• Nenhum resultado encontrado

COLÉGIO MANUEL BERNARDES INFORMAÇÃO EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "COLÉGIO MANUEL BERNARDES INFORMAÇÃO EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

COLÉGIO MANUEL BERNARDES

ANO LETIVO 2014/2015

INFORMAÇÃO – EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

ENSINO

SECUNDÁRIO

e

FASES

PROVA

DE

FÍSICA

CÓDIGO

315

Caracterização e estrutura da prova

Tempo total para a realização da prova: 180 minutos, correspondentes a 90 minutos de prova escrita e 90 minutos de prova prática. A cotação total da prova é de 200 pontos, tendo a parte escrita um peso de 70% e a parte prática 30% da classificação final.

A parte prática da prova consistirá na realização de um trabalho prático-laboratorial, constante do programa da disciplina. Para tal o examinando deverá conseguir selecionar e manipular os materiais de forma correta, montar o sistema experimental, realizar o trabalho e analisar os seus resultados, seja oralmente, seja por tarefa escrita que poderá envolver o domínio de técnicas essenciais à ciência experimental, como construção e interpretação de tabelas e gráficos, identificação de fontes de erros, ou outras relevantes para o trabalho a realizar.

Relativamente à tipologia dos itens da prova, estes dividem-se de acordo com a seguinte tabela.

Tipologia de Item Nº de itens Cotação total (pontos)

Resposta curta/restrita 1-3 4-12

Itens de cálculo, de desenvolvimento podendo incluir demonstrações

9-14 138-156

Escolha múltipla / classificação de valor lógico 4-6 40-50

A prova faz-se acompanhar de formulário anexo a este documento.

Critérios de classificação

A atribuição de cotações parcelares será atribuída com o número de tópicos e etapas realizadas e com o tipo de erros detetados, à semelhança do que se verifica nos exames nacionais da disciplina de Física e Qímica A:

(2)

COLÉGIO MANUEL BERNARDES

Erros de tipo 2 – erros de cálculo analítico, ausência de conversão de unidades*, ausência de unidades no resultado final, unidades incorretas no resultado final não coerentes com a grandeza calculada, e outros erros que não possam ser considerados de tipo 1.

* Qualquer que seja o número de conversões de unidades não efetuadas, contabiliza-se apenas como um erro de tipo 2.

Para as questões de aplicação numérica e no caso de um aluno apresentar um resultado correto, sem qualquer tipo de cálculo ou justificação plausível, não será de atribuir qualquer classificação. As cotações de questões e alíneas encontram-se na última página.

Material

Folha adequada para a resolução da prova e folha de rascunho (a fornecer na altura).

É permitido e aconselhável o uso de máquina calculadora gráfica, constante da listagem de máquinas admitidas a exame nacional da disciplina de Física-Química A, o uso de caneta de tinta azul ou preta não sendo admitidas outras cores para a resolução do teste, bem como o uso de régua ou esquadro. É proibido o uso de corretor.

Objeto de avaliação

A prova tem por referência o programa em vigor para a disciplina de Física, do ensino secundário.

Competências científicas

• Utilizar vocabulário científico adequado.

• Analisar cientificamente uma situação, um documento, um fenómeno ou um dispositivo experimental.

• Identificar as grandezas físicas presentes num dado fenómeno físico. • Associar um modelo teórico a um certo fenómeno físico.

• Identificar os limites de validade de um modelo físico.

• Utilizar linguagem simbólica (esquemas, gráficos, expressões matemáticas) na interpretação de um fenómeno físico.

• Interpretar o papel de cada grandeza física num dado modelo teórico.

• Identificar a influência de uma dada grandeza num fenómeno físico, por meio de controlo de variáveis, tanto em trabalhos laboratoriais como em simulações computacionais ou na resolução de problemas.

• Construir argumentos e discutir a sua pertinência fundamentando-os cientificamente. Situar uma descoberta científica no contexto social e científico da época.

• Interpretar o processo dinâmico de construção dos modelos científicos e reconhecer o papel das comunidades científicas na sua validação.

(3)

Competências transversais

• Desenvolver capacidades de trabalho individual e em equipa, evidenciando rigor e • honestidade intelectual.

