CADERNO
DE
APOIO
História A
11.
o Ano
Soluções
Dossiê
de fontes
Testes
Planificações
Provas globais
AO
PROFESSOR
Alice Costa
Marília Gago
Paula Marinho
Introdução
... 2Planificações
... 3Planificação anual ... 4
Planificações a médio prazo ... 7
Modelo de plano de aula ... 21
Testes
... 231. A população da Europa nos séculos XVII e XVIII A Europa dos Estados absolutos e a Europa dos parlamentos ... 24
2. A construção da modernidade europeia A Revolução Americana e a Revolução Francesa ... 28
3. A implantação do liberalismo em Portugal O legado do liberalismo na primeira metade do século XIX ... 32
4. As transformações económicas na Europa e no mundo A sociedade industrial e urbana ... 36
5. Evolução democrática, nacionalismo e imperialismo Portugal: uma sociedade capitalista dependente ... 40
6. Os caminhos da cultura ... 44
Critérios de correção dos testes ... 48
Provas globais
... 63Prova global 1 ... 64
Prova global 2 ... 70
Dossiê de fontes
... 77Soluções das fichas do Caderno de Atividades
... 99Índice
Introdução
Caros colegas,
O momento histórico que vivemos desafia-nos a olhar a nossa realidade e a delinear um novo Horizonte. A História, através do conhecimento aprofundado da realidade humana e da compreensão de como os seres humanos se relacionam nas diferentes dimensões da sua existência, assume-se como uma área de saber que pode contribuir de forma muito relevante para a tomada de decisões informadas.
Na construção do novo Horizonte da História pretendeu-se promover aprendizagens, baseadas em conhecimento rigoroso e atual, em articulação natural com as operações e com a metodologia da História, através da interpretação de fontes, visando uma compreensão espacial, temporal e contextual das realidades históricas.
Este Caderno de Apoio ao Professor foi pensado numa lógica de partilha que possa ser útil para a construção de respostas educativas pelo professor no desenho e concretização do processo de ensino-aprendizagem do 11.o ano de escolaridade. Neste sentido, todos os materiais disponibilizados são editáveis, de modo a que possam ser adequados às realidades de cada professor, turma ou aluno.
Partilhamos, logo à partida, uma visão alargada de estruturação do processo de ensino--aprendizagem a longo prazo, que sirva como uma bússola na orientação do trabalho. Para uma ação mais esmiuçada, propomos uma abordagem das aprendizagens projetadas por unidade numa lógica de planificação a médio prazo. Consideramos que podíamos também contribuir com propostas de planificação de aula, surgindo, assim, uma proposta-exemplo de possibilidade de plano de aula.
A avaliação é um momento crucial e tem de ser devidamente aferida. Por isso, propomos também seis testes (dois por período), elaborados de acordo com as orientações para a organização do exame do ensino secundário, partilhando também uma lógica de crescente complexificação ao longo do ano letivo, e duas provas globais sobre os conteúdos de 11.o ano. A realidade educativa e escolar pauta-se por demandas cada vez mais exigentes e desgastantes e, como tal, fazemos acompanhar os testes por critérios de avaliação, a atender como norteadores da avaliação pelo professor ou, se partilhados, como meio de os alunos analisarem o seu desempenho.
Finalmente, a História, como a vida, pauta-se por múltiplos e diversos horizontes. Por isso, partilhamos um dossiê de fontes históricas como mais um meio de promover o sucesso educativo. E, no final, disponibilizamos ainda as soluções das fichas do Caderno de
Atividades.
Assumimo-nos como parceiras deste percurso do Horizonte da História! Construímos História consigo, conte connosco!
Editável e fotocopiável © Texto | Horizonte da História 3
Planificações
Planificação anual
Número de aulas previstas
(3 aulas de 90 minutos por semana)
1.o Período 2.o Período 3.o Período Totais
Aulas previstas (tratamento de conteúdos) 38 M4 e M5 U1, U2 e U3 33 M5 U4 e U5 e M6 U1 e U2 19 M6 U3, U4 e U5 90 Avaliação sumativa* 2 2 2 6 Aulas
(de acordo com a organização do manual, incluindo as fichas de
avaliação)
40 35 21 96
* 2 testes de avaliação por período.
1.o Período
Rubricas do Programa Aulas
(90 minutos)
Módulo IV – A Europa nos séculos XVII e XVIII – sociedade, poder e dinâmicas coloniais 30
1. População da Europa nos séculos XVII e XVIII: crises e crescimento 2
2 A Europa dos Estados absolutos e a Europa dos parlamentos
2.1 Estratificação social e poder político nas sociedades de Antigo Regime
(aprofundamento)
2.2 A Europa dos parlamentos: sociedade e poder político
7
3. Triunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos séculos XVII e XVIII
(aprofundamento)
3.1 Reforço das economias nacionais e tentativas de controlo do comércio; o equilíbrio europeu e a disputa das áreas coloniais
3.2 A hegemonia económica britânica: condições de sucesso e arranque industrial 3.3 Portugal – dificuldades e crescimento económico
4. Construção da modernidade europeia
4.1 O método experimental e o progresso do conhecimento do Homem e da Natureza 4.2 A filosofia das Luzes: apologia da razão, do progresso e do valor do indivíduo
(aprofundamento)
4.3 Portugal - o projeto pombalino de inspiração iluminista
9
Módulo V – O liberalismo – ideologia e revolução, modelos e prática nos
séculos XVIII e XIX 26
1. A Revolução Americana – uma revolução fundadora 2
