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MENSAGEM POR QUE DEUS CRIOU O MUNDO? Isaías 43:1-7

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Academic year: 2021

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MENSAGEM

POR QUE DEUS CRIOU O MUNDO? Isaías 43:1-7

Depois da pergunta, “Deus existe?”, a qual Deus responde “Eu sou o que sou” (Êxodo 3:14), a pergunta mais inquietante é: Por que Deus criou o mundo? A resposta condensada na Bíblia ressoa como um trovão: Deus criou o universo para a Sua glória. Para refletirmos sobre isso vamos abrir nossa Bíblia no livro do profeta Isaías:

Mas agora, assim diz o SENHOR que te criou, ó Jacó, e que te formou, ó Israel: Não temas, porque eu te salvei. Chamei-te pelo teu nome; tu és meu. Quando passares pelas águas, eu serei contigo; quando passares pelos rios, eles não te farão submergir; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti. Porque eu sou o SENHOR, teu Deus, o Santo de Israel, o teu Salvador. Dei o Egito para te resgatar; a Etiópia e Seba em teu lugar. Visto que és precioso aos meus olhos e digno de honra, e porque eu te amo, darei pessoas por ti e os povos pela tua vida. Não temas, porque eu sou contigo. Trarei a tua descendência desde o oriente e te ajuntarei desde o ocidente. Direi ao norte: Dá; e ao sul: Não retenhas. Trazei meus filhos de longe, e minhas filhas, das extremidades da terra; todo que é chamado pelo meu nome, que criei para minha glória e que formei e fiz. (Isaías 43:1-7). Observemos com atenção o versículo: “[...] Trazei meus filhos de longe, e minhas filhas, das extremidades da terra; todo que é chamado pelo meu nome, que criei para minha glória e que formei e fiz” (43:6b,7). Mesmo que o significado seja mais fechado, como se Deus dissesse “Eu criei para minha glória para Israel”, o uso das palavras “criei”, “formei” e “fiz” aponta-nos de volta para o ato original da criação. É por essa razão absoluta que Israel existe. E é por essa razão suprema que existem todas as coisas: para a glória de Deus.

A Bíblia é clara quando no primeiro capítulo diz: “E Deus criou o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou” (Gênesis 1:27). Qual era o propósito? O propósito de uma imagem é refletir uma imagem. As imagens são feitas para mostrar o original, sinalizam o original, glorificam o original. Deus fez os seres humanos à Sua imagem para que o mundo estivesse cheio dos reflexos de Deus. Imagens de Deus. Sete bilhões de imagens, para que ninguém ficasse confuso quanto o propósito da criação. Ninguém – a menos que seja cego como uma rocha – poderia deixar de compreender o propósito da humanidade, a saber: Deus ama, conhece e revela-se à humanidade.

Os anjos clamam em Isaías: “E clamavam uns aos outros: Santo, santo, santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória” (Isaías 6:3). A terra está cheia de seres humanos que levam Sua imagem, gloriosas ruínas; mas são humanos. Também a natureza. Mas, por que um mundo tão impressionante para que vivêssemos nele? Por que um universo tão vasto? Há mais estrelas no céu do que grãos de areia nas praias do mundo; mais que todas as palavras e sons já produzidos pelos seres humanos. Por quê?

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A Bíblia é clara: “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos” (Salmos 19:1). Se alguém pergunta: “Se a terra é o único planeta habitado em todo universo e o ser humano o único ser racional nas estrelas, por que criar um universo tão grande e vazio?”. A resposta é a seguinte: A questão não é sobre nós, mas sobre Deus. E uso aqui um eufemismo. Deus nos criou para que pudéssemos conhecê-lO, amá-lO e se revelar-se a nós. E assim, Ele deu uma pista de como Ele é: O universo.

