/Guarulhos) questiona de que forma seria a carga horária do certificado. Por exemplo, no seminário, como colocar a carga horária de três horas sendo que existe uma liberação para o dia todo?

Dr. Arual coloca a ideia de padronizar a carga horária, pois poderíamos ter problemas com relação às reuniões com o mesmo tema, onde em uma o palestrante fala durante uma hora e na outro fala duas horas.

Dr. Melluso pede para se colocar em votação se deve ou não ter a carga horária no certificado.

Dra. Vania comenta que para comprovar que se tem especialização em determinada área é necessário constar a carga horária.

Colocado o tema em votação, todos concordaram em não ter carga horária no certificado.

Dra. Vania sugere que no seminário haja discussões das teses na quinta e sexta, tendo uma palestra de abertura e outra para encerrar a reunião.

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Dr. Melluso pede uma segunda reunião da executiva na primeira semana de agosto. Todos concordaram, ficando definida a segunda reunião da executiva para o dia dezesseis de agosto, às dez horas da manhã.

Deliberou-se também que haverá uma conclusão por reunião e por grupo.

Dr. Arual sugere que as reuniões sejam feitas até o dia quatorze de novembro, para ter tempo de organizar os trabalhos para o seminário.

Dr. André solicitou manter a tradição do GE da Baixada Santista abrir as reuniões, sendo aprovada pelos presentes, estando marcada a data de vinte e três de março de 2013.

A pedido do coordenador de Marília – Dr. Oriel da Rocha Queiroz, através de email, porque que não pode comparecer a esta reunião, ficou definido o dia onze de maio para a reunião ordinária.

O mesmo se deu em relação ao Dr. Gilson Sidney Amancio de Souza (Coordenador do GE de Presidente Prudente), ficando definida, como solicitado, a data de oito de junho para a reunião da regional.

Dr. Hercules Sormani Neto (Coordenador do GE de Bauru) marcou a reunião para o dia dezessete de agosto.

Dr. Daniel marcou para dezesseis de maio a reunião de ABCDM.

Dr. Jaime, coordenador do Vale do Paraíba, ficou com a data de dezoito de maio. O calendário das reuniões ordinárias está sujeito a alteração e complementação. Dr. Melluso questiona sobre a presença de analistas e estagiários nas reuniões.

Dr. Molineiro dá opinião de vetar a presença deles, por conta de discutir alguns temas não pertinentes a eles e conclui que o almoço tem que ser vetado.

Dr. Daniel é contra essa posição e argumenta que as discussões devem ser públicas. Dr. Tebet coloca que a discussão com a sociedade pode ser feita em outro local, não dentro do GE que é um grupo interno de discussões.

Dr. Alex lembra que a intenção é levar pessoas de fora para palestrar, não podendo fechar as reuniões.

Dra. Vania argumenta que pessoas fora da carreira podem interpretar mal eventual discussão.

Dr. Daniel fala sobre a evolução do GE e que não existe nenhum tema que não possa ser discutido na frente de outras pessoas.

Dra. Vania argumenta que além da opinião pessoal é preciso pensar na Instituição. Dr. Pedro sugere que cada coordenador decida o que é melhor para a sua reunião. Sobre a participação de analistas e estagiários ficou deliberado que cada coordenador decidirá sobre a conveniência ou não, sempre com bom senso.

Dr. Melluso questiona sobre o pagamento do almoço.

Dr. Molineiro pede para conversar com o Dr. Felipe Locke antes de dar uma posição e se compromete em comunicar aos coordenadores o que foi decidido até o começo de março.

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Dr. Aranha lembra que antes o valor era rateado entre os associados, comenta que não se deve abrir muito.

Dr. Alex fala de como é tudo mais complicado no interior, e que os associados colocam a diferença de benefício entre a Capital e o interior, usando a reunião do GE para ter uma confraternização entre os colegas, como se fosse uma “compensação”. Nada mais havendo, às treze horas e vinte minutos, a coordenadora geral Dra. Vania, declarou encerrada a reunião.

Eu Luana Morais, Funcionária do Departamento de Eventos da APMP, secretariei os trabalhos e digitei esta ata, que vai por mim assinada e pela Coordenadora Geral dos Grupos de Estudos, Dra. Vania Tuglio.

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