2. A Revolução Francesa – paradigma das revoluções liberais e burguesas 2.1 A França nas vésperas da Revolução
2.2 Da Nação soberana ao triunfo da Revolução Burguesa
4,5
3. A geografia dos movimentos revolucionários na primeira metade do século XIX:
as vagas revolucionárias liberais e nacionais 1,5
2.o Período
Rubricas do Programa Aulas
(90 minutos)
4. A implantação do liberalismo em Portugal (aprofundamento)
4.1 Antecedentes e conjuntura (1807 a 1820)
4.2 A revolução de 1820 e as dificuldades de implantação da ordem liberal (1820-1834) 4.3 O novo ordenamento político e socioeconómico (1834--1851): importância
da legislação de Mouzinho da Silveira e dos projetos setembrista e cabralista
10
5. O legado do liberalismo na primeira metade do século XIX
5.1 O Estado como garante da ordem liberal (aprofundamento)
5.2 O romantismo, expressão da ideologia liberal
Módulo VI - A civilização industrial – economia e sociedade; nacionalismos e choques
imperialistas 34
1. As transformações económicas na Europa e no Mundo 1.1 A expansão da revolução industrial
1.2 A geografia da industrialização
1.3 A agudização das diferenças (aprofundamento)
8
2. A sociedade industrial e urbana
2.1 A explosão populacional; a expansão urbana e o novo urbanismo; migrações internas e emigração
2.2 Unidade e diversidade da sociedade oitocentista (aprofundamento)
7
3.o Período
Rubricas do Programa Aulas
(90 minutos)
3. Evolução democrática, nacionalismo e imperialismo 3.1 As transformações políticas
3.2 Os afrontamentos imperialistas: o domínio da Europa sobre o Mundo
5
4. Portugal, uma sociedade capitalista dependente (aprofundamento)
4.1 A Regeneração, entre o livre-cambismo e o protecionismo (1850-1880) 4.2 Entre a depressão e a expansão (1880-1914): a crise financeira de 1880-1890
e o surto industrial de final de século
4.3 As transformações do regime político na viragem do século
8
5. Os caminhos da cultura (aprofundamento)
5.1 A confiança no progresso científico; avanço das ciências exatas e emergência das ciências sociais. A progressiva generalização do ensino público
5.2 O interesse pela realidade social na literatura e nas artes – as novas correntes estéticas na viragem do século
5.3 Portugal: o dinamismo cultural do último terço do século
Planificação a mé
dio prazo
Módulo IV – A Eur
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Conteúdos A p rendi zag e ns a des e nv ol v e r E x peri ênci as de aprendi zag e m Concei tos Ava liaç ã o 1.1 A popu laçã o da Eu ro p a n o s séc u lo s X V II e XVIII: cri ses e cr e scime nto. Co n te xt u a liz ar as t e má tic a s a a b o rd a r ao lo n g o d o mód u lo IV. S itu a r cr o n ol ó g ic a e esp a ci a lm ent e o a p a re ci m en to d e d ive rs os fe n ó m e n o s c o m o as g u e rr as , as f o me s e a s pe st es , r esp o n sá ve is p e la es ta g n a çã o d o cr es cim ent o da p o pul a çã o no séc . XV II . Di st in g u ir a d iv e rs id ad e d e f a to re s qu e co n v er gi ram p a ra a c ri se d e mo gr áfi ca n o s é c. XV II. Re conhe cer n a s c ri se s de mo g ráfi ca s u m f a to r d e a gr a v a m e nto da s co n d iç õ e s do m u ndo r u ra l e d e p er tur ba çã o d a t endê n ci a de c res ci m en to d a e con om ia eu ro pe ia . Carac te ri zar o mo d e lo d e mo g ráf ico an ti go . C o m p reen der q u e o pe rí o d o de es ta gn a çã o d a p o pul a çã o eu ro pe ia ju st if ic a a t endê n ci a de p e rt ur ba çã o n o c res cim ent o da e con om ia d a E u ro pa p ré -i n du st ri a l. Re conhe cer a exis tê n ci a de r egi ões ond e a a ti v id a d e com e rc ia l e o in cr em en to de p ro g res so s téc n ic o s na a g ric u lt u ra c o nt ri b u íra m p a ra a d im inu iç ã o da m o rt a lid a d e e co n seq uen te in ve rs ã o d a t endê n ci a ne ga ti va de c res ci m e n to po p u la cio na l. Rel a cio n ar a me lh o ri a d a s co n d içõ e s d e vi d a d a s p o p u laçõ es co m o s av an ço s d a me dic in a e co m o s pro g re sso s téc n ic o s. Ca rac te riz a r a ec o n o m ia d a E u ro pa p ré -i n du st ri a l. Le v a n ta m ento da s i deia s do s a lu n o s p e la ob se rvação e an álise d o m a p a , da c ro n o lo gia , da s dif e re nt es dim e nsõ e s histó ric a s e do s co nc eito s inere n tes à s rea li d a d es histó ric as a es tuda r, re lativame n te à e v olu ç ão d a p o p u la ção n a Eu ropa n o s sé cu los XVI I e XVIII – p á gin a s 8 e 9. P ro p õ e-se que o a lu n o , a o lo ngo da s pá gi na s 10 a 13, a n a li se a s difere ntes fo nt es h istó ric as i n feri ndo ac erc a da aç ão po lític a e social d o Home m (gu e rras) e as c irc unstâ nc ia s pro p o rc io n a d a s p e la N at u re za (fatore s climáticos como i n ve rn os r ig or os os ou perío do s d e a c a lm ia ), c o m o determ ina nte s pa ra a d e fi niç ã o do m o delo dem o g rá fi co a n tigo . P e la a n á lis e de f o nte s hi stó ric a s a o lo ngo da s pá gina s 10 e 12, o a luno c o m p reen derá a d e sig n a çã o de «m o delo dem o grá fi co a n tigo » a tri buí da a o séc u lo X V II , pres ente no s div e rso s f a to res que j u stif ic a m o s pic o s de elev a d a m o rta lida de e pela ec o n o m ia do Antigo R e gim e . O a luno , a o lo ngo da s pá gina s 14 e 16, a n a lisa rá f o nte s hi stó ric a s que vi sam rec o nhec er c o mo as tr ansf o rmaç õ e s o co rridas na agricu ltu ra p rovocaram a me lh o ria da s c o ndiç