O universo inteiro está declarando a glória de Deus e a razão porque existimos, que é contemplá-lO e ser impressionados por Ele, glorificando-O pelo que Deus é. Assim disse Paulo:

Pois os seus atributos invisíveis, seu eterno poder e divindade, são vistos claramente desde a criação do mundo e percebidos mediante as coisas criadas, de modo que esses homens são indesculpáveis; porque, mesmo tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; pelo contrário, tornaram-se fúteis nas suas especulações, e o seu coração insensato se obscureceu. (Romanos 1:20,21)

A grande tragédia do universo é que, embora os seres humanos tenham sido criados para glorificar a Deus, todos têm fracassado neste propósito e assim mudamos “[...] a glória do Deus incorruptível por imagens semelhantes ao homem corruptível [...]” (Romanos 1:23), especialmente pela imagem que está no espelho. Essa é a essência do que chamamos pecado. Portanto, por que Deus criou o universo? Em toda a Bíblia encontramos ressoar a verdade – de eternidade a eternidade – como um som poderoso de um trovão: Deus criou o universo para a Sua glória.

Isaías afirma: “todo que é chamado pelo meu nome, que criei para minha glória e que formei e fiz” (43:7). Ele enfatiza cada vez mais essa realidade para ajudar-nos a senti-la para que nossa mente se volte à verdade. Vejamos outras afirmações.

Isaías declara: “Todo vale será elevado, todo monte e toda colina serão rebaixados; o terreno acidentado será nivelado, e o que é íngreme será aplanado. A glória do SENHOR se revelará; e todos juntos a verão, pois foi o SENHOR quem falou” (Isaías 40:4,5). O nivelamento é necessário porque o deserto é tão escabroso, formado por outeiros e depressões, que é necessário que tudo seja nivelado para a Vinda do Senhor glorioso.

Ele também afirma: “Eu sou o SENHOR; este é o meu nome. Não darei a minha glória a outro, nem o meu louvor às imagens esculpidas” (Isaías 42:8). Ou seja, o Senhor não cederá aos deuses-ídolos, sejam de pedra ou de carne, a honra e o louvor que só Ele é digno. O SENHOR é Deus e a glória é Dele apenas.

Mais a frente diz o profeta: “Ó céus, cantai alegres, porque o SENHOR fez isso; exultai, regiões mais baixas da terra; vós, montes, retumbai de júbilo; também vós, bosques, e todas as vossas árvores; porque o SENHOR resgatou Jacó e mostrará a sua glória em Israel” (Isaías 44:23). O grito de alegria do profeta pela redenção de Israel convida os céus e a terra a se unirem a ele nessa manifestação de adoração.

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O profeta declara ainda mais: “Refreio minha ira por amor do meu nome e me contenho para contigo por causa do meu louvor, para que eu não te extermine. Eu te purifiquei, mas não como a prata; provei-te na fornalha da aflição. Faço isso por amor de mim, por amor de mim; por acaso deixaria o meu nome ser profanado? Não darei a minha glória a nenhum outro” (Isaías 48:9-11). Deus fala aqui da infidelidade de Israel e mostra Sua paciência. O SENHOR teria razões suficientes para destruir Israel, mas isso não ocorreu porque Deus zela por Seu nome e pela Sua honra. Ou seja, quando Deus redime alguém, não o faz por méritos humanos, mas por causa de Seu nome e glória. Deus não divide Sua glória com ninguém.

Mais à frente lemos: “e me disse: Tu és meu servo; és Israel, por quem serei glorificado” (Isaías 49:3). Ou seja, embora Israel fosse uma nação rebelde, Deus ressalta que ele é servo e será um instrumento no qual Deus manifestará a Sua glória. Aqui vemos que Deus salva não porque Israel seja a melhor das nações, mas por um propósito específico: a Sua glória. Ainda lemos: “Pois as trevas cobrirão a terra, e a escuridão cobrirá os povos; mas o SENHOR resplandecerá sobre ti, e sobre ti se verá a sua glória” (Isaías 60:2). Aqui Deus ressalta a salvação de Sião, contrastando com os outros povos da terra.