• Efetuar pesquisas documentais quer em livros e revistas, quer em formato digital e interpretar a informação.

• Analisar criticamente fontes diversas de informação.

• Selecionar fontes de informação de acordo com a sua credibilidade.

• Selecionar e organizar informação adequada face a um objetivo pretendido. • Utilizar computadores e a calculadora gráfica como instrumentos de trabalho. • Produzir documentos em suporte diverso, utilizando as novas tecnologias.

• Representar geométrica e analiticamente grandezas vetoriais e realizar as operações mais importantes com elas (adição, produto escalar, produto vetorial). • Calcular derivadas de grandezas escalares e de grandezas vetoriais (em

referenciais fixos).

• Esboçar gráficos que evidenciem relações entre grandezas partindo de um modelo teórico.

• Representar graficamente funções predefinidas recorrendo a programas de computador ou à calculadora gráfica.

• Interpretar representações gráficas e estabelecer relações entre as grandezas intervenientes. Construir gráficos de dispersão a partir de listas de dados utilizando a folha de cálculo ou a calculadora gráfica.

• Aplicar conhecimentos de estatística no tratamento de dados experimentais e na interpretação dos resultados.

• Desenvolver atitudes de questionamento face aos resultados obtidos.

• Desenvolver a capacidade de argumentação fundamentando-a sempre cientificamente.

As componentes que pretendem desenvolver a componente laboratorial dividem-se em tipo cognitivo e processual:

Do tipo cognitivo

• Identificar o referencial teórico no qual se baseia o método utilizado num trabalho laboratorial.

(4)

COLÉGIO MANUEL BERNARDES

• Conceber um procedimento experimental capaz de validar uma dada hipótese ou estabelecer relações entre variáveis.

• Prever a influência da alteração de um dado parâmetro no fenómeno em estudo. Avaliar a ordem de grandeza de um resultado.

• Reconhecer a existência de uma incerteza experimental associada a uma medição. Construir o modelo matemático que melhor traduza um fenómeno físico. Interrogar-se sobre a credibilidade de um resultado experimental confrontando-o com previsões do modelo teórico.

• Discutir a precisão de resultados experimentais.

• Discutir a exatidão de um resultado experimental face a um valor teórico tabelado. Extrapolar interpretações baseadas em resultados experimentais para outros fenómenos com o mesmo fundamento teórico.

UNIDADE

CONTEÚDO

Unidade 1 - Mecânica

Cinemática e dinâmica da partícula em movimentos a mais do que uma dimensão Referencial e vetor posição

Equações paramétricas do movimento Equação da trajetória

Deslocamento, velocidade média e velocidade Aceleração média e aceleração

Aceleração tangencial e aceleração normal; raio de curvatura Segunda lei de Newton (referencial fixo e referencial ligado à partícula) Movimento circular

Movimentos sob a Acão de uma força resultante constante Condições iniciais do movimento e tipos de trajetória

Equações paramétricas (em coord. cartesianas) de movimentos sujeitos à Acão de uma força resultante constante com direção diferente da velocidade inicial. Projéteis

Movimentos de corpos sujeitos a ligações Forças aplicadas e forças de ligação

Forças de atrito; atrito estático e cinético entre sólidos

Aplicações da segunda lei de Newton em corpos com ligações; considerações energéticas Movimentos oscilatórios

lei de Hooke e equação do movimento harmónico simples

Características de um oscilador harmónico simples: período, frequência e frequência angular; elongação e amplitude

Velocidade e aceleração de um oscilador harmónico simples

Energia de um oscilado r harmónico simples. Movimento harmónico amortecido Centro de massa e momento linear de um sistema de partículas

Sistemas de partículas e corpo rígido Centro de massa

Momento linear de uma partícula e de um sistema de partículas lei fundamental da dinâmica para um sistema de partículas lei de conservação de momento linear

Colisões elásticas e inelásticas; coeficiente de restituição "Física em Acão" Hidrostática

Noção de fluido

Massa volúmica, densidade relativa, pressão e força de pressão lei fundamental da hidrostática lei de Pascal

lmpulsão e lei de Arquimedes Equilíbrio de corpos flutuantes Hidrodinâmica

Conservação de energia mecânica e equação de Bernoulli Gravitação

(5)