õ es de v ida da s po pula çõ e s. P retend e-se qu e o a luno , a o lo ngo da s pá gina s 14 a 17, rec o nheç a que o dec lí nio da s guer ra s, a s m e lho ria s c lim á tic as, o dese n v o lv im ento d e no v a s téc n ic as agrícolas, b e m como a intro duç ã o de no v o s a lim ento s e a c ria ç ã o de ga do determ ina ra m a tendê nc ia po sit iva do c resc ime nto da po pulaç ão a partir de me ad os d o sé cu lo XVIII. P a ra a pro m o ç ã o de m o nito riz a çã o da a p rend iz a g em , pro p õ e -se a sistemat iz aç ão de c o nhec imento s e a fic h a de avaliaç ã o das p ágin a s 48 a 51 (e m casa ou n a au la). Crise d e mo gráfic a Econ omi a p ré -indu strial * Surto demo g ráfic o Diagnó stic a R e gisto da partic ipaç ão ( o ral, esc rita o u di gital) do s a luno s Fo rmativa F o rmativa/ SumativaUnida
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Conteúdos A p rendi zag e ns a des e nv ol v e r E x peri ênci as de aprendi zag e m Concei tos Ava liaç ã o 2.1 Estr atificação socia l e pode r polít ic o nas so ci ed ad es d e A n ti g o Reg ime 2.2 A Eu ro p a d o s parl amentos: so ci ed ad e e p o d e r polít ic o S it u ar cr on ol óg ica e es pa c ia lm en te o s dif e re ntes m o m e nto s no pro c ess o de implantaç ã o do abso luti smo vs pa rla m enta rism o na E u ro pa e em P o rtuga l. Co m p reend er o s f u n d a m e n to s d a o rga niz a çã o po lític o -so c ial do Antigo R e gim e e as e x p re ssõe s q u e a me sma ass u mi u . R e la ci o n a r a estrut u ra da so ci eda de de Ant igo R e gim e c o m a preex istê nc ia de re gra s e c ó digo s so ci a is bem d e fi ni do s, a n co ra do s na so ci eda de teo crátic a de dir e ito divino . Distin gui r a plu ralida de d e privi lé g io s e a im po rtâ nc ia do c lero e da no br ez a na so ci eda de do Antigo R e gim e . Co m p reend er a h e tero ge nei da de do terc eiro esta do e a s u a f unç ã o so ci a l e ec o n ó m ic a enq ua nto gru p o nã o priv il egia do , que asse g u rava as ativid a d e s p rod u ti vas e o sust ento de to da a so ci e d a de c o m o pa ga m ento d e im po sto s. Carac teriz ar o abso lutismo rég io . Co m p reend er o im pa ct o da s m e d ida s po lít ic a s e ad min istrativas d e D. João V e m Portu gal. Co m p reend er a im po rtâ nc ia da a firm a çã o de pa rla m ento s num a E u ro pa d e E st a do s abso luto s. Caracte rizar o p a rlame n tari smo in glê s. Le van ta m en to d a s id ei as d o s alu n o s p e la o b se rv a ção e an ál ise d o map a , d a c ro n ol o gi a , d a s d if e rent es d im ens õ es hi st ó ricas e d o s co n ceit o s in eren tes às re ali d ad e s h ist ó ric as a es tu d a r, r e la ti va men te à imp lan ta çã o do a b so lu ti sm o n a E u ro pa no s é cu lo X V II I – pá g ina s 18 e 19 . O al u n o , ao lo n g o d a s p á gi n a s 20 a 29, a n a lis a rá fo n te s h is tó rica s q u e p e rm it ir ã o o a lun o r e co nh ecer : a p lu ra lid a d e de e st ra tos so ci a is que ca ra ct er iz a m a s o ci ed a de d e Ant igo Reg im e ; a ex is tên cia d e pr iv ilégi os ba se a d o s no pr in cí pio n a tu ra l da h iera rqu iz a çã o so ci a l; a r e la çã o e n tr e n a sc im en to e pr es tíg io co m o ga ra nt ia da p o si çã o e d o e st a tut o s o ci a l; a co nd iç ão do te rc ei ro es ta do c o mo o rd e m não p riv ile g ia d a , h ete ro g éne a e qu e a sse gur a v a a s a ti v id a d es p ro du ti v a s e o su st ent o da na çã o . P rop õ e -s e a o a lu n o a o b ser v a çã o e l ei tur a de d if er en tes f o n tes hi stó ric a s a o lo n go da s pá gi na s 3 0 a 3 2 , a n a lisa ndo o p a p e l do r e i c o m o g a ra nt ia d a un id a d e d a n a çã o, enqu a d ra d o n a te ori a d o Dire it o Na tu ra l qu e su st e n tav a o a b so lu ti smo r é gi o . N a s p á g in a s 34 e 35 , o a lun o com pr een de rá a s es pe cif ic id a d es d a so cied a d e p o rt u gues a , n o m e a d a m e n te a pr ep o n de râ nci a da n o br e za fu nd iá ri a e m e rc a n ti liz ad a, qu e c a ra te riz o u o mo d e lo po rt u g u ê s. P e la a n á lise d e f o nt es hi st óri ca s a o lo ng o d a s p á g in a s 36 a 3 9 , o a lun o com p ree nde rá a in fl uên ci a d o s v a lor es s o ci a is e p o líti cos eu ro pe us em Po rt u g al e q u e co rr e sp o n d e ra m à a fir mação p ro g re ss iv a d o ab so lu ti smo r é gio na é p o ca jo a n in a . De sa fi a -s e o a luno , a o lo n go da s pá gi na s 4 0 a 47, a c o m p re e n d e r qu e a con so lid a çã o d o a b so lu ti sm o na E ur o p a nã o f o i sin ó ni m o de co n sen so p o líti co com o e v iden cia d o que r pe la a fi rm a çã o p o líti ca d a bur gue si a n a s P rov ín ci a s Un id as d o N o rte e pe la re vo lt a c o nt ra o d o m íni o d o s Ha bs bur g o , que r pe lo s co n fl it o s ent re f a çõ es p a rt id á ria s na I ng la ter ra no dec o rr er do s éc u lo X V II . Para a p ro mo ção d e mo n ito rizaç ão d a a p re n d iza ge m, p ro p õ e -s e a si st em at iz aç ão d e c o nh ec ime n to s e a f ic h a d e av a liaç ã o da s pág ina s 4 8 a 51 (e m ca sa o u n a a u la) . Antigo R e g ime* Mo na rquia abso luta* O rdem o u E sta do * E stratific aç ão so c ial* Mo bilidad e so cial So ci eda de de co rte P a rla m ento * Diagnó stic a R e gisto da partic ipaç ão ( o ral, esc rita o u di gital) do s a luno s Fo rmativa F o rmativa/ SumativaUnida