E finalmente o profeta diz:

O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o SENHOR me ungiu para pregar boas novas aos oprimidos; enviou-me a restaurar os de coração abatido, a proclamar liberdade aos cativos e a pôr os presos em liberdade; a proclamar o ano aceitável do SENHOR e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes; a ordenar que se dê uma coroa em vez de cinzas, óleo de alegria em vez de pranto, vestes de louvor em vez de espírito angustiado aos que choram em Sião; a fim de que se chamem carvalho de justiça, plantação do SENHOR, para que ele seja glorificado. (Isaías 61:1-3). Foi por essa razão que Deus criou o mundo: Para que Ele seja glorificado. Mas preste atenção para não confundir a expressão glorificado com a ideia de embelezar. Podemos tornar uma sala vazia num lugar aprazível e belo, mas não tomamos um Deus vazio e o tornamos belo. Isso não significa glorificar a Deus. Quando Deus criou o mundo, não o fez por causa de alguma debilidade ou deficiência. Ele o criou a partir de Sua plenitude e completa suficiência. Como disse Jonathan Edwards: “Não há argumento que demonstre o vazio ou deficiência de uma fonte que tende a transbordar” (EDWARDS, Works, Vol. 8, p. 448). Ou seja, não glorificamos a Deus tentando melhorar a Sua glória; pelo contrário, nós O glorificamos quando vemos e desfrutamos a Sua glória, que é o mesmo que amar e demonstrar Sua pessoa no mundo.

Observemos, por exemplo, a palavra exaltado ou engrandecido, que Paulo faz menção: “segundo a minha intensa expectativa e esperança de que em nada serei decepcionado; pelo contrário, com toda a ousadia, tanto agora como sempre, Cristo será engrandecido [megalunqh,setaimegalunqh,setaimegalunqh,setaimegalunqh,setai] no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte” (Filipenses 1:20). Aqui o apóstolo usa a palavra megalynthesetai (megalunqh,setaimegalunqh,setaimegalunqh,setai), que significa “alargar, magnificar, megalunqh,setai engrandecer”. Nós exaltamos a Sua glória como um telescópio, não como um microscópio. O

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microscópio faz com que coisas pequenas fiquem maiores do que são; mas o telescópio faz com que coisa imensamente grandes fiquem mais parecidas como elas o são. Nossas vidas devem ser telescópios para a glória de Deus. Fomos criados para ver a Sua glória, para ser comovidos por Sua glória e para viver de modo que ajudemos outras pessoas a verem e deleitar-se Nele pelo que realmente é, para conhecê-lO, amá-lO e assim mostrar a Sua glória.

É por isso que existe o universo. Se compreendermos essa verdade como ela é, então isso afetará todo o nosso modo de pensar e de sentir. Saberemos porque tudo existe. Isso não significa que conheceremos tudo. Há bilhões de coisas que nós não conhecemos. No entanto, não estaremos perdidos sem saber dizer ou fazer algo importante sobre o tudo. Essa é uma das verdades mais importantes que alguém pode saber. Saber essa verdade, que todas as coisas existem para a glória de Deus é saber algo surpreendentemente importante, maravilhoso.

Mas não podemos parar aqui, pois isso fica muito generalizado, pois fica desconectado das pessoas da Trindade e do fluxo da história segundo Deus está guiando. A pergunta não é apenas: Por que Deus criou o universo? A pergunta também envolve outro aspecto: Por que esse mundo? Por que esses milhares de anos de história com um glorioso começo, e uma terrível queda no pecado, e uma história de Israel, a vinda do Filho de Deus ao mundo, uma morte substitutiva, a ressurreição triunfante, a fundação da igreja e da história das missões mundiais onde estamos hoje? Por que esse mundo? Por que essa história?