Unidade 2 – Eletricidade

e magnetism

o

Carga elétrica e sua conservação

Interações entre cargas e lei de Coulomb; permitividade do vazio

Semelhança das leis de Coulomb e da gravitação de Newton. Campo elétrico Energia e potencial elétrico

Energia elétrica armazenada: condensador Corrente elétrica

Mecanismo de produção de corrente elétrica Intensidade de corrente e diferença de potencial Resistência de um condutor e resistividade

Lei de Ohm

Trocas de energia num circuito elétrico Lei de Joule

Força eletromotriz e potência de um gerador

Resistência interna de um gerador e potência útil de um gerador. DDP nos terminais de um gerador. Força contraelectromotriz de um recetor

Resistência interna de um recetor e potência útil de um recetor Diferença de potencial nos terminais de um recetor

Equações dos circuitos elétricos

Circuito simples com gerador e recetor -lei de Ohm generalizada Associação de resistências Carga e descarga de um circuito RC

Acão de campos magnéticos sobre cargas em movimento Origens do campo magnético

Espectros de campos magnéticos produzidos por correntes e ímanes Acão de campos magnéticos sobre cargas em movimento

Acão simultânea de campos magnéticos e elétricos sobre cargas em movimento Espectrómetro de massa e ciclotrão

Ação de campos magnéticos sobre correntes elétricas Campo magnético terrestre Aulas laboratoriais

- Construção/calibração de um termómetro de fio de cobre.- Características de um gerador e de um recetor- Construção de um relógio Logarítmico

UNIDADE CONTEÚDO

Unidade 3 – Física Moderna

Relatividade einsteiniana

Origens da relatividade restrita Postulados da relatividade restrita

Simultaneidade de acontecimentos, dilatação do tempo e contração do espaço Relação entre massa e energia

Origens da relatividade geral.Princípio da Equivalência

Introdução à Física Quântica

A quantização da energia de Planck Dualidade onda-corpúsculo para a luz

Dualidade onda-corpúsculo para a matéria. Relação de De Broglie Princípio de Incerteza e Mecânica Quântica

Núcleos atómicos e radioatividade

Energia de ligação nuclear e estabilidade dos núcleos Processos de estabilização dos núcleos: de caimento radioativo Propriedades das emissões radioativas (alfa, beta e gama) lei do decaimento radioativo

Período de decaimento (tempo médio de vida) Atividade de uma amostra radioativa

Fontes naturais e artificiais de radioatividade. Efeitos biológicos da radioatividade. Dose de radiação absorvida e dose-equivalente biológica Detetores de radiação ionizante. Aplicações da radiação ionizante

(6)

COLÉGIO MANUEL BERNARDES

ANEXO

(7)
(8)

COLÉGIO MANUEL BERNARDES

Referências

Documentos relacionados

0% Em branco OU questão totalmente errada. 25% Ofereceu indicação de entendimento do enunciado e iniciou o esboço da solução. 50% Apresentou corretamente todos os

Para a coleta de dados foram utilizadas como instrumento de pesquisa as fichas de avaliação facial e corporal usados no setor de fisioterapia dermatofuncional, que continham

Comportamento observável: realização de atividades de gestão de pessoas para mobilizar a equipe ao alcance dos objetivos estratégicos (MONTEZANO; ABBAD; FREITAS, 2016, p.

A Corticeira Amorim (CA), apresenta uma estrutura repartida, na medida em que é constituída por um conjunto de UN semiautónomas (Amorim Revestimentos, Matérias

17 DALMIRAN COLAÇO SILVA 18 DAVID LUIZ SILVA FERREIRA 19 EVA ERLENE FRANCO DE SOUSA 20 ERGSON DE SOUSA MORAES 21 EVENE THAIS AUSTRIACO COELHO 22 ELSAMAR SILVA DOS

O artigo se propõe a discutir a contação de histórias e a mediação de leitura enquanto movimentos integradores de ensino tensionando, decolonizando e criando

a facial atrophic sarcoidosis who was successfully treated with the combination of prednisone3.

Neusa Yuriko Sakai Valente: Approval of the final version of the manuscript; conception and planning of the study; obtaining, analysis, and interpretation of the data;