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s XVII e XVIII
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Conteúdos A p rendi zag e ns a des e nv ol v e r E x peri ênci as de aprendi zag e m Concei tos Ava liaç ã o 3.1 Refo rç o d a s e conomi a s nacio n ais: o comé rci o tr ansoceânic o 3.2 A he g e monia br it ânica: cond içõe s de suc e sso 3.3 Po rtugal – d ifi cu ld ad es e cr e scime nto e conómi co S it u ar cr on ol óg ica e es pa ci a lm en te a s d in âmicas e con ómicas n o s s é cu los XVII e XVIII. Co mpreend er q ue o eq uilí brio po lític o do s E stado s no sist ema inte rnac io nal do s séc u lo s XV II e XV III se articula co m o do m ínio do s espa ç o s c o lo nia is. E x plic ar as c o nse quê nc ias da s riv alidade s ec o n ó m ic o -c o lo niais entre a s div e rsas po tênc ia s e u ro peia s. Co m p reend er a s m e dida s e a s c o nseq uê nc ia s da aplic aç ão da po lític a merc antil ista. R e co nhec er, nas prá tic as merc an tilistas, mo do s d e afirmação d as e c on omias n aci on ais. Re lacion ar a formação de um m e rc a d o na ci o n a l e o arranque ind u str ial o co rrido s em Inglate rra co m a transfo rmaç ão irreversível das est rutu ras e con ómi cas . Identific ar as a lteraç õ es i n tro duz id as na a gric ultu ra e na c ria ç ã o de ga do que pro m o v era m o desenv o lv im e n to c o m e rc ia l – me rcad o n a cion al. E x plic a r a s c o nse quê nc ia s da R e v o luç ã o Agríc o la em termo s d e mo gráfic o s, urban ístic o s, no s trans po rtes e na in dús tria. Co m p reend er a inf luê nc ia da s r e la ç õ es inter n ac io nais na s po lític as ec o n ó m ic as po rtugu esa s e na d e fi niç ã o do pa pel d e P o rtuga l no espa ç o euro p eu e a tl â ntic o . Le v a n ta m ento da s i deia s do s a lu n o s p e la ob se rvação e an álise d o map a, d a cron ologia, d as d ive rsa s dim e nsõ e s h istó ric a s e do s c o nc eito s inere n tes à s rea li d a d es histó ric a s a es tuda r, a c erc a do c o mérc io transo c e ânic o no s séc u lo s XVII-XVII I – p á gin a s 52 e 53. P ro p õ e-se que o a lu n o , a o lo ngo da s pá gi na s 54 a 63, o b serv e e inter p ret e as dif e ren tes fo nte s hi stó ric as infer in d o a in formação histó ric a relat iva ao papel do c o mérc io transo c eânic o no refo rç o da s ec o n o m ia s na c io n a is, da a p li c a ç ã o dif e renc ia da da po lít ic a merc antili sta ( o colb er tismo e o p ro tec io nism o ), do pa pel da s c o m p a nhia s de c o m é rc io e do e x c lusiv o c o m e rc ia l, e da s rivalidad es c o lo niais q ue des po le taram c o nflito s entre a s várias po tênc ia s e u ro peia s. P e la a n á lis e de f o nte s hi stó ric a s a o lo ngo da s pá gina s 64 a 83, o a luno rela ci o n a rá a s c o ndiç õ es d e suc e sso que pro m o v era m a hegem o n ia ingl esa c o nsi dera n do o s pro gresso s a g ríc o la s (R e v o luç ã o Agríc o la ), o c resc im ento dem o grá fi c o , a urba niz a ç ã o como con trib u tos p a ra a formaç ão d e u m me rcad o n a cion al e o re forço d o me rcad o e xte rn o, b e m como o p a p e l d o sist e ma fi na nc eiro br itâ nic o no des env o lv im ento da s a tiv id a d es pro dutiv a s, no m e a d a m ent e da in dústr ia , que c o nh ec e a ltera çõ es pro fundas – R e vo luç ã o Indus trial. O aluno , ao lo ngo das páginas 84 a 101, analisará fo ntes histó ricas que v isa m c o m p reen der o esta do da ec o n o m ia e a s dif ic u ld a d e s d o siste ma p rod u tivo d e Portu gal até ao sé cu lo XVIII, a crise come rcial e as me d id a s me rcan ti li st as d e fin ai s d o sé cu lo XVII, o pa pel do o u ro do B ra sil na ec o n o m ia po rtugu esa e da s m e d ida s po lític as do marqu ês d e Po mbal. Para a p romoçã o d e mon itorizaç ão da a p rend iz a gem , pro p õ e -se a sistemat iz aç ão de c o nhec imento s e a fic h a de avaliaç ã o das página s 102 a 105 (em casa o u na aula). Capitalismo co merc ial* P ro tec io nism o * Merc antili smo * Balan ça co merc ial* Ex cl u si v o col o n ial Comp an h ia mo no po lista Co mérc io triang ular T ráfic o negreiro B a ndeira nte Ma nuf a tura Bolsa d e valore s Merc ado nac io n al Re vol u ção Indus trial* Diagnó stic a R e gisto da partic ipaç ão ( o ral, esc rita o u di gital) do s a luno s Fo rmativa F o rmativa/S u mativaUnida
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Conteúdos A p rendi zag e ns a des e nv ol v e r E x peri ênci as de aprendi zag e m Concei tos Ava liaç ã o 4.1 O método ex pe ri me ntal e o pr og re ss o do con he cime nt o do Homem e da N a tureza 4.2 A f ilos o fi a das L uz e s: apolog ia da r a zã o, do pro g resso e do val o r do indi ví duo 4.3 Po rtugal – o pr oje to pombal ino de ins p ir açã o ilum inis ta S it u ar cr on ol óg ica e es pa c ia lm en te o a p a rec im ento do s no v o s c entro s de c o nhec im ento euro p eu s. Co m p reend er c o m o o co nhec im e n to do H o mem e da Naturez a re sulta da interaç ã o de difere ntes á reas c ie n tífic as, alia n d o o méto do exp e rime n tal/in dut ivo e a ling u a g em mate mática. Distin gui r a div e rsida de d e c iênc ia s e a sua b ase comu m: o mé tod o e x p e rim e n tal ou indu tivo . R e co nhec er c o m o o s c a m inho s da c iênc ia po tenc ia ra m o a p a rec im en to de um a so ci eda de ba sea d a na R a zã o e no P ro gresso . Co m p reend er q ue o s f iló so fo s ilu m inista scriaram uma rutura c
