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MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL
MESTRADO EM URBANISMO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO
Disciplina: Gestão da Mobilidade Urbana
Prof. Responsável: Rosário Macário
Aulas Teóricas
Sessão 2 & 3:
Complexidade e elementos do sistema da mobilidade
urbana
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OS N
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Í
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VEIS DE INTERVEN
VEIS DE INTERVEN
Ç
Ç
ÃO
ÃO
Três níveis fundamentais de decisão:
Estratégico: definem-se os objectivos a perseguir e os recursos a mobilizar
Táctico: definem-se os tipos de soluções (tecnologias) e faz-se o seu
planeamento (capacidades, redes, horários)
Operacional: executa-se a produção planeada
Para que o processo possa ter sucesso
A cada nível há necessidade de ter alguma ideia das implicações das
decisões aos níveis inferiores
Apesar disso, é necessário montar processos de retro-acção que permitam
ajustar as decisões de cada nível superior às implicações que a análise ao
nível inferior revela
Numa sociedade democrática, o nível estratégico deve caber aos decisores
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Instrumentos
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metodol
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ó
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gicos
gicos
nos
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v
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á
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rios
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ní
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decisionais
decisionais
São diferentes os instrumentos metodológicos dominantes nas actividades aos
diferentes níveis decisionais:
Nível Operacional:
Engenharia de Tráfego dos vários modos + Investigação Operacional
Nível Táctico
Planeamento: Modelação matemática da procura e SIG’s + Técnicas de avaliação
de projectos + Técnicas de Comunicação e Negociação
Projecto: Engenharia de tráfego dos vários modos + Modelação geométrica
Nível Estratégico:
Métodos de Análise Económica, Política, Estratégica e Institucional + Teoria de
Jogos
À medida que se sobe de nível decisional, aumenta o nível de abstracção, a
profundidade temporal da análise e a margem de erro nos processos de
avaliação
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A
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rela
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ão
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com
com
outras
outras
disciplinas
disciplinas
(I)
(I)
As limitações dos recursos e a necessidade de disponibilizar ofertas de
transportes que sirvam bem (e como tal sejam reconhecidas) pelos seus clientes
requerem intervenções de outras especialidades técnicas:
economia (gerir a escassez)
psicologia (compreender a percepção do sistema pelo cidadão)
sociologia (compreender as motivações e os comportamentos em grupo
social)
comunicação (assegurar a eficácia da informação pela formatação do
conteúdo e pela escolha do canal de distribuição)
ciência política (compreender a lógica do decisor eleito e formular as
análises do problema por forma a reflectir os seus objectivos e restrições,
raramente explícitos)
A capacidade de comunicação dos resultados dos nossos trabalhos é cada vez
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ão
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com
com
outras
outras
disciplinas
disciplinas
(II)
(II)
Um chefe de equipa tem de compreender o papel de cada
especialidade e gerir os vários contributos
É desejável que o Mestre em Engenharia, mesmo júnior, vá adquirindo
(pelo estudo e pelo contacto com os especialistas) conhecimentos nesses
outros domínios, como forma de melhorar a sua capacidade de diálogo - e
eventualmente preparar-se para uma posterior chefia das equipas
Nessa evolução haverá muitos casos em que o que já sabe doutras
especialidades permitirão que resolva sozinho as questões respectivas
mas é essencial reconhecer quando está perante uma questão que
exige a intervenção dum especialista desse domínio (que ele não é) e
não hesitar na chamada desse especialista, especificando
cuidadosamente o problema em causa e o que se espera da sua
intervenção
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Dificuldades
Dificuldades
da
da
Gestão
Gestão
dos Sistemas de
dos Sistemas de
Mobilidade
Mobilidade
Urbana (I)
Urbana (I)
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Strategic
goals of the
system
Stakeholders
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Service
performance
Monitoring
criteria
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tools
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consistency
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Dificuldades
Dificuldades
da
da
Gestão
Gestão
dos Sistemas de
dos Sistemas de
Mobilidade
Mobilidade
Urbana (II)
Urbana (II)
Customer
perspective
Service
provider
perspective
Decision levelsStrategic
(Q
E)
(Q
T)
Tactic(Q
P)
(Q
D)
Operational P r o d u c t i v e p r o b l e m V a l u a t i o n p r o b l e mInterference with objective assessment
Delivery Gap
Satisfaction
Gap
Performance
Gap
Market
misreading
Gap
Appreciation (observation + judgement) conditioned by expectation filterConceito de
qualidade
multidimensional
e instàvel
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feed-back flow
feed-back flow
Definition of Steering Function (institucional design, policies, instruments, process control) Configuration of system supply (services, infrastructures, intermodal links) Ensure the provision of infrastructures and services (network design, contracting, services and infrastructures) Strategic definition of the system Monitoring Performance of all components FACTORS / ENABLERS Land use P o lic y & in st it u ci o n al in te ra ct io n Socio-economic developmentEnviroment feed-back flow
process flow
CONTINUOUS STEERING PROCESS
Factores e Processos
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Avalia
Avalia
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ão e alinhamento com objectivos
ão e alinhamento com objectivos
Assessment and Alignment
Infrastructure performance Operators performance including self-service modes Clients' efficieny in consumption SYSTEM RESULTS Performance of off-line agents SYSTEM IMPACTS UMS Performance Externalities Direct Global Indirect