A resposta que corta essa pergunta é: Para que a glória da graça de Deus seja mostrada de um modo supremo na morte de Jesus. Ou para ser mais específico: Este mundo – e a história que se desenrola – foi criado, guiado e sustentado por Deus para que a graça de Deus, de forma suprema demonstrada na morte e ressurreição de Jesus pelos pecadores, pudesse ser glorificada por toda eternidade na alegria dos redimidos, celebração que exalta a Cristo. Ou de maneira mais direta: Esse mundo existe para a glória da graça de Deus revelada na obra salvadora de Jesus. Isso significa que essa igreja não é apenas uma comunidade religiosa, mas deve ser uma igreja centrada em Deus, uma igreja que exalta a Cristo e que está sendo guiada pelo evangelho. Sim, há uma relação inquebrantável entre a glória de Deus, a glória da graça, a glória de Cristo e a glória da cruz.

Partindo da Palavra de Deus podemos entender isso da seguinte maneira:

1. O ápice – o ponto mais elevado – da manifestação da glória de Deus é a demonstração da Sua graça.

Paulo nos diz que Deus “nos predestinou para si mesmo, segundo a boa determinação de sua vontade, para sermos filhos adotivos por meio de Jesus Cristo, para o louvor da glória da sua graça, que nos deu gratuitamente no Amado” (Efésios 1:5,6). Em outras palavras, a glória da graça de Deus – que Paulo chama de “[...] suprema riqueza da sua graça, pela sua bondade para conosco em Cristo Jesus” (Efésios 2:7) – é o clímax e fim da revelação da glória

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de Deus. O propósito da predestinação é que vivamos para o louvor da glória desta graça para sempre.

Esse é o fim da Sua glória e de todas as demais coisas, inclusive a ira de Deus serve a esse propósito. Paulo diz aos romanos: “E que direis se Deus, querendo mostrar a sua ira, e dar a conhecer o seu poder, suportou com muita paciência os vasos da ira, prontos para a destruição; para que também desse a conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia, que preparou de antemão para a glória” (Romanos 9:22,23). A ira ocupa o penúltimo lugar. A glória da graça sobre os vasos da misericórdia ocupa o último e supremo lugar.

2. Deus o planejou, desde antes da criação: o louvor da Sua glória da Sua graça. Isso fica evidente na Escritura: “como também nos elegeu nele, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis diante dele em amor; [...] para o louvor da glória da sua graça, que nos deu gratuitamente no Amado” (Efésios 1:4,6). A graça não foi um pensamento tardio após a queda do ser humano. Era o plano, porque a graça é o cume da Sua glória. E Ele criou o mundo para a Sua glória. Ele planejou esse mundo para a glória da Sua graça.

3. O plano de Deus era que o louvor da glória da Sua graça ocorresse mediante o Filho de Deus, Jesus Cristo.

Olhemos mais uma vez Efésios: “nos predestinou para si mesmo, segundo a boa determinação de sua vontade, para sermos filhos adotivos por meio de Jesus Cristo, para o louvor da glória da sua graça, que nos deu gratuitamente no Amado” (Efésios 1:5,6). Na comunhão eterna da Trindade, o Pai e o Filho planejaram que a graça de Deus seria revelada de forma suprema mediante a obra do Filho.

Ouçamos o que diz Paulo a Timóteo: “Ele nos salvou e nos chamou com uma santa vocação, não por causa das nossas obras, mas devido ao seu propósito e à graça que nos foi concedida em Cristo Jesus antes dos tempos eternos” (2Timóteo 1:9). Portanto, o plano de Deus é desde a eternidade; era a revelação da glória da graça de Deus através da obra redentora de Jesus Cristo.

4. Desde a eternidade o plano de Deus era que a glória da Sua graça alcançasse seu ponto mais elevado na obra de Jesus Cristo na cruz.