o m o passa do , valo riz ando o s direito s n at u rais d o Home m, a R a zã o e o pro gresso da H u m a n id a de. Artic ular o pe nsame nto ilumi nist a c o m a aç ão po lític a, valo riz ando a liberda de do s c idadão s, a sob e ran ia p o p u lar e a clara d ivi são d e po deres. Demo nstrar a impo rtâ nc ia da li be rdade de c o nsc iênc ia e a pro fíc ua div u lga ç ã o da s ideia s ilumin istas na ac eitaç ã o do o u tro . Artic ular o s i deai s ilumi nis tas n u m regime d e despo ti sm o esc la rec ido . Co m p reend er c o m o a a ç ã o de m a rquê s de Pomb al re fle tia os valore s il u m in is tas. Le v a n ta m ento da s i deia s do s a lu n o s p e la ob se rvação e an álise d o map a, da c ro n o lo gia , da s dif e re nte s dim ensõ e s histó ric a s e do s c o nc eito s in e re n te s às re al id ad e s h istóricas a e stu d a r, re lativame n te ao a p a rec im ento do s princ ipa is c e nt ro s de c o nhec im e n to na E u ro pa no s sé cu lo s XV II e XV III – p á gin a s 106 e 107. P ro p õ e -se que o alu n o , ao lo ngo das pági nas 108 a 119, o b serv e e inter p ret e a s dif e ren tes f o nte s hi stó ric a s inf e ri ndo a c erc a do a la rga m ento do c o nhec im e n to d o H o m e m e da Na turez a ( a lia ndo o c o nhec im ento da A n tig uida de Cl á ssic a e da I d a de Mé dia ); da c ria ç ã o de um a rede de ga bin e tes de c u ri o si d a des e a sso ci a çõ e s c ient íf ic a s; e da im po rtâ nc ia do m é to do exp e rim ent al n a vali d ação d a s te orias def en dida s em dif e ren tes á rea s c ientíf ic a s. Pela anális e de fo nte s hi stó ricas ao lo ngo das página s 120 a 129, o aluno c o mpreend erá a de signaç ão atrib uída ao séc u lo XV III de «s éc ulo d a s L u ze s», pre sent e na v a lo riz a ç ã o da da à R a zã o e à Ciênc ia pa ra a co nstruç ã o de um a so ci eda de m a is j u sta e eq uili bra d a ; pela d e fe sa do s direito s naturai s do H o mem; pela aplic aç ão po lític a da so berania po pula r, def end en do o Co ntra to So ci a l entre go v e rno e po v o e a sepa ra çã o do s po der es. O aluno , ao lo ngo das páginas 13 0 a 135, analisará fo ntes histó ric a s que v isa m rec o nhec er c o m o o a la rga m ento do c o nhec im ento do H o m e m e da Na tur e za a ltero u a c o nc eç ã o de H o me m, valorizan d o o in d ivid u o, os direito s na tura is, pro m o v endo a l iberda de de c o nsc iênc ia e a to ler â nc ia religio sa . O a lu n o ta m bém c o m p reend erá a im po rtâ nc ia do s m e io s de c o m unic a ç ã o pa ra a dif u sã o e im plem e n ta ç ã o do s idea is ilum inist a s. Pretend e-se qu e o aluno , ao lo ngo das página s 136 a 143, reco nheça o s valore s ilu mi n ista s n a socie d a d e p o rtu gu e sa, atravé s d a ação d e marquês de P o mbal em te rmo s p o lític o s, ec o n ó m ic o s, judic iais e educ a c io na is. Para a p romoçã o d e mon itorizaç ão da a p rend iz a gem , pro p õ e -se a sistemat iz aç ão de c o nhec imento s e a fic h a de avaliaç ã o das págin a s 144 a 147 ( e m c a sa o u na aula) . P a ra a c o nso lidaç ão do s c o nteúdo s a b o rda do s do Mó dulo I V , pro p õ e-se a re alização d a p rova glob al co nstante na s pági nas 148 a 151 (em casa o u na aula). Ilumini smo * Diagnó stic a R e gisto da partic ipaç ão ( o ral, esc rita o u di gital) do s a luno s Fo rmativa F o rmativa/ Sumativa
Módulo V – O liber
alismo – ideolo
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Conteúdos A p rendi zag e ns a des e nv ol v e r E x peri ênci as de aprendi zag e m Concei tos Ava liaç ã o 1.1 Nas cim e nt o de uma nação so br e a égi d e d o s i d eai s ilum inis tas Co ntextua liz ar as temátic as a ab o rd ar ao lon g o do Mó dulo V . S it u ar cr on ol óg ica e e sp a cialme n te as colón ias ingle sa s na Am éric a do No rte e o pro cesso de inde pen dê nc ia do s E sta do s Un id o s da Am éric a . Identif ic a r a s m edi da s ec o n ó m ic o -f ina nc eira s to madas pela Grã-B retanha que su rtiram o desc o nte n ta m ento do s c o lo no s d a Am éric a do No rte. De scre ve r a s açõe s le vad as a cab o p e los co lo no s do no rte da Am éric a na def esa do s seus dire ito s. Id e n tificar a r e volu ção como mo me n to d e rutura e de m u da nç a irr ev ersív e l de est rut ura s. Co m p reend er o f enó m eno rev o lu ci o n á rio lib eral como afirmação
da igua ld a de de dire ito s e da su prem a c ia do pr inc ípio da s o bera n ia nac io n al so bre o da le gitimi d ade dinást ic a. Le v a n ta m ento da s i deia s do s a lu n o s p e la ob se rvação e an álise d o m a p a , da c ro n o lo gia , da s dif e re nt es dim e nsõ e s histó ric a s e do s c o nc eito s inere n tes à s rea li d a d es histó ric a s a es tuda r, a c erc a da s colón ias ame rican as n a s v é sp e ras da R e v o luç ã o – pá gina s 4 e 5. P ro p õ e-se que o a lu n o , a o lo ngo da s pá gi na s 6 a 9, o b serv e e inter p ret e a s dif e ren tes f o nte s hi stó ric a s inf e ri ndo a c erc a do s a n tec e d ente s da i nde pen dê nc ia a m e ric a n a e da r e a çã o da s colón ias ame rican as às le is come rciais imp o stas p e la G rã-B reta nha . P e la a n á lis e de f o nte s hi stó ric a s a o lo ngo da s pá gina s 10 a 13, o a luno ex plic a rá a gu erra d e in dep endê nc ia a m e ric a n a e c o m o se estrut u ro u uma no va naç ã o c o m u ma c o nstituiç ão qu e se r e ge pelo s pr inc íp io s revo luc io n ário s li b e rais su rg in d o como u ma n a çã o prec urso ra do li bera lism o . Para a p romoçã o d e mon itorizaç ão da a p rend iz a gem , pro p õ e -se a sistemat iz aç ão de c o nhec imento s e a fic h a de avaliaç ã o das p ágin a s 42 a 45 (e m casa ou n a au la). Re vol u ção l ib e ral * Co nstituiç ão * Id ad e Co ntem po râ nea Diagnó stic a R e gisto da partic ipaç ão ( o ral, esc rita o u di gital) do s a luno s Fo rmativa F o rmativa/ Sumativa
Unida
de 2 – A Revol
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Conteúdos A p rendi zag e ns a des e nv ol v e r E x peri ênci as de apr e ndizage m Concei tos Ava liaç ã o 2.1 A Fr ança nas v é speras da Re volu ção 2.2 Da Nação sobe ra na ao tr iunf o da re voluçã o bur g ue sa S it u ar cr on ol óg ica e e sp a cialme n te o Imp é rio francês em 1812. Ide n tificar os an te ce d e n te s sociai s, e c on ómico-financ eiro s e po lític o s da R e vo luç ã o Franc e sa. Descrever o pro ces so revo lucio n ário de 1789 e as tran sformaçõe s op e rad a s com a imp lan tação da Mo na rquia Co n stit uc io na l. Carac teriz ar o regime d e terro r i n staurado c o m a pro c lamaç ão da R epúblic a em F ranç a , 1791 E x plic ar o c u lminar do pro c esso r e vo luc io n ário fran cê s com a criação d o Imp é rio p o r N ap o le ão B o na pa rte. Id e n tificar a r e volu ção como mo me n to d e rutura e de m u da nç a irr ev ersív e l de est rut ura s. Co m p reend er o f enó m eno rev o lu ci o n á rio lib eral como afirmação
da igua ld a de de dire ito s e da su prem a c ia do pr inc ípio da s o bera n ia nac io n al so bre o da le gitimi d ade dinást ic a. Le v a n ta m ento da s i deia s do s a lu n o s p e la ob se rvação e an álise d o m a p a , da c ro n o lo gia , da s dif e re nt es dim e nsõ e s histó ric a s e do s c o nc eito s inere n tes à s rea li d a d es histó ric a s a es tuda r, a c erc a da R e v o luç ã o Fra n ce sa – pá g ina s 14 e 15. Pro p õ e-se que o a lu n o , a o lo ngo da s pá gi na s 16 a 21, o b serv e e inter p ret e a s dif e ren tes f o nte s hi stó ric a s inf e ri ndo a c erc a do s a n tec e d ente s so c a is e ec o n ó m ic o -f ina nc eiro s da R e v o luç ã o F ran ce sa e o agravame n to d a te n são social d e vid o à ação d e L u ís XV I no s Estado s Gerais d e 1789 – o princípio do fim do abso luti smo . P e la a n á lis e de f o nte s hi stó ric a s a o lo ngo da s pá gina s 22 a 27, o aluno ex plic ará o pro cesso revo lu cio n ário franc ê s inic iado em 1789 relacio n ando a ação legislat iva da A ss e mbl e ia Co nstit uin te com a in stau ração d o lib e rali smo e m F ran ça e a ap rovação d a Co nstituição de 1791. O a luno , a o lo ngo da s pá gina s 28 a 31, a n a lisa rá f o ntes histó ric a s que v isa m c o m p reen der a s u sp e n sã o da Mo na rqu ia Co nstituc io n al e a pro clamaç ão da R epúbl ic a, c a rac teriz ar as m edida s im pl em enta d a s e o reg im e de ter ro r da R epú blic a , princ ipal mo to r do fim da R epúb lic a em 1794. P ro p õ e-se que o a lu n o c o m ba se na s ta ref a s da s pá gina s 32 e 33, c o mpreenda a aç ão do Diretó rio ao Império , c o m o o m o do enc o n tra do pela Fra n ça so b o c o m a ndo de Na po leã o B o na pa rte pa ra a pro m o çã o da pa z c iv il e de um a no v a o rdem, c o nj uga ndo os valore s d a Re volu ção F ran ce sa e d o A n ti go Re gime . Para a p romoçã o d e mon itorizaç ão da a p rend iz a gem , pro p õ e -se a sistemat iz aç ão de c o nhec imento s e a fic h a de avaliaç ã o das p ágin a s 42 a 45 (e m casa ou n a au la). Mo na rquia Co nstituc io n al * So bera n ia na ci o na l* S iste ma repre sen tativo * E stado laic o Sufrágio c e n sitário Diagnó stic a R e gisto da partic ipaç ão ( o ral, esc rita o u di gital) do s a luno s Fo rmativa F o rmativa/ Sumativa
Unida
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Conteúdos A p rendi zag e ns a des e nv ol v e r E x peri ênci as de aprendi zag e m Concei tos Ava liaç ã o 3.1 As vag a s re voluc ionár ias li b erai s e nacio nais S it u ar cr on ol óg ica e es pa c ia lm en te o s mo vimento s revo luc io n ário s na p rimeira me tad e d o s é cu lo XIX. Id e n tificar a r e volu ção como mo me n to d e rutura e de m u da nç a irr ev ersív e l de est rut ura s. Co m p reend er o f enó m eno rev o lu ci o n á rio lib eral como afirmação
da igua ld a de de dire ito s e da su prem a c ia do pr inc ípio da s o bera n ia nac io n al so bre o da le gitimi d ade dinást ic a. Le v a n ta m ento da s i deia s do s a lu n o s p e la ob se rvação e an álise d o m a p a , da c ro n o lo gia , da s dif e re nt es dim e nsõ e s histó ric a s e do s c o nc eito s inere n tes à s rea li d a d es histó ric a s a es tuda r, a c erc a do s movime n tos re volu cion ários n a p rimeira meta de do séc u lo XIX – página s 34 e 35. P ro p õ e-se que o a lu n o , a o lo ngo da s pá gi na s 36 a 39, o b serv e e inter p ret e as dif e ren tes fo nte s hi stó ric a s, inf e ri ndo a c erc a do signif ic a d o e da s c o nse q u ênc ia s d a R e v o luç ã o Am eric a n a e Re volu ção F ran ce sa. P e la a n á lis e de f o nte s hi stó ric a s a o lo ngo da s pá gina s 40 e 41, o alu n o e x p licará as d ife re n te s va g a s revo luc io n árias e c o mo se p o d e con sid e rar o sé cu lo XIX co mo a « e ra d as re volu çõe s» po lític as. Para a p romoçã o d e mon itorizaç ão da a p rend iz a gem , pro p õ e -se a sistemat iz aç ão de c o nhec imento s e a fic h a de avaliaç ã o co nsta ntes do f ina l da u n ida de n a s pá gina s 42 a 45 ( e m c a sa o u n a au la). Diagnó stic a R e gisto da partic ipaç ão ( o ral, esc rita o u di gital) do s a luno s Fo rmativa F o rmativa/S u mativa