O livro dos remidos já existia desde antes da criação do mundo. Antes que houvesse algum ser humano para pecar ou morrer por causa do pecado, Deus planejou que Seu Filho seria imolado pelos pecadores. Sabemos pelo nome que foi dado o livro da vida antes da criação:

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“Todos os habitantes da terra a adorarão [a Besta], aqueles cujos nomes não estão escritos no livro do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo” (Apocalipse 13:8, destaque meu).

O nome do livro era, desde antes da criação, o “livro do Cordeiro que foi morto”. O plano era a glória, o plano era a graça, o plano era Cristo, e o plano era a morte. E essa morte pelos pecadores é o coração do Evangelho. Por isso Paulo chama esse evangelho de “[...] evangelho da glória de Cristo” (2Coríntios 4:4).

5. Portanto, o supremo propósito da criação, orientação e sustento desse mundo e da história, é o louvor da glória da graça de Deus na crucificação de Seu Filho pelos pecadores.

Isso fica evidente na Escritura no cântico do Cordeiro. Diz a Palavra que cantaremos isso por toda eternidade:

E cantavam um cântico novo, dizendo: Tu és digno de tomar o livro e de abrir seus selos, porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, língua, povo e nação; e os constituíste reino e sacerdotes para nosso Deus; e assim reinarão sobre a terra. (Apocalipse 5:9,10)

Cantaremos e exaltaremos nosso Salvador com milhares de expressões verdadeiras; mas nada será mais glorioso do que dizer que Ele foi morto e comprou milhões e milhões de pessoas com Seu sangue.

Por que Deus criou o mundo? Respondemos com as Escrituras. Deus criou o mundo e o universo para a Sua glória. Deus não o criou por alguma necessidade, nem por causa de alguma deficiência ou porque se sentisse sozinho no universo. Ele não estava só; Deus era supremamente feliz na comunhão da Trindade. O Pai, o Filho e o Espírito Santo estavam unidos e plenos de comunhão. Ele criou o mundo para dar a conhecer a Sua glória, para que Seu povo O conhecesse, o amasse e revelasse Sua glória.

E por que criou um mundo que seria esse mundo, caído no pecado, um mundo que trocou Sua glória por imagens? Por que permitiu, guiou e sustentou um mundo assim? E respondemos: Para o louvor da glória da Sua graça mostrada de forma surpreendente na morte de Jesus.

Isso significa que a razão suprema de todas as coisas é a comunicação da glória da graça de Deus para a adoração majestosa da multidão redimida de cada povo, língua, tribo e nação. Todas as coisas são criadas, guiadas e sustentadas para a glória de Deus que alcança seu ápice na glória da Sua graça, resplandecendo mais forte na glória de Cristo, que recebe toda atenção mais claramente na glória da cruz.

Ao fim dessa mensagem alguns podem estar pensando: Deus é um egoísta? Não! O problema é que trocamos o Teocentrismo pelo Antropocentrismo. Muitas pessoas querem definir Deus a partir da realidade humana, colocando limites Aquele que fez todas as coisas para

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Si mesmo. O compromisso máximo de Deus é consigo mesmo e não conosco. Isso é a nossa segurança! Deus opera a salvação por amor de Si mesmo e é por isso que nossa salvação é algo seguro. O amor de Deus pela glória do Seu Nome é manancial da graça e a rocha da nossa segurança. A fidelidade de Deus é para com Sua glória. Seu compromisso é ser Deus antes de qualquer outra coisa.

Por isso perguntamos:

É a glória de Deus o tesouro mais brilhante no horizonte de seu futuro? Paulo expressou o coração do cristão: “[...] nos gloriamos na esperança da glória de Deus” (Romanos 5:2).

É a glória da graça a notícia mais doce que recebe sua alma culpada? Está presente em sua vida a glória de Cristo, que é a personificação da

graça de Deus?

É a glória da cruz a beleza mais triste e feliz de sua alma redimida?

Termino citando John Piper: “Tudo o que as Escrituras mencionam como o propósito final da obra de Deus encontra-se incluído nesta única expressão: a glória de Deus” (1998, p.242). Vamos orar.

Referências

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