Unida
de 4 – A impla
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Conteúdos A p rendi zag e ns a des e nv ol v e r E x peri ênci as de aprendi zag e m Concei tos Ava liaç ã o 4.1 Ante ce de nte s e conjunt ur a (1807 a 1820) 4.2 A Re vo luçã o de 1820 e as difi cu ld ad es d e implanta ção da or de m libe ral (1820-1834) 4.3 O n o v o or de name nto polít ic o e socioe conóm ic o (1834-1851): impor tânc ia da leg islação de M o uz inho da Sil ve ir a e dos pr oje tos setembri sta e cabr alis ta S it u ar cr on ol óg ica e es pa c ia lm en te o s dif e re ntes m o m e nto s no pro c ess o de implantaç ã o do libe ralismo em P o rtugal. Co mpre en de r as raz õ e s da R e vo lu çã o lib era l d e 182 0 r e la ci o n a n do -a s c o m a s m uda nç a s po lí tic a s, ec o n ó m ic a s, m ili ta re s e so ci a is o co rr ida s em P o rtu ga l de sd e f ina is d o s é cu lo XVIII e i n ício d o s é cu lo X IX. R e la c io n a r a inde pen dê nc ia do B ra sil como re su ltad o d e u ma vaga d e m o v im ento s ind epe nde ntis ta s, d e mo tivaç õ e s nac io n alistas e i n ter e sses e c on ómi c os . Analisa r o s dip lo mas c o nstituc io n ais c o mo reflexo da s aç õ e s po lític as e, po r vez e s, nã o do s direi to s do c ida dã o . Co m p reend er a s dif ic u ld a d e s de im pla n ta çã o da o rdem li bera l em P o rtuga l dev ido à perm a nênc ia de e strut u ra s do Antigo R e g ime. Apro fu n d a r o s c o nhec im en to s a c erc a do s co nflito s entre l ibe rais e a b so luti stas, c o m preend endo c o m o a m uda nç a nem sem p re é bem a cei te. Co m p reend er o im pa c to da s m e d ida s po lític as e admi nist rativas p e lo s dif e re ntes go v e rno s. Carac teriz ar o liberali smo po rtug uês assinala ndo o s jo go s po lític o s e partidár io s até à se gun d a metad e do sé cu lo XIX. Le v a n ta m ento da s i deia s do s a lu n o s p e la ob se rvação e an álise d o map a, da c ro n o lo gia , da s dif e re nte s dim ensõ e s histó ric a s e do s c o nc eito s in e re n te s às re al id ad e s h istóricas a e stu d a r, re lativame n te ao p e rc u rso d o lib e ral ismo e m Portu gal n o sé cu lo XIX – p á gin a s 46 e 47. O a luno , a o lo ngo da s pá gina s 48 a 53, a n a lisa rá f o ntes histó ric a s q ue permitirão o aluno rec o nh ec er a co nexão entre o s an tec e d ente s e co nj untura h istó ric a c o m o as in vasõe s fran ce sas ; o p re d o mín io in glê s; o s v a lo res da R e v o luç ã o Fra n ce sa e o desc o ntenta m ento po pu la r, na pro m o ç ã o da s ideia s li bera is e do m o v im ento rev o luc io n á rio libera l po rtugu ês, a 24 de ago sto d e 182 0. P ro p õ e-se a o a luno a o b serv a çã o e leit ura de dif e rente s f o ntes histó ric a s a o lo ngo da s pá gina s 54 a 65, a n a lisa ndo o s f a to res q ue co ntribuíra m pa ra o esta be lec im ento de um r e gim e lib era l em P o rtuga l ev ide n c ia d o pela c ria ç ã o de um a J unta P ro v isio na l do S upr em o Go v e rno do R e ino ; pela im plem e n ta ç ã o de um sis tem a c o nstit uc io na l, a Co nstituição de 1822; a ssim co mo pelas co ntradiçõ es da legi slaçã o v intista num pro c es so de m u da n ç a do Antigo R e gim e pa ra o Li bera lism o . P e la a n á lise d e f o nt es hi st óri ca s a o lo ng o d a s p á g in a s 66 a 6 9 , o a lun o co m p ree nde rá a in fl uên ci a d o s v a lor e s l ib e ra is na p o líti ca ex te rn a p o rt ugu es a com o a de cla ra çã o d e in depe ndê n ci a d o B ra si l p o r D. P e dro I V . Ao lo ngo da s pá gi na s 70 a 77, o a luno a n a li sa rá o s f a to res de r e si st ênc ia à mudanç a lib eral i n flue nc iada p e lo c o ntexto po lític o euro p e u e p e lo pro b lema d e suce ssão qu e de sen cadeo u a guer ra civil de 1832-18 34. Desa fi a -se o a lu n o , a o lo ngo da s pá gina s 78 a 87, a c o m p reende r que a co nso lida ç ã o do libera lism o em P o rtuga l nã o f o i sinó nim o de pa z po lític a c o mo evidenc iado que r p e lo s c o nstante s c o nf lito s ent re f a ç õ es partidár ias – vi ntismo , c a rtismo , se temb rismo e c a brali smo –, que r pela s m a n if esta ç õ es po pula re s d e c o ntesta ç ã o a o po der e m edi da s instit uída s. Para a p romoçã o d e mon itorizaç ão da a p rend iz a gem , pro p õ e -se a sistemat iz aç ão de c o nhec imento s e a fic h a de avaliaç ã o c o nstante s no fi na l da u n ida de da s pá gi na s 88 a 91 ( e m c a sa o u na a u la ). Carta co nstituc io n al* V intismo Cartismo Setem b rismo Cabralismo Diagnó stic a R e gisto da partic ipaç ão ( o ral, esc rita o u di gital) do s a luno s Fo rmativa F o rmativa/ SumativaUnida
de 5 – O legado do lib
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de do s
éculo XIX
2.
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Conteúdos A p rendi zag e ns a des e nv ol v e r E x peri ênci as de aprendi zag e m Concei tos Ava liaç ã o 5.1 O E stado como g a ra nte da or de m libe ral 5.2 O romanti smo, e x pr e ssão da ide olog ia li be ra l S it u ar cr on ol óg ica e es pa c ia lm en te o a p a rec im ento do s no v o s c entro s de c o nhec im ento euro p eu s. Carac teriz ar a ideo logia li b e ral como resul ta d o de um lo ngo pro cesso de matu ração. Caracte rizar o lib e rali smo como u ma ideo lo gia po lític a q ue p rivile gia a aç ão do Home m e a su a re lação com o Estad o , o po ndo -s e à so c ieda d e do Ant igo R egim e, m a s na qua l a inda pers istem a lgu m a s limitaç õ es ( sufrágio c e n sitário ). Identif ic a r a s m uda nç a s pro p o sta s pela ideo lo gia lib era l no s dip lo m a s e n a separaç ã o de po d e res ( legis lativo , exec ut iv o e j udic ia l) e sist em a s repre sen tativo s. A p rofu n d ar as razõe s para a s e cu lariz aç ão das in stitu iç õ e s, c o ntrariando a i n fluê nc ia da Igreja no s ó rgão s po lít ic o s. Co m p reend er a s m u da nç a s ec o n ó m ic a s pro p o stas pe lo libe ralismo , salie n tando o pa pel do indiv íduo , a liv re i n ic ia ti v a e a livre c o nc o rrênc ia, para o pro g re sso e con ómi co e s o ci al . R e lac io n ar filo so fia lib e ral como me io d e afirmação d o s d ire itos h u man os, an alisan d o o p rob le ma d a ab oliç ão d a e scravatu ra. Le v a n ta m ento da s i deia s do s a lu n o s p e la ob se rvação e an álise d o map a, da c ro n o lo gia , da s dif e re nte s dim ensõ e s histó ric a s e do s c o nc eito s in e re n te s às re al id ad e s h istóricas a e stu d a r, re lativame n te às e xp re ssõe s d a id e o logia lib e ral n o sé cu lo XIX – p á gin a s 92 e 93. P ro p õ e-se que o a lu n o , a o lo ngo da s pá gi na s 94 a 99, o b serv e e inter p ret e as dif e ren tes fo nte s hi stóricas an alisa n d o as orige n s d o liberal ismo , a impo rtânc ia dada a o s direito s naturai s do H o mem e a sua rela ç ã o c o m o po der inst ituc io n a liz a d o pela bur gu esia . Pela anális e de fo nte s hi stó ricas ao lo ngo das página s 100 a 105, o a luno c o m p reen derá c o m o o s f iló so fo s entendia m que o s E sta do s dev ia m ga ra nt ir a o rdem li bera l a tra v é s da e x ist ênc ia d e um d iplo m a c o nstituc io n al; da separaç ã o de p o deres p e lo s dif e re ntes ó rgão s d e so bera n ia e sist em a s re pre senta tiv o s; e, pela sec u la riz a çã o da s instit uiç õ es, se pa ra n d o o tem p o ra l do espir itua l per petua ndo um E stado laic o , respeitan d o dire ito s e garantia s in divid u ais. O aluno , ao lo ngo das páginas 10 6 e 107, analisará fo nte s hi stó ric as que v isa m c o m p reend er o lib era lism o ec o n ó m ic o , a tendendo à libe rda de indiv idua l, à liv re c o nc o rrênc ia e à reduz ida inte rv enç ã o do E sta do . Ao lo ngo das pági nas 108 a 113, o aluno c o mpreende rá de que fo rma a realida de hi stó ric a int e rrelac io n a as várias dime nsõ e s histó ric as n u m pro cesso c o mplexo de e xp lic aç ão multifato rial, qu e c o ndic io n o u o u pro m o v eu a a p lic a b ili da d e do s di reito s hum a n o s dev id o a o s inter e sses po lític o s e ec o n ó m ic o s. Pretend e-se qu e o s aluno s pers p etiv em ao lo ngo das pág inas 114 a 125, a impo rtânc ia do ro mantismo c o mo c o rrente artístic a e l iterária q ue valo riz ava o «eu» e a relaç ã o c o m a Naturez a . Para a p romoçã o d e mon itorizaç ão da a p rend iz a gem , pro p õ e -se a sistemat iz aç ão de c o nhec imento s e a fic h a de avaliaç ã o do final d a unida de (em casa o u na au la), co ns tant es da s pági nas 126 a 129. P a ra a co nso lida çã o do s c o nteúdo s a b o rda do s do Mó dulo V , pro p õ e -se a realização da Pro va Glo b al co nsta nte nas páginas 130 a 133 (em casa o
u n a au la). Li bera lism o e c on ómi c o* Roman tismo Diagnó stic a R e gisto da partic ipaç ão ( o ral, esc rita o u di gital) do s a luno s F o rmativa F o rmativa/ Sumativa